Prof. Msc. Marcus Zittei
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- Nathalia Peixoto Barateiro
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1 PERSPECTIVAS METODOLÓGICAS E HISTÓRICAS DA CIÊNCIA CONTÁBIL Prof. Msc. Marcus Zittei 1
2 A CONTABILIDADE COMO CIÊNCIA 2
3 CONTABILIDADE COMO CIÊNCIA Contabilidade torna-se Ciência no Séc. XVIII. O O desenvolvimento da sociedade levaram o ser humano a um reflexão sobre os fatos contábeis que levaram ao crescimento dos conceitos contábeis. 3
4 CONTABILIDADE COMO CIÊNCIA Razões cientificas da contabilidade: Ter objeto próprio. Finalidade Própria Método Próprio Tradição como Conhecimento Utilidade como Fonte de conhecimento Teorias Próprias Doutrina Científica Própria 4
5 CONTABILIDADE COMO CIÊNCIA Razões cientificas da contabilidade: Correlação com outras Ciências Verdades Universais e Perenes Permite Previsões Permite Levantamento de hipóteses Tem caráter analítico 5
6 CONTABILIDADE COMO CIÊNCIA As doutrinas determinaram os objetos e estudos da contabilidade. Valores, Personalismo, Materialismo, Controlismo,redutismo, aziendalismo, são doutrinas que dominaram o objeto da contabilidade. 6
7 CONTABILIDADE COMO CIÊNCIA A doutrina que dominou o objeto da contabilidade foi o Patrimonialismo, criando a mais poderosa corrente, sendo esta que proclamou a autonomia cientifica da contabilidade, sendo que esta se ligava a outras ciências, atraves do objeto, finalidade e métodos próprios. 7
8 RETROSPECTIVA HISTÓRICA DA EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA CONTÁBIL 8
9 EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE Está ligada a fatos relacionados à evolução da humanidade. 9
10 ANTECEDENTES DA CONTABILIDADE Primeiras civilizações: Oriente Médio 4000 a.c. Influência Árabe: Conceito de zero Sistema númerico hindu-arábico 10
11 ANTECEDENTES DA CONTABILIDADE Progressos tecnológicos: 11 Vela triangular, navegação contra o vento Desenvolvimento do comércio (Acumulo de Riqueza) Negociação Individual Comércio de Representações Proliferação de Doenças Morte de indivíduos literatos Gutenberg, livro móvel Difusão da obra de Pacioli
12 A ERA DA ESTAGNAÇÃO Decadência das cidades Italianas (centros de comércio); Novas rotas de comércio; Aplicação do sistema de partidas dobradas em outros países; Preocupação com o mecanismo de escrituração. 12
13 A ERA DO DESCOBRIMENTO Poder das cidades-estado italianas (Europa x Mediterrânio) Portugueses. Navegação ao longo da costa da África 13
14 A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Difícil indicar uma data exata (bom período na Inglaterra) Elevação da população, demanda de alimentos Novas invenções para atender demandas maiores Expansão enorme da indústria (Inglaterra e Estados Unidos) 14
15 O PERÍODO CIENTÍFICIO DA CONTABILIDADE 15
16 O PERÍODO CIENTÍFICO DA CONTABILIDADE Em 1833, com Coffy, na França, e com Villa, na Itália, em 1840 admite-se tenha sido iniciada a verdadeira literatura científica, embora seja impossível negar a validade dos trabalhos avançados de Grippa e Bornaccini. 16
17 DOUTRINAS, ESCOLAS E CORRENTES DO PENSAMENTO CONTÁBIL Como em todos os ramos do conhecimento humano, na Contabilidade, a ciência construiu- se de teorias, que parte da observação de um objeto qualquer, como base de estudos, que levam a raciocínios organizados que geram conceitos, estes produzem enunciados ou teoremas e estes, ainda, as teorias. Os que criam bases doutrinárias e teorias, passam a ter adeptos e assim se forma uma escola científica, de pensamentos semelhantes. 17
18 DOUTRINAS, ESCOLAS E CORRENTES DO PENSAMENTO CONTÁBIL Quando vários mestres, com suas próprias observações, partindo de uma teoria principal, formam suas teorias derivadas, em diversos locais, estabelece-se uma corrente científica de pensamentos semelhantes. De uma escola saem, em geral, muitas outras e o amadurecimento cultural de um líder tende a agrupar sempre outros grandes valores que também vão-se tornando líderes. 18
19 DOUTRINAS, ESCOLAS E CORRENTES DO PENSAMENTO CONTÁBIL 19 Escola Européia Após o surgimento inicial do método contábil, na Itália, provavelmente no século XVIII ou XIV, de sua divulgação no século XV (obra de Frà Luca Pacioli), da disseminação da escola italiana por toda a Europa, surge no século XIX um período que muitos denominaram de científico, e ao qual preferimos chamar de romântico. É neste período que, talvez pela primeira vez, a teoria avança com relação às necessidades e às reais complexidades das sociedades. Esta fase também teve seus expoentes máximos na Itália, que denominou o cenário contábil provavelmente até os primeiros vinte e cinco anos do século XX. No fim do período a que chamei de romântico ou em seus limites, surgem os vultos, entre outros, de Fábio Besta, Giuseppe Cerboni, e, no fim do século XIX e inícios do século XX, Gino Zappa e outros; mais recentemente, Aldo Amaduzzi, TeodoroD Ippolito e muitos outros.
20 DOUTRINAS, ESCOLAS E CORRENTES DO PENSAMENTO CONTÁBIL 20 Escola Anglo-Saxônica O surgimento das gigantescas corporations, principalmente em inícios do século, aliado ao formidável desenvolvimento do mercado de capitais e ao extraordinário ritmo de desenvolvimento que aquele país experimentou e ainda experimenta, constitui um campo fértil para o avanço das teorias e práticas contábeis norte-americanas. Não podemos esquecernos, também, de que os Estado Unidos herdaram da Inglaterra uma excelente tradição no campo da auditoria, criando, lá sólidas raízes.
21 DOUTRINAS, ESCOLAS E CORRENTES DO PENSAMENTO CONTÁBIL 21 Escola Anglo-Saxônica A evolução da Contabilidade nos Estados Unidos apóia-se, portando, em um sólido embasamento. A saber: o grande avanço e o refinamento das instituições econômicas e sociais; o investidor médio é um homem que deseja estar permanentemente bem informado, colocando pressões não percebidas no curtíssimo prazo, mas frutíferas no médio e longo prazos, sobre os elaboradores de demonstrativos financeiros, no sentido de que sejam evidenciadores de tendências. o governo, as universidades e os institutos de contadores empregam grandes quantias para pesquisas sobre princípios contábeis; e o Instituto dos Contadores Públicos Americanos é um órgão atuante em matéria de pesquisa contábil, ao contrário do que ocorre em outros países; mais recentemente, a criação da Financial Accounting Standards Board (FASB) e, há muitos anos, da SEC (a CVM deles), têm propiciado grandes avanços na pesquisa sobre procedimento contábeis.
22 DOUTRINA / ESCOLA / CORRENTE CIENTÍFICA PRECURSOR - LÍDER INTELECTUAL ALGUNS PRINCIPAIS INTELECTUAIS Materialismo substancial Francesco Villa Foi base para Besta, Zappa e Mais Personalismo Giuseppe Cerboni Giocanni Rossi, Giovanni Massa, Frncesco Alberigo Bonalumi, Vincenzo Gitti Controlismo Fabio Besta Carlo Ghidiglia, Pietro D'Alvise, Vittorio Alfieri, Pietro Rigobon, Francesco De Gobbis Reditualismo Aziendalismo Eugen Schmalenbach Alberto Ceccherelli, Gino Zappa Mallberg, Gelmacher, E. Walb, K. Mallerowicz, M. R. Lehmann, W. Rieger F. Leitner, A. Hoffmann Pietro Onida, Lino Azzini, Carlo Masini, G. Cudini, Aldo Amaduzzi 22 Patrimonialismo Vincenzo Masi Francisco D'Auria, Alberto Arevalo, Jaime Lopes Amorin, José Maria Fernandez Pirla
23 A Contabilidade e seu ambiente no Brasil Até a década de 70, a contabilidade foi marcada pela forte influência fiscal. Em 1976, foi criada a CVM e editada a Lei n o 6.404/76. Crescimento econômico x inflação crescente marcaram essa década. Ao final, a maxi-desvalorização cambial trouxe efeitos danosos para a contabilidade brasileira. Década de 80 e 90: a CVM editou a Instrução 84 determinando a elaboração de demonstrações financeiras em moeda constante e o CFC editou a Resolução 750 estabelecendo os Princípios Fundamentais de Contabilidade. 23
24 A Contabilidade e seu ambiente no Brasil Origem: a) legislação tributária e societária b) regulamentação editada por organismos governamentais como CVM, BC, SUSEP, ANATEL, ANEEL, entre outros). A influência dos órgãos de classe ou institutos representativos da profissão é relativamente fraca na definição de normas contábeis no Brasil. 24
25 A Contabilidade e seu ambiente no Brasil Historicamente a contabilidade brasileira mostra forte vinculação com escrituração como conseqüência da formação da educação constituída por cursos de nível secundário (técnicos) e, a partir de 1946, por cursos de nível superior. A expressão princípios contábeis constou originariamente da Circular 179/72 do BC e da Resolução 321/72 do CFC, mas ninguém definiu o que e quais são tais princípios. 25
26 A Contabilidade e seu ambiente no Brasil Qualidade da educação influencia a qualidade da informação e sistema contábil? Experiência dos países com tradição em matéria contábil: contabilidade forte x países sem essa tradição: contabilidade fraca (prof. Saudagarhan, Oklahoma Univ.) Experiência brasileira: a) duas categorias profissionais (TC e Contador); 26
27 A Contabilidade e seu ambiente no Brasil b) a sociedade (brasileira) nos enxerga como responsável pela escrituração, principalmente Imposto de Renda; c) poucos cursos de mestrado e doutorado para estudos avançados em contabilidade. Quantos cursos de ciências contábeis estão autorizados a funcionar? Quase 984 (Censo Mec 2008). 27
28 A Contabilidade e seu ambiente no Brasil Influência da escola italiana (até a década de 70) x influência da escola norte-americana (principalmente após a Lei n o 6.404/76 inspirada no modelo americano). Temos quatro cursos de doutorado em contabilidade no País e 19 de mestrado; muito pouco para o número de contadores e alunos matriculados ( em todo o país em 2008). O Censo de 2008 do MEC revela que o curso de ciências contábeis é o 5 o no ranking, liderado pelo Curso de Administração (1 o ) e Direito (2 o ). 28
29 A CLASSIFICAÇÃO DA CONTABILIDADE 29
30 A CLASSIFICAÇÃO DA CONTABILIDADE A resolução C.F.C. no.774/94 aprovou o apêndice sobre os princípios fundamentais de contabilidade onde determina a Contabilidade como Ciência Social Apêndice : A Contabilidade possui objeto próprio o Patrimônio das Entidades e consiste em conhecimentos obtidos por metodologia racional... 30
31 A CLASSIFICAÇÃO DA CONTABILIDADE Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Classificação das Ciências Sócias Aplicadas : Ciências Sociais Aplicadas Administração Administração de Empresas Administração Pública Administração de Setores Específicos Ciências Contábeis 31
32 A CLASSIFICAÇÃO DA CONTABILIDADE Na Doutrina Contábil Escola Matemática Defendia a classificação da ciência contábil como uma Ciência Matemática nominando-a Contabilidade Pura. Govanni Rossi, Pierre Garnier, Jean Dumarchey e outros. 32
33 A CLASSIFICAÇÃO DA CONTABILIDADE Na Doutrina Contábil Muitas críticas por parte Besta, Masi e Zappa: é simplista a concepção de uma contabilidade voltada apenas para registros matemáticos e totalmente desvinculada da gestão. 33
34 A CLASSIFICAÇÃO DA CONTABILIDADE 34 Na Doutrina Contábil Antônio Lopes de Sá Se a Contabilidade trata do patrimônio das células sociais e se estas se inserem no todo social, é fácil concluir que seja ela uma ciência social Na realidade não existe uma uniformidade entre os pensadores no que tange a classificação dos ramos científicos, nem entre os intelectuais da ciência contábil... visando à classificação
35 A CLASSIFICAÇÃO DA CONTABILIDADE 35 Na Doutrina Contábil Frederico Herrmann Jr: Arte ou Ciência? A Contabilidade ocupa-se, portanto, de fatos exteriores relacionados com a atividade econômica do homem, limitados ao âmbito das empresas e entidades econômicas e sociais. Portanto podemos entender como sendo a Ciência Contábil uma ciência social aplicada, ainda de recente formação, no sentido científico, não no sentido histórico, pois como já vimos suas origens são bem antigas.
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