Finanças Públicas Receita Federal SLIDES 2
|
|
- Natan Belém Freire
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Finanças Públicas Receita Federal SLIDES 2 Prof: Francisco C. E. Mariotti fcem90@gmail.com Os impactos pertinentes à tributação sobre o consumidor e a indústria geram resultados diretos na eficiência do sistema econômico. De forma a fazer com que o ônus da tributação seja minimizado no que se refere à aplicação e distribuição da riqueza, é fundamental que o Estado dirija seus esforços à adoção dos princípios da neutralidade e da equidade. Neutralidade por não distorcer os preços relativos dos bens e serviços e equidade por ser o mais justo possível na distribuição da carga tributária. Noções sobre Oferta e Demanda e o conceito da Elasticidade Devemos diferenciar os impactos dos s sobre consumidores e produtores em função do tipo de incidente. Impostos diretos; Impostos indiretos; Impostos diretos: A incidência se dá diretamente sobre os consumidores, através do deslocamento da curva de demanda para baixo. O resultado é a perda de poder aquisitivo da população, diminuindo a quantidade demandada pelos bens. Impostos indiretos: A incidência se dá sobre os produtores, que repassam parte do tributo ao preço do bem. O resultado é a diminuição da quantidade transacionada, gerando uma perda de bemestar. 1
2 Impostos indiretos específicos: Com a imposição do específico, ocorre o deslocamento paralelo da curva de oferta para a esquerda, resultando no aumento do preço e na diminuição da quantidade demandada. Impostos indiretos ad valorem: Com a imposição do ad valorem, ocorre o deslocamento da curva de oferta para a esquerda, agora não paralelamente, uma vez que quanto maior o preço do bem, maior será a arrecadação tributária, resultando ainda na diminuição da quantidade demandada. Impostos Indiretos (formação do preço): Conforme verificamos, no caso dos s indiretos, a incidência se dá inicialmente sobre os produtores. Verificamos ainda que os s indiretos podem ser específicos ou ad valorem, através da cobrança de uma alíquota sobre o preço do bem. Imposto Específico: É representado por um valor fixo em reais para cada unidade de produto vendido (quantidade do bem), independente do valor da mercadoria. Ex: o valor do é de R$ 100,00, devendo ser agregado ao valor do produto sem, por exemplo, R$ 1000,00. P 2 = P 1 - T; ou P 1 = P 2 + T Imposto ad valorem: São s representados pela cobrança de uma alíquota sobre o preço do bem. Os s ad valorem podem ser calculados por dentro ou por fora, levando-se em consideração a base de cálculo do, ou seja, se o cálculo se dá sobre o preço recebido pelo produtor ou sobre o preço pago pelo consumidor. Imposto ad valorem por dentro : A base de cálculo do é o preço pago pelo consumidor: P 2 = P 1 (preço pago pelo consumidor) t * P 1 = P 1 * (1 t) P 1 = P 2 /(1 t) 2
3 Imposto ad valorem por fora : A base de cálculo do é o preço recebido pelo produtor: P 1 = P 2 + t * P 2 = P 2 *(1 + t) (AFRF/SRF ESAF/2003) Suponha uma alíquota tributária de 50%, incidente sobre um produto que agrega valor a matérias-primas, sem o uso de outros produtos que tenham passado previamente por algum processo de transformação. O valor por unidade do produto é de R$100,00. O preço do produto quando o é calculado por dentro será: a) R$ 125,00 b) R$ 175,00 c) R$ 150,00 d) R$ 155,00 e) R$ 200,00 Exercício 11 (AFRF/SRF ESAF/2003) Suponha uma alíquota tributária de 50%, incidente sobre um produto que agrega valor a matérias-primas, sem o uso de outros produtos que tenham passado previamente por algum processo de transformação. O valor por unidade do produto é de R$100,00. O preço do produto quando o é calculado por dentro será: a) R$ 125,00 b) R$ 175,00 c) R$ 150,00 d) R$ 155,00 e) R$ 200,00 Exercício 11 O impacto dos s e as elasticidades: O impacto da incidência do sobre consumidores e produtores está diretamente relacionada às elasticidades da oferta e da demanda. Quanto maior a elasticidade, menor será a aceitação do aumento dos preços dos bens em função da imposição do ônus da tributação. Demanda Elástica X Oferta Inelástica: Quando a demanda por um bem for mais elástica (ou menos inelástica) do que a oferta, diante da imposição de um, os produtores arcam com a maior parte da tributação. Isto ocorre devido a menor aceitação por parte dos consumidores quanto ao aumento do preço do bem. Demanda Inelástica X Oferta Elástica: Quando a demanda por um bem for menos elástica (ou mais inelástica) do que a oferta, diante da imposição de um, os consumidores arcam com a maior parte da tributação. Isto ocorre devido a maior aceitação por parte dos consumidores quanto ao aumento do preço do bem. 3
4 Peso Morto dos Impostos: A incidência tributária piora a relação de trocas entre consumidores e produtores. A diminuição da quantidade demandada, em função do imposição do tributo, gera o chamado peso morto, que nada mais é do que a perda de bem-estar econômico devido a redução da quantidade negociada entre produtores e consumidores. Exercício 12 (AFRF/SRF ESAF/2003) Com base na imposição de um, assinale a única opção falsa: a) Quando um é aplicado num mercado, há dois preços de interesse: o que o demandante paga e o que o ofertante recebe. b) O sobre a quantidade é uma taxa cobrada por cada unidade vendida ou comprada do bem. c) O sobre o valor é uma taxa expressa em unidades percentuais. d) A parte de um que é repassada aos consumidores independe das inclinações relativas das curvas de oferta e demanda. e) A produção perdida é o custo social do. Exercício 12 (AFRF/SRF ESAF/2003) Com base na imposição de um, assinale a única opção falsa: a) Quando um é aplicado num mercado, há dois preços de interesse: o que o demandante paga e o que o ofertante recebe. b) O sobre a quantidade é uma taxa cobrada por cada unidade vendida ou comprada do bem. c) O sobre o valor é uma taxa expressa em unidades percentuais. d) A parte de um que é repassada aos consumidores independe das inclinações relativas das curvas de oferta e demanda. e) A produção perdida é o custo social do. Exercício 13 (AFRF/SRF ESAF/2003) Sob o ponto de vista da distribuição da incidência tributária, indique a opção errada: a) Um sobre os vendedores desloca a curva de oferta para cima, em montante maior ao do. b) Quando um bem é tributado, compradores e vendedores compartilham o ônus do. c) A única diferença entre tributar o consumidor e tributar o vendedor está em quem envia o dinheiro para o governo. d) A incidência tributária depende das elasticidades-preço da oferta e da demanda. e) O ônus do tende a recair sobre o lado do mercado que for menos elástico. Exercício 13 (AFRF/SRF ESAF/2003) Sob o ponto de vista da distribuição da incidência tributária, indique a opção errada: a) Um sobre os vendedores desloca a curva de oferta para cima, em montante maior ao do. b) Quando um bem é tributado, compradores e vendedores compartilham o ônus do. c) A única diferença entre tributar o consumidor e tributar o vendedor está em quem envia o dinheiro para o governo. d) A incidência tributária depende das elasticidades-preço da oferta e da demanda. e) O ônus do tende a recair sobre o lado do mercado que for menos elástico. Exercício 14 (AFRF/SRF ESAF/2002) Modelos simples de oferta e demanda podem ser utilizados para analisar uma ampla variedade de políticas governamentais. Com base no impacto de um, aponte a única opção falsa: a) O impacto de um depende das elasticidades da oferta e da demanda. b) Se a demanda for muito inelástica em relação à oferta, a carga fiscal recairá principalmente sobre os compradores. c) Se a curva de oferta for horizontal, nenhuma parcela do será repassada aos consumidores. d) Se a demanda for muito elástica em relação à oferta, a carga fiscal incidirá principalmente sobre os vendedores. e) O ônus de um é a perda líquida excedente dos consumidores e produtores resultante da aplicação do. 4
5 Exercício 14 (AFRF/SRF ESAF/2002) Modelos simples de oferta e demanda podem ser utilizados para analisar uma ampla variedade de políticas governamentais. Com base no impacto de um, aponte a única opção falsa: a) O impacto de um depende das elasticidades da oferta e da demanda. b) Se a demanda for muito inelástica em relação à oferta, a carga fiscal recairá principalmente sobre os compradores. c) Se a curva de oferta for horizontal, nenhuma parcela do será repassada aos consumidores. d) Se a demanda for muito elástica em relação à oferta, a carga fiscal incidirá principalmente sobre os vendedores. e) O ônus de um é a perda líquida excedente dos consumidores e produtores resultante da aplicação do. Exercício 15 (APO/MPOG ESAF/2002) Existem várias modalidades de s sobre vendas de mercadorias e serviços. No tocante à incidência de um sobre vendas, indique a opção incorreta. a) Os s sobre as vendas são s indiretos, pois incidem sobre o preço das mercadorias. b) Afirma-se que o específico apresenta um valor fixo, em unidades monetárias, por unidade vendida, independente do valor da mercadoria. c) Diz-se que, no ad valorem, se aplica uma alíquota fixa sobre o valor, em unidades monetárias, de cada unidade de mercadoria vendida. d) A incidência do específico depende das elasticidades das curvas de oferta e demanda da mercadoria. e) O estabelecimento de um sobre vendas funciona como custo adicional para o produtor, deslocando a curva de oferta para baixo e para a direita. Exercício 15 (APO/MPOG ESAF/2002) Existem várias modalidades de s sobre vendas de mercadorias e serviços. No tocante à incidência de um sobre vendas, indique a opção incorreta. a) Os s sobre as vendas são s indiretos, pois incidem sobre o preço das mercadorias. b) Afirma-se que o específico apresenta um valor fixo, em unidades monetárias, por unidade vendida, independente do valor da mercadoria. c) Diz-se que, no ad valorem, se aplica uma alíquota fixa sobre o valor, em unidades monetárias, de cada unidade de mercadoria vendida. d) A incidência do específico depende das elasticidades das curvas de oferta e demanda da mercadoria. e) O estabelecimento de um sobre vendas funciona como custo adicional para o produtor, deslocando a curva de oferta para baixo e para a direita. Exercício 16 (AFRF/SRF ESAF/2005) Com relação à incidência tributária de um, assinale a única opção incorreta. a) Quando o governo cria um ou subsídio, o preço geralmente não reflete elevação ou queda igual ao valor total do ou subsídio. b) A incidência de um ou de um subsídio é, normalmente, compartilhada por produtores e consumidores, sendo que a fração que cada um acabará pagando, dependerá das elasticidades da oferta e da demanda. c) A intervenção governamental resulta, geralmente, em um peso morto. d) O peso morto é uma forma de ineficiência econômica que deve ser levada em consideração quando políticas são elaboradas e implementadas. e) Se o governo impõe um sobre vendas de determinada mercadoria, esse terá por efeito deslocar a curva de demanda dessa mercadoria para cima. Exercício 16 (AFRF/SRF ESAF/2005) Com relação à incidência tributária de um, assinale a única opção incorreta. a) Quando o governo cria um ou subsídio, o preço geralmente não reflete elevação ou queda igual ao valor total do ou subsídio. b) A incidência de um ou de um subsídio é, normalmente, compartilhada por produtores e consumidores, sendo que a fração que cada um acabará pagando, dependerá das elasticidades da oferta e da demanda. c) A intervenção governamental resulta, geralmente, em um peso morto. d) O peso morto é uma forma de ineficiência econômica que deve ser levada em consideração quando políticas são elaboradas e implementadas. e) Se o governo impõe um sobre vendas de determinada mercadoria, esse terá por efeito deslocar a curva de demanda dessa mercadoria para cima. A repartição dos s (transferência): Conforme verificamos anteriormente, a repartição dos tributos entre consumidores e produtores está diretamente vinculada ao grau de elasticidade destes ao bem ou serviço oferecido. A transferência da tributação entre os agentes pode se dar de duas formas: Transferência para frente; Transferência para trás; 5
6 Transferência para frente: Ocorre quando os produtores conseguem transferir senão plenamente, a maior parte da carga tributária ao consumidor final, ficando assim assegurado a estes a perfeitamente mensuração da sua rentabilidade com a produção e venda dos produtos ofertados. A transferência para frente é muito comum em mercados monopolizados (apenas uma empresa vendedora) e oligopolizados (poucas empresas vendedoras). Transferência para trás: Ocorre quando o comprador da matéria-prima ou do produto consegue impor ao seu fornecedor a redução do preço do bem ou serviços por ele consumido, uma vez que associado a este preço encontra-se a tributação indireta incidente sobre o produto. É comum a existência da transferência para trás nos mercados monopsônicos (apenas um comprador) ou oligopsônicos (poucos compradores). Exercício 17 (APO/MPOG ESAF/2003) No que concerne à incidência tributária, aponte a única opção incorreta. a) A análise da incidência de s sobre vendas preocupa-se em examinar as condições em que o ônus do pagamento do tributo pode ser transferido para terceiros. b) Diz-se que ocorre transferência para frente, quando o, incorporado ao preço da mercadoria, é transferido para o consumidor final. c) Afirma-se que ocorre transferência para trás, no caso em que o ônus do é transferido para os fornecedores dos principais insumos utilizados pela empresa via redução na remuneração de mão-de-obra e/ou no preço pago pelas matérias-primas utilizadas no processo de produção. d) A transferência do depende da forma pela qual o poder de influenciar os preços se distribui entre produtores, fornecedores e consumidores. e) Em um mercado de concorrência perfeita, a possibilidade de transferência do sobre vendas é total para o consumidor, quando a demanda for perfeitamente elástica. Exercício 17 (APO/MPOG ESAF/2003) No que concerne à incidência tributária, aponte a única opção incorreta. a) A análise da incidência de s sobre vendas preocupa-se em examinar as condições em que o ônus do pagamento do tributo pode ser transferido para terceiros. b) Diz-se que ocorre transferência para frente, quando o, incorporado ao preço da mercadoria, é transferido para o consumidor final. c) Afirma-se que ocorre transferência para trás, no caso em que o ônus do é transferido para os fornecedores dos principais insumos utilizados pela empresa via redução na remuneração de mão-de-obra e/ou no preço pago pelas matérias-primas utilizadas no processo de produção. d) A transferência do depende da forma pela qual o poder de influenciar os preços se distribui entre produtores, fornecedores e consumidores. e) Em um mercado de concorrência perfeita, a possibilidade de transferência do sobre vendas é total para o consumidor, quando a demanda for perfeitamente elástica. Os efeitos da ausência ou excesso de tributos podem ser traduzidos como a melhora ou a piora das interrelações existentes entre consumidores, produtores e o próprio governo. A tributação é objetivada na necessidade de geração de caixa para o governo, para que este possa realizar a manutenção da máquina estatal, bem como para ser o promovedor de políticas de estímulo ao crescimento econômico das mais diversas formas (saúde, educação, transportes e etc.), além de atuar na minimização das distorções existentes entre as relações negociais de produtores e consumidores. O excesso de cobrança de tributos e a curva reversa: A tributação imposta à sociedade deve ser adequada, de forma a não desestimular as atividades econômicas, uma vez que o salário, remuneração do processo produtivo, também conhecido como renda dos trabalhadores, é gravado pelo próprio ônus tributário. 6
7 O excesso de cobrança de tributos e a curva reversa (cont.): Partindo da racionalidade econômica, podemos interpretar que maiores salários serão seguidos de maior oferta de trabalho. No entanto, até que ponto está afirmação é verdadeira? A questão é o que o salário é tributado progressivamente, de tal maneira que o salário líquido, real valor recebido pelo trabalhador, diminui em proporção ao aumento de trabalho ofertado, desestímulando assim o aumento de horas trabalhadas. Efeito Substituição e Efeito Renda: A incidência tributária sobre a renda dos consumidores gera os chamados efeitos substituição e efeito renda. No caso do efeito substituição, o trabalhador, ao verificar a incidência tributária sobre a renda, entende que a sua remuneração líquida está diminuindo proporcionalmente às horas trabalhadas, de tal maneira que se torna mais interessante para ele SUBSTITUIR trabalho por lazer. Efeito Substituição e Efeito Renda (cont.): No caso do efeito renda, o trabalhador, ao verificar que a sua renda líquida diminuiu, procura oferecer mais trabalho, de forma a diminuir o impacto da perda de bem-estar. Por conseqüência o trabalhador terá menos horas de lazer. Efeito Substituição e Efeito Renda (cont.): Com o resultado inicialmente os trabalhadores oferecerão mais trabalho, de forma a compensar a perda de renda, fazendo com que efeito renda seja superior ao efeito substituição. De todo modo, devido a tributação sobre a renda ser progressiva, aumentos adicionais na renda levarão o uma incidência ainda maior sobre a renda, desestimulando os trabalhadores a oferecerem mais trabalho. A partir deste momento o efeito substituição torna-se maior do que o efeito renda. A curva Reversa: A curva reversa demonstra os efeitos renda e substituição Salário por hora W1 W2 W3 agindo sobre a decisão de oferta de trabalho. Oferta de trabalho sem progressivo Horas trabalhadas Salário por hora Oferta de trabalho com progressivo Horas trabalhadas Diante do progressivo, o efeito renda é superior ao efeito substituição. Na medida que ocorre o aumento do salário e diante de uma tributação progressiva, o efeito substituição passa a ser superior ao efeito renda. A inflação subida generalizada do nível de preços obriga consumidores e produtores a discutirem reajustes na renda recebida, tanto na forma de salários consumidores -, quanto nos preços dos produtos, que são a renda dos produtores. 7
8 O inflacionário: A desavalorização da moeda provocada pela inflação gera uma série de resultados perversos sobre os agentes econômicos. Os principais prejudicados são os consumidores de mais baixo poder aquisitivo, uma vez que estes não tem a possibilidade de aplicar suas reservas financeiras de forma a minimizar o impacto da inflação. A Seigniorage: Como o governo é o único capaz de recompor seus recursos por meio de nova emissão monetária, entende-se que a chamada Segniorage corresponde a uma receita auferida pelo governo diante da emissão monetária, geradora de inflação além do equilíbrio entre a oferta e a demanda por moeda. O efeito Tabela (IR): Considerando que os salários sofrem reajustes nominais (recomposição das perdas inflacionárias), estes passam a serem tributados segundo a progressividade das tabelas de sobre a renda, isto é, os maiores salários nominais pagarão mais s, resultando, por conseqüência da inflação, no achatamento do salário real da população. O efeito Tabela (IR) (cont.): No longo prazo ocorre uma perda real cada vez maior do salário, pois o reajuste da própria tabela se dá por uma média estipulada pelo governo, o que, no entanto, não reflete a perda salarial de cada categoria com a diminuição de poder de compra da moeda. O resultado final do processo inflacionário é que, com o aumento da renda nominal gerada pelos reajustes anuais, maior será ao longo do tempo o aumento da carga tributária, promovendo, ainda, maiores distorções no sistema econômico. Exemplo: Base Cálculo Alíquota (%) Parc. Rest. Até R$ 1.434, De R$ 1.434,60 até 2.150,00 7,5 107,59 De R$ 2.150,00 até 2.866, ,84 De R$ 2.866,71 até 3.582,00 22,5 483,84 Acima de R$ 3.582,00 27,5 662,94 O efeito Tabela (IR) (cont.): Imaginemos o caso de um trabalhador que no ano de 2009 (janeiro) teve seu salário estabelecido no valor de R$ 1430,00. Conforme verifica-se pela tabela, a remuneração deste trabalhador não sofre o gravame do IR. Imaginemos, no entanto, que devido à inflação ocorrida no mesmo ano de 2009, estabelecida pela meta de inflação em 4,5%, o trabalhador receberá uma recomposição salarial, passando então a receber R$ 1494,35 (R$1.430,00 + 4,5% de R$ 1.430,00). 8
9 O efeito Tabela (IR) (cont.): O valor de R$ 1494,35 passará a ser recebido pelo trabalhador ao longo de todo o ano de Perceba que, diferentemente do ano de 2009, em 2010 o trabalhador terá que realizar a declaração do IR, pagando assim o no valor que exceder a tabela do IR, ou seja, sobre o valor de R$ 64,35 (R$ 1494,35 R$ 1430,00). O resultado desta situação é a de que o trabalhador estará em pior situação, dado que o seu salário foi reajustado apenas para cobrir a perda do poder de compra em função da inflação ocorrida. Uma vez que a tabela do IR não tenha sofrido alteração, o governo passa a ter uma maior base salarial sujeita à tributação do IR. O efeito Tanzi: A inflação também gera males na arrecadação tributária governamental. Esta definição baseia-se no chamado efeito TANZI, que afirma que a inflação reduz a receita tributária real, evidenciada pelo fato de que a data do fato gerador do é diferente da data de recolhimento da obrigação tributária. O efeito Patinkin: Segundo Patinkin o simples atraso no pagamento de dívidas reduziria o montante a ser pago, fazendo com que a inflação gerasse a diminuição das obrigações do governo agora corroída pela perda do poder de compra da moeda. Estes questionamentos e teorias foram muito presentes na história recente da economia brasileira pelo fato do processo inflacionário constante. A partir do Plano Real estas perdas e ganhos tomaram pequenas dimensões, inclusive sendo extintas as ORTN s. Exercício 18 (AFRF/SRF ESAF/2000) Assinale a única opção correta no que diz respeito ao efeito Tanzi e às finanças públicas. a) O efeito Tanzi demonstra que a inflação tende a corroer o valor da arrecadação fiscal do governo, pela defasagem existente entre o fato gerador e o recolhimento efetivo do. b) De acordo com o efeito Tanzi, quanto maior a inflação, maior a arrecadação real do governo. c) Segundo o efeito Tanzi, a inflação tende a corroer as expectativas da sociedade como um todo. d) O efeito Tanzi apresenta a relação entre as altas taxas de inflação e o futuro quadro econômico a ser enfrentado pelo empresariado e pelo setor governamental. e) O efeito Tanzi afirma que o inflacionário representa a taxação que o Banco Central impõe à coletividade, pelo fato de deter o monopólio das emissões. Exercício 18 (AFRF/SRF ESAF/2000) Assinale a única opção correta no que diz respeito ao efeito Tanzi e às finanças públicas. a) O efeito Tanzi demonstra que a inflação tende a corroer o valor da arrecadação fiscal do governo, pela defasagem existente entre o fato gerador e o recolhimento efetivo do. b) De acordo com o efeito Tanzi, quanto maior a inflação, maior a arrecadação real do governo. c) Segundo o efeito Tanzi, a inflação tende a corroer as expectativas da sociedade como um todo. d) O efeito Tanzi apresenta a relação entre as altas taxas de inflação e o futuro quadro econômico a ser enfrentado pelo empresariado e pelo setor governamental. e) O efeito Tanzi afirma que o inflacionário representa a taxação que o Banco Central impõe à coletividade, pelo fato de deter o monopólio das emissões. Exercício 19 (AFRF/SRF ESAF/2002) Distorcendo opções entre trabalho e lazer, ou entre consumo e investimento, os s criam custos para a economia. Com relação às perdas provocadas pelos s, identifique a única opção incorreta. a) Como resultado dos s sobre certos bens e atividades, as pessoas trabalham muito pouco, ou poupam muito pouco, ou compram muito pouco as mercadorias muito tributadas e muito mais as que são pouco tributadas. b) Ações decorrentes das distorções causadas pelos s sobre os preços relativos fazem com que o bem-estar econômico diminua. c) Os custos dos s são, até certo ponto, inevitáveis, porque os s são necessários para arcar com os gastos governamentais. d) O efeito deslocamento diz que as famílias terão menos lazer quando ficarem mais pobres, em decorrência do aumento de sobre a renda. e) Impostos sobre a pessoa jurídica afetam decisões de investimento. 9
10 Exercício 19 (AFRF/SRF ESAF/2002) Distorcendo opções entre trabalho e lazer, ou entre consumo e investimento, os s criam custos para a economia. Com relação às perdas provocadas pelos s, identifique a única opção incorreta. a) Como resultado dos s sobre certos bens e atividades, as pessoas trabalham muito pouco, ou poupam muito pouco, ou compram muito pouco as mercadorias muito tributadas e muito mais as que são pouco tributadas. b) Ações decorrentes das distorções causadas pelos s sobre os preços relativos fazem com que o bem-estar econômico diminua. c) Os custos dos s são, até certo ponto, inevitáveis, porque os s são necessários para arcar com os gastos governamentais. d) O efeito deslocamento diz que as famílias terão menos lazer quando ficarem mais pobres, em decorrência do aumento de sobre a renda. e) Impostos sobre a pessoa jurídica afetam decisões de investimento. FIM 10
Exercícios Avançados. Prof. César Rissete Finanças Públicas 55
01. Do ponto de vista das finanças públicas, diz-se, em relação ao princípio do benefício, que: a) cada um deve pagar proporcionalmente às suas condições. b) este princípio é o mais adotado, sendo as despesas
Leia maisCapítulo 4 Aplicações da Teoria de Demanda e Oferta
1. Política de Preços Mínimos e Máximos Capítulo 4 Aplicações da Teoria de Demanda e Oferta i) Introdução: Uma das políticas mais importantes adotadas pelo governo são as políticas de controle de preços
Leia maisFinanças Públicas. Políticas de Tributação CAP. 17; 18; 19 STIGLITZ
Finanças Públicas Políticas de Tributação CAP. 17; 18; 19 STIGLITZ 1. TRIBUTAÇÃO GERAL Governo obtém recursos por meio de tributos Quão justo é o sistema tributário? Quanto governo arrecada? Quais impactos
Leia maisMicroeconomia. Mercados Competitivos e Eficiência Econômica. Prof.: Antonio Carlos Assumpção
Microeconomia Mercados Competitivos e Eficiência Econômica Prof.: Antonio Carlos Assumpção Análise de Mercados Competitivos A análise de mercados competitivos Os excedentes do produtor e consumidor Calculando
Leia maisEconomia. Teoria da Tributação Ótima e Princípios. Professor Jacó Braatz.
Economia Teoria da Tributação Ótima e Princípios Professor Jacó Braatz www.acasadoconcurseiro.com.br Economia TEORIA DA TRIBUTAÇÃO ÓTIMA E PRINCÍPIOS Características básicas; eficiência dos impostos;
Leia maisAula 2. Impactos sobre o consumidor e a indústria de cada tipo de imposto. Finanças Públicas. Finanças Públicas
Finanças úblicas Aula 2 Finanças úblicas Impactos sobre o consumidor e a indústria de cada tipo de imposto. Impacto dos impostos sobre indústria e consumidor Impacto dos impostos sobre Condições de mercado
Leia maisFinanças Públicas Curso Gabarito
Finanças úblicas Curso Gabarito arte 1 O Básico Sobre a Oferta e a Demanda e a Eficiência do Sistema de Mercado rof.: Antonio Carlos Assumpção Introdução Aplicações da Análise da Oferta e da Demanda Compreensão
Leia maisEconomia. Efeitos da Dívida na Economia. Professor Jacó Braatz.
Economia Efeitos da Dívida na Economia Professor Jacó Braatz www.acasadoconcurseiro.com.br Economia EFEITOS DA DÍVIDA NA ECONOMIA Economia da dívida pública Os efeitos da dívida na economia são: Para
Leia maisECONOMIA. Microeconomia. Tributos e Regulação Econômica Parte 2. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Microeconomia Parte 2 Prof. Alex Mendes Impacto de um imposto ad valorem Um imposto é denominado ad valorem quando é estabelecido como um percentual do preço do produto ou com base da incidência.
Leia maisLista de exercícios 5 Microeconomia 1
Lista de exercícios 5 Microeconomia 1 Graduação em economia Exercícios para entrega 08 de junho de 2016 Exercício 1. Uma empresa produz bolas de gude e possui a seguinte função de produção: Q = 2(KL) 0.5,
Leia maisO Impacto da. Política Pública sobre Oferta e Demanda. Copyright 2004 South-Western
O Impacto da 6 Política Pública sobre Oferta e Demanda Copyright 2004 South-Western Oferta, Demanda e Política Pública Em um mercado livre e desregulado, as forças de mercado determinam os preços de equilíbrio
Leia maisCustos da Tributação
8 Custos da Tributação R I N C I L E O F MICROECONOMIC F O U R T H E I T I O N N. G R E G O R Y M A N K I W oweroint lides by Ron Cronovich 2007 Thomson outh-western, all rights reserved uestões: Como
Leia maisElasticidade. Copyright 2004 South-Western
Elasticidade 5 Copyright 2004 South-Western Copyright 2004 South-Western/Thomson Learning Elasticidade Permite analisar oferta e demanda com precisão. Mede o quanto compradores e vendedores respondem a
Leia maisCapítulo 6 Oferta, Demanda e Políticas do Governo
Capítulo 6 Oferta, emanda e Políticas do Governo Lista de Exercícios 1. O preço máximo é obrigatório quando estabelecido a. acima do preço de equlíbrio, causando escassez. b. acima do preço de equlíbrio,
Leia maisão: Custos da Tributação
Aplicação ão: Custos da Tributação Introdução à Economia Mankiw, N.G. Capítulo 8 Copyright 2001 by Harcourt, Inc. All rights reserved. Requests for permission to make copies of any part of the work should
Leia mais(ESAF Analista de Planejamento e Orc amento SEFAZ/SP 2009) - Assinale a opc a o falsa com relac a o aos Princi pios Teo ricos da Tributac a o.
(ESAF Analista de Planejamento e Orc amento SEFAZ/SP 2009) - Assinale a opc a o falsa com relac a o aos Princi pios Teo ricos da Tributac a o. a) Do ponto de vista do princi pio do benefi cio, os impostos
Leia maisAssine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.
1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisRACIONALIDADE ECONÔMICA DO GOVERNO Questão 37: Acerca da intervenção do Estado na economia, assinale a opção correta. a) A existência de bens
RACIONALIDADE ECONÔMICA DO GOVERNO Questão 37: Acerca da intervenção do Estado na economia, assinale a opção correta. a) A existência de bens públicos, tais como as escolas públicas e privadas, justifica
Leia maisFinanças Públicas: Incidência Tributária Notas de Aula Prof. Giácomo Balbinotto
Finanças Públicas: Incidência Tributária Notas de Aula Prof. Giácomo Balbinotto Alguns fatos estilizados Carga Tributária Nacional (em R$ bilhões) 2001 2002 PIB corrente 1.200 1.321 Tributos federais 278
Leia maisECONOMIA - PROFº. ALEX MENDES. Economia. PROFº Alex Mendes
Economia PROFº Alex Mendes 1 Noções de Economia do Setor Público Objetivo Geral Apresentar os movimentos de mercado como resultado das forças de oferta e demanda, e o papel dos preços nesta dinâmica. Objetivos
Leia maisIntrodução à Microeconomia. Elasticidades. Danilo Igliori
Introdução à Microeconomia Elasticidades Danilo Igliori (digliori@usp.br) Elasticidade (sensibilidade de resposta à mudança de uma variavel) Noção de elasticidade: Por exemplo, se a oferta aumentar, o
Leia maisInstituto Federal de Brasília - Campus Brasília CST em Gestão Pública Economia do Setor Público Exercícios de Economia da Tributação
CST em Gestão Pública Economia do Setor Público Exercícios de Economia da Tributação 1.(FCC - Economista - ALMS - 2016) - Ao escolher o tipo de impostos, existe um trade-off (conflito) entre (A) eficiência
Leia maisEspecialização em Logística Integrada de Produção
Especialização em Logística Integrada de Produção Avaliação Econômica de Projetos Renato Seixas Introdução Avaliação Econômica de Projetos Professor: Renato Seixas renato.seixas@ufes.br Horário: Sexta-Feira:
Leia maisECONOMIA. Microeconomia. Tributos e Regulação Econômica Parte 1. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Microeconomia Parte 1 Prof. Alex Mendes Introdução Quando falamos de impostos surgem duas questões: (i) quem vai arcar com a carga tributária ou seja, como ela será distribuída entre os agentes
Leia maisPolíticas econômicas e concorrência perfeita
Políticas econômicas e concorrência perfeita Roberto Guena USP 5deabrilde2010 Roberto Guena (USP) Políticas econômicas 5 de abril de 2010 1/ 15 Eficiência Ganhos de eficiência Dizemos que uma mudança em
Leia maisSistema de preços. Prof. Regis Augusto Ely. Agosto de Revisão Novembro de Oferta e demanda. 1.1 Curva de demanda
Sistema de preços Prof. Regis Augusto Ely Agosto de 2011 - Revisão Novembro de 2012 1 Oferta e demanda 1.1 Curva de demanda A curva de demanda descreve a relação entre preço e quantidade demandada. Aumentando
Leia maisELASTICIDADE E SUAS APLICAÇÕES
ELASTICIDADE E SUAS APLICAÇÕES OBJETIVO GERAL Introduzir o conceito de elasticidade e suas aplicações como forma de entender melhor e específica os efeitos de mudanças nos preços sobre a oferta e a demanda.
Leia maisECONOMIA. Microeconomia. Tributos e Regulação Econômica Parte 4. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Microeconomia Parte 4 Prof. Alex Mendes Regra de Ramsey: para minimizar peso morto, alíquotas devem ser definidas entre bens, de modo que a proporção de peso morto marginal seja igual a receita
Leia maisMICROECONOMIA
MICROECONOMIA 01. (Fiscal ISS-SP/98) Se a quantidade demandada de um bem permanece inalterada quando o seu preço aumenta, pode-se concluir que a elasticidade preço deste bem é: a) Menor do que a unidade.
Leia maispreço das matérias primas e dos fatores de
Oferta Individual versus Oferta de Mercado A oferta de determinado bem depende de vários fatores: preço do próprio bem preço das matérias primas e dos fatores de produção tecnologia utilizada Oferta Individual
Leia maisQte depois da entrada
CAPÍTULO 3 OFERTA E DEMANDA 1 MERCADO COMPETITIVO muitos compradores e vendedores, ações de qualquer indivíduo não tem efeito perceptível sobre o preço. Ex. de merc não competitivo coca-cola. O merc competitivo
Leia maisAula 5 Teoria da Tributação e Gastos Públicos
Aula 5 Teoria da Tributação e Gastos Públicos Curso: Tendências Contemporâneas na Gestão do Orçamento Público - Módulo Básico Profª Drª Fernanda Graziella Cardoso email: fernanda.cardoso@ufabc.edu.br Março/2014
Leia maisOferta, Demanda, e Políticas Econômicas do Governo
Oferta, Demanda, e Políticas Econômicas do Governo à Economia Mankiw, N.G. Capítulo 6 Copyright 2001 by Harcourt, Inc. All rights reserved. Requests for permission to make copies of any part of the work
Leia maisElasticidade e Suas Aplicações
Elasticidade e Suas Aplicações à Economia Mankiw, N.G. Capítulo 5 Motivação A Embrapa lança um novo híbrido de milho que aumenta em 20% a produtividade (kg/ha). Como reagir a essa notícia? Será que deve
Leia maisUNIDADE III TRIBUTAÇÃO RECEITA PÚBLICA ORÇAMENTO PÚBLICO. Orçamento Público. Orçamento Público
ORÇAMENTO PÚBLICO UNIDADE III TRIBUTAÇÃO RECEITA PÚBLICA 112 Principais categorias de tributos Do ponto de vista da base econômica, os tributos podem ser classificados em três grandes categorias: Impostos
Leia maisFundamentos de Microeconomia
Fundamentos de Microeconomia Capítulo 4. Análise de mercados competitivos Ciclo Básico 2 período / 2012 Graduação em Ciências Econômicas V. Filipe Martins-da-Rocha (FGV) Fundamentos de Microeconomia 2
Leia maisProva Auditor-Fiscal da Receita Federal - AFRF Área: Tecnologia da Informação
Analisaremos a seguir a última prova para o cargo de Auditor Fiscal da Receita Federal, na matéria Finanças Públicas, aplicadas para a área de Tecnologia da Informação. Essa prova foi elaborada pela Escola
Leia maisGRUPO I (7 valores) 1. Identifique um dos principais fatores que determinam a produção de bens económicos?
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Unidade Orgânica: Escola Superior de Ciências Empresariais Prova de de acesso ao Regime Especial Maiores de 23 anos para o ano letivo 2015/2016 Junho 2015 Leia
Leia maisECONOMIA E FINANÇAS PÚBLICAS
ECONOMIA E FINANÇAS PÚBLICAS De acordo com o edital n 001/SEF/DIAT/2018 Professor: Dr. Jacó Braatz Auditor-Fiscal da Receita Estadual RS jacobraatz@hotmail.com jacob@sefaz.rs.gov.br Tópicos do edital 2
Leia maisMicroeconomia I. Bibliografia. Mercado. Arilton Teixeira Mankiw, cap 4. Pindyck and Rubenfeld, caps. 2 e 4
Microeconomia I Arilton Teixeira arilton@fucape.br 2012 1 Bibliografia Mankiw, cap 4. Pindyck and Rubenfeld, caps. 2 e 4 2 Mercado Definição: É o conjunto de agentes, compradores e vendedores, que negociam
Leia mais2 OFERTA E DEMANDA I: COMO OS MERCADOS FUNCIONAM
2 OFERTA E DEMANDA I: COMO OS MERCADOS FUNCIONAM As Forças de 4 Mercado: Oferta e Demanda Oferta e Demanda Oferta e demanda são os dois termos mais usados por economistas. Oferta e demanda são as forças
Leia maisInflação: Causas e Custos 28. Inflação: Causas e Custos
Inflação: Causas e Custos 28. Inflação: Causas e Custos Inflação é o aumento persistente de preços. É um aumento contínuo, e não aquele aumento esporádico, ainda que grande A inflação lida com o aumento
Leia maisECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 4 CONCEITOS DE EQUIDADE E PROGRESSIVIDADE
ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 4 CONCEITOS DE EQUIDADE E PROGRESSIVIDADE Índice 1. Conceitos de equidade e progressividade...3 1.1. Princípio do benefício: impostos específicos... 3 1.2. Princípio
Leia maisMERCADO: OFERTA X DEMANDA EXCEDENTE DO CONSUMIDOR E DO PRODUTOR
MERCADO: OFERTA X DEMANDA EXCEDENTE DO CONSUMIDOR E DO PRODUTOR 2º SEMESTRE 2011 Excedente do Consumidor e Curva de Demanda Excedente do consumidor individual é o ganho líquido que o comprador individual
Leia maisMicroeconomia II. Laiz Barbosa de Carvalho
Microeconomia II Resolução 3 a Lista de Exercícios Laiz Barbosa de Carvalho 1. A demanda por batatas é dada por p = 130 3q e sua oferta por p = 10+7q. Qual o preço e a quantidade de equilíbrio da batata?
Leia maisEconomia. Modelo Clássico. Professor Jacó Braatz.
Economia Modelo Clássico Professor Jacó Braatz www.acasadoconcurseiro.com.br Economia MODELO CLÁSSICO Renda e produto de equilíbrio Modelo Clássico x Modelo Keynesiano São duas formas de entender a economia,
Leia maisFinanças Públicas Receita Federal
Finanças Públicas Receita Federal Teste de Inteligência e Observação Prof: Francisco C. E. Mariotti e-mail: fcem90@gmail.com TEMPO PREVISTO: 3 MINUTOS Teste de Inteligência e Observação 1. Escreva seu
Leia maisIntrodução à Microeconomia. Renata Lèbre La Rovere. Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ. Aula para Prova Final
Introdução à Microeconomia Renata Lèbre La Rovere Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ Aula para Prova Final Excedente do Consumidor e do Produtor (Krugman&Wells cap.6) Excedente do Consumidor: diferença
Leia maisModelos de determinação da renda: o Modelo Clássico
Modelos de determinação da renda: o Modelo Clássico 1 Modelo Clássico x Modelo Keynesiano São duas formas de entender a economia, baseadas em pressupostos diferentes e com resultados diferentes. A contabilidade
Leia maisAntes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos:
Nome Completo: (tal como consta do processo do aluno) Nº de Processo: Turma: Curso: Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos
Leia maisGRUPO I (7 valores) 3. Identifique uma das principais características do sistema de economia mista.
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Unidade Orgânica: Escola Superior de Ciências Empresariais Prova de de acesso ao Regime Especial Maiores de 23 anos para o ano letivo 2016/2017 Junho 2016 Leia
Leia maisMacroeconomia Alex Mendes
Macroeconomia Alex Mendes Introdução Impacto da Política Fiscal Impacto da Politica Monetária Análise do impacto das políticas monetária e fiscal sobre a renda agregada de equilíbrio e sua interação com
Leia maisEconomia é a ciência que se preocupa em alocar recursos escassos, orientando a escolha do que, como e para quem produzir com teorias e informação.
Economia é a ciência que se preocupa em alocar recursos escassos, orientando a escolha do que, como e para quem produzir com teorias e informação. Escassez Necessidades Ilimitadas Recursos Limitados 1
Leia maisECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO
ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 1 Noções Básicas de Economia e sistemas econômicos Os Problemas Fundamentais da Economia
Leia maisSumário. Gestão Empresarial e Economia. Economia. Microeconomia. Mercado e concorrência perfeita Procura. Oferta. Equilíbrio de mercado
Gestão Empresarial e Economia Economia Microeconomia Sumário Mercado e concorrência perfeita Procura o Procura individual o Procura de mercado Oferta o Oferta individual o Oferta de mercado Equilíbrio
Leia maisEconomia da Tributação
Economia da Tributação As características de um bom sistema tributário estão bem estabelecidas na literatura: Simplicidade para os contribuintes Neutralidade, de modo a não prejudicar a organização eficiente
Leia maisCaderno de Prova. Universidade Federal da Fronteira Sul Processo Seletivo Edital n o 001/2011.
Universidade Federal da Fronteira Sul Processo Seletivo Edital n o 001/2011 http://uffs.sel.fepese.org.br Caderno de Prova agosto 7 7 de agosto das 14 às 17 h 3 h de duração* 40 questões S05 Economia Confira
Leia maisO SETOR PÚBLICO LEITURA OBRIGATÓRIA
LEITURA OBRIGATÓRIA CAPÍTULO 28 O SETOR PÚBLICO Pinho, Diva Benevides & Vasconcellos, Marco Antonio S.(Org.), Manual de Economia, 5ª Edição. São Paulo, Editora Saraiva, 2006. No início do século XX passou-se
Leia maisIntrodução à Microeconomia. As forças de mercado: oferta e demanda. Danilo Igliori
Introdução à Microeconomia As forças de mercado: oferta e demanda Danilo Igliori (digliori@usp.br) As Forças de Mercado de Oferta e Demanda Oferta e demanda estão entre as palavras que os economistas utilizam
Leia maisQUESTÕES DE MICROECONOMIA POR ASSUNTO I. INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA
QUESTÕES DE MICROECONOMIA POR ASSUNTO Prof. Daniel da Mata I. INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA I.1 Conceitos Básicos 1. (AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL CESPE 2014). Os modelos utilizados na microeconomia são essencialmente
Leia maisA Nova Previdência combate Privilégios
A Nova Previdência combate Privilégios 1. Introdução O atual sistema previdenciário brasileiro é uma fonte de redistribuição de renda dos mais pobres para os mais ricos. A Nova Previdência pretende transformar
Leia maisCapítulo 5 Elasticidade e sua Aplicação
Capítulo 5 Elasticidade e sua Aplicação Lista de Exercícios: 1. Quando se estuda como determinado evento ou política afeta o mercado, a elasticidade fornece informações quanto: a. aos efeitos da equidade
Leia maisO ESTADO PODE SER ENTENDIDO COMO O CONJUNTO DAS RELAÇÕES E CONTRADIÇÕES ECONÔMICAS QUE TRAZEM IMPACTOS DIRETOS E INDIRETOS SOBRE A SOCIEDADE A ESTE
O ESTADO PODE SER ENTENDIDO COMO O CONJUNTO DAS RELAÇÕES E CONTRADIÇÕES ECONÔMICAS QUE TRAZEM IMPACTOS DIRETOS E INDIRETOS SOBRE A SOCIEDADE A ESTE PERTENCENTE. A FORMA DO ESTADO Os Estado pode ter as
Leia maisLista de Exercícios - Introdução à Economia 1 - FCE/UERJ Primeira parte da matéria
Lista de Exercícios - Introdução à Economia 1 - FCE/UERJ - 2017.2 rimeira parte da matéria 1) Dena Ciência Econômica, tradeo e custo de oportunidade. Dê exemplos de escolhas que precisam ser feitas sob
Leia mais12 Flutuações de Curto Prazo
12 Flutuações de Curto Prazo Flutuações Econômicas de Curto Prazo A atividade econômica flutua de ano para ano. Em quase todos os anos, a produção aumenta. Nem toda flutuação é causada por variação da
Leia maisé maior (menor) do que zero. Assim, o multiplicador em (c) será maior se b 1 é grande (investimento é sensível à renda),
EAE-06 Teoria Macroeconômica I Prof. Márcio I. Nakane Lista de Exercícios 3 IS - Gabarito. Blanchard, cap. 5, exercício, (a) O produto de equilíbrio é: = [ ][c c 0 c T + I + G] O multiplicador é [ ]. c
Leia maisECONOMIA - LISTA DE EXERCÍCIOS 1
1. Constitui um bem de capital: ECONOMIA - LISTA DE EXERCÍCIOS 1 a) os bens e serviços que se destinam ao atendimento direto das necessidades humanas. b) os bens que aumentam a eficiência do trabalho humano.
Leia maisO Básico sobre a Oferta e a Demanda. Anotações de Aula Professor Adriano Paranaiba 1
O Básico sobre a Oferta e a Demanda Anotações de Aula Professor Adriano Paranaiba 1 Tópicos para Discussão Oferta e Demanda O Mecanismo de Mercado Deslocamentos na Oferta e na Demanda Elasticidades da
Leia maisDFB 2006 Economia para Advogados: Microeconomia. 1 a prova turma A
DFB 2006 Economia para Advogados: Microeconomia. 1 a prova turma A Roberto Guena de Oliveira 18 de maio de 2010 1. Os trabalhadores brasileiros e os chineses podem, cada um, produzir 5 automóveis ao ano.
Leia maisAs questões de 1 a 16 serão respondidas em sala de aula. As questões de 17 a 53 deverão ser entregues ao final do semestre.
ECONOMIA - LISTA DE EXERCÍCIOS 1 As questões de 1 a 16 serão respondidas em sala de aula. As questões de 17 a 53 deverão ser entregues ao final do semestre. 1. Constitui um bem de capital: a) os bens e
Leia maisInfluência das políticas monetária e fiscal sobre a demanda agregada.
Aula 28 07/06/2010 Cap 23 (FINAL) e Cap 24 Mankiw (2007) Continuação aula 23: Deslocamentos da O. A. Imagine que a oferta se deslocou devido a aumentos dos custos de produção causados, devido a mau tempo
Leia maisEconomia dos Recursos Naturais. Agentes e Circuito Económico
Economia dos Recursos Naturais Agentes e Circuito Económico Agentes Económicos numa economia simplificada Famílias Empresas Engloba as famílias enquanto unidades de consumo e de fornecimento de trabalho
Leia maisMacroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha
Macroeconomia para executivos de MKT Lista de questões de múltipla escolha CAP. 3. Ambiente Externo, Cenário Macroeconômico e Mensuração da Atividade Econômica 5.1) A diferença entre Produto Nacional Bruto
Leia maisCapítulo. As Forças de Mercado da Oferta e da Demanda
Capítulo 4 As Forças de Mercado da Oferta e da Demanda Mercados e Competição Mercado Um grupo de compradores e vendedores de um determinado bem ou serviço Podem ser altamente organizados Ex.: mercados
Leia mais6. Quais os fatores ou variáveis que a deslocam? Quais os fatores ou variáveis que alteram sua inclinação?
1 1. O que define a moeda é sua liquidez, ou seja, a capacidade que possui de ser um ativo prontamente disponível e aceito para as mais diversas transações. Além disso, três outras características a definem:
Leia maisNOME COMPLETO:... Nº DE PROCESSO:.TURMA:. PARTE A. (Duração: 60 m. Cotação 10 valores)
1 Microeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG 1 de Fevereiro de 2013 Duração da prova: 2:00 h NOME COMPLETO:........ Nº DE PROCESSO:.TURMA:. PARTE A (Duração: 60 m. Cotação 10 valores) 1.
Leia maisECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO
ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 3 Dinâmica dos Mercados em Macroeconomia Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da
Leia maisCAPÍTULO 7. Agregando todos os mercados: o modelo OA-DA. Olivier Blanchard Pearson Education
Agregando todos os mercados: o modelo OA-DA Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 7 7.1 Oferta agregada A relação de oferta agregada representa os efeitos do produto sobre o nível de preço. Ela
Leia mais2.9 Tributação. Por que Tributação? Comparação Internacional
2.9 Tributação Por que Tributação? Um sistema tributário oneroso e complexo reduz a competitividade e desestimula investimentos. O Brasil tem uma das maiores cargas tributárias entre países em estágios
Leia maisDemanda Individual e Demanda de Mercado
Demanda Individual e Demanda de Mercado RAD1606 - Introdução à Microeconomia Transparências: Pindyck e Rubinfeld, Microeconomia. Prof. Dr. Jorge Henrique Caldeira de Oliveira Efeitos de variações no preço
Leia maisPARTE IV Análise Mercado Competitivo. Marta Lemme - IE/UFRJ
PARTE IV Análise Mercado Competitivo Marta Lemme - IE/UFRJ EQUILÍBRIO DE MERCADO E EFICIÊNCIA DE PARETO Se pudermos encontrar uma forma de melhorar a situação de uma pessoa sem piorar a de nenhuma outra,
Leia maisTradução da 6a. Edição norte-americana
N. Gregory Mankiw Economia Introdução à Tradução da 6a. Edição norte-americana 6 Oferta, demanda e políticas do governo 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated,
Leia maisb) Quais são os componentes do Investimento Agregado? A compra de ações constitui-se em Investimento, no sentido macroeconômico?
1 1. Mostre como opera o fluxo circular de renda e como surge a identidade entre as três óticas de medição do resultado da atividade econômica de um país, conforme a Contabilidade Social. R: O fluxo circular
Leia maisCurso de Revisão e Exercícios
Curso de Revisão e Exercícios Concurso de Admissão à Carreira Diplomática MÓDULO 1 MICROECONOMIA Aula 1/6 Noções Básicas Curva de Possibilidades de Produção CPP A curva evidencia o objeto da economia:
Leia maisSumário. Discriminação de Preços Tarifas Compartilhadas Concorrência Monopolística Modelo de diferenciação de produtos por localização
Sumário Discriminação de Preços Tarifas Compartilhadas Concorrência Monopolística Modelo de diferenciação de produtos por localização Discriminação de preços Discriminação de preços Discriminação perfeita
Leia maisINFLAÇÃO: TEORIA E EXPERIÊNCIA BRASILEIRA Bibliografia: capítulo 8 de Bacha (2004), p. 215 a 223; 240 a 243
INFLAÇÃO: TEORIA E EXPERIÊNCIA BRASILEIRA Bibliografia: capítulo 8 de Bacha (2004), p. 215 a 223; 240 a 243 1 INFLAÇÃO: DEFINIÇÃO E ABRANGÊNCIA DESSE FENÔMENO Inflação é a situação de aumentos contínuos
Leia maisEconomia. Alternativas de Financiamento - Déficit. Professor Jacó Braatz.
Economia Alternativas de Financiamento - Déficit Professor Jacó Braatz www.acasadoconcurseiro.com.br Economia ALTERNATIVAS DE FINANCIAMENTO DO DÉFICIT PÚBLICO Financiamento do déficit As formas que o
Leia maisElasticidade. 5. Elasticidade e Suas Aplicações. Determinantes da Elasticidade- Preço da Demanda. Elasticidade-Preço da Demanda
5. Elasticidade e Suas Aplicações Elasticidade é uma medida de como compradores e vendedores reajem a uma mudança s preços s permite analisar a oferta e a demanda com muito mais precisão Elasticidade-
Leia maisTÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME. Exercício I
TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME Exercício I a) A afirmação é verdadeira. ualquer investimento público deverá, em ultima instância, ser financiado através de impostos, pelo que a carga excedente gerada pelos
Leia maisCurso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Demanda)
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2008 Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Demanda) Eloi Martins Senhoras Available
Leia mais1. Teoria Quantitativa da Moeda 1.2. Modelo Clássico e o Processo Cumulativo de Wicksell
1. Teoria Quantitativa da Moeda 1.2. Modelo Clássico e o Processo Cumulativo de Wicksell Carvalho et al. (2015: cap. 3) Lopes e Rosseti (2009, cap.4.2) 20/10/2017 1 A expressão economistas clássicos foi
Leia mais1. Teoria Quantitativa da Moeda 1.2. Modelo Clássico e o Processo Cumulativo de Wicksell
1. Teoria Quantitativa da Moeda 1.2. Modelo Clássico e o Processo Cumulativo de Wicksell Carvalho et al. (2015: cap. 3) Lopes e Rosseti (2009, cap.4.2) 06/09/2017 1 A expressão economistas clássicos foi
Leia maisEconomia I; 2006/2007 Prova da Época Especial 06 de Setembro de Resolução Prova de 6 Setembro de 2007
Resolução Prova de 6 Setembro de 2007 1 Resolução 1.a) FPP 25 20 15 y (x,y)=(1,12) 10 (x,y)=(3,8) 5 (x,y)=(6,2) 0 0 1 2 3 4 5 6 x A FPP representa as combinações dos bens x e y que a economia consegue
Leia maisModelo Keynesiano 1. (APO) 2. (ESAF 2009) (ESAF 2006)
Modelo Keynesiano 1. (APO) Considere as seguintes informações: Y = 1000 C = 600 I = 300 G = 100 X = 50 M = 50 onde Y = produto agregado; C = consumo agregado; I = investimento agregado; G = gastos do governo;
Leia maisQuestões de AFO para ESAF IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 8
Tópico 8 1. (ESAF/MPOG/APO/2008) De acordo com os fundamentos teóricos das finanças públicas, assinale a única opção correta com relação aos objetivos da política orçamentária. a) A alocação dos recursos
Leia maisDFB ECONOMIA PARA ADVOGADOS Segunda Prova, modelo: A
DFB2006 2 ECONOMIA PARA ADVOGADOS Segunda Prova, modelo: A Nome: Número: Assinatura: I. Questões de múltipla escolha valor 5 Em cada questão assinale a única alternativa correta. 1. Pat e Kris são colegas
Leia maisO CONCEITO DA INFLAÇÃO
INFLAÇÃO 1 O CONCEITO DA INFLAÇÃO A inflação é definida como um aumento contínuo e generalizado do índice de preços, ou seja, os movimentos inflacionários são aumentos contínuos de preços, e não podem
Leia maisParte III Mercados. Concorrência Perfeita. Roberto Guena de Oliveira 28 de abril de 2017 USP
Parte III Mercados Concorrência Perfeita Roberto Guena de Oliveira 28 de abril de 2017 USP Sumário 1 Hipóteses 2 A demanda de mercado 3 Equilíbrio de curto prazo Oferta de curto prazo 4 Oferta da indústria
Leia maisECONOMIA CONCURSO AUDITOR DO ESTADO CAGE AULA 01 BLOCO 1. Professor Christian de Azevedo
ECONOMIA CONCURSO AUDITOR DO ESTADO CAGE AULA 01 BLOCO 1 Professor Christian de Azevedo Economia Ciência da Escassez e da Escolha Economia Ciência da Escassez e da Escolha Recurso Escassez + Necessidade/Desejo
Leia mais