O REGISTRO MERCANTIL NA ERA DIGITAL
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- Giulia Raquel Bonilha Barateiro
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1 O REGISTRO MERCANTIL NA ERA DIGITAL JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
2 Check-list da Apresentação REGIN Registro Mercantil Integrado A REDESIM e o Integrador Estadual dos órgãos relacionados ao registro e fiscalização de empresas Aplicativos WEB Emissão de certidões simplificadas, específicas e de inteiro teor (cópias de atos) pela internet e a diferença entre via web e on-line SPED Sistema Público de Escriturações Digitais A nova era dos livros mercantis Certificação Digital Aplicabilidade na rotina de trabalho Dados de Cooperativas Taxa de abertura dos últimos dez anos (empresas ativas)
3 REGIN Registro Mercantil Integrado Art. 2 o Lei do REDESIM Fica criada a Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios - REDESIM, com a finalidade de propor ações e normas aos seus integrantes, cuja participação na sua composição será obrigatória para os órgãos federais e voluntária, por adesão mediante consórcio, para os órgãos, autoridades e entidades não federais com competências e atribuições vinculadas aos assuntos de interesse da REDESIM. 4 o Os órgãos e entidades que componham a REDESIM, no âmbito de suas competências, deverão manter à disposição dos usuários, de forma presencial e pela rede mundial de computadores, informações, orientações e instrumentos que permitam pesquisas prévias às etapas de registro ou inscrição, alteração e baixa de empresários e pessoas jurídicas, de modo a prover ao usuário certeza quanto à documentação exigível e quanto à viabilidade do registro ou inscrição. 1o As pesquisas prévias à elaboração de ato constitutivo ou de sua alteração deverão bastar a que o usuário seja informado pelos órgãos e entidades competentes: I - da descrição oficial do endereço de seu interesse e da possibilidade de exercício da atividade desejada no local escolhido; II - de todos os requisitos a serem cumpridos para obtenção de licenças de autorização de funcionamento, segundo a natureza da atividade pretendida, o porte, o grau de risco e a localização; III - da possibilidade de uso do nome empresarial ou de denominação de sociedade simples, associação ou fundação, de seu interesse.
4 REGIN Registro Mercantil Integrado Art. 5 o Para os fins de registro e legalização de empresários e pessoas jurídicas, os requisitos de segurança sanitária, controle ambiental e prevenção contra incêndios deverão ser simplificados, racionalizados e uniformizados pelos órgãos e entidades que componham a REDESIM, no âmbito das respectivas competências.
5 REGIN Registro Mercantil Integrado Art. 7 o Para os atos de registro, inscrição, alteração e baixa de empresários ou pessoas jurídicas, fica vedada a instituição de qualquer tipo de exigência de natureza documental ou formal, restritiva ou condicionante, que exceda o estrito limite dos requisitos pertinentes à essência de tais atos, observado o disposto nos arts. 5 o e 9 o desta Lei, não podendo também ser exigidos, de forma especial: I - quaisquer documentos adicionais aos requeridos pelos órgãos executores do Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins e do Registro Civil de Pessoas Jurídicas, excetuados os casos de autorização legal prévia; II - documento de propriedade, contrato de locação ou comprovação de regularidade de obrigações tributárias referentes ao imóvel onde será instalada a sede, filial ou outro estabelecimento; III - comprovação de regularidade de prepostos dos empresários ou pessoas jurídicas com seus órgãos de classe, sob qualquer forma, como requisito para deferimento de ato de inscrição, alteração ou baixa de empresários ou pessoas jurídicas, bem como para autenticação de instrumento de escrituração; IV - certidão de inexistência de condenação criminal, que será substituída por declaração do titular ou administrador, firmada sob as penas da lei, de não estar impedido de exercer atividade mercantil ou a administração de sociedade, em virtude de condenação criminal;
6 REGIN Registro Mercantil Integrado O Integrador Estadual das Instituições
7 Objetivo do REGIN: SIMPLIFICAR O REGISTRO E A LEGALIZAÇÃO DE EMPRESAS
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9 Benefícios para o Cidadão Uma única pesquisa viabiliza a empresa na Junta Comercial, SEFAZ, Prefeitura e RFB; Agilidade na resposta; Menor custo do processo; Não é necessário se deslocar de seus municípios; Redução das exigências em processos.
10 Benefícios para o Município: Transparência e rapidez na legalização de empresas; Maior possibilidade de geração de novos empregos; Incremento na arrecadação; Eliminação de empresas fantasmas; Possibilidade de controle efetivo do quantitativo das empresas por segmentos; Convênio SESP.
11 Diretrizes Viabilizar, via internet, informações e orientações para abertura, alteração ou extinção de uma empresa; Incorporar os procedimentos dos órgãos e entidades envolvidos no processo de registro e legalização; Integrar todos os órgãos em um processo único; Ser alimentado/mantido pelos órgãos e entidades conveniadas.
12 Desafios Falta de credibilidade nas informações armazenadas, devido a inexistência de mecanismos seguros para o acompanhamento das alterações contratuais; Diversidade de Cadastros e da estrutura tecnológica nos diversos órgãos; Dificuldade de localização e seguimento das atividades empresariais pelos órgãos estaduais e municipais; Alto custo para o contribuinte e para os governos na manutenção dos cadastros setoriais e isolados.
13 Vantagens da integração entre as Instituições Documentos arquivados em um só lugar; Agilidade no processo ; Menor custo para o contribuinte; Informação para órgãos fiscalizadores; Cadastro unificado; Junta Comercial com todos os links.
14 Forma de Adesão Através de convênio com a Junta Comercial o Município estará automaticamente conveniado com o Cadastro Sincronizado da Receita Federal do Brasil.
15 Funcionamento do sistema sem o REGIN Obtém Inscrição Estadual Solicita a abertura de empresa RFB Obtém Alvará Obtém Alvará Obtém Alvará Obtém CNPJ
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17 Funcionamento do sistema com o REGIN RFB
18 Viabilidade e Integração Fornecer ao contribuinte no momento da inscrição os seguintes documentos: CNPJ, IE, alvarás de funcionamento; Criação de um cadastro único entre as entidades associadas. (SRF, SEFAZ, Municípios, Bombeiros e Vig. Sanitária); Documentação em um só lugar.
19 Convênio REGIN CADSINC Integrador Nacional Estados Município RFB ES Sefaz Junta ES SC CADSINC REGIN CIDADÃO Sistema INTEGRADOR Nacional Sistema INTEGRADOR ESTADUAL ES Municípios: Prefeitura Bombeiro Anvisa
20 Deferimento pela Prefeitura
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23 Envolvidos Órgãos de Registro Cidadão Órgãos de Orientação ao Cidadão Órgãos Reguladores Órgãos Responsáveis Alvará e Licenças Órgãos Intervenientes Administração Tributária
24 Municípios Conveniados Habitantes Até Habitantes Cachoeiro do Itapemirim Habitantes Cariacica Habitantes Linhares Habitantes Serra Habitantes Vila Velha Habitantes Colatina Habitantes Guarapari Habitantes São Mateus Habitantes Nova Venécia Habitantes Viana Habitantes *Dados demográficos extraídos do site Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
25 Entradas no REGIN Municípios Conveniados (MEI Incluso)
26 Viabilidades por Municípios Conveniados (Sem MEI)
27 Evolução dos pedidos de viabilidade
28 Municípios em processo de sensibilização - Maio 2010 Pinheiros Mucurici Montanha Pedro Canário Conceição da Barra Ponto Belo Alfredo Chaves Vargem Alta Iconha Rio Novo do Sul Itapemirim Marataízes Pres. Kenedy Atílio Vivácqua Jerônimo Monteiro Muqui Mimoso do Sul Alegre Apiacá Ibitirama Divino de S.Lourenço Guaçuí São José do Calçado Bom Jesus do Norte Dores do Rio Preto Boa Esperança Ecoporanga Água Doce do Norte Barra de São Francisco Vila Pavão Mantenópolis Águia Branca São Gabriel da Palha Vila Valério Pancas Governador Lindemberg Marilândia Baixo Guandu São Roque do Canaã Brejetuba Afonso Claudio Domingos Martins Laranja da Terra Mal. Floriano Iúna Ibatiba Irupi Conceição do Castelo Castelo
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30 SPED Sistema Público de Escrituração Digital
31 Objetivo O Projeto SPED Contábil Junta Comercial tem como objetivo o registro do andamento das atividades realizadas com uma escrituração contábil. É uma parceria entre Receita Federal e MDIC/DNRC As Juntas Comerciais, poderão efetuar as mudanças de estado dos resumos de escriturações digitais. O autenticador de uma Junta Comercial terá uma ferramenta WEB onde poderá realizar suas atividades, promovendo um resumo de uma escrituração ao estado de Autenticado, Indeferido ou Sob Exigência.
32 O que é Sped? De maneira bastante simplificada é possível definir o Sped Contábil como a substituição dos livros da escrituração mercantil pelos seus equivalentes digitais. Ou seja, serve como alternativa para os livros em papel, sendo enviados a Junta Comercial pela Internet. A partir do sistema de contabilidade de cada contador, é gerado um arquivo digital. Devido às peculiaridades das diversas legislações que tratam da matéria, este arquivo pode ser tratado pelos sinônimos: Livro Diário Digital, Escrituração Contábil Digital ECD, ou Escrituração Contábil em forma eletrônica. Este arquivo é submetido ao Programa Validador e Assinador PVA fornecido pelo Sped. É possível fazer o download do PVA através do site da Receita Federal.
33 Programa Validador e Assinador - PVA Através do PVA, devem ser observados os seguintes passos: Validação do arquivo contendo a escrituração; Assinatura digital do livro pela(s) pessoa(s) que têm poderes para assinar(responsáveis pela empresa), de acordo com os registros da Junta Comercial, e pelo Contabilista; Geração e assinatura de requerimento para autenticação dirigido à Junta Comercial. Para geração do requerimento é indispensável informar o número do documento de arrecadação (DUA eletrônico). Assinados a escrituração e o requerimento, faça a transmissão para o Sped. Concluída a transmissão, será fornecido um recibo. Ao receber o livro digital, o Sped extrai um resumo (requerimento, Termo de Abertura e Termo de Encerramento) e o envia para a Junta Comercial competente.
34 A u t e n t i c a ç ã o na J u n t a C o m e r c i a l
35 Passo 1 Recuperação de resumos
36 Passo 2 Resumos disponíveis
37 Passo 3 Visualizar situação
38 Simplificada Específica Certidão WEB Negativa (incluindo para fins da OAB) Inteiro Teor (cópia de processo por ato arquivado)
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40 Certificação Digital Assinatura de imagens digitalizadas, autenticação de certidões emitidas via internet. A JUCEES utiliza certificados chave ICP Brasil A1 e A3, tendo a SERASA como certificadora.
41 Dados das Cooperativas
42 Dados das Cooperativas Registradas na Junta Comercial
43 Dados das Cooperativas Registradas na Junta Comercial nos últimos anos constituições de cooperativas e filiais com sede na mesma UF nos 11 últimos anos Cooperativa
44 Espaço aberto para perguntas
45 Junta Comercial do Estado do Espírito Santo Marcelo Zanuncio Gonçalves - Presidente da Junta Comercial do Estado do Espírito Santo Valtemir B. Figueiredo - Gerente de Registro e Análise Técnica - JUCEES Marcianne Ribeiro Antunes Lima Gerente de Tecnologia da Informação - JUCEES
46 Nossos sinceros agradecimentos a todos pela participação!
ORIGEM: AFONSO CLAUDIO
ORIGEM: AFONSO CLAUDIO AFONSO CLÁUDIO 0 ÁGUA DOCE NORTE 453 ÁGUIA BRANCA 379 ALEGRE 157 ALFREDO CHAVES 116 ALTO RIO NOVO 389 ANCHIETA 148 APIACÁ 218 ARACRUZ 227 ATÍLIO VIVACQUA 137 BAIXO GUANDU 304 BARRA
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