CURSO DE INICIAÇÃO PEDAGÓGICA - CIP REGIMENTO DA REGIÃO DE LEIRIA

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1 pág. 1 de 8 CURSO DE INICIAÇÃO PEDAGÓGICA - CIP REGIMENTO DA REGIÃO DE LEIRIA Artº 1 - Âmbito 1 - O presente Regimento define as normas de organização e funcionamento do Curso de Iniciação Pedagógica (CIP), da Região de Leiria, do Corpo Nacional de Escutas (CNE). Artº 2 - Finalidades 1 - O Curso de Iniciação Pedagógica pretende preparar candidatos a Dirigentes capazes de explicar qual a missão do C.N.E. Escutismo Católico Português, quais os seus valores e o seu método e organizar e animar actividades de curta duração de uma Unidade, para grupos de jovens de dimensão pelo menos idêntica à de dois Bandos, Patrulhas ou Equipas. Artº 3 - Áreas 1 - Os Módulos e Unidades de Formação que compõem o CIP, correspondem a quatro Áreas Temáticas - cinco em casos excepcionais, que são as seguintes: Área A Área B Área C Área D ESCUTEIRO/EDUCANDO PEDAGOGIA GERAL DO ESCUTISMO SER DIRIGENTE/EDUCADOR TÉCNICA ESCUTISTA Artº 4 - Objectivos 1 - No final do Curso de Iniciação Pedagógica, o formando deverá estar apto a: a) Enunciar e caracterizar as principais fases do desenvolvimento das crianças e adolescentes. b) Explicar a importância e influência da família e dos grupos sociais no crescimento, educação e socialização das crianças e dos adolescentes. c) Explicar o papel do Dirigente no desenvolvimento da noção de igualdade, identidade e respeito entre os géneros. d) Explicar o que é a coeducação, as suas vantagens e desvantagens e os principais problemas de aplicação.

2 pág. 2 de 8 e) Explicar a missão do Escutismo, quais os seus fins e os meios que utiliza para atingir esses fins. f) Enunciar as Bases do Escutismo e as suas Áreas de Desenvolvimento Pessoal. g) Explicar de que forma o Sistema de Progresso contribui para o crescimento dos jovens. h) Explicar a forma como qualquer actividade ou reunião deve ser organizada e animada. i) Assegurar a vida da unidade na ausência do Chefe de Unidade ou de qualquer outro membro da sua Equipa de Animação. j) Explicar como é aplicado, em cada uma das Secções, o Programa Educativo. k) Colaborar na animação da Fé, dar testemunho dela no relacionamento com os jovens e com outros Dirigentes. l) Descrever todos os aspectos a ter em conta na programação de um acampamento (Objectivos, escolha do local, água, lenha, proprietário, impacto ambiental, etc.). m) Organizar tempos de vida de uma Unidade, socorrendo-se de técnicas escutistas usuais. n) Aplicar os recursos escutistas de animação. o) Saber como se organiza e apresenta um Fogo de Conselho. p) Animar tempos de vida de Unidade. q) Aplicar regras básicas de protecção ambiental. r) Aplicar regras de segurança em actividades terrestres, aquáticas e nocturnas. s) Aplicar regras básicas de socorrismo. t) Promover e desenvolver a sua própria formação. u) Em casos excepcionais, conhecer os passos a dar para a implementação de um Agrupamento de Escuteiros na sua Paróquia. Artº 5 - Equipa de Animação 1 - A Equipa de Animação do CIP é constituída pelo Director do Curso, o Assistente e o grupo de Formadores Internos. Estes elementos formarão a Direcção do Curso. 2 - Sempre que necessário, a Direcção do Curso poderá solicitar a contribuição de outros Formadores Escuteiros para a apresentação de Unidades de Formação específicas. 3 - A Direcção do Curso poderá recorrer a especialistas exteriores ao CNE, desde

3 pág. 3 de 8 que tal contributo traga mais-valia pedagógica evidente. Artº 6 - Mandato da Equipa de Animação 1 - O Director do Curso é designado anualmente pelo Secretário Regional para os Recursos de Adultos. 2 - O Assistente do Curso é escolhido anualmente pelo Assistente Regional. 3 - Os restantes membros da Equipa de Animação serão escolhidos pelo Director do Curso de entre os Formadores e Formadores Adjuntos da Região. Artº 7 - Competências da Equipa de Animação 1 - À Equipa de Animação compete a preparação, o acompanhamento, a realização e avaliação do CIP. 2 - Do desenvolvimento destas fases dará conta à Junta Regional através de Relatório Final (Físico e Financeiro). Artº 8 - Destinatários 1 - O Curso de Iniciação Pedagógica destina-se a todos aqueles que são chamados a serem dirigentes do CNE. Artº 9 - Requisitos da Candidatura 1 - Poderão candidatar-se ao CIP: a) Os adultos exteriores ao movimento com qualificação no Curso de Introdução (CI) homologado há mais de 3 meses à data da entrevista para o CIP e que estejam integrados numa Unidade de um Agrupamento da Região há pelo menos 1 ano; b) Os caminheiros integrados numa Equipa de Animação há, pelo menos, 6 meses; 2 - Os candidatos terão idade mínima de 20 anos e farão parte activa de uma comunidade da Igreja católica (paróquia). 3 - Os candidatos devem possuir Certificado de Registo Criminal actualizado especificamente requerido para o exercício de funções que envolvam contacto regular com menores de acordo com o artigo 2º da Lei nº 113/2009, de 17 de

4 pág. 4 de 8 Setembro. Artº 10 - Condições de Participação 1 - Só deve candidatar-se à frequência do CIP o candidato que assegure a presença em todos os dias de formação. Artº 11 - Recrutamento e Selecção dos Candidatos 1 - A responsabilidade do recrutamento e selecção dos candidatos cabe às Direcções dos Agrupamentos. 2 - Sempre que solicitado, o Secretário Regional de Recursos de Adultos dará o apoio necessário a esse recrutamento e/ou selecção. 3 - Nas Paróquias sem Agrupamento de Escuteiros a responsabilidade do recrutamento e selecção caberá aos respectivos Párocos. Artº 12 - Número de Participantes 1 - O curso não deve ultrapassar os 25 candidatos. É importante que o número também não seja inferior a 15 candidatos. 2 - Se, na data limite de inscrição, o número de candidatos não atingir o número máximo de participantes a Junta Regional poderá prolongar o prazo de inscrição. 3 - Se, na data limite de inscrição, o número de candidatos for superior ao número máximo de participantes a Junta Regional fará a selecção dos participantes no curso. Artº 13 - Selecção dos Participantes 1 - A Junta Regional, ouvida a Equipa de Animação do CIP, fará a escolha dos participantes, através de entrevista presencial, acompanhados pelo Tutor/Chefe de Unidade/Chefe de Agrupamento, tendo como critérios de selecção os seguintes parâmetros: a) Se existe ou não Agrupamento constituído. b) O número de dirigentes do Agrupamento.

5 pág. 5 de 8 c) O número de elementos do Agrupamento. d) O número de inscrições recebidas de cada Agrupamento. e) Estratégia regional de desenvolvimento. f) O número de CIPistas, por agrupamento, com aproveitamento satisfatório nos últimos 3 anos. 2 - De acordo com a disposição anterior a Junta Regional, ouvida a Equipa de Animação do CIP, poderá definir um número máximo de participantes por agrupamento considerando as novas inscrições e os CIPistas com módulos em atraso. Artº 14 - Inscrição 1 - O candidato inscreve-se em formulário próprio O impresso é obrigatoriamente acompanhado de: a) Uma fotografia actualizada. b) Registo Criminal actualizado do candidato requerido com a finalidade específica para o exercício de funções que envolvam contacto regular com menores (artigo 2º Lei nº 113/2009, de 17 de Setembro) O impresso de inscrição será assinado pelo candidato, pelo Chefe de Agrupamento e pelo Assistente Nas Paróquias onde ainda não existe um agrupamento de escuteiros constituído, o impresso de inscrição será assinado pelo Pároco. 2 - Os impressos de inscrição deverão dar entrada na Junta Regional até 30 de Junho de cada ano. 3 - A Junta Regional só aceitará as inscrições cujo processo esteja devidamente assinado (e se possível carimbado) e contenha todos os elementos obrigatórios descritos nos números anteriores. 4 - O valor da inscrição será pago após a admissão ao curso que será utilizado na totalidade para comparticipação nas despesas do curso. Em caso algum, após aceite a inscrição, o valor da mesma será devolvido. Artº 15 - Faltas 1 - Por princípio não são permitidas faltas a qualquer sessão do curso. 2 - A acontecerem, o formando não poderá faltar a mais de 50% das unidades de

6 pág. 6 de 8 formação de cada módulo, não podendo ter mais do que 1 módulo incompleto. As faltas a essas Unidades de Formação terão de ser justificadas. 3 - Compete à equipa de animação do curso aceitar ou não a justificação de faltas, sabendo-se de antemão que essas faltas só poderão acontecer por motivos imprevisíveis de força maior. 4 - Os módulos incompletos terão de ser completados no prazo máximo de um ano (curso CIP do ano seguinte ao qual o candidato se inscreveu) sob pena de exclusão definitiva do curso. Artº 16 - Estrutura do Curso 1 - O curso organiza-se segundo o sistema modular da formação, em conformidade com as orientações emanadas pela Junta Central/Secretaria Nacional dos Adultos. 2 - Os Módulos de Formação organizam-se dentro de Áreas Temáticas conforme o artigo 3º deste regimento, consideradas como os domínios de conhecimento e de acção fundamentais ao Dirigente-Escuta. 3 - Os Módulos de Formação ministrar-se-ão durante cinco fins-de-semana, o último dos quais em Acampamento na Quinta do Escuteiro, e Estágio no Agrupamento a que cada formando está afecto. 4 - A Equipa de Animação do curso poderá organizar outras sessões intercalares caso sinta alguma necessidade específica, ou caso a Junta Regional o solicite. 5 - O Estágio realizar-se-á numa das Unidades do Agrupamento a que o formando está afecto, no decorrer do CIP (de preferência referente ao período de um projecto) Cada formando será acompanhado por um Tutor com a função de orientação e acompanhamento da formação No final do Estágio cada formando apresentará, até ao Acampamento, um Relatório de Estágio onde constará: a) Caracterização do Agrupamento e da Unidade onde realizou o Estágio. b) Indicação das Actividades Típicas da Secção. c) Descrição das actividades desenvolvidas durante o Estágio, dando relevo a: Conselho de Guias/Chefes de Equipa, Fases do Projecto, Finalidades Educativas, Actividades Típicas da Secção, preparação das várias actividades, Animação, Avaliação e funcionamento da Equipa de Animação da Unidade.

7 pág. 7 de 8 d) Relatório do Tutor e Chefe de Agrupamento sobre o desempenho e avaliação do formando. 6 - No final do curso será entregue a cada formando qualificado no mesmo um Certificado comprovativo. Artº 17 - Duração do Curso 1 - O curso terá a duração de 65 horas. 2 - O curso terá início no mês de Novembro de cada ano e terminará até ao final do mês de Junho do ano seguinte (incluindo o Estágio). 3 - O Estágio terá a duração de três meses. Artº 18 - Custos 1 - O Director do Curso, até trinta dias depois de nomeado, apresentará ao Secretário Regional de Recursos de Adultos, um Projecto de Orçamento para o curso onde constem: a) Receitas: a. Comparticipação dos Cipistas/Agrupamentos/Paróquias b. Subsídios c. Outras Receitas b) Despesas: a. Preparação: b. Material para Caixas de Material c. Livros e outro material de apoio à formação d. Transportes e Comunicações e. Outras Despesas c) Realização e Avaliação: a. Material para Caixas de Material b. Livros e outro material de apoio à formação c. Textos de apoio d. Transportes e Comunicações e. Arrendamento de Instalações e Refeições f. Outras Refeições d) Outras Despesas 2 - Por decisão da Junta Regional, a comparticipação desta na Receita do curso inclui: a) Telefone, água e electricidade, usados na sede da Junta Regional ou na Quinta do Escuteiro;

8 pág. 8 de 8 b) Utilização de material de apoio à formação: projector de vídeo, aparelhagem áudio, retroprojector, máquina fotográfica digital e fotocopiadora. 3 - A Equipa de Animação definirá o valor com que cada formando/agrupamento/paróquia comparticipará na receita, considerando que o curso não deverá ter lucros. Artº 19 - Avaliação 1 - No final do curso o Director do Curso apresentará ao Secretário Regional de Recursos de Adultos: a) Um Relatório Final (Físico e Financeiro), acompanhado da Avaliação feita pela Equipa de Animação, com vista à homologação do mesmo por parte da Junta Central. b) Um processo do curso havido, com lista de formandos, formandos certificados, descrição e conteúdos das unidades de formação ministradas, etc... Artº 20 - Disposições finais 1 - Actualização: Este regimento não pode contrariar as orientações emanadas da Junta Central. 2 - Sempre ocorra a revisão dos Textos Oficiais deste curso, o Secretário Regional de Recursos de Adultos desencadeará a imediata revisão deste regimento. 3 - Revisão do regimento: Anualmente a Junta Regional, através do Secretário Regional da área de formação, poderá propor a revisão deste regimento. 4 - As alterações ao regimento serão aprovadas pelo Conselho Regional, sob proposta da Junta Regional e sempre depois de ouvido(s) o(s) director(es) de Curso(s) e o Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional. 5 - As alterações ao regimento entram em vigor no curso seguinte à data de aprovação das mesmas. 6 - Em caso de dúvida ou omissão cabe à Junta Regional dar a resposta adequada.

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