A EPISTEMOLOGIA DE LAUDAN APLICADA ÀS AULAS DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A EPISTEMOLOGIA DE LAUDAN APLICADA ÀS AULAS DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO"

Transcrição

1 A EPISTEMOLOGIA DE LAUDAN APLICADA ÀS AULAS DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO LAUDAN'S EPISTEMOLOGY APPLIED TO HIGH SCHOOL'S PHYSIC'S CLASSES Ana Luiza Baumer 1, Carla Maria Fachini Baptista 2, Kariston Pereira 3, Ivani Teresinha Lawall 4, Luiz Clement 5 1 Mestranda do curso de Pós-Graduação em Ensino de Ciências, Matemática e Tecnologias PPGCMT/UDESC/anaa.baumer@gmail.com 2 Mestranda do curso de Pós-Graduação em Ensino de Ciências, Matemática e Tecnologias PPGCMT/UDESC/carlafachini.fisica@gmail.com 3 Professor Dr. do curso de Pós-Graduação em Ensino de Ciências, Matemática e Tecnologias PPGCMT/UDESC/kariston.pereira@udesc.br 4 Professora Dra. do curso de Pós-Graduação em Ensino de Ciências, Matemática e Tecnologias PPGCMT/UDESC/itllawall@gmail.com 5 Professor Dr. do curso de Pós-Graduação em Ensino de Ciências, Matemática e Tecnologias PPGCMT/UDESC/luiz.clement@udesc.br Este trabalho busca evidenciar como a epistemologia de Larry Laudan pode ser abordada em aulas de Física, tendo em vista que esta teoria ainda é pouco explorada no ensino desta disciplina. Para tanto, inicialmente são apresentados os principais conceitos da epistemologia de Laudan e posteriormente é construída a relação entre estes conceitos e as aulas de Física do Ensino Médio. Palavras-Chave: Epistemologia, Larry Laudan, Ensino de Física. This paper aims to bespeak how Larry Laudan s epistemology can be used in Physic s classes, noting that this theory is still underexplored as means of teaching physics. Thus, the main concepts of Laudan s epistemology are shown firstly, and thereafter a relation between these concepts and High School s Physics Classes. Keywords: Epistemology, Larry Laudan, Physics Teaching. INTRODUÇÃO Larry Laudan nasceu nos Estados Unidos, no ano de Ele se formou bacharel em Física pela Universidade de Kansas e possui mestrado e doutorado em Filosofia na Universidade de Princeton. Entre 1965 e 1997, Laudan trabalhou como professor de História e Filosofia da Ciência. Dentre suas obras, destacam-se Progress and Its Problems (1977); Science and Hypothesis (1981); Science and Values (1984); Science and Relativism (1990) e Beyond Positivism and Relativism (1996). Em Progress and Its Problems (1977), Laudan apresenta sua epistemologia, a qual evidencia o resgate da racionalidade da ciência e busca evitar alguns dos pressupostos-chave que produziram o que ele chama de colapso da análise tradicional (OSTERMANN et al., 2008). Neste trabalho, proposto na disciplina de Epistemologia do Ensino de Ciências e Matemática do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências, Matemática e Tecnologias da Universidade do Estado de Santa Catarina, busca-se fazer uma revisão de literatura quanto aos principais conceitos da epistemologia de Laudan e relacioná-la às aulas de Física. Justifica-se a escolha do tema tendo em vista que esta teoria ainda é pouco explorada no ensino de Física (CÁRDENAS & LOZANO, 2001; GURUDI et al., 2006). A EPISTEMOLOGIA DE LAUDAN

2 Baumer et all CADERNO DE FÍSICA DA UEFS 14 (01): , 2016 Muitos pesquisadores da área de educação defendem que o ensino de ciências em sala de aula deve partir de uma problemática que se mostre capaz de instigar os estudantes a levantar hipóteses e testá-las até que encontrem respostas à questão. Ao se tratar da disciplina de Física, a Base Nacional Curicular Comum (BRASIL, 2015) alega que: Estimular a curiosidade das crianças e jovens, principalmente a partir de desafios e problemas abertos e contextualizados, contribui para romper com a visão caricata de que a Física seja um conjunto de fórmulas e exercícios de aplicação (BRASIL, 2015, p. 206). Neste sentido, Laudan defende que o progresso científico está baseado na resolução de problemas, tanto empíricos quanto conceituais (MOREIRA e MASSONI, 2011, p. 54). De acordo com Moreira e Massoni (2011), Laudan propõe que a racionalidade e o caráter progressivo de uma teoria estão vinculados, de modo mais próximo, não com sua confirmação ou falseamento, mas sim com sua efetividade na resolução de problemas (MOREIRA e MASSONI, 2011, p. 57). A fala anterior, defendida por Laudan, tem a mesma perspectiva de Bachelard (1938), quando afirma que todo o conhecimento é a resposta a uma questão. Neste sentido, para Laudan, o progresso científico só ocorre na medida em que os problemas, que se encontram sem solução, são resolvidos pelas teorias. Dessa forma, de acordo com a epistemologia proposta por Laudan, o objetivo da ciência consiste em obter teorias com elevada efetividade na resolução de problemas (MOREIRA e MASSONI, 2011, p. 55). Segundo Moreira e Massoni (2011, p ), Laudan considera que no progresso científico existem alguns rasgos persistentes, que são elencados aqui: A troca de teorias científicas não é cumulativa; Teorias não são rechaçadas simplesmente porque apresentam anomalias; Teorias não são aceitas simplesmente porque são confirmadas empiricamente; A mudança de teorias e as controvérsias sobre elas são resolvidas mais em bases conceituais do que empíricas; abrangentes; Há um espectro de níveis de generalidade das teorias que vai desde leis até marcos conceituais Dadas as notáveis dificuldades semânticas e epistêmicas do conceito de verdade aproximada é implausível caracterizar o progresso científico como uma verossimilaridade; A coexistência de teorias rivais é a regra, não a exceção, de modo que sua avaliação é, primordialmente, uma atividade comparativa. Ao definir o que, para ele, são rasgos persistentes no progresso científico, Laudan (1986) deixa claro que em sua epistemologia as teorias possuem validade e evoluem à medida que se mostram eficientes à resolução de problemas. Quando fala de problemas, Laudan (2011) os classifica em dois grandes grupos: empíricos e conceituais. Os problemas empíricos são definidos por Laudan como qualquer coisa presente no mundo natural que pareça estranha ou que, de alguma maneira, necessite de explicação (LAUDAN, 2011, p. 22) e podem ser divididos em três tipos: I. Não resolvidos: aqueles que ainda não foram adequadamente resolvidos por nenhuma teoria;

3 A Epistemologia de Laudan... II. Resolvidos: já foram resolvidos adequadamente por alguma teoria; III. Anômalos: comportam o conjunto de problemas resolvidos por teorias rivais ou alternativas, mas ainda não foram solucionados pela teoria central. Os problemas conceituais são aqueles que são apresentados por uma teoria. Eles podem ser internos ou externos. Os problemas conceituais internos ocorrem quando uma teoria apresenta algumas inconsistências internas, gerando ambiguidades ou circularidades no âmbito da teoria. Os problemas conceituais externos se apresentam quando a teoria está em conflito com outra teoria ou doutrina que está racionalmente bem fundamentada. Outro conceito que Laudan (2011) utiliza é o de Tradição de Pesquisa, sendo que este diferentemente das teorias, não é diretamente contrastável, porque seus pressupostos teóricos e metodológicos são demasiadamente gerais para produzir predições concretas ou afirmações diretamente comprováveis. De acordo com Ostermann et al (2008), uma tradição de pesquisa é Um conjunto de afirmações e negações de caráter ontológico (objetivos de indagação) e metodológicos (métodos de indagação), constituindo um conjunto de pressupostos gerais acerca das entidades e dos processos de um âmbito de estudo, e acerca dos métodos apropriados que devem ser utilizados para investigar os problemas e para construir teorias do domínio (OSTERMANN et al., 2008, p. 376). Ou seja, uma tradição de pesquisa é um conjunto de teorias em evolução que não podem ser analisadas fora de seu contexto histórico e possuem duas características, a primeira é a metodológica, que diz respeito ao grupo de regras do que é permitido fazer e o que não é em cada área; a segunda é a ontológica, que se refere aos objetos de estudo da tradição. Laudan (1986) afirma que há três funções importantes da tradição de pesquisa: I. a de determinar os limites de aplicação das teorias que constituem uma área; II. a de proporcionar ideias iniciais que permitam a formulação de teorias explicativas, preditivas e verificáveis; III. a de justificar de maneira racional a existência de teorias científicas. A tradição de pesquisa foi embasada no programa de pesquisa de Lakatos, e conserva algumas características metodológicas da predecessora, que são seu caráter evolutivo e histórico. Sua evolução e historicidade podem ser explicadas da seguinte forma, as tradições surgem em um ambiente intelectual determinado, seu grau de aplicabilidade é aumentado, posteriormente elas se deterioram e dão lugar a novas tradições. A tradição de pesquisa de Laudan se diferencia do programa de pesquisa de Lakatos no que diz respeito à sua essência, ou seja, seu núcleo firme. Para Laudan, o núcleo firme é modificável através do tempo, pela experiência necessariamente empírica, portanto, a tradição de pesquisa pode terminar com características totalmente diferentes das que apresentava quando surgiu, situação impossível na visão de Lakatos (PRÄSS, 2008). A avaliação da tradição de pesquisa é feita por meio de comparação entre a tradição vigente e a nova. A tradição que promover o maior número de problemas resolvidos será considerada uma tradição progressiva, sendo que deste modo, será avaliada apenas a capacidade que a tradição tem em resolver problemas, ou seja, os quesitos verdade e falsidade de seus pressupostos metafísicos e metodológicos não são levados em conta. Neste sentido, convém-se citar que o triunfo de uma teoria na solução de problemas

4 Baumer et all CADERNO DE FÍSICA DA UEFS 14 (01): , 2016 pode ser considerado mais importante do que sua veracidade. Assim sendo, os físicos podem trabalhar em uma tradição de pesquisa que não aceitam e essa escolha é racional e progressiva, tendo em vista que a tradição escolhida resolve mais problemas que suas rivais (OSTERMANN et al., 2008). Com relação à caracterização das mudanças científicas, Laudan (2011, p. 168) elenca os seguintes fatores: I. A adequação ou a efetividade das teorias tomadas individualmente é função da quantidade de problemas empíricos significativos por elas resolvidos e de anomalias e problemas conceituais importantes por elas geradas. A aceitabilidade de tais teorias está relacionada tanto a sua efetividade quanto à aceitabilidade da tradição de pesquisa a elas associada. II. A aceitabilidade de uma tradição de pesquisa é determinada pela efetividade na solução de problemas de suas teorias mais recentes. III. A promessa ou explorabilidade racional de uma tradição de pesquisa é determinada pelo progresso (ou taxa de progresso) por ela apresentado. IV. Aceitação, rejeição, exploração e não exploração constituem as principais posturas que os cientistas assumem com relação às tradições de pesquisa (e suas teorias constitutivas). As determinações de verdade e de falsidade são irrelevantes para a aceitabilidade ou a possibilidade de exploração das teorias e das tradições de pesquisa. V. Todas as avaliações das tradições de pesquisa e das teorias devem ser feitas em contexto comparativo. O que importa não é, em sentido absoluto, quão efetiva ou progressiva seja a tradição ou a teoria, mas como essa efetividade ou progressividade se sai em comparação com as concorrentes. Em suma, Laudan (2011) afirma que um aspecto importante da tradição de pesquisa se refere à efetividade global de uma teoria. Para cumprir esse requisito, deve-se avaliar a importância e a quantidade de problemas empíricos que a teoria resolve menos a quantidade de problemas anômalos e conceituais que a teoria gera, esta subtração resultará em progresso somente se a sucessão de teorias científicas em um domínio resultar em um grau crescente de efetividade na resolução de problemas (OSTERMANN e PRADO, 2005). A EPISTEMOLOGIA DE LAUDAN NAS AULAS DE FÍSICA No que se refere ao Ensino de Ciências, várias pesquisas apontam que, além de aprender conceitos científicos, é preciso aprender sobre sua construção (MATTHEWS, 1990; SILVEIRA e OSTERMANN, 2002). Neste sentido, a epistemologia de Laudan se encaixa muito bem, pois utiliza a resolução de problemas para explicar como acontece a construção do conhecimento. Segundo Morini (2009), é possível relacionar o ensino de Física e a epistemologia de Laudan a partir de três pontos: I. A identificação de um problema relevante; II. A motivação para a busca de uma solução a um problema relevante; III. As anomalias e complexidade do processo de mudança de tradição de pesquisa e da mudança conceitual. O primeiro ponto, ou seja, a identificação de um problema relevante, se encaixa à epistemologia de Laudan pois sua teoria está baseada na resolução de problemas, e para avaliar os méritos de uma teoria

5 A Epistemologia de Laudan... propõe que se pergunte se ela constitui solução adequada a problemas relevantes e não se ela é corroborada ou bem confirmada (MASSONI, 2005, p. 33). Em sala de aula, para que o conhecimento seja construído, é necessário que os estudantes estejam motivados a buscar uma solução para um problema que deve ser importante e relevante para ele (VILLANI et al., 1997). A motivação referenciada no segundo ponto tem relação com diversos fatores encontrados no trabalho científico, dentre eles a busca por explicar e controlar o mundo natural, na qual os cientistas procuram pela verdade, pela utilidade social e, em algum momento, prestígio e poder (PESA e OSTERMANN, 2002). Nas aulas de Física, um dos motivos que o aluno apresenta para resolver os problemas propostos é passar de ano e conseguir o diploma (VILLANI et al., 1997). Porém, Morini (2009) afirma que sua busca é em relação a outros objetivos para a resolução dos problemas, como, por exemplo, a curiosidade, a satisfação pessoal e a superação de algum conflito cognitivo que tenha surgido durante alguma atividade (MORINI, 2009, p. 37). Com relação ao terceiro ponto, Laudan afirma que quando a tradição de pesquisa é apresentada a uma anomalia, essa não precisa ser rechaçada por causa disso, da mesma forma, a tradição não deve ser aceita só por ter sido confirmada experimentalmente (PESA e OSTERMANN, 2002). Se aplicado à sala de aula, esse ponto remete à elaboração e ao teste de hipóteses, evidenciando assim que a ciência também se encontra em constante evolução, haja vista que se uma suposição não funciona, é necessário que se pense em outra (MORINI, 2009). Morini (2009) salienta que planejar e aplicar atividades que cumpram esses requisitos não é tarefa fácil. Villani et al. (1997) afirma ainda que é necessário que seja feita uma discussão entre alunos e professores para negociação quanto às tarefas didáticas e avaliações a serem realizadas nas aulas. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho apresentou inicialmente a biografia de Larry Laudan, seguida das principais considerações a respeito de sua teoria, cuja base central é a resolução de problemas empíricos e conceituais. O autor afirma que o progresso científico advém da resolução desses problemas, sendo que a troca de teorias científicas não é cumulativa e que a coexistência de tradições de pesquisa é a regra, e não a exceção (OSTERMANN et al., 2008). Verificou-se que, de acordo com a epistemologia de Laudan, a ciência está sempre em busca de tradições de pesquisa que sejam progressivas, ou seja, que possam resolver a maioria dos problemas empíricos e reduzir os problemas conceituais, se comparadas às suas antecessoras. Além disso, é importante que essa teoria seja capaz de transformar problemas não resolvidos potenciais ou anômalos em problemas resolvidos (PESA & GRECA, 2000). Também foram apresentados três fatores que relacionam a epistemologia de Laudan ao ensino de Física. Para que isso aconteça, é necessário que o problema abordado seja relevante; que os atores da pesquisa estejam motivados e que busquem soluções aos problemas mesmo quando apresentados a anomalias, compreendendo assim os processos de mudanças conceituais que ocorrem ao longo do desenvolvimento científico. REFERÊNCIAS

6 Baumer et all CADERNO DE FÍSICA DA UEFS 14 (01): , 2016 BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, Disponível em: <basenacionalcomum.mec.gov.br/documento/bncc-apresentacao.pdf>. Acesso em: 23 out CÁRDENAS, M.; LOZANO, R.S. Estudio de um diseño didáctico em um curso destinado a la formación de professores de física básica. Enseñanza de las Ciencias, v. 19, n. 17, p , GURIDI, V.; SALINAS, J.; VILLANI, A. Contribuiciones de la epistemologia de Laudan para la comprensión de concepciones epistemológicas sustentadas por estudiantes secundários de física. Investigações em Ensino de Ciências, v. 11, p. 1-18, LAUDAN, L. El progreso y sus problemas: Hacia una teoría del crecimiento científico. Madrid: Encuentro Ediciones, LAUDAN, L. O Progresso e seus Problemas: rumo a uma teoria do crescimento científico, 1ª ed., Tradução de Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Editora UNESP, p. MOREIRA, M. A.; MASSONI, N. T. Epistemologias do século XX. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária Ltda., p. MORINI, E. B. M. Atividades experimentais de Física à luz da epistemologia de Laudan: ondas mecânicas no ensino médio Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Física) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, OSTERMANN, F.; PRADO, S. D. A Física Quântica como uma tradição de pesquisa: Uma análise a partir da epistemologia de Larry Laudan. Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, Atas do V ENPEC, n. 5, OSTERMANN, F.; CAVALCANTI, C. J. H.; RICCI, T. F.; PRADO, S. D. Tradição de pesquisa quântica: uma interpretação na perspectiva da epistemologia de Larry Laudan. Revista Eletrónica de Enseñanza de las Ciencias, v. 7, n. 2, PESA, M. A. & GRECA, I. M. Las epistemologías de Bachelard, Laudan y Feyerabend. In Actas del PIDEC: textos de apoio do Programa Internacional de Doutorado em Ensino de Ciências da Universidade de Burgos Porto Alegre: UFRGS. v. 2, p. 5-30, PESA, M.; OSTERMANN, F. La ciencia como actividad de resolución de problemas: la epistemologia de Larry Laudan y algunos aportes para las investigaciones educativas en

7 A Epistemologia de Laudan... ciencias. Caderno Catarinense de Ensino de Física, Florianópolis, v. 19, n. especial, p , PRASS, A. R. Epistemologias do século XX. Dissertação de mestrado para a Pesquisa em Ensino de Física. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007/2. VILLANI, A.; BAROLLI, E.; CABRAL, T. C. B.; FAGUNDES, M. B.; YAMAZAKI, S. C. Filosofia da Ciência, História da Ciência e Psicanálise: Analogias para o Ensino de Ciências. Caderno Catarinense de Ensino de Física, Florianópolis (S.C.), v. 14, n.1, p ,

CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos

CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos Ementa da Disciplina Noções de Filosofia da Ciência: positivismo, Popper, Kuhn, Lakatos e tópicos de pesquisa recentes.

Leia mais

A EPISTEMOLOGIA DE LARRY LAUDAN E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS.

A EPISTEMOLOGIA DE LARRY LAUDAN E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS. ISSN 2175-4195 A EPISTEMOLOGIA DE LARRY LAUDAN E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS. Débora Cristina Curto da Costa Bocato (Programa de Pós Graduação em Educação para a Ciência e o Ensino de Matemática)

Leia mais

POSSIBILIDADES TEÓRICAS E PRÁTICAS PARA TRABALHAR O CONCEITO DE NÚMERO NO ENSINO FUNDAMENTAL

POSSIBILIDADES TEÓRICAS E PRÁTICAS PARA TRABALHAR O CONCEITO DE NÚMERO NO ENSINO FUNDAMENTAL POSSIBILIDADES TEÓRICAS E PRÁTICAS PARA TRABALHAR O CONCEITO DE NÚMERO NO ENSINO FUNDAMENTAL Edilson de Araújo dos Santos (PIC/UEM) Luciana Figueiredo Lacanallo Arrais (Orientadora), e-mail: llacanallo@hotmail.com.

Leia mais

MODELO DIDÁTICO PARA CIÊNCIAS FÍSICAS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO. Model for teaching physical science in elementary and secondary

MODELO DIDÁTICO PARA CIÊNCIAS FÍSICAS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO. Model for teaching physical science in elementary and secondary Page93 MODELO DIDÁTICO PARA CIÊNCIAS FÍSICAS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO Model for teaching physical science in elementary and secondary Page94 Modelo Didático para Ciências Físicas nos Ensinos Fundamental

Leia mais

DA EPISTEMOLOGIA DE LARRY LAUDAN LARRY LAUDAN S EPISTEMOLOGY. Fernanda Ostermann 1 Sandra Denise Prado 2

DA EPISTEMOLOGIA DE LARRY LAUDAN LARRY LAUDAN S EPISTEMOLOGY. Fernanda Ostermann 1 Sandra Denise Prado 2 A FÍSICA QUÂNTICA COMO UMA TRADIÇÃO DE PESQUISA: UMA ANÁLISE A PARTIR DA EPISTEMOLOGIA DE LARRY LAUDAN QUANTUM PHYSICS AS A RESEARCH TRADITION: AN ANALYSIS IN THE LIGHT OF LARRY LAUDAN S EPISTEMOLOGY Fernanda

Leia mais

A Epistemologia de Imre Lakatos

A Epistemologia de Imre Lakatos ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Fundamentos Históricos e Filosóficos das Ciências A Epistemologia de Imre Lakatos Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Imre Lakatos Nasceu na Hungria em

Leia mais

FILOSOFIA DA CIÊNCIA

FILOSOFIA DA CIÊNCIA FILOSOFIA DA CIÊNCIA 1 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA DA CIÊNCIA» Nesta matéria iremos estudar o que significam o pensamento humano, o conhecimento, a filosofia e a ciência para a Filosofia da Ciência. 2 O pensamento

Leia mais

Curso de Especialização Lato Sensu - Ensino de Ciências - EaD

Curso de Especialização Lato Sensu - Ensino de Ciências - EaD Curso de Especialização Lato Sensu - Ensino de Ciências - EaD CÂMPUS FLORIANÓPOLIS MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 Carga horária total: 210 Introdução ao Estudo a Distância Introdução à Pesquisa em Ensino de

Leia mais

UMA REFLEXÃO SOBRE A ATIVIDADE DE SITUAÇÕES PROBLEMA EM SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES NA ESCOLA ESTADUAL MARIA DAS DORES BRASIL

UMA REFLEXÃO SOBRE A ATIVIDADE DE SITUAÇÕES PROBLEMA EM SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES NA ESCOLA ESTADUAL MARIA DAS DORES BRASIL UMA REFLEXÃO SOBRE A ATIVIDADE DE SITUAÇÕES PROBLEMA EM SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES NA ESCOLA ESTADUAL MARIA DAS DORES BRASIL LEITE* 1, Jardel Sousa; MENDOZA 2, Héctor José García RESUMO 1 jardelsousa562@gmail.com

Leia mais

22/08/2014. Tema 6: Ciência e Filosofia. Profa. Ma. Mariciane Mores Nunes. Ciência e Filosofia

22/08/2014. Tema 6: Ciência e Filosofia. Profa. Ma. Mariciane Mores Nunes. Ciência e Filosofia Tema 6: Ciência e Filosofia Profa. Ma. Mariciane Mores Nunes Ciência e Filosofia Ciência: vem do latim scientia. Significa sabedoria, conhecimento. Objetivos: Conhecimento sistemático. Tornar o mundo compreensível.

Leia mais

O Projeto de TCC. Como elaborar??? Claudia Brandelero Rizzi. (com contribuições do Clodis e Adriana)

O Projeto de TCC. Como elaborar??? Claudia Brandelero Rizzi. (com contribuições do Clodis e Adriana) O Projeto de TCC Como elaborar??? Claudia Brandelero Rizzi (com contribuições do Clodis e Adriana) O Projeto de Pesquisa Título Apesar de ser o primeiro item a ser lido em um projeto, o título também pode

Leia mais

CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos

CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos Recapitulando O que é ciência? Para o positivismo (ou empirismo) lógico, lógica e matemática são conhecimentos que

Leia mais

Universidade Estadual de Roraima Mestrado Profissionalizante em Ensino de Ciência

Universidade Estadual de Roraima Mestrado Profissionalizante em Ensino de Ciência Universidade Estadual de Roraima Mestrado Profissionalizante em Ensino de Ciência Resolução de Problema no Ensino de Ciências O Problema Docente vs Problema Científicos. Héctor José García Mendoza w3.dmat.ufrr.br/~hector

Leia mais

EVIDENCIANDO O SENSO COMUM COM A RELAÇÃO DE DUAS TEORIAS: REPRESENTAÇÃO SOCIAL E RELAÇÃO COM O SABER

EVIDENCIANDO O SENSO COMUM COM A RELAÇÃO DE DUAS TEORIAS: REPRESENTAÇÃO SOCIAL E RELAÇÃO COM O SABER EVIDENCIANDO O SENSO COMUM COM A RELAÇÃO DE DUAS TEORIAS: REPRESENTAÇÃO SOCIAL E RELAÇÃO COM O SABER Carlineide Justina da Silva Almeida Mestranda do Programa de Pós-graduação em Educação (PPGEd), da Universidade

Leia mais

Construindo um modelo de avaliação epistêmica da Geografia com base em resolução de problemas

Construindo um modelo de avaliação epistêmica da Geografia com base em resolução de problemas DOI: 10.5212/TerraPlural.v.7i2.0004 Construindo um modelo de avaliação epistêmica da Geografia com base em resolução de problemas Construyendo una plantilla de evaluación epistêmica de la Geografía con

Leia mais

O ENSINO DE LABORATÓRIO DE FÍSICA NA UEFS: CONSIDERAÇÕES TEÓRICO-PEDAGÓGICAS

O ENSINO DE LABORATÓRIO DE FÍSICA NA UEFS: CONSIDERAÇÕES TEÓRICO-PEDAGÓGICAS 123 O ENSINO DE LABORATÓRIO DE FÍSICA NA UEFS: CONSIDERAÇÕES TEÓRICO-PEDAGÓGICAS Milton Souza Ribeiro* Dagoberto da Silva Freitas** Durval Eusíquio de Miranda*** RESUMO Este trabalho se ocupa do estudo

Leia mais

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS, MATEMÁTICA E TECNOLOGIAS

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS, MATEMÁTICA E TECNOLOGIAS UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICA E TECNOLOGIAS - PPGECMT ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DO MESTRADO PROFISSIONAL

Leia mais

METODOLGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

METODOLGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação METODOLGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Prof. José Geraldo Mill Diretor de Pós-Graduação A origem do conhecimento Conhecer: É buscar explicações para os fatos que podem

Leia mais

Análise dos conceitos básicos de eletroquímica à luz da epistemologia de Bachelard. Santos, J. E 1 ; Silva, F. J. S 2

Análise dos conceitos básicos de eletroquímica à luz da epistemologia de Bachelard. Santos, J. E 1 ; Silva, F. J. S 2 Análise dos conceitos básicos de eletroquímica à luz da epistemologia de Bachelard Santos, J. E 1 ; Silva, F. J. S 2 1 UFCG CFP - UACEN Cajazeiras. E-mail: jestrela@cfp.ufcg.edu.br 2 Licenciatura em Química

Leia mais

PANORAMA DAS TESES E DISSERTAÇÕES BRASILEIRAS E PORTUGUESAS SOBRE EDUCAÇÃO CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE

PANORAMA DAS TESES E DISSERTAÇÕES BRASILEIRAS E PORTUGUESAS SOBRE EDUCAÇÃO CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PANORAMA DAS TESES E DISSERTAÇÕES BRASILEIRAS E PORTUGUESAS SOBRE EDUCAÇÃO CIÊNCIA,

Leia mais

A Epistemologia de Imre Lakatos

A Epistemologia de Imre Lakatos Mestrado Profissional em Ciências e Tecnologias na Educação A Epistemologia de Imre Lakatos Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Imre Lakatos Nasceu na Hungria em 1922. Estudou em Budapest, Moscou e Cambridge,

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS EMENTAS DO CURSO DE FILOSOFIA Currículo Novo (a partir de 2010/1) NÍVEL I HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA Reflexão acerca da transição do pensamento mítico ao filosófico. Estudo de problemas, conceitos e

Leia mais

FIGURAS PLANAS E ESPACIAIS

FIGURAS PLANAS E ESPACIAIS CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA (4º E 5º ANOS) PROFESSORA ANDRESSA CESANA CEUNES/UFES/DMA FIGURAS PLANAS E ESPACIAIS AGOSTO DE 2015 A PEDAGOGIA DO TEXTO é

Leia mais

PERIODICOS NACIONAIS DE ENSINO DE CIÊNCIAS. Ciência e Educação (UNESP) (www2.fc.unesp.br/cienciaeeducacao/)

PERIODICOS NACIONAIS DE ENSINO DE CIÊNCIAS. Ciência e Educação (UNESP) (www2.fc.unesp.br/cienciaeeducacao/) PERIODICOS NACIONAIS DE ENSINO DE CIÊNCIAS. Ciência e Educação (UNESP) (www2.fc.unesp.br/cienciaeeducacao/) Publicação do Programa de Pós-Graduação em Educação para Ciência da Faculdade de Ciência da UNESP,

Leia mais

Introdução. SCC5921 Metodologia de Pesquisa em Visualização e Imagens. Prof. Fernando V. Paulovich

Introdução. SCC5921 Metodologia de Pesquisa em Visualização e Imagens. Prof. Fernando V. Paulovich Introdução SCC5921 Metodologia de Pesquisa em Visualização e Imagens Prof. Fernando V. Paulovich http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação

Leia mais

Fundamentos epistemológicos para o emprego da metodologia de resolução de problemas na Educação Básica 1

Fundamentos epistemológicos para o emprego da metodologia de resolução de problemas na Educação Básica 1 Fundamentos epistemológicos para o emprego da metodologia de resolução de problemas na Educação Básica 1 Mara Elisângela Jappe Goi 1, Flavia Maria Teixeira dos Santos 2 1. Colégio Espírito Santo, Canoas/RS

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS CURRÍCULOS PRESCRITOS E NOS CURRÍCULOS PRATICADOS: UM ESTUDO COMPARADO ENTRE BRASIL E URUGUAI.

A INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS CURRÍCULOS PRESCRITOS E NOS CURRÍCULOS PRATICADOS: UM ESTUDO COMPARADO ENTRE BRASIL E URUGUAI. A INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS CURRÍCULOS PRESCRITOS E NOS CURRÍCULOS PRATICADOS: UM ESTUDO COMPARADO ENTRE BRASIL E URUGUAI. G1 - Formação de professores Luciane S. Rosenbaum/lusrosenbaum@terra.com.br

Leia mais

AULA 03 A lógica da ciência

AULA 03 A lógica da ciência 1 AULA 03 A lógica da ciência Ernesto F. L. Amaral 11 de fevereiro de 2014 Metodologia (DCP 033) Fonte: Babbie, Earl. Métodos de Pesquisas de Survey. 2001. Belo Horizonte: Editora UFMG. pp.35-56. DISCUSSÃO

Leia mais

Universidade Estadual de Roraima Mestrado Profissional em Ensino de Ciência

Universidade Estadual de Roraima Mestrado Profissional em Ensino de Ciência Universidade Estadual de Roraima Mestrado Profissional em Ensino de Ciência Metodologia para a Pesquisa em Ensino de Ciências O Método Cientifico. Classificação das pesquisas segundo o problema, objetivos

Leia mais

XI ENPEC de julho de Primeira Circular

XI ENPEC de julho de Primeira Circular Apresentação XI ENPEC 03-06 de julho de 2017 20 anos de ABRAPEC: Memórias de conquistas e movimentos de resistência Primeira Circular O Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) é um

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA NPGECIMA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA NPGECIMA INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2015 Regulamenta a estrutura curricular do Curso de Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática. O Colegiado de Pós-Graduação do no uso de suas atribuições, Considerando a necessidade

Leia mais

BASE NACIONAL COMUM: DISCUSSÃO DE PRINCÍPIOS PARA ELABORAÇÃO DE UM CURRÍCULO DE MATEMÁTICA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA

BASE NACIONAL COMUM: DISCUSSÃO DE PRINCÍPIOS PARA ELABORAÇÃO DE UM CURRÍCULO DE MATEMÁTICA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA BASE NACIONAL COMUM: DISCUSSÃO DE PRINCÍPIOS PARA ELABORAÇÃO DE UM CURRÍCULO DE MATEMÁTICA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA Ruy Pietropaolo, UNIAN-SP, rpietropolo@gmail.com Resumo O texto a seguir apresenta as bases

Leia mais

Importância e caracterização da Psicologia da Educação. Profa. Cibelle Celestino Silva

Importância e caracterização da Psicologia da Educação. Profa. Cibelle Celestino Silva Importância e caracterização da Psicologia da Educação Profa. Cibelle Celestino Silva Importância e caracterização da Psicologia da Educação Não é possível definir o que é a PE de forma precisa e compartilhada

Leia mais

Aula de Metodologia da Pesquisa Segundo Prof. Dr. Fernando Gauthier

Aula de Metodologia da Pesquisa Segundo Prof. Dr. Fernando Gauthier Aula de Metodologia da Pesquisa Segundo Prof. Dr. Fernando Gauthier Formular o problema é aprimorar e estruturar mais formalmente a ideia de pesquisa um problema bem formulado esta mais perto de ser resolvido

Leia mais

- É Membro da Academia Paraense de Ciências - Prêmio jabuti, Associação nacional do Livro.

- É Membro da Academia Paraense de Ciências - Prêmio jabuti, Associação nacional do Livro. Palestra 13 Antonio Augusto Passos Videira Professor e Pesquisador da Universidade do Estado do Rio de Janeiro Graduado em Filosofia- UFRJ Doutorado em Filosofia Universite Paris Diderot Mais de 8 Pós

Leia mais

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE. O que é Ciência?

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE. O que é Ciência? CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE O que é Ciência? O QUE É CIÊNCIA? 1 Conhecimento sistematizado como campo de estudo. 2 Observação e classificação dos fatos inerentes a um determinado grupo de fenômenos

Leia mais

CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos

CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos Kuhn concorda com Popper no que se refere à observação carregada de teoria Também concorda com Popper ao dizer que

Leia mais

AS DISCUSSÕES SOBRE O ENSINO DE FÍSICA NO CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA (COBENGE) 1

AS DISCUSSÕES SOBRE O ENSINO DE FÍSICA NO CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA (COBENGE) 1 AS DISCUSSÕES SOBRE O ENSINO DE FÍSICA NO CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA (COBENGE) 1 Juliana Aozane Da Rosa 2, Maria Cristina Pansera De Araújo 3. 1 Recorte da pesquisa de Mestrado em Educação

Leia mais

Miguel Dias. Como elaborar um projeto de pesquisa para TCC.

Miguel Dias. Como elaborar um projeto de pesquisa para TCC. Como elaborar um projeto de pesquisa para TCC. migdias@gmail.com www.migdias.weebly.com www.facebook.com/migueldias.pt Miguel Dias Bolsista PNPD/CAPES Universidade do Estado do Rio Grande do Norte O que

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO CURRÍCULO DO PPGMPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO CURRÍCULO DO PPGMPE CURRÍCULO DO PPGMPE Código Disciplinas/atividades obrigatórias para todos os estudantes CH Créditos MPE1000 MPE1001 MPE1002 MPE1003 MPE1004 MPE1005 Metodologia da pesquisa em Educação Ementa: A produção

Leia mais

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Curso de Graduação

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Curso de Graduação FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantenedora FACULDADE FASIPE Mantida ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Curso de Graduação MANUAL DE APLICAÇÃO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA Sinop - MT O QUE É

Leia mais

ISSN: LARRY LAUDAN E A CRÍTICA DO RELATIVISMO. A METAFÍSICA COMO TRADIÇÃO DE PESQUISA

ISSN: LARRY LAUDAN E A CRÍTICA DO RELATIVISMO. A METAFÍSICA COMO TRADIÇÃO DE PESQUISA LARRY LAUDAN E A CRÍTICA DO RELATIVISMO. A METAFÍSICA COMO TRADIÇÃO DE PESQUISA Clênia Andrade Oliveira de Melo (UESB) RESUMO Este artigo tem por objetivo mostrar a importância que a Filosofia exerce no

Leia mais

Apresentação. Ana Maria de Andrade Caldeira

Apresentação. Ana Maria de Andrade Caldeira Apresentação Ana Maria de Andrade Caldeira SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros CALDEIRA, AMA. org. Ensino de ciências e matemática, II: temas sobre a formação de conceitos [online]. São Paulo:

Leia mais

FOLHAS DE ATIVIDADES PARA O ENSINO DE FUNÇÃO AFIM E QUADRÁTICA: CONCEITO E APLICAÇÕES

FOLHAS DE ATIVIDADES PARA O ENSINO DE FUNÇÃO AFIM E QUADRÁTICA: CONCEITO E APLICAÇÕES FOLHAS DE ATIVIDADES PARA O ENSINO DE FUNÇÃO AFIM E QUADRÁTICA: CONCEITO E APLICAÇÕES Roberta Angela da Silva UFSCar Universidade Federal de São Carlos zelinha83@yahoo.com.br Resumo: O conteúdo matemático

Leia mais

Plano de Ensino. Curso. Identificação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Câmpus de Bauru. 1604L Física.

Plano de Ensino. Curso. Identificação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Câmpus de Bauru. 1604L Física. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Câmpus de Bauru Plano de Ensino Curso 1604L Física Ênfase Identificação Disciplina 0004236A - Instrumentação para o Ensino da Física I Docente(s)

Leia mais

UMA ANÁLISE SOBRE O MODO DE ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DE FRAÇÃO NA PROPOSIÇÃO DAVYDOVYANA E NA PROPOSIÇÃO DE LIVROS DIDÁTICOS BRASILEIROS

UMA ANÁLISE SOBRE O MODO DE ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DE FRAÇÃO NA PROPOSIÇÃO DAVYDOVYANA E NA PROPOSIÇÃO DE LIVROS DIDÁTICOS BRASILEIROS UMA ANÁLISE SOBRE O MODO DE ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DE FRAÇÃO NA PROPOSIÇÃO DAVYDOVYANA E NA PROPOSIÇÃO DE LIVROS DIDÁTICOS BRASILEIROS 1 Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Camila

Leia mais

Como elaborar um projeto de pesquisa

Como elaborar um projeto de pesquisa Como elaborar um projeto de pesquisa O projeto de pesquisa é o primeiro passo de toda pesquisa científica. Mas elaborar um projeto antes de iniciar uma atividade não é exclusividade da Ciência. Antes de

Leia mais

Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica

Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Thatianny Alves de Lima Silva e Mariana de Senzi Zancul volume 9, 2014 14 UNIVERSIDADE

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE A CONTEXTUALIZAÇÃO E A EXPERIMENTAÇÃO ACERCA DAS QUESTÕES DO ENEM EM QUÍMICA

RELAÇÃO ENTRE A CONTEXTUALIZAÇÃO E A EXPERIMENTAÇÃO ACERCA DAS QUESTÕES DO ENEM EM QUÍMICA RELAÇÃO ENTRE A CONTEXTUALIZAÇÃO E A EXPERIMENTAÇÃO ACERCA DAS QUESTÕES DO ENEM EM QUÍMICA José Geovane Jorge de Matos 1 ; Lillyane Raissa Barbosa da Silva 2 ; Magadã Marinho Rocha de Lira 3. 1 Bolsista

Leia mais

Eixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação

Eixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação Eixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação CONCEPÇÕES DOS EDUCANDOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA NA ESCOLA PÚBLICA Leandra Tamiris de Oliveira Lira-UFRPE Leonardo Barbosa

Leia mais

ALMANAQUE DE PALAVRAS CRUZADAS: APRENDENDO QUÍMICA COM AS PALAVRAS

ALMANAQUE DE PALAVRAS CRUZADAS: APRENDENDO QUÍMICA COM AS PALAVRAS ALMANAQUE DE PALAVRAS CRUZADAS: APRENDENDO QUÍMICA COM AS PALAVRAS Marina Luiza Ribeiro Moraes (1); Nara Alinne Nobre da Silva (1) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano Campus

Leia mais

Prof. Valter Alnis Bezerra Teoria do Conhecimento e Filosofia da Ciência DF FFLCH USP

Prof. Valter Alnis Bezerra Teoria do Conhecimento e Filosofia da Ciência DF FFLCH USP Prof. Valter Alnis Bezerra Teoria do Conhecimento e Filosofia da Ciência DF FFLCH USP Bibliografia básica: Lorenzano, P. La concepción estructuralista em el contexto de la filosofía de la ciencia del siglo

Leia mais

Ciência e Sociedade. Aula Especialização em Gestão Escolar

Ciência e Sociedade. Aula Especialização em Gestão Escolar Ciência e Sociedade Aula Especialização em Gestão Escolar O desconhecido é um estado (situação) no qual prepondera o não dominado, o não possuído, a Relação homem e conhecimento O ser humano se situa em

Leia mais

1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor).

1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor). Exercícios sobre Hegel e a dialética EXERCÍCIOS 1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor). b) é incapaz de explicar

Leia mais

4.3 A solução de problemas segundo Pozo

4.3 A solução de problemas segundo Pozo 39 4.3 A solução de problemas segundo Pozo Na década de noventa, a publicação organizada por Pozo [19] nos dá uma visão mais atual da resolução de problemas. A obra sai um pouco do universo Matemático

Leia mais

As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química

As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química Monialine Santos de Sousa 1, Juliana da Conceição Souza Lima 1, Andressa Marques Leite 1, Raíla Vieira

Leia mais

GEOGRAFIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE UBERLÂNDIA (MG)

GEOGRAFIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE UBERLÂNDIA (MG) EIXO TEMÁTICO: ( ) Bacias Hidrográficas, Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos ( ) Biodiversidade e Unidades de Conservação ( ) Campo, Agronegócio e as Práticas Sustentáveis ( ) Cidade, Arquitetura

Leia mais

Plano de Ensino. Curso. Identificação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Câmpus de Bauru. 1604L/1605L Física.

Plano de Ensino. Curso. Identificação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Câmpus de Bauru. 1604L/1605L Física. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Câmpus de Bauru Plano de Ensino Curso 1604L/1605L Física Ênfase Identificação Disciplina 0004271A - Instrumentação para o Ensino da Física II Docente(s)

Leia mais

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd A FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO NO GRUPO DE TRABALHO 4 DIDÁTICA DA ANPED ENTRE 2002 E 2013 Belarmina Vilela Cruvinel Camila Alberto Vicente de Oliveira Universidade Federal de Goiás

Leia mais

A construção do conhecimento científico

A construção do conhecimento científico A construção do conhecimento científico Concepções Metodológicas Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior guanis@gmail.com www.cpaqv.org Concepções metodológicas São sistemas teóricos que pretendem compreender

Leia mais

Eixo Temático: Eixo 01: Formação inicial de professores da educação básica. 1. Introdução

Eixo Temático: Eixo 01: Formação inicial de professores da educação básica. 1. Introdução A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E A QUESTÃO DA APROXIMAÇÃO DA HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA NO ENSINO: O QUE APONTAM OS TRABALHOS APRESENTADOS NO SIMPÓSIO NACIONAL DE ENSINO DE FÍSICA (SNEF) ENTRE OS ANOS

Leia mais

Departamento de Geografia. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Universidade de São Paulo. Iniciação à Pesquisa em Geografia I

Departamento de Geografia. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Universidade de São Paulo. Iniciação à Pesquisa em Geografia I Departamento de Geografia Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Universidade de São Paulo Iniciação à Pesquisa em Geografia I Método e Hipótese Prof. Dr. Fernando Nadal Junqueira Villela Método

Leia mais

Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica

Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Lúcia Helena Gazólis de Oliveira Professora do Colégio de Aplicação da UFRJ lhgazolis@gmail.com Formação de professores na universidade Decreto-Lei

Leia mais

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS, MATEMÁTICA E TECNOLOGIAS. Elaboração

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS, MATEMÁTICA E TECNOLOGIAS. Elaboração ANEXO I ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS, MATEMÁTICA E TECNOLOGIAS Elaboração Ivani Teresinha Lawall Luciane Mulazani dos Santos Luiz Clement Regina

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO

SISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO SISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO Resumo Paulo Sérgio Maniesi O presente artigo apresenta a sistematização preliminar dos resultados

Leia mais

Bachelard. A Ciência é contínua?

Bachelard. A Ciência é contínua? Texto B Visão Dialética do conhecimento científico Inclui razão e experiência As observações são influenciadas por teorias prévias Visão descontinuísta das Ciências: presença de rupturas com o senso comum

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA

RELAÇÕES ENTRE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA ! RELAÇÕES ENTRE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA José Fernandes da Silva, Ruy Pietropaolo, Vicenç Font Moll Instituto Federal de Minas Gerais, Brasil), Universidade

Leia mais

Habilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer

Habilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação

Leia mais

Universidade Estadual de Roraima Mestrado Profissionalizante em Ensino de Ciência

Universidade Estadual de Roraima Mestrado Profissionalizante em Ensino de Ciência Universidade Estadual de Roraima Mestrado Profissionalizante em Ensino de Ciência Resolução de Problema no Ensino de Ciências O Problema Docente. Héctor José García Mendoza w3.dmat.ufrr.br/~hector Etapas

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Ecologia. Filosofia da Ciência Epistemologia da Ciência

Universidade Federal de Goiás Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Ecologia. Filosofia da Ciência Epistemologia da Ciência Universidade Federal de Goiás Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Ecologia Filosofia da Ciência Epistemologia da Ciência As Revoluções Científicas Prof. Adriano S. Melo asm.adrimelo no gmail.com

Leia mais

(RE)DESENHO DE TAREFAS PARA ARTICULAR CONHECIMENTOS INTRA E EXTRAMATEMÁTICOS DO PROFESSOR

(RE)DESENHO DE TAREFAS PARA ARTICULAR CONHECIMENTOS INTRA E EXTRAMATEMÁTICOS DO PROFESSOR (RE)DESENHO DE TAREFAS PARA ARTICULAR CONHECIMENTOS INTRA E EXTRAMATEMÁTICOS DO PROFESSOR Vicenç Font 1 Jorge Ramos Sousa 2 Tânia. Cristina Rocha Silva Gusmão 3 INTRODUÇÃO Este estudo nasce a partir da

Leia mais

Metodologia da Pesquisa

Metodologia da Pesquisa Metodologia da Pesquisa Apresentação Nome Área de atuação Tema de interesse para pesquisa O SABER CIENTÍFICO O SER HUMANO TEM UMA NECESSIDADE DE CONSTRUIR SABER POR SI SÓ. O PRINCIPAL OBJETIVO DA PESQUISA

Leia mais

A ENGENHARIA DIDÁTICA E O ESTUDO DOS LOGARITMOS: UM MODO DE DIVERSIFICAR O ENSINO DE MATEMÁTICA.

A ENGENHARIA DIDÁTICA E O ESTUDO DOS LOGARITMOS: UM MODO DE DIVERSIFICAR O ENSINO DE MATEMÁTICA. 1 A ENGENHARIA DIDÁTICA E O ESTUDO DOS LOGARITMOS: UM MODO DE DIVERSIFICAR O ENSINO DE MATEMÁTICA. Ronize Lampert Ferreira 1 Drª Eleni Bisognin 2 Nesse trabalho são apresentados alguns resultados parciais

Leia mais

A QUÍMICA NO COTIDIANO, UM INCENTIVO A BUSCA PELAS CIÊNCIAS EXATAS

A QUÍMICA NO COTIDIANO, UM INCENTIVO A BUSCA PELAS CIÊNCIAS EXATAS A QUÍMICA NO COTIDIANO, UM INCENTIVO A BUSCA PELAS CIÊNCIAS EXATAS Manoel Garcia de Oliveira 1 ; Sandro Minguzzi 2 1 Acadêmico do Curso de química da UEMS, Unidade Universitária de Naviraí; E-mail: manoel_mgo@hotmail.com.

Leia mais

Metodologia do Trabalho Científico

Metodologia do Trabalho Científico Metodologia do Trabalho Científico Teoria e Prática Científica Antônio Joaquim Severino Grupo de pesquisa: Educação e saúde /enfermagem: políticas, práticas, formação profissional e formação de professores

Leia mais

EXPERIMENTOS E EXERCÍCIOS DE MECÂNICA NO ENSINO MÉDIO

EXPERIMENTOS E EXERCÍCIOS DE MECÂNICA NO ENSINO MÉDIO EXPERIMENTOS E EXERCÍCIOS DE MECÂNICA NO ENSINO MÉDIO Gabriela Ribeiro gabriela.candidor@gmail.com Matheus Noberto sorriso.matheus@hotmail.com Clodoaldo Valverde valverde@ueg.br RESUMO: Com o objetivo

Leia mais

PARTE I Os enfoques quantitativo e qualitativo na pesquisa científica

PARTE I Os enfoques quantitativo e qualitativo na pesquisa científica Sumário Prefácio... 17 Estrutura pedagógica... 23 PARTE I Os enfoques quantitativo e qualitativo na pesquisa científica 1 Definições dos enfoques quantitativo e qualitativo, suas semelhanças e diferenças...

Leia mais

Plano de Ensino. Curso. Identificação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Câmpus de Bauru. 1604L/1605L Física.

Plano de Ensino. Curso. Identificação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Câmpus de Bauru. 1604L/1605L Física. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Câmpus de Bauru Plano de Ensino Curso 1604L/1605L Física Ênfase Identificação Disciplina 0004270A - Instrumentação para o Ensino da Física I Docente(s)

Leia mais

A CONCEPÇÃO DA CONTEXTUALIZAÇÃO E DA INTERDISCIPLINARIDADE SEGUNDO OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

A CONCEPÇÃO DA CONTEXTUALIZAÇÃO E DA INTERDISCIPLINARIDADE SEGUNDO OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS A CONCEPÇÃO DA CONTEXTUALIZAÇÃO E DA INTERDISCIPLINARIDADE SEGUNDO OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Geissy Cathariny Alves da ROCHA 1, Priscila Brandão de SOUSA 1, Valdelice Lima Gomes da CRUZ 1, Gilberlândio

Leia mais

A CONTRIBUIÇÃO DOS REFERENCIAIS FREIREANOS PARA A DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA NA SAÚDE: UMA POSSIBILIDADE DE FORMAÇÃO?

A CONTRIBUIÇÃO DOS REFERENCIAIS FREIREANOS PARA A DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA NA SAÚDE: UMA POSSIBILIDADE DE FORMAÇÃO? A CONTRIBUIÇÃO DOS REFERENCIAIS FREIREANOS PARA A DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA NA SAÚDE: UMA POSSIBILIDADE DE FORMAÇÃO? Patricia Lima Dubeux Abensur Centro de Desenvolvimento do Ensino Superior em Saúde da Universidade

Leia mais

MATEMATICA FINANCEIRA: MODELO DE PAGAMENTOS VIA PRESTAÇÕES MENSAIS. Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT8

MATEMATICA FINANCEIRA: MODELO DE PAGAMENTOS VIA PRESTAÇÕES MENSAIS. Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT8 MATEMATICA FINANCEIRA: MODELO DE PAGAMENTOS VIA PRESTAÇÕES MENSAIS. Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT8 Renan Fernandes de MORAES Instituto Federal de educação, ciência e tecnologia

Leia mais

Grupo I Para cada uma das questões que se seguem assinala a opção correta

Grupo I Para cada uma das questões que se seguem assinala a opção correta Grupo I Para cada uma das questões que se seguem assinala a opção correta 1. A filosofia é: a) Um conjunto de opiniões importantes. b) Um estudo da mente humana. c) Uma atividade que se baseia no uso crítico

Leia mais

DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Aprendizagem da Matemática através da Resolução de Problemas Acção 28 / 2009

DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Aprendizagem da Matemática através da Resolução de Problemas Acção 28 / 2009 1 DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Aprendizagem da Matemática através da Resolução de Problemas Acção 28 / 2009 N.º Acreditação: CCPFC/ACC-53051/08 Modalidade: Oficina de Formação Total de horas conjuntas:

Leia mais

PESQUISA CIENTÍFICA -Aula 4-

PESQUISA CIENTÍFICA -Aula 4- PESQUISA CIENTÍFICA -Aula 4- Prof. Alexandre Paiva da Silva Pombal PB SUMÁRIO Pesquisa Conceitos Características Objetivos Finalidades Requisitos Qualidades do pesquisador Tipos de pesquisa científica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE FILOSOFIA DA CIÊNCIA CCINAT/SBF CIEN0044 2016.1 CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 60 h/a = 72 encontros PRÁT: 0 HORÁRIOS: segunda-feira: de 18:00 às 19:40 horas

Leia mais

MECANISMOS UTILIZADOS PELA CRIANÇA ATRAVÉS DA ABSTRAÇÃO PARA A CONSTRUÇÃO DA IDEIA DE NÚMERO

MECANISMOS UTILIZADOS PELA CRIANÇA ATRAVÉS DA ABSTRAÇÃO PARA A CONSTRUÇÃO DA IDEIA DE NÚMERO MECANISMOS UTILIZADOS PELA CRIANÇA ATRAVÉS DA ABSTRAÇÃO PARA A CONSTRUÇÃO DA IDEIA DE NÚMERO Hélio Oliveira Rodrigues 1 : helioosr@hotmail.com 1 Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Pernambuco

Leia mais

ETNOMATEMÁTICA NO CONTEXTO ESCOLAR

ETNOMATEMÁTICA NO CONTEXTO ESCOLAR ETNOMATEMÁTICA NO CONTEXTO ESCOLAR Miriam Ferrazza Heck 1 Denise Ritter 2 Ana Marli Bulegon 3 Resumo: Este trabalho apresenta uma possibilidade de inserção e aplicabilidade da Etnomatemática no contexto

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DOS PRODUTOS EDUCACIONAIS DESENVOLVIDOS NOS MESTRADOS PROFISSIONAIS DA REGIÃO CENTRO-OESTE DO BRASIL

CARACTERÍSTICAS DOS PRODUTOS EDUCACIONAIS DESENVOLVIDOS NOS MESTRADOS PROFISSIONAIS DA REGIÃO CENTRO-OESTE DO BRASIL IV Seminário da Pós-Graduação em Educação para Ciências e Matemática Práticas Pedagógicas para Inclusão e Diversidade Jataí - GO - 03 a 08 de outubro de 2016 CARACTERÍSTICAS DOS PRODUTOS EDUCACIONAIS DESENVOLVIDOS

Leia mais

A INSERÇÃO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE SOMBRIO

A INSERÇÃO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE SOMBRIO A INSERÇÃO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE SOMBRIO 1 BASSANI, Joel de Oliveira; 2 ANDRADE, Elisiane Cardoso de; 3 ROCHO, Valdirene da Rosa; 4 BRASIL, Carla Sofia

Leia mais

Palavras-chave: Convergência epistemológica, História da Ciência, contexto didático.

Palavras-chave: Convergência epistemológica, História da Ciência, contexto didático. HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA RELACIONADA AO CONTEXTO DIDÁTICO: APRESENTAÇÃO DE UMA CONVERGÊNCIA EPISTEMOLÓGICA FUNDAMENTADA NA DINAMICIDADE DA HISTÓRIA DA CIÊNCIA Susete Francieli Ribeiro Machado 1

Leia mais

GENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO

GENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO GENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO Fernanda Félix da Costa Batista 1 INTRODUÇÃO O trabalho com gêneros textuais é um grande desafio que a escola tenta vencer, para isso os livros

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Programa de Pós-Graduação em Educação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Programa de Pós-Graduação em Educação PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Aprendizagem de Conceitos Escolares e as Tecnologias Semestre Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Área: CONCENTRAÇÃO ( ) Nível: MESTRADO (X ) DOMÍNIO CONEXO ( ) DOUTORADO

Leia mais

O ENSINO DA MATEMÁTICA E AS DIFICULDADES NA RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES PROBLEMAS. Autora: Lisangela Maroni (UNINTER) 1.

O ENSINO DA MATEMÁTICA E AS DIFICULDADES NA RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES PROBLEMAS. Autora: Lisangela Maroni (UNINTER) 1. O ENSINO DA MATEMÁTICA E AS DIFICULDADES NA RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES PROBLEMAS Área Temática: Educação Autora: Lisangela Maroni (UNINTER) 1. RESUMO: A matemática faz parte da vida das pessoas nas mais diversas

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina (Reconhecida pelo Decreto Federal n de 07/10/71)

Universidade Estadual de Londrina (Reconhecida pelo Decreto Federal n de 07/10/71) DELIBERAÇÃO Colegiado PPG Stricto sensu Nº 010/2018 Reestrutura a organização curricular do Programa de Pós-Graduação em Filosofia, nível de Mestrado Acadêmico. CONSIDERANDO a solicitação da Comissão Coordenadora

Leia mais

A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR SOBRE O USO DE JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DO QUÍMICA

A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR SOBRE O USO DE JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DO QUÍMICA A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR SOBRE O USO DE JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DO QUÍMICA Nataly Roberta de Lima Santos 1 ; Ana Paula Freitas da Silva 2 1 Universidade Federal de Pernambuco

Leia mais

CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS ACERCA DE TEORIAS DAS CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 1 THEORETICAL CONSIDERATIONS ABOUT THEORIES OF EDUCATION SCIENCES

CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS ACERCA DE TEORIAS DAS CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 1 THEORETICAL CONSIDERATIONS ABOUT THEORIES OF EDUCATION SCIENCES CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS ACERCA DE TEORIAS DAS CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 1 THEORETICAL CONSIDERATIONS ABOUT THEORIES OF EDUCATION SCIENCES Tailon Thiele 2, Eliane Miotto Kamphorst 3 1 Projeto de pesquisa realizado

Leia mais

NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES) (PESQUISADOR 1) NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES) (PESQUISADOR 2)

NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES) (PESQUISADOR 1) NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES) (PESQUISADOR 2) NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES) (PESQUISADOR 1) NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES) (PESQUISADOR 2) TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA: SUBTÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA, SE HOUVER RIO DO SUL ANO NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES)

Leia mais

Etec DONA ESCOLÁSTICA ROSA CURSO TÉCNICO XXXXXXXXXXX NOME(S) DO(S) AUTOR(ES) TÍTULO DO TRABALHO

Etec DONA ESCOLÁSTICA ROSA CURSO TÉCNICO XXXXXXXXXXX NOME(S) DO(S) AUTOR(ES) TÍTULO DO TRABALHO Etec DONA ESCOLÁSTICA ROSA CURSO TÉCNICO XXXXXXXXXXX NOME(S) DO(S) AUTOR(ES) TÍTULO DO TRABALHO SANTOS - SP MÊS/ ANO BELTRANO DE TAL 12 FULANO DE TAL - 05 (turma) TÍTULO DO TRABALHO Projeto de Trabalho

Leia mais

PROF. FÁBIO CAMPOS ARTIGO CIENTÍFICO

PROF. FÁBIO CAMPOS ARTIGO CIENTÍFICO PROF. FÁBIO CAMPOS ARTIGO CIENTÍFICO ARTIGO CIENTÍFICO DE ACORDO COM ABNT Pode ser definido como a publicação com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados

Leia mais