Intercâmbio do GT SSAN da ANA (Articulação Nacional de Agroecologia) Passo Fundo/RS 12 a 17 de outubro de 2010

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1 Intercâmbio do GT SSAN da ANA (Articulação Nacional de Agroecologia) Passo Fundo/RS 12 a 17 de outubro de 2010 Região Metropolitana de Belo Horizonte RMBH Na Região Metropolitana de Belo Horizonte RMBH, são diversas as formas alternativas de produção e escoamento. No entanto não são suficientes para garantir que, além da produção saudável/alternativa e justa, o escoamento também aconteça nesse sentido. Como consequência, muitas vezes, os produtos são escoados no mercado convencional e, com isso, sua forma de produção não é reconhecida e destacada e, são desvalorizados monetariamente. Como circuitos alternativos de escoamento na RMBH podemos apontar: 1) Vendas locais os produtores se organizam, espontaneamente, para comercializarem seus produtos ao entorno de onde são produzidos. Os consumidores vão ao local (quintais, casas, etc) da produção ou fazem encomendas; 2) Feiras de Economia Popular e Solidária Algumas são fixas e outras esporádicas; 3) Projeto Da Semente a Mesa coordenado internacionalmente pelo IPES e Fundação RUAF, tem por objetivo viabilizar cadeias produtivas de produtos originados das experiências comunitárias de Agricultura Urbana em Belo Horizonte. 4) Rede Terra Viva: Rede de Produção e Consumo de Alimentos Saudáveis Atualmente realiza quinzenalmente feiras de produtos saudáveis, alguns certificados e outros não, e participam de feiras esporádicas. Com o intuito de fortalecer as experiências de comercialização e expandir a Rede de Produção e Consumo, já existente na RMBH, em 2009 se iniciou um diálogo entre diversas organizações que estão pautando à agroecologia. Nessa circunstância não foi possível concretizar o objetivo de expandir a Rede de Produção e Consumo e o fortalecimento das experiências de comercialização foi limitado. Em 2010, dois espaços, com destaque, possibilitaram a continuidade deste diálogo, sendo eles: a AMAU/ Articulação Metropolitana de Agricultura Urbana e o CAUP/Centro de Referência em Agricultura Urbana e Periurbana da Região Metropolitana de Belo Horizonte. A AMAU é um espaço coletivo composto por representantes de: Grupos comunitários (de quintais, hortas comunitárias, plantas medicinais, beneficiamento de alimentos etc.); Associações comunitárias; Movimentos sociais; Ocupações rurais e urbanas; Pastorais sociais; Redes e coletivos e ONGs. Seu objetivo é propiciar um espaço de debate, reflexão, intercâmbio e planejamento de ações conjuntas ao entorno da agricultura na RMBH. O CAUP é um projeto do MDS, que prevê a implementação de Centros de Referência em Agricultura Urbana e Periurbana em regiões metropolitana do Brasil. Na região metropolitana de Belo Horizonte sua execução está sendo orientada por 3 eixos: 1) Assistência Técnica e Fomento, 2) Formação e 3) Avaliação e Monitoramento. Após as reflexões acumuladas, principalmente nos espaços citados acima, o cenário aponta para a necessidade de convergir as experiências de comercialização da RMBH. Esforços estão sendo feitos no levantamento e sistematização de dados da produção e consumo dessa região, objetivando compreender tal dinâmica e orientar ações de

2 planejamento e construção de estratégias para solucionar desafios como: otimizar a estrutura e organicidade da produção e do escoamento, facilitar a logística, expandir e popularizar a Rede. 1 Título da Experiência Semear 2 Entidades envolvidas (nome completo e sigla): descrever as entidades que estão envolvidas no processo e fazer uma breve descrição de qual seu papel. CAUP/RMBH (Centro de Referência em Agricultura Urbana e Periurbana da Região Metropolitana de Belo Horizonte). A experiência é considerada como uma unidade produtiva do CAUP, se beneficiando através das três metas que compõem o projeto: 1) Assistência Técnica e Fomento, 2) Formação e 3) Avaliação e Monitoramento. 3 Abrangência: quais comunidades em que atua, município(s), micro região/território e Estado: localizar geograficamente a experiência se possível ilustrar com mapas ou outras informações. Minas Gerais, Belo Horizonte, na região leste, principalmente Alto Vera Cruz. Porém 4 Público envolvido: número de famílias, número de grupos, como os integrantes da experiência se identificam (camponeses, agricultores familiares, comunidades tradicionais, grupos de mulheres, jovens,...), como os grupos se organizam (informal, associação, cooperativa,...) 8 famílias de agricultores urbanos. Se organizam informalmente. 5 Em que contexto a experiência está inserida? Descrição das características sócioeconômicas, ambientais e culturais da região. 6 Quais as experiências em construção de novos mercados e/ou acesso a mercados institucionais para produtos agroecológicos? Qual a perspectiva de mercado que a experiência possui? (que mercados acessa, qual a relação com consumidores, qual o público consumidor, etc.) Feiras fixas Feiras pontuais (eventos, seminários, cursos, universidades etc.) Venda na própria horta local Feira da EPS Fornecimento de lanches naturais em eventos Público consumidor: Moradores das proximidades da experiência, que vão a procura de medicamentos naturais. Consumidores que optam por comprar em espaços da EPS e circuitos alternativos.

3 Data Prev Empresa Previdência Social Quais novas estratégias de relação com o mercado têm desenvolvido. (novos espaços de comercialização, feiras, pontos de venda, aproximação com a economia popular solidária, etc). Quantificar número de iniciativas. Ampliam, sempre que possível, sua participação em feiras. Estão no processo de se transformarem em associação. Participam de feiras da Economia Popular e Solidária. Quais mecanismos de acesso ao mercado institucional a experiência tem acessado? Destacar experiências no PAA e PNAE. Nenhuma Quais os principais produtos comercializados. Se possível identificar volumes (semanal ou mensal, em produto ou monetário). Xaropes, tinturas, sabonetes, pomadas, remédios caseiros. Os produtos são certificados? Através de quem? Não. A experiência se articula com alguma rede de comercialização? Quais? Como? Sim, Rede Terra Viva. Participam quinzenalmente das feiras presenciais realizadas pela Rede. Em que âmbitos das experiências se dá a participação das mulheres? Maior parte do grupos são mulheres. Se envolvem desde o cultivo e manipulação das plantas até a comercialização e negociação com os consumidores. 7 As experiências de comercialização possuem relação com algum dos temas abaixo? Se sim, de que forma? a) Diversificação da produção de alimentos e agrobiodiversidade (sementes, plantas medicinais, auto consumo, beneficiamento,...) Sim, a atividade da experiência está diretamente ligada ao cultivo, preparo e uso das plantas medicinais. Além de terem caráter de multiplicadores, seja no cotidiano na relação com os consumidores e nos espaços de formação e/ou qualificação dos quais participam. b) Perspectiva de gênero e geração (autonomia e participação das mulheres, valorização dos espaços de produção das mulheres, participação de jovens, geração de renda para estes grupos,...) Sim, as mulheres tem papel central na atividade. c)resgate de culturas alimentares (valor cultural do alimento, valorização de alimentos nativos e regionais,...) Sim, a atuação do grupo não se esgota na remediação das doenças. Também trabalham no sentido da prevenção. Utilizam estas culturas em sua produção e incentivam o uso da mesmas, na alimentação e medicinalmente. d)educação alimentar e para o consumo (alimentos saudáveis, ações educativas

4 em escolas, com consumidores, Sim, são multiplicadores de seus saberes. 1 Título da Experiência Rede Terra Viva: Rede de Produção e Consumo de alimentos saudáveis 2 Entidades envolvidas (nome completo e sigla): 4 Cantos do Mundo Organbização Não Governamental que tem como principais ferramentas: a conservação e educação ambiental, a participação política (não partidária), a mobilização artística e cultural e a pesquisa e aplicação de tecnologias sociais e sustentáveis. Desde 2006, a organização representa formalmente a Rede Terra Viva, oferecendo toda a estrutura administrativa (CNPJ, contador, internet, telefone, material de escritório, água e luz ). Além disso, a ONG cede o espaço de sua sede para a realização das feiras presenciais realizadas quinzenalmente. Associação dos Agricultores e Apicultores da Lapinha AMA Lapinha; Organiza a produção de alimentos (beneficiados ou não) de 20 famílias da comunidade da Lapinha (Distrito de Morro do Pilar), e é responsável pela distribuição desta produção. São produtores associados, com representação pessoal nas feiras quinzenais e colaboram na gestão das mesmas. Associação dos Pequenos Agricultores e Trabalhadores Rurais APAT; com sede no município de Tombos, Minas Gerais, tem como missão contribuir com o desenvolvimento sustentável da agricultura familiar dos municípios de Tombos e Pedra Dourada, e atualmente desenvolve ações na área da formação política, apoio a produção, beneficiamento e comercialização coletiva dos produtos da Agricultura Familiar. Sua relação com a Rede é o fornecimento de alimentos. Instituto de Permacultura EcoVIDA São Miguel Formado em 2002 e institucionalizado em 2007, é um grupo de pessoas interessadas em disseminar a Permacultura. Para tanto, desenvolvem vivências ecológicas na cidade e no campo, nas áreas de habitações, tratamento e aproveitamento de resíduos, agroecologia, divulgação de uma medicina mais holística, bem como a promoção das culturas locais e da economia solidária. Um dos projetos deste instituto, denominado Consciência do Cerrado executado em Santana do Riacho/MG trabalha com a produção de cosméticos naturais e fitoterápicos, e fornece estes produtos para a Rede Terra Viva através de representação pessoal nas feiras quinzenais. VOLKMANN Uma propriedade agrícola familiar localizada no município de Sentinela do Sul/RS, que desde 1983 se dedica a produção de alimentos saudáveis baseados no princípio da agricultura Biológico Dinâmica. Sua Relação com feira é o fornecimento do alimento (arroz biodinâmico). Comissão da Produção Orgânica de Minas Gerais CPORG MG; As Comissões da Produção Orgânica nas Unidades da Federação foram criadas com a finalidade de auxiliar as

5 ações necessárias ao desenvolvimento da produção orgânica brasileira, tendo por base a integração entre os diversos agentes da rede de produção orgânica, do setor público e privado, e a participação da sociedade no planejamento e gestão democrática das políticas públicas. As CPOrgs são compostas por membros de organizações governamentais e demais segmentos do setor privado, que tenham reconhecida atuação no âmbito da produção orgânica. A Rede Terra Viva, através da ONG 4 Cantos do Mundo, possui representação na comissão mineira. Articulação Metropolitana de Agricultura Urbana AMAU; Centro de Referência em Agricultura Urbana e Periurbana CAUP; A experiência é considerada como uma unidade produtiva do CAUP, se beneficiando através das três metas que compõem o projeto: 1) Assistência Técnica e Fomento, 2) Formação e 3) Avaliação e Monitoramento. 3 Abrangência: quais comunidades em que atua, município(s), micro região/território e Estado: localizar geograficamente a experiência se possível ilustrar com mapas ou outras informações. Produção: Com exceção da família que produz em Sentinela do Sul/RS (Volkmann), os produtores da Rede Terra Viva estão situados em várias regiões de Minas Gerais; Região Metropolitana de Belo Horizonte Grupo Semear, Grupo Boas Mãos. Lapinha do Morro (Morro do Pilar) Amalapinha. Capim Branco (Zona Rural) Xavier Hortaliças. Lima Duarte Fazenda Serra Boa Vista. Lapinha da Serra (Santana do Riacho) Consciência do Cerrado. Taquaraçu de Minas (Zona Rural) Fazenda Júnia. Consumo: Região Metropolitana de Belo Horizonte, com destaque para o local onde são realizadas as feiras quinzenais Bairro Santa Tereza. 4 Público envolvido: número de famílias, número de grupos, como os integrantes da experiência se identificam (camponeses, agricultores familiares, comunidades tradicionais, grupos de mulheres, jovens), como os grupos se organizam (informal, associação, cooperativa,...) Grupos Nº de famílias Como se identificam Como se organizam 1 Amalapinha 20 Agricultores Familiares Associação 2 Apat 350 Agricultores Familiares Associação 3 Volkmann 2 Agricultores Familiares Empresa 4 Consciência do 4 Grupo de Mulheres Informalmente Cerrado 5 Grupo Semear 12 Grupo de Plantas Informalmente Medicinais 6 Grupo Boas Mãos 4 Grupo de Mulheres Informalmente 7 Xavier Hortaliças 2 Agricultores Familiares Informalmente 8 Fazenda Boa Vista 5 Camponeses Informalmente

6 9 Rede Terra Viva (Demais Produtores) 2 Empreendedores da Economia Popular Solidária Rede Terra Viva 5 Empreendedores da (Equipe Gestora) Economia Popular Solidária Rede Terra Viva Cerca de 80, Empreendedores da (Consumidores) em cada feira. Economia Popular Solidária 10 AMAU Agricultores Urbanos Informalmente Informalmente Informalmente 5 Em que contexto a experiência está inserida? Descrição das características sócioeconômicas, ambientais e culturais da região. A Rede Terra Viva não é apenas um espaço de comercialização de produtos, mas um coletivo que preza pela convivência harmoniosa e construtiva. A gestão é compartilhada, as decisões por consenso e o trabalho participativo e colaborativo. As feiras presenciais promovidas pela Rede Terra Viva acontecem duas vezes ao mês, na sede da 4CM e contam hoje com cerca de 8 produtores e 80 consumidores. Uma série de organizações, atores sociais e iniciativas participam da Articulação Metropolitana de Agricultura Urbana (AMAU) que trabalha com os seguintes temas: segurança alimentar, hortas comunitárias, geração de renda, melhoria da qualidade de vida, biodiversidade e resgate da cultura tradicional no ambiente urbano. A Rede Terra Viva participa dessa articulação, com a função específica de mobilizar e agregar público consumidor ao movimento. A produção agroecológica e urbana vem sendo fomentada por outros projetos; em especial o Centro de Referência em Agricultura Urbana e Periurbana da Região Metropolitana de Belo Horizonte (CAUP), que trabalha para a consolidação de unidades demonstrativas e unidades produtivas. Nesse cenário, a Rede Terra Viva é reconhecida como uma unidade produtiva (uma vez que representa os agricultores familiares e demais grupos já associados à Rede) com o diferencial de atuar na visibilidade das demais unidades, na formação do público consumidor e na aproximação entre produtores e consumidores. Próxima aos grupos e atores envolvidos, a Rede pretende, por meio da presente proposta, atuar nos gargalos do processo: o escoamento da produção, a visibilidade das atividades produtivas, a instabilidade do mercado consumidor e a relação entre produtores e consumidores. Para tanto, a Rede vem desenvolvendo feiras presenciais, itinerantes e virtuais; articulação de grupos de compras; benefícios às famílias associadas (descontos), produção de informativos e palestras. 6 Quais as experiências em construção de novos mercados e/ou acesso a mercados institucionais para produtos agroecológicos? Estão em fase de planejamento de cestas com produtos produzidos com base agroecológica, oriundos da agricultura urbana ou peri urbana que serão entregue em núcleos de famílias ou grupo de pessoas.buscando expandir em outros lugares participando de feiras esporádicas. Qual a perspectiva de mercado que a experiência possui?

7 (que mercados acessa, qual a relação com consumidores, qual o público consumidor, etc.) Buscam nas feiras proporcionar o contato direto do produtor com o consumidor construindo uma relação de confiança, é feito nossa divulgação através de e mail, moto som na região, material gráfico e articulações, durante as feiras temos intervenções artísticas, buscamos uma vez por mês proporcionar o encontro entre os produtores e consumidores depois da feira para juntos buscar caminhos que garantem benefícios mútuos a ambos. Quais novas estratégias de relação com o mercado têm desenvolvido. (novos espaços de comercialização, feiras, pontos de venda, aproximação com a economia popular solidária, etc). Quantificar número de iniciativas. Recentemente foram cadastrados como empreendimento de economia solidária em Belo Horizonte, e já participaram de três feiras da economia solidária. Existem grupos dentro da Rede que também são cadastrados como empreendimento e participa como produtor da feira. Participam de outras feiras esporádicas em outros espaços, buscando levar os produtos e cartilhas informativas ao consumidor. Quais mecanismos de acesso ao mercado institucional a experiência tem acessado? Destacar experiências no PAA e PNAE. Nenhum. Quais os principais produtos comercializados. Se possível identificar volumes (semanal ou mensal, em produto ou monetário). Produtos perecíveis como arroz, feijões, açúcar mascavo, molhos farinha de mandioca, fubá, café, mel, rapadura etc... E não perecíveis como banana, hortaliças, legumes, entre outras de época. Por mês gira em média 3000 reais entre os produtores que participam da feira. Os produtos são certificados? Através de quem? Os produtos produzidos pela família Xavier, como hortaliças é certificada pela Minas Orgânica. A experiência se articula com alguma rede de comercialização? Quais? Como? Em que âmbitos das experiências se dá a participação das mulheres? 7 As experiências de comercialização possuem relação com algum dos temas abaixo? Se sim, de que forma? d)diversificação da produção de alimentos e agrobiodiversidade (sementes, plantas medicinais, auto consumo, beneficiamento,...) Sim, dois dos grupos de produtores que participam da feira, comercializam produtos beneficiados de planta medicinais.

8 b) Perspectiva de gênero e geração (autonomia e participação das mulheres, valorização dos espaços de produção das mulheres, participação de jovens, geração de renda para estes grupos,...) Sim, temos três grupos hoje que trabalham exclusivamente com grupo de Mulheres e outro que também tem parte dos produtos gerados por e é voltado exclusivo para a geração de renda de mulheres. c) Resgate de culturas alimentares (valor cultural do alimento, valorização de alimentos nativos e regionais,...) Hoje um dos grupos participantes da feira, o Ervanário São Francisco, trabalha com o resgate e valorização dos alimentos nativos e produção de remédios feito com as platas a partir do conhecimento popular aliado com o conhecimento científico. i)educação alimentar e para o consumo (alimentos saudáveis, ações educativas em escolas, com consumidores,...) Sim. Realizam, no espaço onde acontece a feira, almoços com alimentação aternativa. Particpam em fóruns, encontros, cursos e outras feiras, apresentando suas experiências à outros grupos. 1 Título da Experiência CAUSA 2 Entidades envolvidas (nome completo e sigla): descrever as entidades que estão envolvidas no processo e fazer uma breve descrição de qual seu papel. No momento não há entidades envolvidas e/ou acompanhando a experiência. Mas o grupo está contemplado dentro do projeto CAUP/RMBH (Centro de Referência em Agricultura Urbana e Periurbana da Região Metropolitana de Belo Horizonte). A experiência é considerada como uma unidade produtiva do CAUP, se beneficiando através das três metas que compõem o projeto: 1) Assistência Técnica e Fomento, 2) Formação e 3) Avaliação e Monitoramento. 3 Abrangência: quais comunidades em que atua, município(s), micro região/território e Estado: localizar geograficamente a experiência se possível ilustrar com mapas ou outras informações. Minas Gerais, Belo Horizonte, Região, principalmente nos bairros Alto Vera Cruz, Taquaril e Granja de Feitas, respectivamente. 4 Público envolvido: número de famílias, número de grupos, como os integrantes da experiência se identificam (camponeses, agricultores familiares, comunidades tradicionais, grupos de mulheres, jovens,...), como os grupos se organizam (informal, associação,

9 cooperativa,...) 3 famílias envolvidas no trabalho, se reconhecem como um grupo comunitário de agricultoras urbanas e se organizam informalmente. 5 Em que contexto a experiência está inserida? Descrição das características sócioeconômicas, ambientais e culturais da região. A Experiência está inserida em uma área urbana periférica. Apresentando as caractéristias ambientais deste tipo de ambiente: A cultura predominante nesta região obedece à regra geral das cidades metropolitanas, onde as pessoas optam pela praticidade e pela 6 Quais as experiências em construção de novos mercados e/ou acesso a mercados institucionais para produtos agroecológicos? Qual a perspectiva de mercado que a experiência possui? (que mercados acessa, qual a relação com consumidores, qual o público consumidor, etc.) Feiras pontuais Encomendas dos moradores e de algumas instituições públicas (escolas, centros de saúde, creches, etc) do entorno. Quais novas estratégias de relação com o mercado têm desenvolvido. (novos espaços de comercialização, feiras, pontos de venda, aproximação com a economia popular solidária, etc). Quantificar número de iniciativas. Por enquanto não estão desenvolvendo nenhuma estratégia. Quais mecanismos de acesso ao mercado institucional a experiência tem acessado? Destacar experiências no PAA e PNAE. Nenhum Quais os principais produtos comercializados. Se possível identificar volumes (semanal ou mensal, em produto ou monetário). Alimentícios Pães, bolos e tortas Medicina Popular Xaropes, tinturas e pomadas Os produtos são certificados? Através de quem? Não. A experiência se articula com alguma rede de comercialização? Quais? Como? Não. Em que âmbitos das experiências se dá a participação das mulheres? Em todos os âmbitos, o grupo é composto integralmente por mulheres. 7 As experiências de comercialização possuem relação com algum dos temas abaixo? Se sim, de que forma? a) Diversificação da produção de alimentos e agrobiodiversidade (sementes, plantas

10 medicinais, auto consumo, beneficiamento,...) Sim, Trabalham também com o beneficiamento das plantas medicianis e utilizam da agrobiodiversidade local para a produção alimentícia e de medicamentos. b) Perspectiva de gênero e geração (autonomia e participação das mulheres, valorização dos espaços de produção das mulheres, participação de jovens, geração de renda para estes grupos,...) Sim, todas as atividades são realizadas pelas mulheres. Elas participam de espaços de formação onde a questão de gênero é discutida. A atividade realizada corresponde a geração de renda extra. c) Resgate de culturas alimentares (valor cultural do alimento, valorização de alimentos nativos e regionais,...) Sim, Utilizam destas culturas na produção alimentícia e medicinal. i)educação alimentar e para o consumo (alimentos saudáveis, ações educativas em escolas, com consumidores,...) Sim. São multiplicadoras destes saberes, ministrando palestras e oficinas em escolas, creches, centros de saúde e outros espaços de formação. 1 Título da Experiência Acampamentos e Assentamentos do MST 2 Entidades envolvidas (nome completo e sigla): descrever as entidades que estão envolvidas no processo e fazer uma breve descrição de qual seu papel. MST Movimento social responsável pela organização dos acampamentos e assentamentos. CAUP/RMBH (Centro de Referência em Agricultura Urbana e Periurbana da Região Metropolitana de Belo Horizonte). A experiência é considerada como uma unidade produtiva do CAUP, se beneficiando através das três metas que compõem o projeto: 1) Assistência Técnica e Fomento, 2) Formação e 3) Avaliação e Monitoramento. 3 Abrangência: quais comunidades em que atua, município(s), micro região/território e Estado: localizar geograficamente a experiência se possível ilustrar com mapas ou outras informações. Minas Gerais, RMBH. Na Região Metropolitana de Belo Horizonte existem 4 assentamentos 1)Dois de Julho Betim 2)Resistência Funilândia 3)Ho Chi Minh Nova União 4)João Pedro Teixeira Nova União 4 Público envolvido: número de famílias, número de grupos, como os integrantes da

11 experiência se identificam (camponeses, agricultores familiares, comunidades tradicionais, grupos de mulheres, jovens,...), como os grupos se organizam (informal, associação, cooperativa,...) Os grupos se organizam informalamente. 5 Em que contexto a experiência está inserida? Descrição das características sócioeconômicas, ambientais e culturais da região. Estão inseridos nas áreas periurbanas da RMBH. 6 Quais as experiências em construção de novos mercados e/ou acesso a mercados institucionais para produtos agroecológicos? Qual a perspectiva de mercado que a experiência possui? (que mercados acessa, qual a relação com consumidores, qual o público consumidor, etc.) Quais novas estratégias de relação com o mercado têm desenvolvido. (novos espaços de comercialização, feiras, pontos de venda, aproximação com a economia popular solidária, etc). Quantificar número de iniciativas. Através da Articulação Metropolitana de Agricultura Urbana o MST tem iniciado um diálogo em relação a possibilidade dos acampamentos e assentamentos da RMBH fornecerem seus produtos para o Rede de produção e consumo: Rede Terra Viva. Quais mecanismos de acesso ao mercado institucional a experiência tem acessado? Destacar experiências no PAA e PNAE. O grupo coletivo do assentamento Ho Chi Mihn acessa o PAA. Quais os principais produtos comercializados. Se possível identificar volumes (semanal ou mensal, em produto ou monetário). Hortaliças, verduras, culturas anuais, animais, artesantos, mel, bolo, pão, doce, tempero. Os produtos são certificados? Através de quem? Não. A experiência se articula com alguma rede de comercialização? Quais? Como? Não. Em que âmbitos das experiências se dá a participação das mulheres? Todos as áreas (acampamentos e assentamentos) possuem coletivo de mulheres. 7 As experiências de comercialização possuem relação com algum dos temas abaixo? Se sim, de que forma? a) Diversificação da produção de alimentos e agrobiodiversidade (sementes, plantas medicinais, auto consumo, beneficiamento,...)

12 Sim. b) Perspectiva de gênero e geração (autonomia e participação das mulheres, valorização dos espaços de produção das mulheres, participação de jovens, geração de renda para estes grupos,...) Sim, através dos coletivos de mulheres. Sim. c) Resgate de culturas alimentares (valor cultural do alimento, valorização de alimentos nativos e regionais,...) i)educação alimentar e para o consumo (alimentos saudáveis, ações educativas em escolas, com consumidores,...) 1 Título da Experiência Grupo de Agricultura Urbana do Capitão Eduardo 2 Entidades envolvidas (nome completo e sigla): descrever as entidades que estão envolvidas no processo e fazer uma breve descrição de qual seu papel. REDE / Rede de Intercâmbio de Tecnologias Alternativas Acompanhamento, Assistência Técnica, Formação, Apoio às atividades de formação oferecidas pelo grupo. CAUP/RMBH (Centro de Referência em Agricultura Urbana e Periurbana da Região Metropolitana de Belo Horizonte). A experiência é considerada como uma unidade produtiva do CAUP, se beneficiando através das três metas que compõem o projeto: 1) Assistência Técnica e Fomento, 2) Formação e 3) Avaliação e Monitoramento. 3 Abrangência: quais comunidades em que atua, município(s), micro região/território e Estado: localizar geograficamente a experiência se possível ilustrar com mapas ou outras informações. Minas Gerais, Belo Horizonte, região Nordeste, Principalmente no bairro Capitão Eduardo. Não se limita somente ao bairro Capitão Eduardo. 4 Público envolvido: número de famílias, número de grupos, como os integrantes da experiência se identificam (camponeses, agricultores familiares, comunidades tradicionais, grupos de mulheres, jovens,...), como os grupos se organizam (informal, associação, cooperativa,...) 4 famílias, se reconhecem como agricultoras urbana e se organizam informalmente. 5 Em que contexto a experiência está inserida? Descrição das características sócioeconômicas, ambientais e culturais da região.

13 6 Quais as experiências em construção de novos mercados e/ou acesso a mercados institucionais para produtos agroecológicos? Qual a perspectiva de mercado que a experiência possui? (que mercados acessa, qual a relação com consumidores, qual o público consumidor, etc.) Mercado local vendas porta porta e encomendas. Quais novas estratégias de relação com o mercado têm desenvolvido. (novos espaços de comercialização, feiras, pontos de venda, aproximação com a economia popular solidária, etc). Quantificar número de iniciativas. Nenhuma Quais mecanismos de acesso ao mercado institucional a experiência tem acessado? Destacar experiências no PAA e PNAE. Nenhum Quais os principais produtos comercializados. Se possível identificar volumes (semanal ou mensal, em produto ou monetário). Sabonetes de plantas medicinais, sabão ecológico, alimentos naturais com os produtos da horta, ovo, verduras e hortaliças. Os produtos são certificados? Através de quem? Não A experiência se articula com alguma rede de comercialização? Quais? Como? Não Em que âmbitos das experiências se dá a participação das mulheres? O grupo é integralmente mulheres. 7 As experiências de comercialização possuem relação com algum dos temas abaixo? Se sim, de que forma? a) Diversificação da produção de alimentos e agrobiodiversidade (sementes, plantas medicinais, auto consumo, beneficiamento,...) Sim, Trabalham com o cultivo e beneficiamento de plantas medicinais. Produzem alimentos e medicamentos para o auto consumo. Coletam plantas medicinais em áreas de remanescentes florestais. b) Perspectiva de gênero e geração (autonomia e participação das mulheres, valorização dos espaços de produção das mulheres, participação de jovens, geração de renda para estes grupos,...) As integrantes possuem, em diferentes graus, a perspectiva de gênero. Participam de espaços onde essa questão é debatida e alternativas são pensadas. c) Resgate de culturas alimentares (valor cultural do alimento, valorização de alimentos nativos e regionais,...) Sim, Trabalham com o resgate de culturas alimentares. Utilizam tais culturas em suas produções. ii)educação alimentar e para o consumo (alimentos saudáveis, ações educativas em

14 escolas, com consumidores,...) Sim, são multiplicadoras destes saberes.

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