PLURIATIVIDADE NA AGRICULTURA FAMILIAR DO MUNÍCIPIO DE ITAPEJARA D OESTE PR 1 FORMAÇÃO SOCIOESPACIAL NO CAMPO DO MUNICÍPIO DE ITAPEJARA D OESTE
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1 PLURIATIVIDADE NA AGRICULTURA FAMILIAR DO MUNÍCIPIO DE ITAPEJARA D OESTE PR 1 Rogério Michael Musatto rogeriomussatto@hotmail.com Mestrando em Geografia - Universidade Estadual do Oeste do Paraná Roselí Alves dos Santos roseliasantos@gmail.com Doutora em Geografia pela UNESP - P. Prudente FORMAÇÃO SOCIOESPACIAL NO CAMPO DO MUNICÍPIO DE ITAPEJARA D OESTE A formação socioespacial da agricultura no município de Itapejara D Oeste PR decorre de processos históricos que influenciaram na configuração atual e na organização fundiária observada no campo, resultando no predomínio de pequenas unidades de produção familiar, inseridas na lógica da produção agropecuária capitalista, além da existência de formas alternativas para produção e permanência no campo, dentre as quais destacamos a pluriatividade. Para compreendermos a pluriatividade na agricultura familiar recorremos a estudos dos processos históricos do município de Itapejara D Oeste, bem como do Sudoeste do Paraná que [...] é caracterizado, em sua maioria, pelo predomínio de pequenas propriedades de produção familiar, que visam garantir a sobrevivência a partir da inserção no mercado (SANTOS, 2008, p.32). Uma região em que 93% das propriedades são menores que 50 ha e onde estas mesmas propriedades conseguem ainda ocupar 60% da área total, portanto, com expressiva presença de agricultura familiar (PERONDI, 2007, p. 16). Sobre a noção teórica de agricultura familiar consideramos a definição existente no Projeto de Cooperação Técnica INCRA / FAO (2000), o qual define agricultura familiar como sendo: [...] a agricultura familiar pode ser definida a partir de três características centrais: a) a gestão da unidade produtiva e os 1 Pesquisa de Mestrado em desenvolvimento no Programa de Pós-Graduação em Geografia, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE/Campus de Francisco Beltrão-PR)
2 investimentos nela realizados é feita por indivíduos que mantêm entre si laços de sangue ou de casamento; b) a maior parte do trabalho é igualmente fornecida pelos membros da família; c) a propriedade dos meios de produção (embora nem sempre da terra) pertence à família e é em seu interior que se realiza sua transmissão em caso de falecimento ou de aposentadoria dos responsáveis pela unidade produtiva (INCRA/FAO, 2000, p. 8). Além disso, a afirmação da agricultura familiar no cenário social e político brasileiro está relacionada à legitimação que o Estado lhe emprestou ao criar o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), em 1996 (SCHNEIDER, 2003, p.31). Além da noção de Agricultura Familiar, esse estudo conjunto INCRA/FAO apresenta uma forma de organização social na agricultura como sendo a forma patronal, onde as características principais são: (...) a completa separação entre gestão e trabalho, a organização descentralizada, a ênfase na especialização produtiva e em práticas agrícolas padronizáveis, o uso predominante do trabalho assalariado e a adoção de tecnologias dirigidas à eliminação das decisões de terreno e de momento (intuitivas ou de senso comum) (SCHNEIDER, 2003, p.36). Visto em Santos (2008), temos no campo da região Sudoeste do Paraná a predominância de pequenas unidades de produção familiar, onde as características principais são a gestão familiar da produção, apesar de muitas unidades utilizarem técnicas modernas para realizar sua reprodução no campo, e estarem fortemente integradas ao mercado econômico. Neste sentido Schneider (2003) ao analisar a obra de Abramovay, procura definir essa integração das pequenas unidades familiares de produção ao mercado, como sendo uma característica que diferenciaria as definições de agricultura familiar de formas camponesas de organização. O que se pode extrair, como conclusão da obra Paradigmas do capitalismo agrário em questão, que marca uma inflexão importante no debate sociológico brasileiro, é que a agricultura familiar, embora em alguns casos possa resultar da evolução das formas camponesas, se distingue dessa forma social pela sua inserção em um ambiente marcadamente capitalista. (SCHNEIDER, 2003, p.41). Considerando os aspectos econômicos, os fatores sociais e os culturais das unidades familiares, para sua reprodução no campo, nos deparamos com o termo
3 utilizado em Candiotto (2007) como importante para compreender as formas de atuação desses agricultores frente suas necessidades de sobrevivência, que vão para além dos elementos produtivos mercadológicos. O que observamos é a dificuldade de resolver conceitualmente a agricultura familiar de forma a abarcar a multiplicidade de fatores que interferem na sua organização. Neste sentido o autor destaca: Optamos por adotar o termo Unidade de Produção e Vida Familiar (UPVF), utilizado por alguns movimentos sociais do campo, em virtude de este termo levar em consideração os aspectos produtivos/econômicos da unidade familiar, bem como as relações sociais e o cotidiano das famílias rurais e de seus membros. Apreender as dimensões econômica e social das famílias rurais é fundamental para entender suas estratégias de sobrevivência (CANDIOTTTO, 2007, p. 192). Além de considerar os aspectos econômicos e sociais que as unidades familiares são condicionadas a práticas de pluriatividade, faremos a seguir uma consideração histórica de alguns fatos importantes a nível regional que condicionaram na atual organização socioespacial no campo da região. Observando o processo histórico nos deparamos em Flávio (2011), em que o autor procura nos apresentar essas relações que se estabeleceram no Sudoeste do Paraná anteriormente a ocupação dirigida com posseiros sulistas, ou seja, anteriormente a colonização das décadas de 1940 e 1950, organizadas pelo Estado, para compreendermos as transformações socioeconômicas que aconteceram no campo. Os caboclos que habitavam a região mantinham relações comerciais com pequenos comerciantes locais denominados bodegueiros, onde vendiam sua pequena produção, inicialmente a erva mate e porcos, estabelecendo trocas [...] por sal, açúcar, tecidos (o xadrez ), bebidas, ferragens, querosene. Os bodegueiros revendiam-na a firmas argentinas ou de Curitiba, que tinham filiais em União da Vitória (FLÁVIO, 2011, p. 158). Flávio (2011), ainda afirma que com a chegada de posseiros (Colonos), principalmente gaúchos e catarinenses, a partir das décadas de 1940 e 1950 estabelecem no Sudoeste as primeiras relações comerciais com a finalidade de gerar lucros, surgindo
4 formas de comércio voltadas à extração de bens naturais, sendo destinado a outras regiões do país. Percebemos dessa forma o estabelecimento de relações próximas entre campo e cidade. A ocupação da região, inicialmente como uma nova fronteira agrícola (ocupada oficialmente a partir da década de 1940), com papel efetivo do Estado nacional nesse caso, vai moldar nos anos seguintes o surgimento e efetivação de vários povoados, com a finalidade de manter comercialmente o suprimento do campo em carências de bens indispensáveis a reprodução da vida das unidades familiares no campo. E da mesma forma a agricultura passa a contribuir significativamente para a consolidação econômica das pequenas cidades surgidas na região. Mais tarde a partir da década de 1970 às novas técnicas e processos ligados à modernização da agricultura vão contribuir para intensificação dos processos de saída de pequenos agricultores do meio rural. [...] no Sudoeste do Paraná, onde não se tem mais terras para ocupação, ocorre uma sub-utilização da força de trabalho, que por sua vez forçar a saída do campo (SANTOS, 2008, p. 85). Em Santos (2008) temos ao analisar a organização socioespacial na agricultura da região Sudoeste a partir das décadas de 1970 e 1980 caracterizada uma modernização desigual no território. Essa desigualdade possibilita-nos compreender a diferenciação nos níveis de vida no campo na região, onde: Há desde agricultores familiares capitalizados e integrados ao processo de modernização agropecuária, até aqueles cujo retorno do trabalho das unidades produtivas agropecuárias mal lhes proporciona condições de sobrevivência, independente de produzir ou não a partir de técnicas modernas (SANTOS, 2008, p. 48). Esse processo de modernização somente foi possível com uma integração comercial entre as atividades agrícolas praticadas no campo e as técnicas e ou equipamentos ofertados principalmente na área urbana. Sendo assim temos uma integração comercial entre campo e cidade, além de outras situações, onde as unidades familiares precisam se deslocar a cidade para a compra de alguns produtos indispensáveis a sua sobrevivência no meio rural, aumentando as relações campo cidade.
5 Essa integração campo-cidade compreendido a partir das trocas comerciais, principalmente ligados à agricultura, e fatores culturais, contribui para a mobilidade populacional que ocorre nessa relação, ou seja: não somente na saída definitiva da população rural em direção à cidade, no processo denominado êxodo rural, mas os inúmeros casos de integração a atividades urbanas por parte de agricultores familiares. A pluriatividade representa assim uma forma de organização que altera a dinâmica socioespacial, ou seja: diferencia-se das tradicionais formas de integração de pequenas unidades familiares ao mercado como produtoras agrícolas, tendo na venda da força de trabalho e integração a sua divisão social uma alternativa a saída do campo, para sua sobrevivência. (...) a pluriatividade deve ser entendida como uma estratégia de reprodução social de unidades que se utilizam fundamentalmente do trabalho da família, em contextos nos quais sua integração à divisão social do trabalho não decorre exclusivamente dos resultados da produção agrícolas, mas, sobretudo, através do recurso às atividades não-agrícolas e mediante a articulação com o mercado de trabalho. (SCHNEIDER, 2003, p.14). Desse modo os casos de agricultores familiares que praticam pluriatividade passam a ser objeto de estudo em diversas análises: desde a finalidade e objetivos, até fatores que influenciam no deslocamento por trabalho da população rural em direção à cidade. PLURIATIVIDADE CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS Visto em Schneider (2003) as primeiras ideias a respeito de pluriatividade remetem aos pensamentos de autores clássicos como: Chayanov e Kautsky, sendo que o primeiro nos apresenta a proposta de outras atividades não agrícolas para denominar as atividades praticadas por camponeses como forma de resistência ao capitalismo. Enquanto Kautsky fala em trabalhos acessórios na inserção de pequenos agricultores ao mercado, e a subordinação da agricultura a indústria, entendidos como formas complementares de obtenção de renda e de inserção econômica de pequenos proprietários ou camponeses no capitalismo (SCHNEIDER, 2003, p.7).
6 Ainda sobre o pensamento de Kautsky (SCHNEIDER, 2003), percebe no capitalismo a incorporação da agricultura a indústria, onde a primeira sofre uma subordinação, principalmente devido à utilização de insumos desenvolvidos mecanicamente. Dessa forma o mercado acaba por [...] transformá-la em um ramo da indústria, completando-se, assim, uma longa evolução que resulta na afirmação da superioridade técnica da grande propriedade sobre as pequenas (ou unidades camponesas, como também são chamadas), (SCHNEIDER, 2003, p.7). No entanto, Kautsky afirma que o processo de transformação estrutural da agricultura sob o capitalismo não elimina, necessariamente, as pequenas propriedades desde que elas desenvolvam formas de trabalho acessório (que podem ou não estar ligadas à agricultura) que lhes permitam manter sua reprodução social (SCHNEIDER, 2003, p.7). Dessa forma temos a partir das ideias de Kautsky a pluriatividade como uma alternativa para que agricultores familiares sobrevivam no campo, onde geralmente na falta de inserção em programas de financiamento e assistência a atividades agrícolas, acabam por integrar-se ao mercado como fornecedores de mão-de-obra fora de seu estabelecimento agrícola. A diversificação de atividades como observados em Perondi (2007) contribui para permanência de pequenos agricultores no campo. E as atividades não-agrícolas passam a representar um papel cada vez mais importante neste sentido. Percebemos assim a válvula de escape na qual a pluriatividade, na agricultura familiar, passa a significar na organização socioespacial de pequenas unidades de produção no campo, representando uma saída a qual os mesmos adaptam-se a atual ordem imposta pelo sistema capitalista, responsável pelo estabelecimento de uma agricultura altamente tecnificada, com forte vinculação à indústria, e uma marginalização de pequenos agricultores, ou uma exclusão por falta de competitividade no mercado. Os condicionantes na inserção de agricultores familiares a atividades nãoagrícolas recebem profunda reflexão de autores que trabalham esse tema. Temos em Candiotto(2007) uma necessidade de discutir as influência e especificidades geográficas
7 locais e globais que contribuem para que agricultores pratiquem pluriatividade. Uma consideração não somente nas estratégias de cada família, ou seja, os mesmos sofrem influencias externas como, por exemplo, do mercado econômico: Entendemos que as estratégias de cada família são fundamentais nas decisões em relação à incorporação de determinada técnica ou atividade. Porém, tais estratégias são profundamente influenciadas por oportunidades e ações provenientes de elementos externos à unidade familiar, seja na esfera da economia, cultura ou política (CANDIOTTTO, 2007, p. 199). Em Alentejano (1999) apud Candiotto (2007), o autor comenta justamente sobre essa incorporação ao mercado capitalista pelos pequenos agricultores, passando a representar uma situação onde prevalecem os interesses do mercado sobre os mesmos, ou seja uma dependência posterior a entrada no mercado como vendedores de mão-deobra. Alentejano (1999) lembra que quando a diversificação de atividades surgiu, era para atender a necessidades de subsistência. Hoje, isso também acontece, porém tal diversificação está vinculada ao mercado, e, portanto, aos interesses dos agentes hegemônicos do capitalismo global (CANDIOTTTO, 2007, p. 197). A partir dessa inserção ao mercado podemos perceber a forte presença do mercado na incorporação de agricultores pluriativos não necessariamente na produção de mercadorias, mas na integração ao mercado de trabalho principalmente urbano representa uma nova dinâmica social, e passa a ser entendida como uma forma de reprodução de pequenas unidades de produção e vida familiar no campo integrada ao capitalismo. (...) é uma característica típica dos processos de desenvolvimento em que a integração dos agricultores familiares à divisão social do trabalho passa a ocorrer não mais exclusivamente através de sua inserção nos circuitos mercantis via processos de produção agropecuários ou mesmo pelas relações de trabalho (assalariamento) em atividades exclusivamente agrícolas. (SCHNEIDER, 2003, p.10). É nesse contexto que nos propomos a pesquisar as principais características de um processo socioespacial, que além de representar uma nova forma de organização e
8 atuação social no campo, também passa a ser significativa nas inúmeras relações econômicas campo cidade. REALIDADE NO CAMPO EM ITAPEJARA D OESTE E CASOS DE PLURIATIVIDADE Sobre a importância da agricultura familiar no município de Itapejara d Oeste percebemos sua significância tanto econômica, quanto social, por apresentar números que se comparados com a agricultura de modo geral chegam há: [...] 86% de estabelecimentos de Itapejara D Oeste são menores que 50 ha, um conjunto que: ocupa 52% da área útil do município e emprega 92% de suas unidades de trabalho com a própria família. Portanto, com uma agricultura familiar predominante no meio rural. (PERONDI, 2007, p. 108). Em sua analise sobre a diversificação dos meios de vida e mercantilização da agricultura familiar Perondi (2007) ao pesquisar na realidade do município de Itapejara D Oeste constata que: De acordo com a composição sócio-demografica das famílias e o uso dos meios de produção, percebeu-se que 15% da força de trabalho da agricultura familiar está entregue ao mercado de trabalho, via a pluriatividade. Sendo que a pluriatividade intersetorial esta presente em todos os estratos, principalmente, nas propriedades menores que 10 ha, como uma alternativa de renda que compensa a falta de área agrícola. (PERONDI, 2007, p. 119). De maneira previa nos deparamos com a significativa incorporação de agricultores familiares a atividades não-agrícolas, sendo que o autor considera a pluriatividade intersetorial, aqueles casos em que agricultores vinculam-se a outros setores econômicos, como a indústria por exemplo, e concluiu em sua pesquisa a importância dessa dinâmica no meio rural. Quanto à composição da renda total da agricultura familiar, percebeu-se que a renda agrícola representa 38% do total, as transferências sociais representam 22%, a pluriatividade de base agrária representa 14%, as rendas de outras fontes 5% e a pluriatividade intersetorial representa 21% do total. (PERONDI, 2007, p. 168).
9 A importância das atividades não-agrícolas na organização das unidades familiares como um dos nossos objetivos de pesquisa, além das influencias para o local em que acontecem, a partir das análises de Perondi (2007) passam a se apresentar de maneira mais detalhada para a sequencia da investigação, juntamente com os fatores condicionantes para a ocorrência dessas praticas. CONSIDERAÇÕES Após analisarmos alguns estudos sobre a formação socioespacial da agricultura familiar no município de Itapejara D Oeste, e considerações quando a existência de casos de pluriatividade a partir dos estudos de Perondi (2007) temos algumas características a considerarmos em nossa pesquisa. De acordo com as formas de organização das unidades familiares de produção no campo as práticas de pluriatividade passam a representar uma alternativa cada vez mais presente no território municipal. A importância de praticas de pluriatividade para as unidades de produção podem representar uma alternativa a permanência no campo, e ou uma forma de inserção ao mercado econômico, tanto como vendedores de mão-de-obra quanto no desenvolvimento de atividades destinadas ao mercado. Desta forma a nossa proposta de pesquisa das consequências do desenvolvimento de atividades não-agrícolas tanto para as unidades familiares de produção, quanto para o território local que serão realizadas em etapas posteriores, já recebem uma atenção parcial nos levantamentos feitos. E podemos considerar parcialmente que a pluriatividade na agricultura familiar além de uma consequência da organização socioespacial do campo decorre também de uma estratégia das unidades familiares para sua sobrevivência e permanência nesse meio. REFERÊNCIAS ABRAMOVAY, Ricardo. Transformações na vida camponesa: O sudoeste paranaense Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - USP, São Paulo, CANDIOTTO, Luciano Zanetti Pessoa. Pluriatividade: aspectos históricos e conceituais: Revista Faz Ciência-vol. 9 nº.10 Jul./Dez.2007, p
10 FLÁVIO, Luiz Carlos. Memória(s) e território: elementos para o entendimento da constituição de Francisco Beltrão-PR. (tese de doutorado). Programa de Pós-graduação em Geografia. Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, UNESP, Presidente Prudente, SP INCRA/FAO. Novo retrato da agricultura familiar: o Brasil redescoberto. Brasília, PERONDI, Miguel Angelo. Diversificação dos meios de vida e mercantilização da agricultura familiar. Tese (Doutorado em desenvolvimento Rural) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Ciências Econômicas, Programa de Pósgraduação em desenvolvimento rural, Porto alegre, SANTOS, Roseli Alves dos. O processo de modernização da agricultura no Sudoeste do Paraná. (tese de doutorado). Programa de Pós-graduação em Geografia. Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, UNESP, Presidente Prudente, SP SCHNEIDER, Sergio. Teoria social, agricultura Familiar e pluriatividade: Revista brasileira de Ciências Sociais - vol. 18 nº. 51, Fevereiro de SCHNEIDER, Sérgio. A pluriatividade na agricultura familiar. Porto Alegre: UFRGS
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