ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ MERCANTIL DO BRASIL LEASING SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2016 à 31/03/ DMPL - 01/01/2015 à 31/03/ Demonstração do Valor Adicionado 10 Comentário do Desempenho 11 Notas Explicativas 13 Pareceres e Declarações Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva 26 Parecer do Conselho Fiscal ou Órgão Equivalente 27 Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 28 Declaração dos Diretores sobre o Relatório dos Auditores Independentes 29

2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Mil) Trimestre Atual 31/03/2016 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais 0 Total Em Tesouraria Ordinárias 0 Preferenciais 0 Total 0 PÁGINA: 1 de 29

3 Dados da Empresa / Proventos em Dinheiro Evento Aprovação Provento Início Pagamento Espécie de Ação Classe de Ação Provento por Ação (Reais / Ação) Reunião de Diretoria 16/03/2016 Juros sobre Capital Próprio 14/04/2016 Ordinária 0,00094 PÁGINA: 2 de 29

4 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2016 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Aplicações no Mercado Aberto Outros Créditos Créditos Tributários Pagamentos a Ressarcir Outros Valores e Bens Outros Valores e Bens (Provisões para Desvalorizações) Despesas Antecipadas Ativo Realizável a Longo Prazo Outros Créditos Créditos Tributários Devedores por Depósitos em Garantia Pagamentos a Ressarcir Outros Valores e Bens Despesas Antecipadas Outras Imobilizações de Uso (Depreciações Acumuladas) PÁGINA: 3 de 29

5 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2016 Exercício Anterior 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Outras Obrigações Sociais e Estatutárias Fiscais e Previdenciárias Provisão para Pagamentos a Efetuar Valores a Pagar à Sociedades Ligadas Credores Diversos - no País Passivo Exigível a Longo Prazo Outras Obrigações Fiscais e Previdenciárias Provisão para Outros Passivos Patrimônio Líquido Capital Social Realizado De Domiciliados no País Reservas de Lucro Legal Estatutária Para Aumento de Capital Lucros/Prejuízos Acumulados PÁGINA: 4 de 29

6 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2016 à 31/03/2016 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 31/03/ Receitas da Intermediação Financeira Operações de Arrendamento Mercantil Resultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliários Despesas da Intermediação Financeira Operações de Arrendamento Mercantil Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Resultado Bruto Intermediação Financeira Outras Despesas/Receitas Operacionais Despesas de Pessoal Outras Despesas Administrativas Despesas Tributárias Outras Receitas Operacionais Reversão de Provisões Operacionais Variações Monetárias Ativas Outras Despesas Operacionais Descontos Concedidos Despesas de Caráter Eventual Variações Monetárias Passivas Outras Despesas Resultado Operacional Resultado Não Operacional Receitas Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social Provisão para Imposto de Renda Provisão para Contribuição Social Ativo Fiscal Diferido Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (R$ / Ação) 0, ,00108 PÁGINA: 5 de 29

7 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2016 à 31/03/2016 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 31/03/ Lucro Líquido do Período Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 6 de 29

8 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta (Redução) em Outras Obrigações Outros Lucro Líquido antes do Imposto de Renda e Contribuição Social Acumulado do Atual Exercício 01/01/2016 à 31/03/2016 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 31/03/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Despesas com Provisão Cíveis e Trabalhistas (Reversão) para Créditos de Liquidação Duvidosa Depreciações e Amortizações Insuficiência de Depreciação Variações nos Ativos e Passivos Redução em Operações de Arrendamento Mercantil Redução (Aumento) em Outros Créditos (Aumento) em Outros Valores e Bens Caixa Líquido Atividades de Investimento Alienação de Imobilizado de Arrendamento Aquisição de Imobilizado de Arrendamento Caixa Líquido Atividades de Financiamento Juros sobre o Capital Próprio Pagos Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 7 de 29

9 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2016 à 31/03/2016 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Reservas de Lucro Lucros/Prejuízos Acumulados Ajustes de Avaliação Patrimonial Total do Patrimônio Líquido 5.01 Saldo Inicial Saldo Ajustado Lucro / Prejuízo do Período Saldo Final PÁGINA: 8 de 29

10 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2015 à 31/03/2015 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Reservas de Lucro Lucros/Prejuízos Acumulados Ajustes de Avaliação Patrimonial Total do Patrimônio Líquido 5.01 Saldo Inicial Saldo Ajustado Lucro / Prejuízo do Período Saldo Final PÁGINA: 9 de 29

11 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2016 à 31/03/2016 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 31/03/ Receitas Intermediação Financeira Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Outras Despesas de Intermediação Financeira Insumos Adquiridos de Terceiros Serviços de Terceiros Outros Processamento de Dados Publicações Serviços do Sistema Financeiro Outras Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 10 de 29

12 Comentário do Desempenho MERCANTIL DO BRASIL LEASING S.A. RELATÓRIO ITR/MARÇO DE 2016 CONJUNTURA ECONÔMICA E SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Os indicadores de atividade econômica no primeiro trimestre mostram a continuidade do cenário de forte retração no desempenho da indústria e do comércio. O setor industrial exibiu queda de 11,7% no trimestre, comparativamente ao mesmo período de De janeiro a março, a retração na produção de veículos alcançou 27,8%. O comércio varejista ampliado, que inclui as vendas de veículos e de material de construção, registrou desempenho negativo de 9,1% nos últimos dozes meses findos em fevereiro (últimos dados de mercado), impactado desfavoravelmente, sobretudo, pela retração de 28,6% nas vendas de veículos. A inflação está em trajetória declinante, em decorrência da menor pressão da recomposição dos preços administrados, queda do poder aquisitivo das famílias e elevada taxa básica de juros (14,25% ao ano). Acumulou 2,6% no trimestre, ante 3,8% em igual período de 2015; 9,4% nos últimos doze meses. Nos bancos privados, o saldo das operações de crédito posicionou-se em R$ bilhões, involução de 3,3% sobre o saldo de R$ bilhões de dezembro de As provisões para risco de crédito nos bancos privados são de 7,9%, ante 7,5% de dezembro e 6,3% em março de Nesse contexto, prevalece intenso debate acerca do desempenho da economia para os próximos períodos e as expectativas de mercado apontam para queda do PIB semelhante aos 3,8% de DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO O gerenciamento da estrutura de capital e o cálculo dos limites operacionais são realizados em conjunto com o Controlador, em conformidade com as Resoluções CMN nºs /11 e 4.192/13. 1 PÁGINA: 11 de 29

13 Comentário do Desempenho O índice de adequação do patrimônio aos ativos de risco (Acordo de Basileia III) posicionou-se em 13,16%, perante mínimo requerido de 11,0%. Informações mais detalhadas poderão ser obtidas na nota explicativa nº 8. A Gestão dos Riscos é, também, centralizada no Controlador, que dispõe de estruturas para gerenciamento desses riscos, em conformidade com as normas em vigor. Informações mais detalhadas podem ser obtidas na Nota Explicativa nº 14. Desempenho Econômico-Financeiro Os Ativos da Mercantil do Brasil Leasing posicionaram-se em R$ 43,1 milhões, dos quais R$ 25,4 milhões estão alocados em aplicações interfinanceiras de liquidez. No Passivo, as principais rubricas estão representadas pelas obrigações sociais, estatutárias e obrigações fiscais e previdenciárias no montante de R$ 8,2 milhões. O Lucro Líquido do período foi de R$ 509 mil e o Patrimônio Líquido posicionou-se em R$ 34,7 milhões, ante R$ 34,2 milhões em dezembro. Finalizando, em cumprimento à Instrução CVM n 381/03, a Mercantil do Brasil Leasing S.A. vem informar que a PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes prestou exclusivamente serviços de auditoria externa. Belo Horizonte, maio de A Administração 2 PÁGINA: 12 de 29

14 Notas Explicativas SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS ITR - Informações Trimestrais Legislação Societária INSTITUIÇÃO FINANCEIRA Data-Base 31/03/ MERCANTIL DO BRASIL LEASING SA / NOTAS EXPLICATIVAS 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Mercantil do Brasil Leasing S.A. Arrendamento Mercantil ( Leasing ) é subsidiária integral do Banco Mercantil do Brasil S.A. e realiza suas atividades operacionais atuando no mercado de arrendamento mercantil, com suas operações voltadas, principalmente, para o arrendamento de veículos leves e pesados, utilizando-se da rede de agências de seu controlador e, também, através de agentes autônomos. 2. ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS 2.1. Apresentação das informações trimestrais As informações contábeis contidas nas informações trimestrais do período findo em 31 de março de 2016 foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que consideram as diretrizes emanadas da Lei nº 6.404/76 e as alterações introduzidas pelas Leis nºs /07 e /09 para contabilização das operações, associadas às normas da Comissão de Valores Mobiliários CVM, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC, quando aplicáveis, do Conselho Monetário Nacional CMN e do Banco Central do Brasil BACEN, em conformidade com o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF, e evidenciam todas as informações relevantes próprias das informações trimestrais, e somente elas, as quais estão consistentes com as utilizadas pela administração na sua gestão. Na elaboração das informações trimestrais é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As informações trimestrais incluem, portanto, estimativas referentes à seleção das vidas úteis do ativo imobilizado, provisões para créditos de liquidação duvidosa, provisões trabalhistas, cíveis e tributárias, determinações de provisões para imposto de renda e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas. As informações trimestrais foram concluídas e aprovadas pela Diretoria da Mercantil do Brasil Leasing S.A. em 12/05/ Principais políticas contábeis e estimativas críticas As receitas e despesas são registradas de acordo com o regime de competência. Caixa e equivalentes de caixa são representados, basicamente, por disponibilidades, depósitos bancários disponíveis e investimentos de curto prazo de alta liquidez que são prontamente conversíveis em caixa e estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor e limites, cujo prazo de vencimento seja igual ou inferior a 90 dias, na data da aquisição, que são utilizados pela Leasing para gerenciamento de seus compromissos de curto prazo. Os ativos e os passivos, circulantes e não circulantes, são demonstrados pelos valores de realização ou compromissos estabelecidos nas contratações, incluindo, quando aplicável, os rendimentos auferidos ou encargos incorridos até a data dos balanços. Nas operações com rendimentos ou encargos prefixados, as parcelas a auferir ou incorrer são demonstradas como redução dos ativos e passivos a que se referem. As receitas e despesas de natureza financeira são registradas pelo critério pro rata die e calculadas pelo método exponencial. 1 PÁGINA: 13 de 29

15 Notas Explicativas SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS ITR - Informações Trimestrais Legislação Societária INSTITUIÇÃO FINANCEIRA Data-Base 31/03/ MERCANTIL DO BRASIL LEASING SA / NOTAS EXPLICATIVAS A partir de 2008, em conformidade com a Deliberação CVM nº 639/10 e Resolução CMN nº 3.566/08, que aprovaram e tornaram obrigatório o pronunciamento técnico CPC 01 R1 Redução ao Valor Recuperável de Ativo, com base em análise da Administração, se o valor de contabilização dos ativos ou conjunto de ativos não financeiros, exceto outros valores e bens e créditos tributários, exceder o seu valor recuperável é reconhecida uma perda por desvalorização (impairment) no resultado do exercício. As aplicações interfinanceiras de liquidez são registradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data dos balanços. Os títulos e valores mobiliários são classificados de acordo com a intenção de negociação, dividindo-se em três categorias, em conformidade com a Circular Bacen nº 3.068/01 e regulamentação complementar: a) Títulos para negociação são aqueles adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados, ajustados pelo valor de mercado em contrapartida ao resultado. b) Títulos mantidos até o vencimento são os títulos, exceto ações não resgatáveis, para os quais haja intenção, ou obrigatoriedade, e capacidade financeira de mantê-los em carteira até o vencimento, avaliados pelos custos de aquisição, acrescidos dos rendimentos incorridos, em contrapartida do resultado. c) Títulos disponíveis para venda são aqueles não enquadráveis nas categorias anteriores, ajustados pelo valor de mercado, líquidos dos efeitos tributários, em contrapartida à conta destacada no patrimônio líquido. Os ganhos e perdas, quando realizados, são reconhecidos, na data da negociação, no resultado em contrapartida à conta específica do patrimônio líquido. Imobilizado de Arrendamento É registrado pelo custo de aquisição corrigido mensalmente até 31 de dezembro de 1995, deduzido das depreciações acumuladas. A depreciação é calculada pelo método linear e as taxas de depreciação utilizadas são as normais admissíveis, sendo que foi considerada a redução na vida útil-econômica dos bens, de acordo com a Portaria MF nº 140/84. Perdas em Arrendamentos As perdas apuradas ao término dos contratos de arrendamento mercantil são registradas no ativo diferido e amortizadas nos prazos remanescentes da vida útil dos bens arrendados. Nos períodos findos em 31 de março de 2016 e 31 de dezembro de 2015 não houve perdas em arrendamento. Superveniência / (Insuficiência) de depreciação Os registros contábeis são mantidos conforme exigências legais, específicas para sociedades de arrendamento mercantil. Os procedimentos adotados para rendas a apropriar de arrendamento mercantil e perdas em arrendamento diferem das práticas contábeis adotadas no Brasil, principalmente no que concerne ao regime de competência no registro das receitas e despesas relacionadas aos contratos de arrendamento mercantil. Em consequência, de acordo com a Circular BACEN nº 1.429/89, foi calculado o valor atual das contraprestações em aberto, utilizando-se a taxa interna de retorno de cada contrato, registrando-se em receita ou despesa de arrendamento mercantil, em contrapartida à superveniência ou insuficiência de depreciação, respectivamente. 2 PÁGINA: 14 de 29

16 Notas Explicativas SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS ITR - Informações Trimestrais Legislação Societária INSTITUIÇÃO FINANCEIRA Data-Base 31/03/ MERCANTIL DO BRASIL LEASING SA / NOTAS EXPLICATIVAS A superveniência / (insuficiência) de depreciação é registrada no imobilizado de arrendamento, com o objetivo de adequar as operações de arrendamento mercantil ao regime de competência. O resultado líquido da insuficiência de depreciação no período findo em 31 de março de 2016 é R$ 0 (R$ 81 em março de 2015). O saldo acumulado da insuficiência em 31 de março de 2016 é de R$ 0 (R$ 85 em março de 2015) e está registrado na rubrica de imobilizado de arrendamento. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é calculada em conformidade com a Resolução CMN nº 2.682/99 e regulamentação complementar do Banco Central do Brasil, e é fundamentada em um sistema de avaliação de riscos de clientes, na análise das operações e constituída em montante considerado suficiente pela Administração, para cobrir eventuais perdas na realização dos ativos correspondentes. O controle das contingências ativas, passivas e provisões é efetuado de acordo com os critérios definidos na Deliberação CVM nº 594/09, com observância da Resolução CMN nº 3.823/09: a) Ativos contingentes não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, sobre as quais não cabem recursos, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável são apenas divulgados nas demonstrações financeiras. b) Passivos contingentes são divulgados sempre que classificados como perdas possíveis, observando-se o parecer dos assessores jurídicos, a natureza das ações, a similaridade com processos anteriores, a complexidade e o posicionamento dos Tribunais. c) Provisões originam-se de processos judiciais relacionados a obrigações trabalhistas, cíveis e tributárias, observando-se os pareceres dos assessores jurídicos, a natureza das ações, a similaridade com processos anteriores, a complexidade e o posicionamento dos Tribunais. Tais processos têm seus montantes reconhecidos quando evidenciam uma provável saída de recursos para liquidar a obrigação e quando os valores envolvidos forem mensurados com segurança. d) Obrigações legais provisão para riscos fiscais - referem-se às obrigações tributárias legalmente instituídas, que são contestadas judicialmente quanto à legalidade ou constitucionalidade que, independentemente da probabilidade de chance de êxito dos processos judiciais em andamento, têm os seus montantes reconhecidos integralmente nas demonstrações financeiras. As contribuições sociais relativas ao PIS (Programa de Integração Social) e a COFINS (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social) são calculadas com base na Receita Bruta de que trata o artigo 12 do Decreto-Lei nº 1.598/77, em conformidade com a Lei nº /14 e regulamentação complementar, e são recolhidas à alíquotas de 0,65% e 4,00%, respectivamente, pelo regime cumulativo. Até 2014, as bases de cálculo do PIS foram obtidas através do somatório dos valores que compõem as receitas de prestação de serviço, com amparo em decisões transitadas em julgado, que julgaram a inconstitucionalidade do 1º do artigo 3º da Lei nº 9.718/98. A provisão para o imposto de renda é registrada pelo regime de competência e constituída com base no lucro, ajustado pelas adições e exclusões de caráter temporário e permanente, à alíquota de 15,00%, acrescida de adicional de 10,00% sobre o lucro tributável anual excedente a R$ 240. A contribuição social foi constituída à alíquota de 15,00% sobre o lucro tributável até agosto de 2015, sendo majorada para 20% a partir de setembro de 2015, prevalecendo assim até dezembro de 2018, em conformidade com a Lei nº /15. Impostos diferidos provenientes de diferenças temporárias, prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, se 3 PÁGINA: 15 de 29

17 Notas Explicativas SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS ITR - Informações Trimestrais Legislação Societária INSTITUIÇÃO FINANCEIRA Data-Base 31/03/ MERCANTIL DO BRASIL LEASING SA / NOTAS EXPLICATIVAS houver, são reconhecidos, com base em estudo técnico de estimativa de lucros tributáveis futuros, de acordo com a Instrução CVM nº 371/02, Resolução CMN nº 3.059/02 e regulamentação complementar. As modificações no critério de reconhecimento de receita, custos e despesas computadas na apuração do lucro líquido do exercício, introduzidas pela Lei nº /07 e pelos artigos 37 e 38 da Lei nº /09, não tiveram efeitos para fins de apuração do lucro real das pessoas jurídicas optantes pelo Regime Tributário de Transição RTT até 31/12/2014. A Lei nº /14 revoga o Regime Tributário de Transição - RTT, instituído pela Lei nº /09 e a modificação ou a adoção de métodos e critérios contábeis pelo Banco Central do Brasil não terá implicação na apuração dos tributos federais até que norma tributária específica regule a matéria. Os juros sobre o capital próprio, pagos e a pagar aos acionistas, são calculados em conformidade com a Lei nº 9.249/95 e são registrados no resultado, na rubrica de despesas financeiras, conforme determina a legislação fiscal. Para fins de apresentação das demonstrações financeiras, os juros sobre o capital próprio são eliminados das despesas financeiras e são apresentados a débito de lucros acumulados. A Instituição implantou, a partir de 2012, Plano de Remuneração específico para os administradores, que contempla diretrizes para o pagamento da remuneração fixa e variável alinhadas à política de gestão de riscos da Instituição e às melhores práticas de mercado, em conformidade com a Resolução CMN nº 3.921/10. O montante da remuneração fixa é aprovado anualmente na Assembleia Geral. O direito à Remuneração Variável está condicionado ao atingimento dos objetivos estratégicos da Instituição, às metas individuais e de áreas de atuação dos administradores. 3. CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA O caixa e equivalentes de caixa são compostos como segue: Eventos Mar / 2016 Mar / 2015 Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez Total APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ São compostas por aplicações no mercado aberto, lastreadas em Letras do Tesouro Nacional, no montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2015). 4 PÁGINA: 16 de 29

18 Notas Explicativas SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS ITR - Informações Trimestrais Legislação Societária INSTITUIÇÃO FINANCEIRA Data-Base 31/03/ MERCANTIL DO BRASIL LEASING SA / NOTAS EXPLICATIVAS 5. OUTROS CRÉDITOS 5.1. Créditos tributários a) A composição dos créditos tributários é como segue: Descrição Mar / 2016 Dez / 2015 Imposto de Renda Base de cálculo Diferenças temporárias Total do efeito do IR Contribuição Social Base de Cálculo Diferenças intertemporais à alíquota de 15% Total do efeito da CSL Total Geral Circulante Não circulante b) A movimentação dos créditos tributários é como segue: Diferenças temporárias Créditos tributários Imposto de renda Contribuição social Saldos em 31/12/ Constituição 8 5 Realização (12) (8) Efeito líquido no resultado (4) (3) Saldos em 31/03/ Os créditos tributários sobre adições temporárias decorrentes de valores sob decisões judiciais, referem-se basicamente às provisões para riscos fiscais (vide nota nº 6.3.a) e montam em R$ (R$ em dezembro de 2015). Estes créditos estão ativados com realização prevista até O quadro abaixo demonstra, para os créditos tributários ativos, os valores previstos de realização comparativamente com o valor presente do crédito, calculado com base nas taxas de captação para os anos correspondentes: Realização dos Créditos Tributários Imposto de Contribuição Total Exercícios Renda Social Mar / 2016 Dez / Total Valor presente A realização dos créditos tributários dependerá da efetivação das projeções de lucros futuros previstos no estudo técnico elaborado pela Administração em dezembro de 2015 e aprovado pela Diretoria. Assim, essas 5 PÁGINA: 17 de 29

19 Notas Explicativas SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS ITR - Informações Trimestrais Legislação Societária INSTITUIÇÃO FINANCEIRA Data-Base 31/03/ MERCANTIL DO BRASIL LEASING SA / NOTAS EXPLICATIVAS projeções de realização de créditos tributários são estimativas e não estão diretamente relacionadas com a expectativa de lucros contábeis. Créditos tributários ativados A MP nº 675/15, convertida na Lei nº /15, majorou a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido do setor financeiro de 15% para 20% do lucro tributável, no período de setembro de 2015 a dezembro de Como decorrência, no exercício de 2015, houve a atualização de créditos tributários constituídos sobre adições temporárias que se tornarão dedutíveis dentro do período em que vigorará referida alíquota majorada, no valor de R$ 29, de conformidade com o 2º do artigo 1º da Circular Bacen nº 3.171/02 (vide nota nº 13.). No período findo em 31 de março de 2016, os referido créditos tributários ativados foram totalmente realizados. 5.2 Devedores por depósitos em garantia Referem-se a depósitos judiciais oriundos de questionamentos de ordem tributária sub judice. As eventuais provisões trabalhistas, cíveis e tributárias correspondentes a estas causas estão registradas e classificadas na rubrica Outras Obrigações Fiscais e Previdenciárias (vide nota nº 6.2.) e Provisão para outros passivos (vide nota nº 6.3.b.). 5.3 Pagamentos a ressarcir são compostos como segue: Descrição Mar / 2015 Dez / 2015 CPMF ISSQN PIS Total Circulante Não circulante O crédito de CPMF, decorrente de decisão judicial transitada em julgado, refere-se a valores retidos indevidamente sobre as operações de arrendamento mercantil para aquisição de bens e operações financeiras que estavam sujeitas à alíquota zero de CPMF, nos termos do disposto no artigo 8º, incisos III e IV, e 3º da Lei nº 9.311/96, e legislação complementar que equipara as empresas de leasing às instituições financeiras. O crédito de ISSQN decorre de ação judicial com decisão favorável, transitada em julgado, relativo a recolhimentos de ISSQN sobre a atividade de arrendamento mercantil no período de 1999 a O valor referente ao PIS decorre de ação transitada em julgado em dezembro de 2005, onde a Leasing obteve êxito para deixar de pagar referido tributo sobre a base de cálculo estendida pela Lei nº 9.718/98. Desta forma, o ativo registrado corresponde à diferença entre o PIS pago entre fevereiro de 2000 e novembro de 2005 sobre a base de cálculo estendida, e o PIS apurado sobre a receita de prestação de serviços, nova base de cálculo. 6 PÁGINA: 18 de 29

20 Notas Explicativas SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS ITR - Informações Trimestrais Legislação Societária INSTITUIÇÃO FINANCEIRA Data-Base 31/03/ MERCANTIL DO BRASIL LEASING SA / NOTAS EXPLICATIVAS Créditos a recuperar sub judice Em novembro de 2005, o Supremo Tribunal Federal STF julgou inconstitucional o 1º do artigo 3º da Lei nº 9.718/98, que institui nova base de cálculo para fins de apuração da COFINS, a partir de fevereiro de 1999, ao ampliar o conceito de faturamento. Assim, a base de cálculo desse tributo foi reduzida e ensejou a criação de um direito líquido e certo de reaver o que pagou-se a maior a título de COFINS. A Leasing por entender que a referida majoração da base de cálculo da COFINS era inconstitucional impetrou na época Ação Judicial requerendo a suspensão do pagamento da COFINS sobre a base de cálculo estendida. Na avaliação de seus consultores jurídicos independentes o êxito dessa ação é muito provável. Logo, caso o desfecho desta ação, que se encontra em curso, seja favorável, o montante do crédito a ser reconhecido e registrado contabilmente será de R$ (R$ em dezembro de 2015). 6. OUTRAS OBRIGAÇÕES 6.1 Sociais e estatutárias Referem-se aos juros sobre o capital próprio do exercício de Fiscais e previdenciárias estão compostas como segue: Descrição Mar / 2016 Dez / 2015 Provisão para riscos fiscais (vide nota nº 6.3.a.) Outros impostos e contribuições a recolher 4 49 Provisão para imposto de renda diferido (*) 8 8 Impostos e contribuições sobre lucros a pagar Provisão para impostos e contribuições sobre lucro Total Circulante Não circulante (*) Refere-se aos efeitos do imposto de renda e da contribuição social sobre a atualização monetária dos depósitos judiciais Provisão e passivos contingentes a) Obrigações legais - Provisão para riscos fiscais A Leasing possui ações judiciais em andamento, nas quais discute a legalidade e constitucionalidade de alguns tributos. Referidos tributos estão provisionados, não obstante chances de êxito, de acordo com a opinião dos assessores jurídicos. A Administração acompanha regularmente o andamento das obrigações legais e das provisões classificadas como de risco provável pelos assessores jurídicos. O desfecho dessas ações judiciais poderá resultar em reversão das respectivas provisões para os processos em que a Leasing venha obter favorável êxito judicial. Estas provisões são compostas como segue: 7 PÁGINA: 19 de 29

21 Notas Explicativas SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS ITR - Informações Trimestrais Legislação Societária INSTITUIÇÃO FINANCEIRA Data-Base 31/03/ MERCANTIL DO BRASIL LEASING SA / NOTAS EXPLICATIVAS Descrição Mar / 2016 Dez / 2015 COFINS PIS Outros 1 1 Total Não circulante A provisão para os riscos fiscais da COFINS refere-se ao questionamento da majoração da alíquota de 3,00% para 4,00%, e da alteração na base de cálculo deste imposto, cujos valores estão sendo depositados judicialmente (vide nota nº5.2.). b) Provisão para outros passivos Descrição Mar / 2016 Dez / 2015 Provisões para passivos trabalhistas Provisões para processos cíveis Total Não circulante As provisões trabalhistas e cíveis são registradas de acordo com estudos técnicos realizados pelos Assessores Jurídicos Externos, cuja metodologia aplicada resulta numa melhor avaliação destas contingências. Em síntese, os referidos estudos apuram o valor médio de perda dos processos encerrados nos últimos dois anos para ações cíveis e três anos para as ações trabalhistas que é aplicado nas causas vigentes. As provisões decorrentes de processos trabalhistas e cíveis são consideradas suficientes pela Administração para cobrir eventuais perdas. A movimentação das provisões de riscos fiscais, trabalhistas e cíveis é como segue: Provisão para outros passivos Descrição Riscos fiscais Trabalhistas Cíveis Saldos em 31/12/ Constituições Liquidações / Reversões - - (1) Saldos em 31/03/ Depósitos judiciais* (vide nota nº 5.2.) (*) No caso de ações trabalhistas, trata-se de depósitos judiciais recursais. c) Passivos contingentes De conformidade com a Instrução CVM nº 594/09 e Resolução CMN nº 3.823/09, as ações envolvendo riscos de perda classificados como possíveis não são reconhecidas contabilmente, mas são divulgadas em notas explicativas. No trimestre, as principais ações da Mercantil do Brasil Leasing S.A., classificadas pela Administração como possíveis, com base na avaliação de seus consultores jurídicos externos, são de natureza tributária e não totalizaram valores relevantes. 8 PÁGINA: 20 de 29

22 Notas Explicativas SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS ITR - Informações Trimestrais Legislação Societária INSTITUIÇÃO FINANCEIRA Data-Base 31/03/ MERCANTIL DO BRASIL LEASING SA / NOTAS EXPLICATIVAS 7. PATRIMÔNIO LÍQUIDO 7.1. Capital social O capital social está representado por ações ordinárias, nominativas, sem valor nominal, correspondente a R$ , totalmente subscritas e integralizadas Reservas de lucros Descrição Mar / 2016 Dez / 2015 Reservas de lucros Reserva legal (1) Reservas estatutárias (2) (1) Constituída à base de 5% sobre o lucro líquido do exercício, limitada a 20% do capital social. (2) Constituída com base no lucro líquido remanescente após todas as destinações estabelecidas pelo estatuto, permanecendo o seu saldo acumulado à disposição dos acionistas para deliberação futura em Assembleia Geral. Conforme disposição estatutária está assegurado ao acionista dividendo mínimo de 25,00% do lucro líquido. 8. GERENCIAMENTO DE CAPITAL E LIMITES OPERACIONAIS Na Leasing, o gerenciamento da estrutura de capital e o cálculo dos limites operacionais são realizados em conjunto com seu Controlador, Banco Mercantil do Brasil S.A.. No Gerenciamento da estrutura de capital são utilizados mecanismos e procedimentos que compõem a Política Institucional de Gerenciamento de Capital com o objetivo de manter o Capital compatível com os riscos incorridos pelas Instituições de forma integrada às estratégias e aos negócios de cada Instituição do Conglomerado Financeiro até 31 de dezembro de 2014 e do Conglomerado Prudencial a partir de Informações mais detalhadas sobre Política de Gerenciamento de Capital estão disponíveis no site na área de Relação com Investidores (RI). O Banco Mercantil do Brasil S.A. optou, na forma da regulamentação em vigor, pela apuração dos índices de imobilizações e de risco consolidados, que abrange todas as instituições financeiras do conglomerado, estando todos dentro dos limites permitidos pelo Banco Central do Brasil. A partir de outubro de 2013, entraram em vigor novas regras de mensuração do capital regulamentar, conhecido como Basileia III, nos termos da Resolução CMN nº 4.192/13, com nova metodologia de mensuração, análise e administração de riscos de crédito e riscos operacionais. Os recursos aplicados no ativo permanente, apurados de forma consolidada, estão limitados a 50,00% do valor do patrimônio líquido ajustado na forma da regulamentação em vigor. Em 31 de março de 2016, o índice de imobilização posicionou em 22,05% (20,42% em dezembro de 2015), e o índice de adequação do patrimônio aos ativos de risco (Acordo de Basileia) em 13,16% (13,68% em dezembro de 2015), perante um mínimo requerido de 11,00%. 9 PÁGINA: 21 de 29

23 Notas Explicativas SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS ITR - Informações Trimestrais Legislação Societária INSTITUIÇÃO FINANCEIRA Data-Base 31/03/ MERCANTIL DO BRASIL LEASING SA / NOTAS EXPLICATIVAS 9. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS 9.1. As transações com as partes relacionadas são realizadas com os prazos, condições e taxas aplicáveis em conformidades e condições gerais de mercado, considerando ausência de risco. Os saldos e resultados das operações realizadas com o Banco Mercantil do Brasil S.A. são como segue: Descrição Mar / 2016 Dez / 2015 Ativos / (Passivos) Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez Outras obrigações (283) (285) Juros sobre o capital próprio Sociais e estatutárias (257) (257) Valores a pagar à sociedades ligadas (*) (26) (28) Receitas / (Despesas) Mar / 2016 Mar / 2015 Resultado da intermediação financeira Outras despesas administrativas (vide nota nº 11.2.) (88) (68) (*) Refere-se ao reembolso de custos de gestão e administração pagos ao seu Controlador Banco Mercantil do Brasil S.A. por prestação de serviços relativos à gestão de tesouraria e captação de recursos, encaminhamento de negócios e outros Remuneração dos administradores e benefícios pós-emprego A Leasing implantou, a partir de 2012, Plano de Remuneração específico para os administradores que contempla diretrizes para o pagamento da remuneração fixa e variável alinhadas à política de gestão de riscos da Instituição e às melhores práticas de mercado, em conformidade com a Resolução CMN nº 3.921/10. Anualmente, na Assembleia Geral Ordinária é fixado o montante global da remuneração fixa dos administradores da Mercantil do Brasil Leasing S.A., conforme previsto no Estatuto Social. Até 31 de março de 2016, não ocorreu qualquer deliberação quanto a benefícios pós-emprego. Benefícios de curto e longo prazo a administradores e remuneração baseada em ações São compostos, basicamente, de honorários da Diretoria correspondentes a remuneração fixa de R$ 1 (R$ 1 em março de 2015). Até 31 de março de 2016, não ocorreu qualquer deliberação quanto a benefícios de longo prazo e remuneração baseada em ações nos termos da Resolução CMN nº 3.921/10 para os administradores. Benefícios de rescisão do contrato de trabalho A extinção da relação de trabalho não dá direito a qualquer compensação financeira Outras informações Não são efetuados empréstimos ou adiantamentos a quaisquer subsidiárias, da Diretoria, bem como a seus respectivos cônjuges e parentes até 2º grau. 10 PÁGINA: 22 de 29

24 Notas Explicativas SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS ITR - Informações Trimestrais Legislação Societária INSTITUIÇÃO FINANCEIRA Data-Base 31/03/ MERCANTIL DO BRASIL LEASING SA / NOTAS EXPLICATIVAS 10. BENEFICIOS A EMPREGADOS A Leasing não é patrocinadora de benefícios complementares ou assemelhados aos da previdência social, tais como planos pós-emprego de que trata o CPC 33(R1). 11. OUTRAS RECEITAS / DESPESAS OPERACIONAIS Despesas de pessoal são compostas como segue: Descrição Mar / 2016 Mar / 2015 Remuneração dos administradores 1 1 Contingências trabalhistas - constituição/(reversão) 3 3 Total 4 4 O gasto com a remuneração dos administradores foi aprovado em Assembleia Geral Ordinária datada de 29/04/15, que estabeleceu o limite para o exercício social em R$ Outras despesas administrativas são compostas como segue: Descrição Mar / 2016 Mar / 2015 Processamento de dados 4 43 Publicações Serviços de terceiros Serviços do sistema financeiro 1 1 Serviços prestados ligadas (*) Outras despesas administrativas Total (*) Refere-se ao reembolso de custos de gestão e administração pagos ao seu Controlador Banco Mercantil do Brasil S.A. por prestação de serviços relativos à gestão de tesouraria e captação de recursos, encaminhamento de negócios e outros Outras receitas operacionais São compostas, basicamente, por atualizações monetárias sobre créditos decorrentes do ISSQN e da contribuição provisória sobre movimentações financeiras CPMF (vide nota nº 5.3.). 12. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Os efeitos do imposto de renda e da contribuição social são como segue: 11 PÁGINA: 23 de 29

25 Notas Explicativas SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS ITR - Informações Trimestrais Legislação Societária INSTITUIÇÃO FINANCEIRA Data-Base 31/03/ MERCANTIL DO BRASIL LEASING SA / NOTAS EXPLICATIVAS Mar / 2016 Mar / 2015 Descrição IR CSL IR CSL Resultado antes dos impostos Base de Cálculo Alíquota nominal 25% 20% 25% 15% Despesa nominal (228) (182) (142) (85) Ajustes à despesa nominal referentes à: Outras adições / (exclusões) permanentes Despesa com IRPJ / CSL (222) (181) (136) (85) Total (403) (221) 13. OUTRAS INFORMAÇÕES De conformidade com o processo de convergência com as normas internacionais de contabilidade, foram emitidas várias normas, interpretações e orientações pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicáveis às instituições financeiras somente quando aprovadas pelo órgão regulador. Até o momento, foram aprovados pelo CMN e BACEN, os seguintes pronunciamentos: Resolução CMN nº 3.566/08 CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos. Resolução CMN nº 3.604/08 CPC 03 (R2) - Demonstração dos Fluxos de Caixa. Resolução CMN nº 3.750/09 CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas. Resolução CMN nº 3.823/09 CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes. Resolução CMN nº 3.973/11 CPC 24 - Evento Subsequente. Resolução CMN nº 3.989/11 CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações. Resolução CMN nº 4.007/11 CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. Resolução CMN nº 4.144/12 Pronunciamento Conceitual Básico (R1). Resolução CMN nº 4.424/15 CPC 33 (R1) Benefícios a Empregados Não há previsão de quando o BACEN irá aprovar os demais pronunciamentos contábeis do CPC e nem se a utilização dos mesmos será de forma prospectiva ou retrospectiva. Em conformidade com o artigo 2º da Circular Bacenº 3.472/09, a Mercantil do Brasil Leasing S.A. apresenta suas Demonstrações Financeiras no padrão contábil internacional em conjunto com a instituição Controladora, Banco Mercantil do Brasil S.A., razão pela qual os quadros referentes aos dados padronizados das informações consolidadas em IFRS não foram apresentados levando-se em consideração que não são aplicáveis a Mercantil do Brasil Leasing. Adicionalmente, o Controlador, Banco Mercantil do Brasil S.A., disponibilizou até 31 de março de 2016 suas demonstrações financeiras em IFRS referente à 31 de dezembro de 2015 no site na área de Relação com Investidores (RI) e na CVM. Nas Demonstrações Contábeis Consolidadas de 31 de dezembro de 2015 serão realizadas as reconciliações entre o resultado e patrimônio líquido e apresentadas no mesmo padrão das demonstrações financeiras em IFRS de 31 de dezembro de Lei nº /14 (MP nº 627/13) e IN nº 1.515/14 a Medida Provisória nº 627/13 convertida na Lei nº /14 altera a legislação tributária federal relativa ao IRPJ, à CSLL, à Contribuição para o PIS/PASEP e à COFINS; e revoga o Regime Tributário de Transição - RTT, instituído pela Lei nº /09, dentre 12 PÁGINA: 24 de 29

26 Notas Explicativas SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS ITR - Informações Trimestrais Legislação Societária INSTITUIÇÃO FINANCEIRA Data-Base 31/03/ MERCANTIL DO BRASIL LEASING SA / NOTAS EXPLICATIVAS outros assuntos. Os efeitos tributários decorrentes desta lei impactam, a partir de 2015, as demonstrações financeiras da Mercantil do Brasil Leasing S.A. pela adoção dos novos critérios de apuração da base de cálculo do PIS e da COFINS, que são cobrados sobre a receita bruta de que trata o artigo 12 do Decreto-Lei nº 1.598/77, com modificações introduzidas pela nova Lei (vide nota nº 2.2.). 14. GESTÃO DOS RISCOS DE CRÉDITO, DE LIQUIDEZ, DE MERCADO, OPERACIONAL E SOCIOAMBIENTAL Na Mercantil do Brasil Leasing S.A., a gestão dos Riscos de Crédito, de Liquidez, de Mercado, Operacional e Socioambiental é centralizada em seu Controlador, Banco Mercantil do Brasil S.A.. É realizada de forma contínua e apoiada em políticas e estratégias adequadamente documentadas e em uma equipe técnica capacitada e em constante aperfeiçoamento, além de utilizar modelos internos que aplicam técnicas de gestão atuais e de ferramentas tecnológicas de última geração. Assim, de conformidade com as normas que regulamentam a matéria, a Mercantil do Brasil Leasing dispõe de Políticas aprovadas pela Diretoria e pelo Conselho de Administração. Informações mais detalhadas sobre Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido e Patrimônio de Referência, tanto sob o aspecto quantitativo quanto qualitativo, e demais informações sobre o Conglomerado Financeiro estão disponíveis no site na área de Relação com Investidores (RI). 15. RAZÃO DE ALAVANCAGEM Na Mercantil do Brasil Leasing S.A., a Razão de Alavancagem (RA) de sua estrutura patrimonial é calculada de forma consolidada pelo controlador, Banco Mercantil do Brasil S.A. Trata-se da relação entre o Nível I de Patrimônio de Referência, de que trata a Resolução CMN nº 4.192/13 e normas complementares, e a Exposição Total apurada na forma do artigo 2º da Circular Bacen nº 3.748/15. Essas informações tanto sob o aspecto quantitativo quanto qualitativo, estão disponíveis no site na área de Relação com Investidores (RI). MERCANTIL DO BRASIL LEASING S.A. Arrendamento Mercantil ATHAIDE VIEIRA DOS SANTOS Diretor ANDERSON GUEDES INOCÊNCIO Contador CRC MG nº /O-7 13 PÁGINA: 25 de 29

27 Pareceres e Declarações / Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva Relatório de revisão das Informações Trimestrais - ITR Aos Administradores e Acionista Mercantil do Brasil Leasing S.A. Arrendamento Mercantil Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias da Mercantil do Brasil Leasing S.A. Arrendamento Mercantil ( Leasing ), contidas no Formulário de Informações Trimestrais ITR, referentes ao trimestre findo em 31 de março de 2016, compreendendo o balanço patrimonial e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente e das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o trimestre findo nessa data, incluindo o resumo das principais políticas contábeis e demais notas explicativas. A administração é responsável pela elaboração e apresentação das informações contábeis intermediárias de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais. Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. Conclusão Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as referidas informações contábeis intermediárias incluídas nas informações trimestrais acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e apresentadas de acordo com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais (ITR). Outros assuntos Demonstração do valor adicionado Revisamos, também, a demonstração do valor adicionado (DVA), referente ao trimestre findo em 31 de março de 2016, preparada sob a responsabilidade da administração da Leasing, cuja apresentação nas informações intermediárias é requerida de acordo com as normas expedidas pela CVM Comissão de Valores Mobiliários aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais ITR. Essa demonstração foi submetida aos mesmos procedimentos de revisão descritos anteriormente e, com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foi elaborada, em todos os seus aspectos relevantes, de acordo com as informações contábeis intermediárias tomadas em conjunto. Belo Horizonte, 12 de maio de PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 "F" MG Luís Carlos Matias Ramos Contador CRC: 1SP171564/O-1 S MG PÁGINA: 26 de 29

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