PROGRAMAeducativoLEIRIAprogram aeducativoleiriaprogramaeducat ivoleiriaprogramaeducativoleiria. PROGRAMAeducativoÇEIRIAprogram
|
|
- Kátia Estrada Álvares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CORPO NACIONAL DE ESCUTAS - ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS PROGRAMAeducativoÇEIRIAprogram JUNTA REGIONAL DE LEIRIA EQUIPA REGIONAL DO PROGRAMA EDUCATIVO PLANO DE ACÇÃO 2010-X-14
2 EQUIPA REGIONAL DO PROGRAMA EDUCATIVO ÁREAS DE INTERVENÇÃO FINALIDADES ÁREA FINS DESTINATÁRIOS ACÇÕES FORMAÇÃO Novo Programa Educativo; Novo Sistema de Progresso Equipas de Animação + Direcções de Agrupamento Visitas (agendadas) às Equipas de Animação; Resolução de dúvidas das Equipas de Animação; Partilha de boas práticas pedagógicas. ACOMPANHAMENTO Aplicação do Método Escutista; Aplicação do novo Programa Educativo; Aplicação do novo Sistema de Progresso Equipas de Animação + Direcções de Agrupamento Visitas (agendadas) aos Agrupamentos e respectivas Unidades. EQUIPA o Pedro Bernardo; o Pedro Simões; o Pedro Ascenso; o Pedro Babo; o Pedro Nogueira. 2
3 PLANO DE ACÇÃO Enquadramento Num ano marcado pelas alterações profundas dentro do Modelo de Escutismo implementado pelo CNE, foi (de forma analítica e auto-crítica) natural que se ponderasse sobre a forma como a Região poderia enfrentar estes novos desafios que um novo Programa Educativo e, subsequentemente, um novo Sistema de Progresso trazem para cada um dos Agrupamentos da Região e suas Secções. Também as diversas acções de formação, realizadas durante a Fase Disseminação, foram comprovando, à medida que se iam contactando os participantes dos Agrupamentos das várias Áreas Pedagógicas e as suas necessidades particulares, algumas das ponderações que foram sendo feitas, nomeadamente, no que diz respeito ao Diagnóstico Inicial; aos recursos adultos existentes, e a sua relação e influência na implementação do novo Programa Educativo e do novo Sistema de Progresso; as regras e princípios inerentes à implementação do novo Sistema de Progresso; apenas para elencar as mais frequentes e prementes. Nos termos da alínea c) do N.º 3 do Art.º 43.º do Regulamento Geral do CNE, cabendo à Junta Regional a missão, inerente ao seu papel pedagógico, de velar pela boa aplicação do Método Escutista e, subsequentemente, do Programa Educativo do CNE, de acompanhar e apoiar de forma directa os Agrupamentos e suas Unidades, durante esta fase de implementação dos novos Programa Educativo e Sistema de Progresso, é no âmbito desta missão que se enquadra, enquanto agente-activo e pró-activo, esta Equipa Regional do Programa Educativo. PLANO DE ACÇÃO Acções/ o que pretendemos realizar Como forma de desenvolvimento das suas finalidades, Esta Equipa, propõe-se desenvolver as suas Áreas de Intervenção através das seguintes: Helpdesk (Linha de Apoio): o Criação de um endereço electrónico (do CNE/ Região de Leiria) para recepção e resolução de dúvidas dos Agrupamentos/ Unidades. o Criação de um domicílio da Equipa Regional, alojado na página da Região, para partilha de ferramentas, documentos e demais material, relacionada com o Programa Educativo e com o Sistema de Progresso. o Dinamização de espaço no Forúm Regional (já existente), de forma regular, como ponto de encontro (imediato e público) entre a Equipa Regional e os Agrupamentos/ Unidades e as dúvidas e necessidades destes. o Implementação de outras ferramentas e meios online, como é o caso do NING (por exemplo). Visitas agendadas aos Agrupamentos: o Apresentar a disponibilidade da Equipa para a deslocação a pedido dos próprios às Unidades/ Agrupamento, para a realização de momentos de formação (mais específicos e/ou informais), canalizadas para as reais necessidades/ dúvidas das Unidades/ Agrupamentos. o Calendarizar, individualmente ou por grupos de Agrupamentos, em Conselho Consultivo Regional, visitas (informais) aos Agrupamentos, de forma a garantir que a maioria (se não mesmo, todas/os) as Unidades/ Agrupamentos são acompanhados. 3
4 PLANO DE ACÇÃO O que pretendemos atingir Com a nossa acção, pretendemos, de forma directa, o seguinte: 1. Apoiar as Unidades/ Agrupamentos a realizar a transição para o novo Programa Educativo, de uma forma mais tranquila e natural; 2. Apoiar as Unidades/ Agrupamentos a implementar o novo Sistema de Progresso, de uma forma mais tranquila, natural e consolidada. 3. Partilhar entre as Unidades/ Agrupamentos da Região de boas práticas pedagógicas. PLANO DE ACÇÃO Calendarização Genérica Até 10 de Setembro de 2010: Apresentação do Plano de Acção da Equipa Regional à Junta Regional. Criação por parte do Dirigente Pedro Jorge (RNI Região de Leiria): Endereço electrónico: programaeducativo@leiria.cne-escutismo.pt; Domicílio na Página da Junta Regional: Ágora 18/Setembro/2010: Início da acção de dinamização do Plano de Acção da Equipa Regional do Programa Educativo. Entendeu-se, por bem, compatibilizar a dinâmica do Plano de Acção da Equipa Regional com os três encontros para Dirigentes, já estruturados, através da criação de espaços/ momentos sobre as temáticas dos novos Programa Educativo e Sistema de Progresso, nesses Encontros. Conselho Regional 19/Setembro/2010: Apresentação do Plano de Acção da Equipa Regional em Conselho Regional. 01/Outubro/2010: Entrada em funcionamento, em pleno, da página oficial do Programa Educativo de Leiria ( e do endereço electrónico oficial do Programa Educativo de Leiria (programaeducativo@leiria.cne-escutismo.pt). Outubro de 2010 Janeiro de 2011: o Início da dinamização do acompanhamento às Unidades/ Agrupamentos. Fase Diagnóstico. Novembro de 2010 Dezembro de 2010: o Encontros Informais com os Agrupamentos. o Início das visitas agendadas aos Agrupamentos. 21/Outubro/2010: Apresentação, mais pormenorizada, do Plano de Acção da Equipa Regional aos Chefes de Agrupamento da região, em sede de reunião do Conselho Consultivo Regional. Nesta reunião, será apresentada a proposta de calendarização de Encontros Informais com os Agrupamentos. Janeiro Maio de 2011: o Continuação da dinamização do acompanhamento às Unidades/ Agrupamentos. Fase Realização. o Continuação das visitas agendadas aos Agrupamentos 4
5 Maio Julho de 2011: o Continuação da dinamização do acompanhamento às Unidades/ Agrupamentos. Fase de Consolidação e Avaliação. o Continuação das visitas agendadas aos Agrupamentos. PLANO DE ACÇÃO Encontros Informais com os Agrupamentos Os Encontros Informais com os Agrupamento, serão desenvolvidos através do seguinte esquema: 1. Os Agrupamentos serão agrupados em Grupos, em razão de proximidade 2. A localização destes Encontros, será sempre, tanto quanto possível, em local equidistante a todos os Agrupamentos. 3. Os objectivos destes Encontros são: 3.1 Fomentar a partilha de experiências e boas práticas entre os Agrupamentos da Região; 3.2 Permitir a resolução de dúvidas e de necessidades dos Agrupamentos, num ambiente informal e de partilha com a ERPE e com os demais Agrupamentos. 4. Estes Encontros seguiram a seguinte calendarização: AGRUPAMENTOS LOCAL DOS ENCONTROS DATA DOS ENCONTROS Marinha Grande Vieira de Leiria Carvide Vieira de Leiria Amor Monte Real Monte Redondo Bajouca Monte Redondo Souto da Carpalhosa Pataias Maceira Batalha Maceira Porto de Mós Aljubarrota Sé Santo Agostinho Cruz da Areia Parceiros Junta Regional Marrazes Pousos Albergaria-dos-Doze São Simão de Litém Olival Caxarias Caxarias Ribeira do Fárrio Memória Carnide Boa Vista Caranguejeira Bidoeira Caranguejeira
6 Ourém N.ª Sr.ª das Misericórdias Arrabal St.ª Catarina da Serra Fátima Minde Fátima
Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a modernização administrativa com vista à aproximação dos serviços aos cidadãos.
OBJECTIVOS DAS UNIDADES ORGÂNICAS - 2011 MUNICÍPIO DA MARINHA GRANDE UNIDADE ORGÂNICA: Divisão de Cooperação, Comunicação e Modernização Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE SANTARÉM
ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE SANTARÉM COORDENAÇÃO DE CURSO GESTÃO DE EMPRESAS PLANO 2003/ Apresentado por Fernando dos Santos Lucas Jan. Plano de Actividades da Coordenação do Curso de Gestão de Empresas
Leia maisPlano de Acção de Núcleo 2009/2011
Pl de Acção de 2009/2011 «Nas Pegadas de Paulo Criamos Caminhos» CNE Douro Sul 1 Introdução «Nas Pegadas de Paulo» Queremos criar um claro espírito de patrulha, rica pela diversidade de opiniões, idades
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisCAPÍTULO VI SAÚDE 54
CAPÍTULO VI SAÚDE 54 Toxicodependência Número de Toxicodependentes por Sexo e Escalão Etário em Acompanhamento no CAT Escalão Etário Masculino Feminino % Total 0-14 anos 0 0 0 0 15-29 anos 2 3 1,2 5 20-24
Leia maisPrograma de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social
Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros
Leia maisIRMANDADE SANTA CASA DA MISERICÓRDIA PÓVOA DE SANTO ADRIÃO
IRMANDADE DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DA PÓVOA DE SANTO ADRIÃO Regulamento Interno para o Voluntariado REGULAMENTO INTERNO PARA O VOLUNTARIADO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de Aplicação
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DAS PROPOSTAS... 2
ÍNDICE SISTEMATIZAÇÃO DAS PROPOSTAS... 2 PROGRAMA DE EXECUÇÃO... 8 PLANO DE FINANCIAMENTO... 10 1 SISTEMATIZAÇÃO DAS PROPOSTAS Interessa sistematizar as medidas previstas no âmbito da Proposta de Reordenamento
Leia maisProjecto de Empreendedorismo nas Escolas. ano lectivo 2011/2012
Projecto de Empreendedorismo nas Escolas ano lectivo 2011/2012 As Fases do Projecto ANO LECTIVO 2011/2012 Fase a fase Formação de Professores Disseminação do projecto Ateliers de Criatividade 4 acções
Leia maisCOMISSÃO EXECUTIVA. c) Um docente por cada Unidade Orgânica, nomeado pelo Presidente do IPC,
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE VOLUNTARIADO SOCIAL DO IPC E DA COMISSÃO EXECUTIVA Artigo 1º (Âmbito) De acordo com o estabelecido no ponto 5 do Artigo 4º do Regulamento de Enquadramento da Rede do
Leia maisProjecto. Normas de Participação
Projecto Normas de Participação PREÂMBULO Num momento em que o mundo global está cada vez mais presente na vida das crianças e jovens, consideraram os Municípios da Comunidade Intermunicipal da Lezíria
Leia maisCâmara dos Técnicos Oficiais de Contas (CTOC) Enquadramento Contabilístico e Fiscal destas entidades
Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas (CTOC) Formação à Distância CURSO DIS0908 Curso: Entidades sem Fins Lucrativos O Enquadramento Contabilístico e Fiscal destas entidades 1 OBJECTIVOS: Na conjuntura
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão
EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência
Leia maisCurriculum do Voluntário Universitário PROGRAMA
Curriculum do Voluntário Universitário PROGRAMA A frequência do ensino superior coincide, na maioria das situações, com uma fase de desenvolvimento psicológico e social muito significativa, especialmente,
Leia mais6º CICLO DO FÓRUM NACIONAL
6º CICLO DO FÓRUM NACIONAL DE CAMINHEIROS E COMPANHEIROS 6º Ciclo de Cenáculo Autor Distribuição Equipa Projecto do 6º Ciclo Participantes do 6º Ciclo do Cenáculo e Juntas Regionais e de Núcleo Data de
Leia maisParticiparam activamente 19 escolas, com cerca de 700 alunos que entregaram 230 trabalhos.
Programa de Educação Ambiental 2010/11 A Água e a Floresta Introdução Programa 2009/10 Calendário Contactos Introdução No ano lectivo 2009/10, os SMAS de Oeiras e Amadora lançaram a todas as escolas de
Leia maisRegulamento. Foremor
Regulamento Foremor Preâmbulo O presente projeto decorre de uma candidatura realizada pela MARCA ADL ao programa ERASMUS+, no âmbito da KA1 Learning Mobility for Individuals e está integrada numa iniciativa
Leia maisGuia do Voluntário a
Guia do Voluntário a 1. A AIDGLOBAL A AIDGLOBAL é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD), sem fins lucrativos, com sede em Loures, que promove Acções nos domínios da Integração
Leia maisRegulamento. Espaço Solidário de Ourique
Regulamento Espaço Solidário de Ourique Regulamento Espaço Solidário de Ourique Nota justificativa O Espaço Solidário surge no âmbito da Rede Social, de acordo com o Diagnóstico Social do Concelho, constando
Leia maisGABINETE DA MINISTRA DESPACHO
DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,
Leia maisUNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu
UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Rede Social de Aljezur Plano de Acção (2009) Equipa de Elaboração do Plano de Acção de 2009 / Parceiros do Núcleo Executivo do CLAS/Aljezur Ana Pinela Centro Distrital
Leia maisCURSO DE INICIAÇÃO PEDAGÓGICA - CIP REGIMENTO DA REGIÃO DE LEIRIA
pág. 1 de 8 CURSO DE INICIAÇÃO PEDAGÓGICA - CIP REGIMENTO DA REGIÃO DE LEIRIA Artº 1 - Âmbito 1 - O presente Regimento define as normas de organização e funcionamento do Curso de Iniciação Pedagógica (CIP),
Leia maisConferência Internacional
Lisboa, 18, 19 e 20 NOV. 2010 combaterpobreza@iscsp.utl.pt ORGANIZAÇÃO APRESENTAÇÃO CONSELHO CIENTÍFICO COMISSÃO ORGANIZADORA ENQUADRAMENTO LOCAL ANTEVISÃO DO PROGRAMA CONVITE À APRESENTAÇÃO DE COMUNICAÇÕES
Leia maisMissão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a modernização administrativa com vista à aproximação dos serviços aos cidadãos.
OBJETIVOS DAS UNIDADES ORGÂNICAS - 2011 MUNICÍPIO DA MARINHA GRANDE UNIDADE ORGÂNICA: Divisão de Cooperação, Comunicação e Modernização Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a modernização
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO PARA DIRETOR(A) DO CENTRO DE FORMAÇÃO DE ESCOLAS ANTÓNIO SÉRGIO
REGULAMENTO DO CONCURSO PARA DIRETOR(A) DO CENTRO DE FORMAÇÃO DE ESCOLAS ANTÓNIO SÉRGIO Artigo 1º Princípio da legalidade regulamentar Ao abrigo e no cumprimento do disposto no nº 3 do art.º 24º e a alínea
Leia maisREGULAMENTO CONCURSO PARA A CRIAÇÃO DO LOGOTIPO DO AGRUPAMENTO VERTICAL DE REDONDO. Artigo 1º OBJECTO
REGULAMENTO CONCURSO PARA A CRIAÇÃO DO LOGOTIPO DO AGRUPAMENTO VERTICAL DE REDONDO Artigo 1º OBJECTO 1- O presente regulamento estabelece as regras do concurso para a criação do logótipo para o Agrupamento
Leia maisGuia de Acesso à Formação Online Formando
Guia de Acesso à Formação Online Formando Copyright 2008 CTOC / NOVABASE ÍNDICE ÍNDICE...2 1. Introdução...3 2. Metodologia Formativa...4 3. Actividades...5 4. Apoio e Acompanhamento do Curso...6 5. Avaliação...7
Leia mais::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::
::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar
Leia maisUnião Europeia Fundo Social Europeu
Conselho Local de Acção Social de Arouca PLANO DE TRABALHO Período: Outubro, Novembro e Dezembro 2005 Janeiro/Dezembro 2006 União Europeia Fundo Social Europeu INTRODUÇÃO No seguimento das actividades
Leia maisConselhoCientíficodoLNEGCo nselhocientíficodolnegconsel hocientíficodolnegconselho CientíficodoLNEGConselhoCie
ConselhoCientíficodoLNEGCo nselhocientíficodolnegconsel hocientíficodolnegconselho CientíficodoLNEGConselhoCie RELATÓRIO DE ACTIVIDADES ntíficodolnegconselhocientífi Científico 2011 12/31/2011 codolnegconselhocientíficod
Leia maisPerguntas mais frequentes
Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar
Leia maisGrupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO
Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Considerando que:--------------------------------------------------------------------------------- a) A Escola Profissional da Nazaré (adiante designada por EPN ou Escola) em cumprimento
Leia maisREGULAMENTO DE ACTIVIDADES BÁSICO (2º e 3º CICLOS) E SECUNDÁRIO (Válido até 31 de Maio de 2010)
REGULAMENTO DE ACTIVIDADES BÁSICO (2º e 3º CICLOS) E SECUNDÁRIO (Válido até 31 de Maio de 2010) Âmbito das Actividades As Actividades SeguraNet inserem-se no projecto com o mesmo nome, desenvolvido no
Leia maisO Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:
Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República
Leia maisCARTA DE PRINCÍPIOS ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO CONCELHO DE OEIRAS 2012/2013
CARTA DE PRINCÍPIOS ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO CONCELHO DE OEIRAS 2012/2013 Preâmbulo A Câmara Municipal de Oeiras pretende com a implementação do Orçamento Participativo (OP), contribuir para um modelo
Leia maisAvaliação do Desempenho 2007
Outubro de 2008 Relatório Geral Avaliação do Desempenho 2007 Universidade de Coimbra Conselho de Coordenação da Avaliação da Universidade de Coimbra No ano de 2007, a avaliação do desempenho pelo Sistema
Leia maisMANUAL DE SUPORTE À IMPLEMENTAÇÃO DA METODOLOGIA SOCIAL HUB FUNDAÇÃO EDP. Manual de suporte à implementação da metodologia
SOCIAL HUB FUNDAÇÃO EDP Manual de suporte à implementação da metodologia 1 SOCIAL HUB FUNDAÇÃO EDP Manual de suporte à implementação da metodologia FICHA TÉCNICA Identificação do Projeto: Social Hub Fundação
Leia maisBanco Local de Voluntariado de Gondomar
Regulamento Interno do Banco Local de Voluntariado de Gondomar (Aprovado em reunião de Câmara de 12 de Fevereiro e Assembleia Municipal de 18 de Fevereiro de 2009) Preâmbulo Entende-se por voluntariado
Leia maisUNIVERSIDADE POPULAR DO PORTO
ACÇÃO DE FORMAÇÃO OS ARQUIVOS DO MUNDO DO TRABALHO TRATAMENTO TÉCNICO ARQUIVÍSTICO RELATÓRIO FINAL Enquadramento A acção de formação Os arquivos do mundo do trabalho tratamento técnico arquivístico realizou-se
Leia maisREGULAMENTO Orçamento Tu decides!
1 REGULAMENTO Orçamento Tu decides! PREÂMBULO O diálogo entre os cidadãos e o poder autárquico constitui um eixo fundamental para o desenvolvimento de uma cidade. A participação de todos na escolha e definição
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisMembro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social
A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor
Leia maisGuia do Voluntário/a
Guia do Voluntário/a 1. A AIDGLOBAL A AIDGLOBAL é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD), sem fins lucrativos, com sede em Loures, que promove Acções nos domínios da Integração
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
DIRECÇÃO GERAL DOS RECURSOS HUMANOS DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES (APENAS PARA ESCOLAS) MANIFESTAÇÃO DE NECESSIDADES PARA COLOCAÇÕES CÍCLICAS ANO ESCOLAR
Leia maisSelling Tools. Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt
Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt Enquadramento As vendas têm um ambiente próprio; técnicas e processos específicos. A forma de estar, o networking, os
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DE CAPARICA. Avaliação de Pessoal Não Docente 2010 SIADAP 3
ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DE CAPARICA Avaliação de Pessoal Não Docente 2010 SIADAP 3 Legislação aplicável Lei nº 66-B/2007 de 28 de Dezembro (Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Trabalhadores da
Leia maisAgrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados
Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados Janeiro 2012 Introdução Desde há vários anos a esta parte que existia a possibilidade de uma
Leia maisO presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:352871-2012:text:pt:html
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:352871-2012:text:pt:html L-Luxemburgo: Concurso n. o SANCO/2012/C4/03 relativo a um projecto-piloto relacionado com o
Leia maisCâmara dos Técnicos Oficiais de Contas (CTOC) Formação à Distância
Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas (CTOC) Formação à Distância CURSO DIS0709 Curso: FINANÇAS E MERCADOS FINANCEIROS 1 - OBJECTIVOS: Compreender o comportamento dos mercados financeiros, suas implicações
Leia maisPROBLEMAS SOCIAIS. Recursos Humanos / Parceiros
PROBLEMAS SOCIAIS Actividades 1. 1.1 Definição do Projecto Gabinete de Apoio à Família. 1.2 Procura de Fontes de Financiamento. 1.3 Funcionamento do Gabinete. Calendarização Abr-Mai Set-Dez Recursos Humanos
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU NOS DOMÍNIOS DO EQUIPAMENTO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES.
Decreto n.º 28/98 de 12 de Agosto Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República da Guiné-Bissau nos Domínios do Equipamento, Transportes e Comunicações, assinado em Bissau em 11 de
Leia maisIntrodução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05
criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor
Leia maisReorganização Administrativa do Território das Freguesias - (RATF)
Leiria Alcobaça Alcobaça Agregação União das freguesias de Alcobaça e Vestiaria Leiria Alcobaça Alfeizerão Sem alteração Leiria Alcobaça Aljubarrota (Prazeres) Agregação Aljubarrota Leiria Alcobaça Aljubarrota
Leia maisEm início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta
Em início de nova fase, alarga a oferta Com o objectivo de ajudar as empresas a controlar e reduzir custos relacionados com transacções de bens e serviços, o adicionou à sua oferta um conjunto de aplicações
Leia maisa Universidade PROGRAMA DE Abril GESTÃO 2012 PARA EMPREENDEDORES DE ELEVADO POTENCIAL 2º edição Uma colaboração
a Universidade PROGRAMA DE Abril GESTÃO 2012 PARA EMPREENDEDORES DE ELEVADO POTENCIAL 2º edição Uma colaboração 1 Agenda O que é a Universidade BES? Programa de Gestão para Empreendedores de Elevado Potencial
Leia maisRegulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo
Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Considerando a necessidade de apoiar a criação e a consolidação de cooperativas residentes no concelho. Considerando a necessidade de incentivar a expansão
Leia maisApresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007
Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se
Leia maisRegulamento do concurso para criação do logotipo para projecto ri(age)
FNERDM - Federação Nacional das Entidades de Reabilitação de Doentes Mentais Regulamento do concurso para criação do logotipo para projecto ri(age) Parceiros Projecto co-financiado Projecto ri(age) Breve
Leia maisEnquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03
criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Enquadramento 02 Justificação 02 de implementação 02 Destinatários 02 Sessões formativas 03 Módulos 03 1 e instrumentos
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo
ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Preâmbulo Considerando a criação e o desenvolvimento de uma Rede de Bibliotecas Escolares, assumida como política articulada entre
Leia maisCONCURSO ESCOLAS DA NOVA GERAÇÃO REGULAMENTO
CONCURSO ESCOLAS DA NOVA GERAÇÃO REGULAMENTO Enquadramento geral Um dos principais desafios que se colocam à sociedade portuguesa é o do desenvolvimento de uma Sociedade de Informação, voltada para o uso
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA SOBRE O COMBATE AO HIV/SIDA
Decreto n.º 36/2003 Acordo de Cooperação entre os Estados Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa sobre o Combate ao HIV/SIDA, assinado em Brasília em 30 de Julho de 2002 Considerando a declaração
Leia maisInstrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa
Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça
Leia mais«Conta-nos: Voluntariado pelos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio»
Regulamento «Conta-nos: Voluntariado pelos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio» 1. Promotor O Projecto de apoio a implementação do Programa Nacional de Voluntariado de Cabo Verde (PNV), executado
Leia maisProjecto de Voluntariado do Concelho de Lagoa. Banco de Voluntariado LagoaSocial
Projecto de Voluntariado do Concelho de Lagoa Banco de Voluntariado LagoaSocial Projecto de Voluntariado Social de Lagoa O Banco de Voluntariado LagoaSocial será enquadrado num conjunto de medidas e acções
Leia maisAbertura de Concurso. Requisitos Gerais de Admissão e processo de operacionalização
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO INÊS DE CASTRO 401936 CONTRATAÇÃO DE ESCOLA ANO LETIVO 2014/2015 TÉCNICOS ESPECIALIZADOS E FORMADORES Abertura de Concurso Nos termos estabelecidos no Decreto-Lei 83-A/2014,
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer
Leia maisREGULAMENTO. Este projecto é composto por exposições fotográficas em espaço público, espectáculos e conferências;
REGULAMENTO Master Class Entre Margens 2013 [ Kameraphoto ] Enquadramento: Entre Margens, promovido pela Fundação Museu do Douro e com autoria e direcção artística da Procur.arte - Associação Cultural,
Leia maisWebsite disponível em: Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt. Palavra-chave: *aluno*
Website disponível em: http://formar.tecminho.uminho.pt/moodle/course/view.php?id=69 Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt Palavra-chave: *aluno* Associação Universidade Empresa para o Desenvolvimento Web
Leia mais[Conteúdo] Manual do e-formando [2010] 1.INTRODUÇÃO... 3 2.METODOLOGIA DIDÁCTICA... 3 3.HORÁRIO... 3 4.TUTORIAS... 4 5.SISTEMA DE TRABALHO...
[Conteúdo] 1.INTRODUÇÃO... 3 2.METODOLOGIA DIDÁCTICA... 3 3.HORÁRIO... 3 4.TUTORIAS... 4 5.SISTEMA DE TRABALHO... 4 6.1.ACESSO À PLATAFORMA... 4 6.2.FUNCIONAMENTO DIÁRIO DA PLATAFORMA... 7 2 1.INTRODUÇÃO
Leia maisSISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA
SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova
Leia maisPrograma Municipal de Apoio aos Projetos Socioeducativos Eixo2: Qualidade e Excelência FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Ano Letivo 2013-2014
Programa Municipal de Apoio aos Projetos Socioeducativos Eixo2: Qualidade e Excelência FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Ano Letivo 2013-2014 1. Identificação agrupamento de escolas Identificação: Agrupamento
Leia maisAgrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Pessoal Não Docente Aposentado
Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO Trabalho Voluntário Prestado por Pessoal Não Docente Aposentado Dezembro 2013 Introdução Desde há vários anos a esta parte que existia a possibilidade
Leia maisPlano Municipal de Cascais contra a Violência Doméstica 2008-2011
Plano Municipal de Cascais contra a Violência Doméstica 2008-2011 A violência doméstica é um fenómeno complexo que requer uma intervenção concertada e multidisciplinar. 1 PLANO MUNICIPAL CONTRA A VIOLÊNCIA
Leia maisCENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM
CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM Assembleia de Parceiros 17 de Janeiro 2014 Prioridades de Comunicação 2014 Eleições para o Parlamento Europeu 2014 Recuperação económica e financeira - Estratégia
Leia maisSemana Aberta da Propriedade Industrial na Universidade de Aveiro
A UATEC Unidade de Transferência de Tecnologia da, através do GAPI Gabinete de Apoio à Promoção da Propriedade Industrial, e em parceria com o INPI Instituto Nacional da Propriedade Industrial promovem
Leia maisELABORAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS EDUCATIVOS MUNICIPAIS E DE PROJETO EDUCATIVO METROPOLITANO
ELABORAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS EDUCATIVOS MUNICIPAIS E DE PROJETO EDUCATIVO METROPOLITANO OBJETIVOS, METODOLOGIA E ETAPAS DO PROJETO EDUCATIVO MUNICIPAL Concebendo a Educação como
Leia maisPROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO. Regulamento do Programa de Bolsas de Educação. Introdução
PROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO Regulamento do Programa de Bolsas de Educação Introdução Considerando a importância e oportunidade do Programa de Responsabilidade Social do Comité Olímpico de
Leia maisMUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA. Loja Social de Paredes de Coura. Regulamento
MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA Loja Social de Paredes de Coura Regulamento Preâmbulo A pobreza e a exclusão social têm fortes efeitos no desenvolvimento da comunidade local e implicam o empobrecimento de
Leia maisProjecto Nacional Educação para o Empreendedorismo
Projecto Nacional Educação para o Empreendedorismo Instrumento de avaliação A. Projecto da escola A.1. Apresentação do Projecto da escola Caros colegas da Comissão, No âmbito do processo de monitorização,
Leia maisTema II: Elaboração e Acompanhamento do Plano de Acção
GRUPO 2 Áreas Protegidas em processo de adesão à CETS Parques en proceso de adhesion a la CETS Tema II: Elaboração e Acompanhamento do Plano de Acção ELABORAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE ACÇÃO Exemplo
Leia maisAGENDA DE CURSOS E EVENTOS
AGENDA DE CURSOS E EVENTOS 2014 CATEGORIAS DE CURSOS Introdução à Governança Primeiro passo dentro da Governança Corporativa, os cursos de Introdução à Governança fornecem uma visão de toda a estrutura,
Leia maisProtocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário
Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Secundário reconhecem que a melhoria da educação e da qualificação dos Portugueses constitui
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para
Leia maisESAI ESCOLA SUPERIOR DE ACTIVIDADES IMOBILIÁRIAS. Diário da República, 2.ª série N.º 200 17 de Outubro de 2006. Regulamento n.
ESAI ESCOLA SUPERIOR DE ACTIVIDADES IMOBILIÁRIAS Diário da República, 2.ª série N.º 200 17 de Outubro de 2006 Regulamento n.º 199/2006 O presente Regulamento é o regulamento interno da Escola Superior
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO CONCELHIO DE PREVENÇÃO DAS TOXICODEPENDÊNCIAS (PECPT)
PLANO ESTRATÉGICO CONCELHIO DE PREVENÇÃO DAS TOXICODEPENDÊNCIAS (PECPT) Plano de Actividades 2009/10 Odivelas 1 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 1 IDENTIDADE E COMUNICAÇÃO 2 2 FUNCIONAMENTO DA REDE DE PARCERIA 4 2.2
Leia maisREGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS
REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS (Enquadramento) Conforme o disposto na Resolução do Conselho de Ministros nº. 197/97, de 18 de Novembro e no Despacho Normativo nº. 8/2, de 12 de
Leia maisSer Voluntário. Ser Solidário.
Ser Voluntário. Ser Solidário. Dia Nacional da Cáritas 2011 Colóquio «Ser Voluntário. Ser Solidário». Santarém, 2011/03/26 Intervenção do Secretário Executivo do CNE, João Teixeira. (Adaptada para apresentação
Leia maisRESUMO ACÇÕES DPCE. Resumo
RESUMO ACÇÕES DPCE Resumo RESUMO ACÇÕES DPCE 2 DPCE Resumo Novembro 20 Grau de Implementação Projectos Oficina Empresarial # Projectos em Curso Grau de Implementação Mês Gestão de Clientes e Contactos
Leia maisGuia do VOLUNTÁRIO COM ASAS
Guia do VOLUNTÁRIO COM ASAS O Guia do VoluntárioscomAsas tem como objectivo facilitar a sua integração nas Instituições promotoras alertando o para alguns deveres de cidadania, solidariedade, responsabilidade,
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4
ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO
Leia maisANÚNCIO DE VAGA: ECONOMISTA
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis-Ababa (ETHIOPIA) P. O. Box 3243 Telephone 5517 700 Fax: 551 78 44 Website : www.africa-union.org ANÚNCIO DE VAGA: ECONOMISTA A União Africana, criada
Leia maisÂMBITO Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável 2005-2014 e a Década da Biodiversidade 2011-2020.
CONCURSO 1 ESCOLAR REGULAMENTO 2011/2012 Como melhorar a qualidade ambiental da minha escola? TEMA Como Melhorar a Qualidade Ambiental da Minha Escola? ÂMBITO Década das Nações Unidas da Educação para
Leia maisRegulamento e datas importantes da Categoria JÚNIOR 9º ano
Regulamento e datas importantes da Categoria JÚNIOR 9º ano Datas Importantes JÚNIOR 1º ELIMINATÓRIA (9º ano) 04-Fev-15 Envio testes e Folhas de Resposta por EMAIL ao Diretor do Agrupamento ou Director
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA
EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para
Leia mais