CULTURA E IDENTIDADE NUMA COMUNIDADE QUILOMBOLA: UM ESTUDO SOBRE A COMUNIDADE MANOEL CIRÍACO, DE GUAÍRA, PR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CULTURA E IDENTIDADE NUMA COMUNIDADE QUILOMBOLA: UM ESTUDO SOBRE A COMUNIDADE MANOEL CIRÍACO, DE GUAÍRA, PR"

Transcrição

1 CULTURA E IDENTIDADE NUMA COMUNIDADE QUILOMBOLA: UM ESTUDO SOBRE A COMUNIDADE MANOEL CIRÍACO, DE GUAÍRA, PR Jéssica de Lima da Silva (PIBIC/CNPq-UNIOESTE), Geni Rosa Duarte (Orientador), geni_rosaduarte@yahoo.com.br. Universidade Estadual do Oeste do Paraná/Departamento de História/Marechal Cândido Rondon, PR. Palavras-chave: quilombola, identidades, etnia Resumo O presente artigo tem como objetivo traçar os resultados obtidos a partir da pesquisa sobre a Comunidade Quilombola Manoel Ciríaco dos Santos, de Guaíra, PR. A pesquisa visou levantar bibliografia sobre questão quilombola e produzir fontes para futuras pesquisas acerca da construção de uma identidade étnica, que se pretende legitimar na comunidade citada. Introdução A Comunidade Negra Manoel Ciríaco é formada por descendentes de uma família e leva o nome de seu patriarca. Ela está localizada no Maracaju dos Gaúchos, em Guaíra, desde 1964, quando Manoel Ciríaco trouxe sua família, originária de Minas Gerais para a região oeste do Paraná, após ter morado por alguns anos em São Paulo, na cidade de Caiabu. Maracaju dos Gaúchos fica na área rural do município, com predomínio de descendentes de italianos. Em Guaíra, a família Ciríaco construiu suas casas, a princípio muito precárias, como o irmão mais velho, José Maria (falecido no final de 2009), relatou durante uma entrevista por mim realizada no dia 30 de agosto de Segundo ele, as casas eram feitas de pau a pique e durante muito tempo eles dormiram em tarimbas (uma cama feita de madeira ou bambu). Entre tantas dificuldades relatadas durante essa entrevista, Zé Maria (como é chamado pelos familiares) ressaltou a dificuldade com o clima frio da região e com a falta de alimento para a numerosa família, bem como a discriminação (problema ainda presente) que sofriam na região, principalmente a sofrida pelas crianças que freqüentavam a escola. Na época em que chegaram a Guaíra, a família era composta por cerca de 72 pessoas, sendo que hoje a comunidade conta com pouco mais de 40 membros. Isso se deve ao fato de que outros irmãos se mudaram da região, uns foram morar na área urbana de Guaíra e outros retornaram para o Estado de São Paulo, residindo hoje em Presidente Prudente. A escolha por sair das terras adquiridas pelo pai resultou da dificuldade em manter toda a família tirando o sustento da pouca terra que possuíam.

2 Em 2006 (embora haja uma imprecisão em relação ao ano), através da indicação de uma conhecida da família, o Grupo de Trabalho Clóvis Moura 1 realizou uma pesquisa, que culminou com o reconhecimento da comunidade como remanescente de quilombo: quilombolas. Desde então, um representante da comunidade, atualmente o senhor Adir Rodrigues, participa com freqüência de reuniões estaduais e nacionais com governantes, secretários e membros de outras comunidades quilombolas e do movimento negro, esses últimos que mais recentemente passaram a freqüentar a comunidade periodicamente. Ressalte-se que desde 2004, depois de uma reunião com educadores negros do Paraná, o governo decidiu montar o Grupo de Trabalho Clóvis Moura para realizar pesquisas e mapear comunidades quilombolas no território paranaense. O objetivo, de acordo com o Grupo, seria reparar o tempo em que essas comunidades negras estiveram na obscuridade no Paraná, através da promoção de direitos básicos (água, luz, moradia, educação). Além disso, objetivam abrir caminho para que outros órgãos, como a Fundação Cultural Palmares, tenham contato com essas comunidades e as certifique como quilombolas. E ainda, procuram abrir caminho para que o INCRA possa atuar na questão da demarcação de terras, a fim de receber também políticas públicas federais mais específicas às comunidades quilombolas. Nesse processo, entre 2004 e 2007, foram reconhecidas pela Fundação Cultural Palmares 34 comunidades quilombolas no Paraná. Desde esse reconhecimento, a comunidade quilombola de Guaíra passa por um processo que poderíamos discutir como sendo de construção de uma identidade étnica negra, pautada na distinção entre eles e outros grupos. Em parte, isso decorre de ações que conferem aos quilombolas tratamento diferenciado em relação a grupos não-quilombolas, como políticas públicas que visam uma reparação ao passado de escravidão e segregação racial. Podemos nos referir a Stuart Hall ao trabalhar com essa questão; em seu artigo Que negro é esse na cultura negra? ele afirma a tendência atual de que grupos outrora marginalizados, tais como os negros, para ocupar os espaços dominantes, participando da luta pela hegemonia cultural existente na cultura popular. Citamos, no caso brasileiro, como exemplo, ações como as cotas em universidades, mas também facilidades econômicas, tais como suporte à produção agrícola, com sementes e adubos, a demarcação das terras, realizada pelo INCRA. Aliás, destacamos que em Guaíra, como em outras localidades em que essa política vem sendo realizada, essa política de demarcação de terras tem gerado conflitos que fizeram aflorar outras questões, em especial de caráter étnico. Nesse sentido, a pesquisa realizada visou, primeiramente, levantar bibliografia sobre a problemática do negro no pós-abolição, refletindo mais 1 O Grupo de Trabalho Clóvis Moura foi criado em homenagem ao sociólogo negro um dos mais importantes intelectuais do país, com o objetivo de fazer a ponte entre o Governo do Estado do Paraná e as comunidades quilombolas. O Grupo de Trabalhos faz o levantamento da população quilombola, verifica suas necessidades e as encaminha para as secretarias responsáveis.

3 especificamente nas questões que concernem à posse da terra e à construção de uma identidade negra, questões bastante presentes hoje no debate do movimento negro sobre os remanescentes de quilombo. Para isso, além do levantamento de bibliografia, foram produzidas entrevistas com membros da comunidade, no intuito de investigar a apropriação do termo quilombola por eles, o que, conforme relatos, não foi encarado naturalmente quando do reconhecimento, mas que é hoje bastante presente entre seus membros. O que fica expresso num discurso pautado pela exaltação de um passado escravo, ou mesmo pela aceitação de práticas supostamente pertencentes a uma cultura negra. Primeiro, é nítido que não se trata de uma comunidade quilombola nos termos em que ela é tradicionalmente concebida, como uma cultura pura, fruto de um isolamento em relação à sociedade circundante. A comunidade localizada em Guaíra estabelece ricas relações sociais desde que se estabeleceu na região, e a partir dessas relações se moldou e se molda culturalmente. Há aí um hibridismo cultural, tomando da expressão utilizada por Nestor Canclini, em seu livro Culturas Híbridas, em que percebemos uma troca de culturas, uma assimilação da(s) cultura(s) do outro, entre outras funções, para tornar-se igual a ele, aceito nas relações que se estabelecem entre eles. Além disso, não se pode falar de uma única identidade. Como nos aponta Stuart Hall, em seu livro A identidade cultural na pós-modernidade, o sujeito pós-moderno vive um processo de fragmentação de identidade, resultado de uma contemporaneidade marcada por descentramentos. A partir disso, os sujeitos se constituem não de uma identidade, mas de várias identidades, construídas a partir de sua vivência. O referencial que pautou a discussão está relacionado tanto à discussão de etnia quanto de identidades culturais, numa perspectiva que leva em conta que as identidades (inclusive étnicas) são construídas dentro da narrativa (fontes orais, no caso da pesquisa em questão) e obedecendo às inquietações do presente de determinado grupo, que nessa pesquisa é o grupo quilombola da região de Guaíra. Esse grupo reivindica uma identidade negra descendente de escravos e está atualmente em disputa territorial com as propriedades rurais do entorno. Partimos, nessa discussão, do posicionamento de que não existe a priori uma identidade, mas uma diversidade de situações a partir das quais os indivíduos interagem, criando e recriando relações dentro de um mesmo grupo e em relação a ele e os demais grupos com os quais convivem. Materiais e métodos A pesquisa foi realizada a partir do levantamento bibliográfico, realizado na biblioteca da universidade (UNIOESTE) ou no acervo pessoal, bem como através de sites que hospedam artigos acadêmicos e também através da realização de entrevistas com o método de fonte oral com alguns membros da Comunidade Quilombola Manoel Ciríaco dos Santos. Também foi levantada a legislação sobre a temática quilombola e sobre a questão agrária, para entender de que forma o Estado lida com a problemática, além

4 de um laudo antropológico realizado por pesquisadores da Unioeste, campus de Toledo e Foz do Iguaçu, bem como o relatório emitido pelo Grupo de Trabalho Clóvis Moura. Ressaltamos a importância dos depoimentos orais, tendo em vista que é através deles que fica expresso o processo da construção de identidades através de memórias (também construídas no momento da narrativa), que se mostram diferentes de acordo com o momento presente vivido pelo sujeito que se expressa, e que carrega em sua fala não só a sua visão de mundo como a visão dos grupos nos quais eles se inserem, os grupos negros quilombolas, no caso da presente pesquisa. Resultados e Discussão O objetivo da pesquisa é, portanto, perceber como se dá o processo de construção de uma identidade étnica em uma comunidade negra, pensando no processo que ocorre desde seu reconhecimento como grupo diferenciado, através do contato com o movimento negro e outros elementos que colaborem nessa construção, da apropriação do que é considerado cultura negra, em oposição a uma cultura não-negra (a partir do pressuposto de que somos o que somos em relação ao outro). Buscamos perceber os conflitos que essa redefinição identitária causa dentro do grupo, através da construção mesma da imagem pessoal deles, e também o que mudou em relação à comunidade do Maracaju dos Gaúchos, a visão que o Maracaju tinha e como isso foi modificado, principalmente pela questão da terra, que se mostrou o agente gerador de um outro tipo de relação entre os não-negros e os negros, ou brancos e não-brancos. Conclusões A partir da pesquisa, pudemos constatar que a comunidade quilombola de Guaíra tem se organizado no sentido de conseguir privilégios através de políticas públicas, principalmente através da afirmação como quilombolas e a conseqüente inserção nas discussões do movimento negro em relação a uma reparação histórica que passa por essas políticas públicas. Essa estratégia de afirmação de uma identidade negra quilombola ex-escrava serve, portanto, para inserir a comunidade em um grupo maior que tem, atualmente, lutado por direitos tais como acesso à terra, à educação, à financiamento para atividades agrícolas, etc. Além disso, fica claro que as relações estabelecidas entre os quilombolas e os demais moradores do Maracaju dos Gaúchos mudou. Antes do reconhecimento, era comum que os hoje quilombolas (antes apenas meninos ou morenos ) trabalhassem nas terras do Maracaju como bóias-frias. Depois do reconhecimento, essa relação permanece, ainda que em menor grau, já que uma horta, resultado de incentivo do governo estadual, passa a ser cultivada na comunidade quilombola; apesar da horta, o trabalho para outros produtores ainda é a maior fonte de renda. Depois que teve início o trabalho do INCRA na comunidade, essa relação de

5 trabalho sofreu uma forte mudança, reflexo da mudança de relação social anteriormente estabelecida entre esses sujeitos. Referências CANCLINI, Néstor García. Culturas Híbridas - estratégias para entrar e sair da modernidade. Tradução de Ana Regina Lessa e Heloísa Pezza Cintrão. São Paulo: EDUSP, HALL, Stuart. Identidade Cultural na pós-modernidade. Trad: Tomaz Tadeu da Silva, Guaracira Lopes Louro. Rio de Janeiro: DP&A, Que negro é esse da cultura negra? In:. Da diáspora. Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG, PARANÁ. Grupo de Trabalho Clóvis Moura. Relatório 2005/2008. Curitiba, PORTELLI, Alessandro. A filosofia e os fatos. Tempo, Rio de Janeiro, vol. 1, n. 2, 1996, p

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA PLANO DE ENSINO 2011-2 DISCIPLINA: Educação e Relações Étnico-Raciais JP0053 PROFESSOR: Ms. Claudemir Madeira I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária:30 h II EMENTA Tratar os conceitos de etnia, raça, racialização,

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Propostas e ações inclusivas: impasses e avanços Belo Horizonte 17 a 20 de outubro de 2006 Sessões

Leia mais

ETNOGRAFIA DE UMA COMUNIDADE AUTODENOMINADA QUILOMBOLA - NO MUNICÍPIO DE GUAÍRA/PR

ETNOGRAFIA DE UMA COMUNIDADE AUTODENOMINADA QUILOMBOLA - NO MUNICÍPIO DE GUAÍRA/PR DOI: 10.4025/4cih.pphuem.724 ETNOGRAFIA DE UMA COMUNIDADE AUTODENOMINADA QUILOMBOLA - NO MUNICÍPIO DE GUAÍRA/PR Ana Cristina Bochnia Cabral (EXTENSÃO-UNIOESTE) Andréia Cristina Hackbarth (EXTENSÃO-UNIOESTE),

Leia mais

ENESEB V ENCONTRO NACIONAL SOBRE O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA. 23 à 25 de julho de 2017 PAINEL/POSTER

ENESEB V ENCONTRO NACIONAL SOBRE O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA. 23 à 25 de julho de 2017 PAINEL/POSTER ENESEB V ENCONTRO NACIONAL SOBRE O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA 23 à 25 de julho de 2017 PAINEL/POSTER JUVENTUDE SEUS SABERES, SUA CULTURA E SUA IDENTIDADE. Mirian Gomes de Souza Cristiane Santos

Leia mais

PLANO DE AULA 12. Comércio de escravos e escravidão: quem eram os africanos trazidos para o Brasil; relações sociais e resistência.

PLANO DE AULA 12. Comércio de escravos e escravidão: quem eram os africanos trazidos para o Brasil; relações sociais e resistência. PLANO DE AULA 12 Nome: Camila Abreu de Carvalho Alunos: 8 ano do ensino fundamental. Tema da aula: Quilombos, remanescentes de quilombos e identidades quilombolas. Atividade da aula: Cineclube memórias

Leia mais

OS TRAÇOS DA IDENTIDADE CULTURAL POLONESA NAS PRÁTICAS EDUCACIONAIS DA ESCOLA CASEMIRO STACHURSCKI

OS TRAÇOS DA IDENTIDADE CULTURAL POLONESA NAS PRÁTICAS EDUCACIONAIS DA ESCOLA CASEMIRO STACHURSCKI OS TRAÇOS DA IDENTIDADE CULTURAL POLONESA NAS PRÁTICAS EDUCACIONAIS DA ESCOLA CASEMIRO STACHURSCKI SCHILLING; I. C. (UNESC- Criciúma/SC) OBJETO DE INVESTIGAÇÃO Nossa intenção, com este trabalho foi estudar

Leia mais

O Multiculturalismo na Educação Patrimonial: conceitos e métodos

O Multiculturalismo na Educação Patrimonial: conceitos e métodos O Multiculturalismo na Educação Patrimonial: conceitos e métodos Profa. Raquel Mello Salimeno de Sá Museu do Índio Instituto de História- UFU Comunicação Relato de Experiência Atualmente, exige-se dos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE ROLIM DE MOURA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE ROLIM DE MOURA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE ROLIM DE MOURA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA ESTUDOS ETNICO RACIAIS

Leia mais

b. julgamento negativo, elaborado previamente em relação a outras pessoas. c. conduta de alguém que viola os direitos de outras pessoas.

b. julgamento negativo, elaborado previamente em relação a outras pessoas. c. conduta de alguém que viola os direitos de outras pessoas. Atividade extra Questão 1 Em uma sociedade democrática, as diferenças culturais devem ser respeitadas. O respeito às diferenças culturais é importante sendo fundamental que se aprenda a conviver com elas.

Leia mais

PLANO DE AULA 06. Flávio Antônio de Souza França Mestrando do Programa do Mestrado Profissional do Ensino de História da UNIRIO

PLANO DE AULA 06. Flávio Antônio de Souza França Mestrando do Programa do Mestrado Profissional do Ensino de História da UNIRIO PLANO DE AULA 06 Flávio Antônio de Souza França Mestrando do Programa do Mestrado Profissional do Ensino de História da UNIRIO Tema: Os sentidos de quilombo ao longo de nossa História Objetivo Geral: Discutir

Leia mais

SABERES E FAZERES QUILOMBOLAS: DIÁLOGOS COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO

SABERES E FAZERES QUILOMBOLAS: DIÁLOGOS COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO SABERES E FAZERES QUILOMBOLAS: DIÁLOGOS COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO ALTO, Rosana Lacerda Monte UNIUBE - rosana@yahoo.com.br VASCONCELOS, Valéria Oliveira UNIUBE valvasc2003@yahoo.com.br ET: Educação popular,

Leia mais

Populações Afrobrasileiras, Políticas Públicas e Territorialidade

Populações Afrobrasileiras, Políticas Públicas e Territorialidade PROEX Assessoria de Ações Inclusivas Encontro dos NEABIs: por um IFRS Inclusivo 07 a 09 de novembro de 2012 Bento Gonçalves Populações Afrobrasileiras, Políticas Públicas e Territorialidade Ieda Cristina

Leia mais

As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil UNIDADE 1

As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil UNIDADE 1 As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes

Leia mais

Políticas Públicas Para os Remanescentes Quilombolas. Ms. Prof. Maria Aparecida da Silveira

Políticas Públicas Para os Remanescentes Quilombolas. Ms. Prof. Maria Aparecida da Silveira Políticas Públicas Para os Remanescentes Quilombolas 1 Ms. Prof. Maria Aparecida da Silveira É da terra e na terra que desenvolvem todas as atividades da vida, é onde plantam e colhem o fruto de seu trabalho

Leia mais

POR UMA EDUCAÇÃO INFANTIL EMANCIPATÓRIA:

POR UMA EDUCAÇÃO INFANTIL EMANCIPATÓRIA: Revista Eventos Pedagógicos Desigualdade e Diversidade étnico-racial na educação infantil v. 6, n. 4 (17. ed.), número regular, p. 482-488, nov./dez. 2015 SEÇÃO ENTREVISTA POR UMA EDUCAÇÃO INFANTIL EMANCIPATÓRIA:

Leia mais

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL A APARTIR DO CENTRO DE APOIO AO PEQUENO AGRICULTOR (CAPA) ENTRE OS LUTERANOS NO OESTE DO PARANÁ. Relato de Experiência

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL A APARTIR DO CENTRO DE APOIO AO PEQUENO AGRICULTOR (CAPA) ENTRE OS LUTERANOS NO OESTE DO PARANÁ. Relato de Experiência A EDUCAÇÃO AMBIENTAL A APARTIR DO CENTRO DE APOIO AO PEQUENO AGRICULTOR (CAPA) ENTRE OS LUTERANOS NO OESTE DO PARANÁ Relato de Experiência Jean Carlos Tarcísio Vanderlinde Rafael Lucas Alves Ferreira Resumo

Leia mais

OS SABERES E PRÁTICAS AGRÍCOLAS DE ONTEM E DE HOJE NA COMUNIDADE QUILOMBOLA DE SÃO ROQUE/PRAIA GRANDE-SC

OS SABERES E PRÁTICAS AGRÍCOLAS DE ONTEM E DE HOJE NA COMUNIDADE QUILOMBOLA DE SÃO ROQUE/PRAIA GRANDE-SC OS SABERES E PRÁTICAS AGRÍCOLAS DE ONTEM E DE HOJE NA COMUNIDADE QUILOMBOLA DE SÃO ROQUE/PRAIA GRANDE-SC Ramon Generoso MARTINS, Bruno Leffa BORGES, Igor Antônio Gonçalves de ABREU, Diana Loch DUESSMANN,

Leia mais

ESTRUTURAÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE DOIS VIZINHOS PR NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970

ESTRUTURAÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE DOIS VIZINHOS PR NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970 ESTRUTURAÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE DOIS VIZINHOS PR NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970 Claudia Aparecida Cara 1*, Marli Terezinha Szumilo Schlosser 2 [orientadora] 1 Mestranda de Geografia

Leia mais

A Identidade Nacional Revista nas Entrelinhas do Monumentalismo Étnico em Petrópolis.

A Identidade Nacional Revista nas Entrelinhas do Monumentalismo Étnico em Petrópolis. Blucher Social Sciences Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 A Identidade Nacional Revista nas Entrelinhas do Monumentalismo Étnico em Petrópolis. Paola Dias 1 Resumo Este é um estudo exploratório

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO DO CAMPO, FORMAÇÃO DE ETHOS E MUDANÇA DE HABITUS?: O QUE PIERRE BOURDIEU PODE NOS DIZER SOBRE AS POLÍTICAS DE INCLUSÃO BRASILEIRAS?

TRANSFORMAÇÃO DO CAMPO, FORMAÇÃO DE ETHOS E MUDANÇA DE HABITUS?: O QUE PIERRE BOURDIEU PODE NOS DIZER SOBRE AS POLÍTICAS DE INCLUSÃO BRASILEIRAS? 908 TRANSFORMAÇÃO DO CAMPO, FORMAÇÃO DE ETHOS E MUDANÇA DE HABITUS?: O QUE PIERRE BOURDIEU PODE NOS DIZER SOBRE AS POLÍTICAS DE INCLUSÃO BRASILEIRAS? Carlos Eduardo Barros Pinto 2 Jéssica do Espírito Santo

Leia mais

A Arqueologia brasileira e o seu papel social

A Arqueologia brasileira e o seu papel social Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arqueologia e Etnologia - MAE Livros e Capítulos de Livros - MAE 2014 A Arqueologia brasileira e o seu papel social

Leia mais

Quilombo: para além da territorialidade

Quilombo: para além da territorialidade Quilombo: para além da territorialidade Resenha: LEITE, Maria Jorge dos Santos. Movimento Social Quilombola: processos educativos. 1ed. Curitiba: Appris, 2016, 271 p. Vivian Ingridy de Carvalho Lima Universidade

Leia mais

Recomendada. Coleção Geografia em Construção. Por quê? A coleção. Na coleção, a aprendizagem é entendida como

Recomendada. Coleção Geografia em Construção. Por quê? A coleção. Na coleção, a aprendizagem é entendida como 1ª série (144 p.): Unidade 1. Quem é você?; Unidade 2. A vida em família; Unidade 3. Moradia; Unidade 4. Escola; Unidade 5. Rua, que lugar é esse? 2ª série (144 p.): Unidade 1. O lugar onde você vive;

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS SOBRE IDENTIDADE DO UNIVERSITÁRIO: QUESTÕES DE AUTONOMIA

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS SOBRE IDENTIDADE DO UNIVERSITÁRIO: QUESTÕES DE AUTONOMIA 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

PROFESSORA: ANA MARIA DE SOUSA SANTANA DE OLIVEIRA PATO BRANCO AGOSTO DE 2017

PROFESSORA: ANA MARIA DE SOUSA SANTANA DE OLIVEIRA PATO BRANCO AGOSTO DE 2017 INFORMAÇÕES DE EGRESSOS DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UNIOESTE ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DO CREA-PR PROFESSORA: ANA MARIA DE SOUSA SANTANA DE OLIVEIRA PATO BRANCO AGOSTO DE 2017 Etapas do projeto de ensino

Leia mais

Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN:

Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: II SEMINÁRIO ESTADUAL PIBID DO PARANÁ Anais do Evento PIBID/PR Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: 2316-8285 unioeste Universidade Estadual do Oeste do Paraná PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Universidade

Leia mais

O ACESSO A INFORMAÇÃO A COMUNIDADE QUILOMBOLA DE SÃO JOSÉ: a metodologia participativa do Instituto de Politicas Relacionais

O ACESSO A INFORMAÇÃO A COMUNIDADE QUILOMBOLA DE SÃO JOSÉ: a metodologia participativa do Instituto de Politicas Relacionais Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O ACESSO A INFORMAÇÃO A COMUNIDADE QUILOMBOLA DE SÃO JOSÉ: a metodologia participativa do Instituto de Politicas Relacionais Dayane Cristina Souza Guimarães (UFPA) - dayane_dbv@yahoo.com.br

Leia mais

PROFESSORES NEGROS E NEGRAS DA REDE MUNICIPAL DE CRICIÚMA: NARRATIVA E IDENTIDADE

PROFESSORES NEGROS E NEGRAS DA REDE MUNICIPAL DE CRICIÚMA: NARRATIVA E IDENTIDADE PROFESSORES NEGROS E NEGRAS DA REDE MUNICIPAL DE CRICIÚMA: NARRATIVA E IDENTIDADE Alex Sander da Silva alexsanders@unesc.net Karoline Cipriano dos Santos karoline23@gmail.com Rafaela Brito Pereira rafaelabrittop@gmail.com

Leia mais

HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NO CURSO DE PEDAGOGIA: FORMAÇÃO INICIAL E INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA

HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NO CURSO DE PEDAGOGIA: FORMAÇÃO INICIAL E INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA 1 HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NO CURSO DE PEDAGOGIA: FORMAÇÃO INICIAL E INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA Heldina Pereira Pinto Fagundes (UNEB) 1 RESUMO Este trabalho tem como objetivo realizar

Leia mais

PRIMEIRA CIRCULAR DO EVENTO

PRIMEIRA CIRCULAR DO EVENTO A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) A Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) O Programa de Pós-Graduação Sociedade, Cultura e Fronteiras (UNIOESTE) O Programa de

Leia mais

LITERATURA POPULAR: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA CULTURA E DIVERSIDADE DOS SUJEITOS DO CAMPO DE TIJUCAS DO SUL

LITERATURA POPULAR: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA CULTURA E DIVERSIDADE DOS SUJEITOS DO CAMPO DE TIJUCAS DO SUL LITERATURA POPULAR: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA CULTURA E DIVERSIDADE DOS SUJEITOS DO CAMPO DE TIJUCAS DO SUL Rita das Dores Machado - UTP - PR Agência Financiadora: CAPES RESUMO O presente artigo descreve

Leia mais

Câmara Municipal de Fortaleza Vereador Evaldo Lima - PCdoB

Câmara Municipal de Fortaleza Vereador Evaldo Lima - PCdoB REQUERIMENTO N 0010/2015 Requer seja efetuáda a transcrição, nos Anais desta Casa Legislativa Municipal, do artigo "Caravana pelo rio Ceará lembra a história dos negros", assinado pela jornalista Thaís

Leia mais

CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER

CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER UNIDADE 1 O TEMPO E AS ORIGENS DO BRASIL 1. Contando o tempo Instrumentos de medida do tempo Medidas de tempo: década, século, milênio Linha do tempo

Leia mais

CIDADE E CULTURA NO TOCANTINS: ASPECTOS ÉTNICO- CULTURAIS DA COMUNIDADE AFRO DESCENDENTE DA FAZENDA AÇUDE NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA-TO

CIDADE E CULTURA NO TOCANTINS: ASPECTOS ÉTNICO- CULTURAIS DA COMUNIDADE AFRO DESCENDENTE DA FAZENDA AÇUDE NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA-TO CIDADE E CULTURA NO TOCANTINS: ASPECTOS ÉTNICO- CULTURAIS DA COMUNIDADE AFRO DESCENDENTE DA FAZENDA AÇUDE NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA-TO Valdina Gomes de Almeida¹; Dr. Elizeu Ribeiro Lira². ¹ Aluna do Curso

Leia mais

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL E DISCURSOS RACIAIS EM MUSEUS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: COMO CONSTRUIR A INCLUSÃO?

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL E DISCURSOS RACIAIS EM MUSEUS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: COMO CONSTRUIR A INCLUSÃO? 986 EDUCAÇÃO PATRIMONIAL E DISCURSOS RACIAIS EM MUSEUS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: COMO CONSTRUIR A INCLUSÃO? Jéssica Maria de Vasconcellos Santana Hipolito 14 Thaís Lisboa Soares 15 Andréa Lopes da Costa

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO -

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - 1. Número e Título do Projeto: BRA 09/004 - Aprimoramento

Leia mais

ARTESANATO QUILOMBOLA: O RESGATE CULTURAL DA PRÁTICA DE CESTARIA A PARTIR DE UMA AÇÃO EXTENSIONISTA

ARTESANATO QUILOMBOLA: O RESGATE CULTURAL DA PRÁTICA DE CESTARIA A PARTIR DE UMA AÇÃO EXTENSIONISTA 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: CULTURA ARTESANATO QUILOMBOLA: O RESGATE CULTURAL DA PRÁTICA DE CESTARIA A PARTIR DE UMA AÇÃO EXTENSIONISTA Cicilian Luiza Löwen Sahr 1 (Orientadora)

Leia mais

Palavras-chave: Relações Étnico-Raciais; Legislação; Formação de Professores

Palavras-chave: Relações Étnico-Raciais; Legislação; Formação de Professores UM ESTUDO SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10639/2003 NOS CURRÍCULOS DE CURSOS DE LICENCIATURA Ariane Aparecida Roque Pereira Horta Instituto Federal de São Paulo Campus Caraguatatuba arianeap.roque@hotmail.com

Leia mais

Educação, Linguagem e Memória

Educação, Linguagem e Memória TAMBORES MATRIARCAIS DO GRUPO DE CARIMBÓ SEREIA DO MAR DA VILA SILVA EM MARAPAIM, NO PARÁ: RESISTÊNCIAS, IDENTIDADES E PERTENCIMENTO ANTES QUE O TEMPO PASSE TUDO A RASO 1 Educação, Linguagem e Memória

Leia mais

DOENÇA FALCIFORME RACISMO

DOENÇA FALCIFORME RACISMO DOENÇA FALCIFORME RACISMO Retrospecto Histórico Um pouco de história... Definição de Conceitos Entendendo o que é racismo No século XVI, os portugueses iniciaram um massivo sequestro de negros na África

Leia mais

EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: REFLEXÕES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS

EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: REFLEXÕES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: REFLEXÕES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS DEPARTAMENTO DA DIVERSIDADE EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: ROTEIRO EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: INTRODUÇÃO: A formação em ação proposta aos

Leia mais

AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DO RECIFE: SUAS PROBLEMÁTICAS E POSSIBILIDADES

AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DO RECIFE: SUAS PROBLEMÁTICAS E POSSIBILIDADES AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DO RECIFE: SUAS PROBLEMÁTICAS E POSSIBILIDADES Autor: Natália Gabriela da Silva; Co-Autor: Jorge José A. da Silva Filho; Orientador:

Leia mais

A DISPERSÃO DA CULTURA E DA IDENTIDADE NO PROCESSO EDUCACIONAL DA COMUNIDADE QUILOMBOLA DO RIO GENIPAUBA. AUTOR

A DISPERSÃO DA CULTURA E DA IDENTIDADE NO PROCESSO EDUCACIONAL DA COMUNIDADE QUILOMBOLA DO RIO GENIPAUBA. AUTOR A DISPERSÃO DA CULTURA E DA IDENTIDADE NO PROCESSO EDUCACIONAL DA COMUNIDADE QUILOMBOLA DO RIO GENIPAUBA. AUTOR 1 Damião Rodrigues dos Santos 1 Instituição- UFPA/ Abaetetuba email-dm.rodrigues@hotmail.com

Leia mais

CIDADE E CULTURA NO TOCANTINS: ASPECTOS ÉTNICO- CULTURAIS DA COMUNIDADE AFRO DESCENDENTE DA FAZENDA AÇUDE NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA-TO

CIDADE E CULTURA NO TOCANTINS: ASPECTOS ÉTNICO- CULTURAIS DA COMUNIDADE AFRO DESCENDENTE DA FAZENDA AÇUDE NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA-TO CIDADE E CULTURA NO TOCANTINS: ASPECTOS ÉTNICO- CULTURAIS DA COMUNIDADE AFRO DESCENDENTE DA FAZENDA AÇUDE NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA-TO Nome do autore: Valdina Gomes de Almeida Nome do Aluno; Valdina Gomes

Leia mais

DATALUTA PARANÁ BANCO DE DADOS DA LUTA PELA TERRA: RELATÓRIO 2012

DATALUTA PARANÁ BANCO DE DADOS DA LUTA PELA TERRA: RELATÓRIO 2012 ISSN: 2317-5095 DATALUTA PARANÁ BANCO DE DADOS DA LUTA PELA TERRA: RELATÓRIO 2012 GEOLUTAS LABORATÓRIO DE GEOGRAFIA DAS LUTAS NO CAMPO E NA CIDADE http://www.unioeste.br/projetos/geolutas/ Apoio: Marechal

Leia mais

RESENHA. CARDOSO, Francilene do Carmo. O negro na biblioteca: mediação da informação para a construção da identidade negra. Curitiba: CRV, p.

RESENHA. CARDOSO, Francilene do Carmo. O negro na biblioteca: mediação da informação para a construção da identidade negra. Curitiba: CRV, p. RESENHA CARDOSO, Francilene do Carmo. O negro na biblioteca: mediação da informação para a construção da identidade negra. Curitiba: CRV, 2015. 114p. Franciéle Carneiro Garcês da Silva Instituto Brasileiro

Leia mais

Movimentos Sociais do Campo

Movimentos Sociais do Campo Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Campus Dom Pedrito Curso de Educação do Campo Componente: Movimentos Sociais do Campo CH: 45h Aula 02 24/01 Professor: Vinicius Piccin Dalbianco E-mail: viniciusdalbianco@unipampa.edu.br

Leia mais

NARRATIVAS DE LUTA: histórias de resistência das mulheres quilombolas de Santa Rosa dos Pretos em Itapecuru-Mirim/MA.

NARRATIVAS DE LUTA: histórias de resistência das mulheres quilombolas de Santa Rosa dos Pretos em Itapecuru-Mirim/MA. NARRATIVAS DE LUTA: histórias de resistência das mulheres quilombolas de Santa Rosa dos Pretos em Itapecuru-Mirim/MA. Gustavo Gomes da Silva Marques 1 Resumo: O trabalho discorre a partir das narrativas

Leia mais

A CONTRIBUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS NA LUTA CONTRA A ESCRAVIDÃO POR DÍVIDA NO ESTADO DO TOCANTINS O CASO CPT, CDHA, REPÓRTER BRASIL

A CONTRIBUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS NA LUTA CONTRA A ESCRAVIDÃO POR DÍVIDA NO ESTADO DO TOCANTINS O CASO CPT, CDHA, REPÓRTER BRASIL A CONTRIBUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS NA LUTA CONTRA A ESCRAVIDÃO POR DÍVIDA NO ESTADO DO TOCANTINS O CASO CPT, CDHA, REPÓRTER BRASIL Juliana Lopes do Nascimento 1 ; Alberto Pereira Lopes

Leia mais

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd A FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO NO GRUPO DE TRABALHO 4 DIDÁTICA DA ANPED ENTRE 2002 E 2013 Belarmina Vilela Cruvinel Camila Alberto Vicente de Oliveira Universidade Federal de Goiás

Leia mais

TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL

TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL Marciele Nazaré Coelho Orientadora: Profa. Dra. Roseli Rodrigues de Mello Por: Adriana Marigo Francisca

Leia mais

POTENCIALIDADES DO LOTE RECANTO CHICO MENDES: ESTUDO DE CASO SOBRE O TURISMO RURAL NO ASSENTAMENTO ITAMARATI MS RESUMO

POTENCIALIDADES DO LOTE RECANTO CHICO MENDES: ESTUDO DE CASO SOBRE O TURISMO RURAL NO ASSENTAMENTO ITAMARATI MS RESUMO POTENCIALIDADES DO LOTE RECANTO CHICO MENDES: ESTUDO DE CASO SOBRE O TURISMO RURAL NO ASSENTAMENTO ITAMARATI MS Silvana Piva 1 ; Daiane Alencar da Silva 2 UEMS/Turismo Caixa Postal 351, 79.804-970 Dourados

Leia mais

Apresentação do Dossiê História Rural: Estudos Históricos e Abordagens

Apresentação do Dossiê História Rural: Estudos Históricos e Abordagens Apresentação do Dossiê História Rural: Estudos Históricos e Abordagens Marcio Antônio Both da Silva 1 Nos últimos anos, em termos da historiografia nacional, assistimos a uma retomada da produção de pesquisas

Leia mais

TITULO: PRIMEIRA OFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM TERRITÓRIOS QUILOMBOLAS

TITULO: PRIMEIRA OFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM TERRITÓRIOS QUILOMBOLAS TITULO: PRIMEIRA OFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM TERRITÓRIOS QUILOMBOLAS Autor (1): Iago Felipe Ferreira Rocha Universidade Federal Rural de Pernambuco; igo.ferreira.ferreira@hotmail.com 1.0 Introdução:

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA II

A IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA II A IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA II Djeisci Monique Maldaner (UNIOESTE)1 Tábata Vanessa Schulze (UNIOESTE)2 Jéssica Paula Vescovi (Orientadora - UNIOESTE)3

Leia mais

MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático.

MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático. MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES Josislei de Passos Vieira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Rio Pomba. josisleipassos@gmail.com

Leia mais

O declínio da reforma agrária

O declínio da reforma agrária Uma publicação do Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária NERA. Presidente Prudente, setembro de 2011, número 45. ISSN 2177-4463. www.fct.unesp.br/nera ARTIGO DATALUTA O declínio da

Leia mais

A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA

A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA E A REPRODUÇAO CULTURAL AFRODESCENDENTE Prof. Ms. NIEL ROCHA Editor Thiago Regina Projeto Gráfico e Editorial Rodrigo Rodrigues Revisão Manuel Pinto da Rocha Ramos Copidesque Jade

Leia mais

Escravos negros na capitania de São Jorge dos Ilhéus no século XVIII. Fernanda Amorim da Silva 1 Orientador: Marcelo Henrique Dias 2

Escravos negros na capitania de São Jorge dos Ilhéus no século XVIII. Fernanda Amorim da Silva 1 Orientador: Marcelo Henrique Dias 2 Escravos negros na capitania de São Jorge dos Ilhéus no século XVIII Fernanda Amorim da Silva 1 Orientador: Marcelo Henrique Dias 2 O conhecimento regional, tomando como exemplo a historiografia francesa,

Leia mais

A Teoria Crítica e as Teorias Críticas

A Teoria Crítica e as Teorias Críticas A Teoria Crítica e as Teorias Críticas As Teorias Críticas Clássicas apresentam uma contestação aos métodos utilizados pelas pesquisas administrativas Têm o marxismo como base filosófica e ideológica Teoria

Leia mais

EDUCAÇÃO DO CAMPO: O ENSINO DE MATEMÁTICA COM TURMAS MULTISERIADAS NA ZONA RURAL RIACHO SALGADO

EDUCAÇÃO DO CAMPO: O ENSINO DE MATEMÁTICA COM TURMAS MULTISERIADAS NA ZONA RURAL RIACHO SALGADO EDUCAÇÃO DO CAMPO: O ENSINO DE MATEMÁTICA COM TURMAS MULTISERIADAS NA ZONA RURAL RIACHO SALGADO Monicarla de Oliveira Silva(autora) monicarlasilva@hotmail.com Cristiano Rodrigo Gobbi(autor) gobbbi86@gmail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM LETRAS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: TEORIA LITERÁRIA E CRÍTICA DA CULTURA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM LETRAS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: TEORIA LITERÁRIA E CRÍTICA DA CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM LETRAS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: TEORIA LITERÁRIA E CRÍTICA DA CULTURA ANUNCIA A ABERTURA DAS INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO DE CANDIDATOS

Leia mais

Série/ Bimestre 1º Ano/ 3º Bimestre PLANO DE AULA 07. Nome: Rosana Maia Tema: Quilombos ontem e hoje: afinal, o que é isso? Ensino

Série/ Bimestre 1º Ano/ 3º Bimestre PLANO DE AULA 07. Nome: Rosana Maia Tema: Quilombos ontem e hoje: afinal, o que é isso? Ensino Série/ Bimestre 1º Ano/ 3º Bimestre PLANO DE AULA 07 Nome: Rosana Maia Tema: Quilombos ontem e hoje: afinal, o que é isso? Ensino Médio Inovador Colégio Colégio Estadual Professora Alcina Rodrigues Lima

Leia mais

1ª CIRCULAR IV JORNADA DE PESQUISAS SOBRE A QUESTÃO AGRÁRIA NO PARANÁ

1ª CIRCULAR IV JORNADA DE PESQUISAS SOBRE A QUESTÃO AGRÁRIA NO PARANÁ 1ª CIRCULAR IV JORNADA DE PESQUISAS SOBRE A QUESTÃO AGRÁRIA NO PARANÁ QUESTÃO AGRÁRIA E OS CONFLITOS DE FRONTEIRA NO PARANÁ 13 A 15 DE NOVEMBRO DE 2016 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ (UNIOESTE)

Leia mais

Apresentação - Helena Maria Marques Araújo APRESENTAÇÃO. Helena Maria Marques Araújo *

Apresentação - Helena Maria Marques Araújo APRESENTAÇÃO. Helena Maria Marques Araújo * Apresentação - Helena Maria Marques Araújo APRESENTAÇÃO Helena Maria Marques Araújo * Não se trata, entretanto, apenas do fato de que a definição da identidade e da diferença seja objeto de disputa entre

Leia mais

A TEMÁTICA PRECONCEITO EM PESQUISAS EM EDUCAÇÃO: ESTUDO SOBRE TESES E DISSERTAÇÕES DEFENDIDAS EM PPGES DO ESTADO DO PARANÁ

A TEMÁTICA PRECONCEITO EM PESQUISAS EM EDUCAÇÃO: ESTUDO SOBRE TESES E DISSERTAÇÕES DEFENDIDAS EM PPGES DO ESTADO DO PARANÁ A TEMÁTICA PRECONCEITO EM PESQUISAS EM EDUCAÇÃO: ESTUDO SOBRE TESES E DISSERTAÇÕES DEFENDIDAS EM PPGES DO ESTADO DO PARANÁ Resumo BIDUTI, Karine Luciane Inacio 1 - UEM MANTOVANI, Aline Fernanda 2 - UEM

Leia mais

COMUNIDADE QUILOMBOLA DO MARACUJÁ EM CONCEIÇÃO DO COITÉ- BA: UMA LEITURA SOCIOESPACIAL DA REALIDADE

COMUNIDADE QUILOMBOLA DO MARACUJÁ EM CONCEIÇÃO DO COITÉ- BA: UMA LEITURA SOCIOESPACIAL DA REALIDADE Eixo 2 Territórios em Disputa COMUNIDADE QUILOMBOLA DO MARACUJÁ EM CONCEIÇÃO DO COITÉ- BA: UMA LEITURA SOCIOESPACIAL DA REALIDADE Romisval Silva dos Santos Universidade Estadual de Feira de Santana ronesilva001@gmail.com

Leia mais

PROVA OBJETIVA E DISCURSIVA

PROVA OBJETIVA E DISCURSIVA UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COMISSÃO PERMANENTE DE PROCESSOS SELETIVOS PROCESSO SELETIVO ESPECIAL - QUILOMBOLA 2018 PROVA OBJETIVA E DISCURSIVA NOME DO CANDIDATO

Leia mais

OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE Produções Didático-Pedagógicas

OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE Produções Didático-Pedagógicas Versão On-line ISBN 978-85-8015-075-9 Cadernos PDE OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE Produções Didático-Pedagógicas SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERITENDÊNCIA

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU346 DISCIPLINA: METODOLOGIA E DIDÁTICA DO ENSINO DE HISTÓRIA CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA:

Leia mais

NARRANDO A HISTÓRIA, DESVENDANDO AS MEMÓRIAS: MANEIRAS DE PENSAR AS INSTITUIÇÕES ESCOLARES COM PAUL RICOEUR

NARRANDO A HISTÓRIA, DESVENDANDO AS MEMÓRIAS: MANEIRAS DE PENSAR AS INSTITUIÇÕES ESCOLARES COM PAUL RICOEUR NARRANDO A HISTÓRIA, DESVENDANDO AS MEMÓRIAS: MANEIRAS DE PENSAR AS INSTITUIÇÕES ESCOLARES COM PAUL RICOEUR Rafael dos Santos Campos 1 Universidade Federal de Campina Grande Email: rafael_grunge_m@hotmail.com

Leia mais

O ACESSO DE INDÍGENAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR E OS EFEITOS PARA A IDENTIDADE.

O ACESSO DE INDÍGENAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR E OS EFEITOS PARA A IDENTIDADE. O ACESSO DE INDÍGENAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR E OS EFEITOS PARA A IDENTIDADE. Maurício José dos Santos Silva UFGD unespmau@gmail.com Eugenia Portela de Siqueira Marques UFGD eumar13@terra.com.br Eixo 03 -

Leia mais

O ENSINO DE HISTÓRIA E O LIVRO DIDÁTICO EM FONTES DE INFORMAÇÃO DISPONÍVEIS EM MÍDIAS DIGITAIS

O ENSINO DE HISTÓRIA E O LIVRO DIDÁTICO EM FONTES DE INFORMAÇÃO DISPONÍVEIS EM MÍDIAS DIGITAIS O ENSINO DE HISTÓRIA E O LIVRO DIDÁTICO EM FONTES DE INFORMAÇÃO DISPONÍVEIS EM MÍDIAS DIGITAIS Sara Menezes Felizardo 1 RESUMO O texto apresenta quantitativamente as publicações sobre o livro didático

Leia mais

Introdução. 1

Introdução. 1 17 Introdução A dissertação que ora se apresenta consiste em aprofundar algumas das questões abordadas inicialmente no trabalho de conclusão de curso da graduação em Serviço Social pela Escola de Serviço

Leia mais

A presença da mulher negra: comunidade quilombola Adelaide Maria Trindade Batista, Palmas/PR.

A presença da mulher negra: comunidade quilombola Adelaide Maria Trindade Batista, Palmas/PR. A presença da mulher negra: comunidade quilombola Adelaide Maria Trindade Batista, Palmas/PR. Introdução Andressa Campagnaro Campana 1 As discussões em torno dos critérios para que ocorra o reconhecimento

Leia mais

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE Maria Nazaré da Cruz Universidade Metodista de Piracicaba O Grupo de Estudos e Pesquisas Infância, Linguagem e Educação é um grupo novo,

Leia mais

1. Introdução. 84 Neste estudo todos os sujeitos são identificados por pseudônimos.

1. Introdução. 84 Neste estudo todos os sujeitos são identificados por pseudônimos. 609 INCLUSÃO DE ESTUDANTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO ENSINO AGRÍCOLA: EXPERIÊNCIAS DOCENTES DO INSTITUTO FEDERAL MINAS GERAIS CAMPUS SÃO JOÃO EVANGELISTA-MG Cláudia Marisa Ferreira Machado Pimenta

Leia mais

RAS-RL LT 230 KV SERRA DA BABILÔNIA MORRO DO CHAPÉU II Relatório Ambiental Simplificado - RAS Organização Social...

RAS-RL LT 230 KV SERRA DA BABILÔNIA MORRO DO CHAPÉU II Relatório Ambiental Simplificado - RAS Organização Social... 3117-00-RAS-RL-0001-00 LT 230 KV SERRA DA BABILÔNIA MORRO DO CHAPÉU II ÍNDICE 6.3.6 - Organização Social... 1/4 6.3.6.1 - Organizações Sociais Identificadas... 1/4 6.3.6.2 - Tensões e Conflitos... 3/4

Leia mais

AS IDENTIDADES NO ESPAÇO TEMPO E LUGAR QUE PERMEIAM A GLOBALIZAÇÃO

AS IDENTIDADES NO ESPAÇO TEMPO E LUGAR QUE PERMEIAM A GLOBALIZAÇÃO CO 2- Ensino de moda no Brasil AS IDENTIDADES NO ESPAÇO TEMPO E LUGAR QUE PERMEIAM A GLOBALIZAÇÃO Guidelines for Papers to the Symposium of Fashion Santos, Neuza Maria de Oliveira; Mestranda; Universidade

Leia mais

JUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA)

JUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA) JUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA) A expressão relação juventude e escola refere-se aos múltiplos aspectos envolvidos na interação entre os jovens alunos e a instituição escolar, quase sempre

Leia mais

EDUCAÇÃO QUILOMBOLA E OS SABERES TRADICIONAIS 1

EDUCAÇÃO QUILOMBOLA E OS SABERES TRADICIONAIS 1 EDUCAÇÃO QUILOMBOLA E OS SABERES TRADICIONAIS 1 Erica de Sousa Peres Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação Programa de Pós Graduação em Educação Universidade Estadual do Pará. Email: ericaperes_22@yahoo.com.br

Leia mais

Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN:

Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: II SEMINÁRIO ESTADUAL PIBID DO PARANÁ Anais do Evento PIBID/PR Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: 2316-8285 unioeste Universidade Estadual do Oeste do Paraná PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Universidade

Leia mais

ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS AUTOIDENTIFICADOS COMO NEGROS: Identidade e acesso à educação

ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS AUTOIDENTIFICADOS COMO NEGROS: Identidade e acesso à educação ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS AUTOIDENTIFICADOS COMO NEGROS: Identidade e acesso à educação Luana Ribeiro da Trindade Mestranda em Ciências Sociais- PPGSC /UFES Universidade Federal do Espírito Santo INTRODUÇÃO

Leia mais

A ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA: UMA ABORDAGEM SOBRE AS DESIGUALDADES

A ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA: UMA ABORDAGEM SOBRE AS DESIGUALDADES A ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA: UMA ABORDAGEM SOBRE AS DESIGUALDADES Nilce Maria Braun 1 O presente trabalho tem por objetivo, analisar a conjuntura da questão fundiária brasileira. Buscando compreender

Leia mais

EDITAL Nº 02/ Apresentação. 2. Público Alvo

EDITAL Nº 02/ Apresentação. 2. Público Alvo EDITAL Nº 02/2014 Regulamenta o Processo Seletivo Simplificado de alunos e alunas para cursar disciplinas optativas do Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Leia mais

OSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA

OSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA OSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO CAMPO GRANDE-MS MARÇO 2008 OSMANYR BERNARDO

Leia mais

UNIOESTE NA COMUNIDADE

UNIOESTE NA COMUNIDADE UNIOESTE NA COMUNIDADE Área Temática: Saúde Palavras-chave: Educação, Prevenção, Câncer bucal Adriane de Castro Martinez Martins 1 (Coordenador ) Eduardo Deon Fortunato 2 Silmara Juliana Likoski 2 Roberto

Leia mais

MODA E ARTE DE RUA: AUTENTICIDADE JUVENIL

MODA E ARTE DE RUA: AUTENTICIDADE JUVENIL MODA E ARTE DE RUA: AUTENTICIDADE JUVENIL FASHION AND STREET ART: YOUTH AUTHENTICITY Letícia Vilela Bueno Jardim; Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curso de Desenho Industrial Habilitação em

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Paraná Programa de Pós-Graduação em Teologia Linha Teologia e Sociedade

Pontifícia Universidade Católica do Paraná Programa de Pós-Graduação em Teologia Linha Teologia e Sociedade Pontifícia Universidade Católica do Paraná Programa de Pós-Graduação em Teologia Linha Teologia e Sociedade LIVROS DE ENSINO RELIGIOSO: uma produção de conhecimento no período de 1995 a 2010 Isabel Cristina

Leia mais

Leia, com atenção, o texto abaixo (Texto I), para responder às questões de 01 a 04. A identidade e a diferença: o poder de definir

Leia, com atenção, o texto abaixo (Texto I), para responder às questões de 01 a 04. A identidade e a diferença: o poder de definir Leia, com atenção, o texto abaixo (Texto I), para responder às questões de 01 a 04. A identidade e a diferença: o poder de definir A identidade e a diferença são o resultado de um processo de produção

Leia mais

OFICINAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II

OFICINAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO OFICINAS DE LEITURA

Leia mais

NASCIMENTO, Érica Peçanha do. Vozes Marginais na Literatura. Rio de Janeiro: Aeroplano, Vozes Marginais?

NASCIMENTO, Érica Peçanha do. Vozes Marginais na Literatura. Rio de Janeiro: Aeroplano, Vozes Marginais? NASCIMENTO, Érica Peçanha do. Vozes Marginais na Literatura. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2009 Vozes Marginais? Ligia Gomes do Valle Raphael Santos de Moraes 1 O livro de Érica Peçanha, Vozes marginais na

Leia mais

1- Declaração de anuência da Unidade Acadêmica à qual esteja vinculado (a) na UEMG, informando a disponibilização da carga horária para o Mestrado;

1- Declaração de anuência da Unidade Acadêmica à qual esteja vinculado (a) na UEMG, informando a disponibilização da carga horária para o Mestrado; CHAMADA INTERNA PARA CREDENCIAMENTO DE DOCENTES NO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO HUMANA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO (FaE/CBH) DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS

Leia mais

AS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

AS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL AS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Simone de Jesus Sena da Silva Sousa IESM Carmen Lúcia de Oliveira Cabral - UFPI O presente estudo traz uma reflexão

Leia mais

EDUCAÇÃO CULTURAL E (RE) SIGNIFICAÇÃO NA COMUNIDADE QUILOMBOLA DO CAMPO D ANGOLA-PB

EDUCAÇÃO CULTURAL E (RE) SIGNIFICAÇÃO NA COMUNIDADE QUILOMBOLA DO CAMPO D ANGOLA-PB 1 EDUCAÇÃO CULTURAL E (RE) SIGNIFICAÇÃO NA COMUNIDADE QUILOMBOLA DO CAMPO D ANGOLA-PB José Edson da Costa Barbosa Universidade Estadual da Paraíba RESUMO Este trabalho se apóia no interesse em estabelecer

Leia mais

ANÁLISE DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE GEOGRAFIA E PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG NA BUSCA DAS QUESTÕES DE GÊNERO

ANÁLISE DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE GEOGRAFIA E PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG NA BUSCA DAS QUESTÕES DE GÊNERO ANÁLISE DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE GEOGRAFIA E PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG NA BUSCA DAS QUESTÕES DE GÊNERO Évelin Pellegrinotti Rodrigues 1 Luar Fagundes 2 Paula Regina Costa

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRORREGIÕES PARANAENSES, PERÍODO Jean Carlos Fontes 2

DESENVOLVIMENTO DAS MICRORREGIÕES PARANAENSES, PERÍODO Jean Carlos Fontes 2 1 DESENVOLVIMENTO DAS MICRORREGIÕES PARANAENSES, PERÍODO 2000-2010 1 Jean Carlos Fontes 2 Área de conhecimento: Ciências Econômicas Eixo Temático: Economia Regional RESUMO Cármem Ozana de Melo 3 Este trabalho

Leia mais

INSCRIÇÃO DADOS DA INSTITUIÇÃO DADOS DO AGENTE DE ATER DADOS QUE IDENTIFIQUEM A PRÁTICA:

INSCRIÇÃO DADOS DA INSTITUIÇÃO DADOS DO AGENTE DE ATER DADOS QUE IDENTIFIQUEM A PRÁTICA: INSCRIÇÃO DADOS DA INSTITUIÇÃO Nome: Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural Endereço: Rua da Bandeira, 500, Bairro Cabral. Curitiba-PR Executora de Chamada pública de Ater: (x) Sim

Leia mais

Projeto de Prática como Componente Curricular PCC 2018 Formação leitora em literaturas africanas de língua portuguesa: proposta e realização

Projeto de Prática como Componente Curricular PCC 2018 Formação leitora em literaturas africanas de língua portuguesa: proposta e realização 1 Projeto de Prática como Componente Curricular PCC 2018 Formação leitora em literaturas africanas de língua portuguesa: proposta e realização Prof. Dr. Rogério Canedo FL/UFG 2 Março de 2018 A literatura

Leia mais

TÍTULO: POLÍTICA HABITACIONAL RURAL: ASPECTOS SÓCIOESPACIAIS NA COMUNIDADE QUILOMBOLA DE PALMEIRINHA-MG

TÍTULO: POLÍTICA HABITACIONAL RURAL: ASPECTOS SÓCIOESPACIAIS NA COMUNIDADE QUILOMBOLA DE PALMEIRINHA-MG TÍTULO: POLÍTICA HABITACIONAL RURAL: ASPECTOS SÓCIOESPACIAIS NA COMUNIDADE QUILOMBOLA DE PALMEIRINHA-MG CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO INSTITUIÇÃO:

Leia mais