Introdução História Luz natural Projeto de arquitetura e luz
|
|
- Rita Aragão Borges
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ARQUITETURA & LUZ FACULDADE DE ARQUITETURA LABORATÓRIO DE CONFORTO AMBIENTAL PROGRAMA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
2 Introdução História Luz natural Projeto de arquitetura e luz ARQUITETURA & LUZ
3 A luz é a matéria prima da arquitetura que permite a melhor percepção da natureza, do espaço, as superfícies, as cores e os objetos. De maneira geral, penso que quanto mais mantemos as luzes artificiais desligadas, melhor nos sentimos em relação ao tempo e ao espaço e menos energia utilizamos. ARQUITETURA & LUZ
4 A luz é a matéria prima da arquitetura que permite a melhor percepção da natureza, do espaço, as superfícies, as cores e os objetos. De maneira geral, quanto mais mantemos as luzes artificiais desligadas, melhor nos sentimos em relação ao tempo e ao espaço e menos energia utilizamos. ARQUITETURA & LUZ
5 ARQUITETURA & LUZ
6 ARQUITETURA & LUZ
7 A luz na arquitetura dos edifícios é manifesta nas construções consagradas as atividades simbólicas e espirituais. ARQUITETURA & LUZ Stonehenge
8 Pré-industrial Egito antigo Grécia antiga Roma antiga Bizantino ( A.D.) Gótico ( A.D.) Renascimento ( A.D.) Industrial Phillae Island - templo de Ísis A luz solar intensa embranquece as superfícies exteriores. As aberturas para iluminação são pequenas e colocadas no alto da edificação que tem grande massa térmica para atenuar as adversidades de um clima quente e seco. templo de Hathor em Dendera
9 Pré-industrial QuickTime and a decompressor are needed to see this picture. Egito antigo Grécia antiga Roma antiga Bizantino ( A.D.) Gótico ( A.D.) Renascimento ( A.D.) Industrial A luz solar intensa gera fortes contrastes e sombras duras bem recortadas. É uma luz dramática, o sol alto quase vertical da zona do Equador. templo de Abu Simbel ao lado do lago Nasser.
10 Pré-industrial Egito antigo Grécia antiga Roma antiga Bizantino ( A.D.) Gótico ( A.D.) Renascimento ( A.D.) ERECTEION Industrial PARTENON O clima é mais brando. As construções em pedra limitam os vãos das colunas, assim a iluminação é feita por vãos laterais que valorizam a aparência dos edifícios pelo jogo de sombras. ARQUITETURA & LUZ
11 Pré-industrial Egito antigo Grécia antiga Roma antiga Bizantino ( A.D.) Gótico ( A.D.) Renascimento ( A.D.) Industrial O desenvolvimento de propostas estruturais, baseadas em arcos e superfícies arqueadas permitem grandes vãos onde óculos e lanternins permitem a iluminação natural no centro de plantas amplas. O Panteão foi o templo mais importante do período por seu aporte tecnológico, com seus 43m de vão.
12 Bizantino QuickTime and a decompressor are needed to see this picture. SAN VITALE SANTA SOFIA QuickTime and a TIFF (Uncompressed) decompressor are needed to see this picture. As plantas são quadradas com pilares nos vértices apoiando cúpulas sobre plantas quadradas. As aberturas são colocadas nessas coberturas e verticalmente nos espaços circundantes iluminando os centros das plantas.
13 Românico Iglesia San Pedrode Vilanova As plantas são em forma de cruz latina, com paredes robustas e pequenas aberturas A arquitetura românica sacra é influenciada pela s basílicas bizantinas. Devido ao equilíbrio de forças necessário à sustentação das abóbadas, as paredes da catedral românica são grossas, compactas e com poucas aberturas. Isto confere aos interiores, um clima místico de paz e recolhimento. ARQUITETURA & LUZ
14 Préindustrial Egito antigo Grécia antiga Roma antiga Bizantino ( A.D.) Gótico ( A.D.) Renascimento ( A.D.) Industrial SAINT DENIS AS COLUNAS DE UMA IGREJA GÓTICA, A MULTIPLICIDADE DE LINHAS VRTICAIS, GUIAM NOSSOS OLHOS PARA CIMA L.C. Kalf Arcos em ponta transmitem as cargas para diversas direções com intercolúnios amplos, nesses interstícios estão as aberturas para a iluminação. ARQUITETURA & LUZ
15 A transparência, luminosidade e imaterialidade na arte e na arquitetura A veneração pelo vidro e pela transparência foi uma característica do século XX: desde os expressionistas, os surrealistas e os racionalistas assim como as propostas arquitetônicas de alta tecnologia, minimalistas e desmaterializadas. na Idade Média com os textos do abade Suger de Saint Denis a favor dos vitrais nas Igrejas, que se converteram nas Catedrais Góticas; enis02.jpg acesso em 27/09/07
16 Os vitrais do gótico substituíram as paredes vivamente coloridas da arquitectura românica; estruturalmente e esteticamente, eles não são aberturas na parede para admitir luz, mas paredes transparentes. (...) Neste aspecto decisivo, o gótico pode ser, por conseguinte, descrito como uma arquitectura diáfana, transparente. (...) A nenhum sector do espaço interior era permitido permanecer na escuridão (...). As naves laterais, os trifórios, o deambulatório e as capelas do coro, tornaram-se mais estreitos e menos profundos, as suas paredes exteriores, perfuradas por fileiras contínuas de janelas. Otto von Simon, A catedral gótica. Origens da arquitectura gótica e o conceito medieval de ordem, Lisboa, Editorial Presença, 1991, pp
17 Pré-industrial IGREJA SANTO ESP IRITO FELIPO BRUNELLESCHI Egito antigo Grécia antiga Roma antiga Bizantino ( A.D.) Gótico ( A.D.) Renascimento ( A.D.) Industrial A imaginação construtiva permite soluções criativas para o acesso da luz aos espaços internos dos edifícios, mas não pretende ser uma luz celestial.
18 Préindustrial IGREJA SANTO ESP IRITO FELIPO BRUNELLESCHI Egito antigo Grécia antiga Roma antiga Bizantino ( A.D.) Gótico ( A.D.) Renascimento ( A.D.) Industrial o acesso da luz aos espaços internos dos edifícios produz momentos inesperados e surpreendentes.
19 REFLEXOS INUSITADOS DA LUZ FILTRADA QUE PENETRA PELOS VITRAIS IGREJA SANTA MARIA DEL FIORI FELIPO BRUNELLESCHI
20 Barroco: a Luz de Borromini St Ivo de la Sapienza E S. Carlo alle Quatre Fontane no Barroco, com os suntuosos interiores e os móveis trabalhados, cheios de reflexos de luz repetidos em infinitos espelhos, efeitos de luz oculta. ARQUITETURA & LUZ
21 A busca da transparência, luminosidade e imaterialidade na arte e na arquitetura nas propostas utópicas de Boullée, com a luz zenital natural produzindo efeitos espaciais sublimes dentro das gigantescas formas geométricas puras. feed:// acesso em 27/09/07
22 Com a industrialização, o arquiteto fica liberado das limitações construtivas. A luz elétrica economicamente disseminada somente se afirma em meados do Século XX. A luz natural e artificial têm um papel de preponderante influência sobre as edificações. Pré-industrial Egito antigo Grécia antiga Roma antiga Bizantino ( A.D.) Gótico ( A.D.) Renascimento ( A.D.) Industrial Introdução História Luz natural Projeto de arquitetura e luz Projeto de iluminação e ferramentas de avaliação ARQUITETURA & LUZ
23 feed:// acesso em 27/09/07 no palácio de Cristal (1851) de Joseph Paxton com a visão de um espaço dinâmico e livre e os limites entre exterior e interior totalmente diluídos.
24 Galeria Vivienne em Paris Francisco Emmanuelle em Milão do palácio de Cristal se originam as célebres galerias comerciais européias, as passagens cobertas que resolvem as agruras de um clima adverso. feed:// acesso em 27/09/07
25 Frank Lloyd Wright: Uma das influências mais transcendentais foi a arquitetura japonesa. Vistas e relações entre interior e exterior (antes dos neoplasticistas) Jogos de luz natural através de superfícies transparentes e translúcidas. Nas casas da pradaria, ele integra interior e exterior através das aberturas com vidros como telas de luz. Utilizou padrões geométricos e representações abstratas da natureza numa composição de vidros transparentes, translúcidos e coloridos. Os 174 vitrais artísticos da Robbie House foram um conceito chave no projeto. ARQUITETURA & LUZ
26 Frank Lloyd Wright escreve em The Future of Architecture, 1953: Natureza não significa apenas ar livre, [...] Natureza interior com N maiúsculo. Princípio inerente. No reino da arquitetura orgânica, a imaginação humana deve transformar a dura linguagem da estrutura em adequadas expressões humanas de forma, em vez de inventar fachadas inanimadas ou perturbar o esqueleto da construção. Museu Guggenheim de Nova York Culminância da busca de formas esféricas, cilíndricas e cones. Arquitetura como experiência espacial pura. ARQUITETURA & LUZ
27 Maison du verre Pierre Chareau
28 Casa Farnsworth 1945 Plano, Illinois
29 Casa Farnsworth 1945 Pensada para ser um refúgio de final de semana e ter como únicos elementos os móveis e as cortinas
30 Casa Farnsworth 1945
31 Glass Box de Phillip Johnson New Canaan 1949 Glass Box
32 Glass box Consiste em um cubo de vidro com o único volume cilíndrico do banheiro
33 Casa de Vidro Morumbi
34 Exemplos Locais
35 Influências Locais
36 Jockey Clube do RGS
37 Jockey Clube
38 Influências Locais
39 Casa Mariante em Aldeia da Serra - SP MMBB arquitetos
40 Casa de vidro/ em Bragança Paulista Reinach Mendonça Arquitetos Associados 2002
41 Louis Khan Louis I. Kahn inicia a fase mais importante de sua carreira na década de 50, quando o modernismo começa sofrer pesadas críticas, e alguns autores dão inicio a especulações na criação de novas teorias arquitetônicas. A partir desse período Kahn tenta reproduzir em sua obra temas discutidos acerca de aspectos históricos ou presentes no passado, como a monumentalidade, forma, ordem, luz, etc.
42 Louis Khan Em primeiro lugar, definia a idéia que seria materializada nos croquis e no partido inicial. Depois, estabelecia a articulação do edifício em planta, volume e fachada seguindo estritamente a lógica interna das formas geométricas básicas e finalmente criava o desenho, que se referia ao conforto interno, à iluminação natural e aos materiais de acabamento. Sem utilizar o menor retorno historicista e utilizando o recurso da simetria e da repetição, Khan elevou os modelos de Le Corbusier a um grau superior de abstração e simbolismo em obras como a Assembléia de Daca ( ) e o Instituto Salk ( )em La Jolla.
43 Museu de Arte Contemporânea da Catalunya No museu de Arte Contemporânea da Catalunha, Richard Meier combina linhas retas e curvas para estabelecer o diálogo entre os espaços interiores e a luz exterior que penetra no edifício através das galerias e grandes superfícies zenitais.
44 O excesso de luz e a proteção solar A proteção solar, o brise-soleil, que é um meio de difundir a luz, mas ainda assim um fechamento adicional. Ainda que a transparência visual exista, a idéia de transparência é negada de uma certa maneira.
45 La Tourette. A capela de La Tourette é pictoricamente colorida, ao considerar-se simultaneamente as fendas luminosas da nave e o volume avermelhado das capelas laterais. Le Corbusier descreve-a: Internamente não existem outros elementos arquitetônicos: a luz e seus reflexos e fachos nas paredes e no solo, que não é mais que uma parede horizontal.
46 Tadao Ando + Casa Koshino Elementos tais como a luz e o vento só tem sentido quando se introduzem no interior de uma casa como algo alheio ao mundo exterior. Os fragmentos isolados de luz e de ar sugerem a totalidade do mundo natural. As formas que criei se transformaram e adquiriram um novo significado em sua forma elemental (luz e ar) para ser indicativas da passagem do tempo e da mudança das estações..." [Tadao Ando in: The Pritzker Architecture Prize, 1995
Conforto Ambiental 3 - Iluminação. Arquitetura é o jogo correto e magnífico das formas sob a luz»aar Le Corbusier (1940)
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA Conforto Ambiental 3 - Iluminação Arquitetura é o jogo correto e magnífico das formas sob a luz»aar Le Corbusier
Leia maisILUMINAÇÃO NATURAL PRÁTICAS DE SUCESSO E O CASO DO CENTRO DE INFORMAÇÕES DO CERRADO. Catharina Macedo
PRÁTICAS DE SUCESSO E O CASO DO CENTRO DE INFORMAÇÕES DO CERRADO Catharina Macedo catharina.macedo@gmail.com PRÁTICAS DE SUCESSO E O CASO DO CENTRO DE INFORMAÇÕES DO CERRADO 1. BREVE HISTÓRICO 2. VANTAGENS
Leia maisILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA Breve retrospectiva histórica. Uso da luz do dia. Uso da luz do dia 03/08/2015
ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA Breve retrospectiva histórica Paulo Sergio Scarazzato Prof. Dr. CAU, IAB, IESNA, CIE Indissociável da história da arquitetura Pantheon (Roma, 120-124 DC) Indissociável
Leia maisILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA Breve retrospectiva histórica
ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA Breve retrospectiva histórica Paulo Scarazzato Prof. Dr. CAU, IAB, IESNA, CIE, SLL Indissociável da história da arquitetura Pantheon (Roma, 120-124 DC) Indissociável da
Leia mais21/08/2017. ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA Breve retrospectiva histórica. Uso da luz do dia. Uso da luz do dia
ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA Breve retrospectiva histórica Paulo Scarazzato Prof. Dr. CAU, IAB, ANTAC, IESNA, CIE, SLL Indissociável da história da arquitetura Pantheon (Roma, 120-124 DC) Indissociável
Leia maisA criação do Românico
O ROMÂNICO A criação do Românico Só no século XIX foi reconhecido um estilo arquitectónico original designado de «românico» - que se desenvolveu na Europa Ocidental durante os séculos XI e XII. O termo
Leia maisColégio Avanço de Ensino Programado
α Colégio Avanço de Ensino Programado Trabalho de Recuperação1º Semestre - 1º Bim. /2016 Nota: Professor (a): Lúcia Disciplina: Arte Turma: 1ª Série Ensino Médio Nome: Nº: ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO
Leia maisHISTÓRIA DA ARTE PERÍODO DA IDADE MÉDIA
HISTÓRIA DA ARTE PERÍODO DA IDADE MÉDIA Como a arte desse período gira em torno da religião cristã, basicamente teremos como Contexto histórico O período da Idade Média é marcado pela difusão do cristianismo
Leia maisILUMINAÇÃO ZENITAL ESTRATÉGIAS DE PROJETO
ILUMINAÇÃO ZENITAL ESTRATÉGIAS DE PROJETO Paulo Scarazzato ILUMINAÇÃO ZENITAL A maneira como o espaço é servido de luz, som, ar e calor deve ser incorporado ao conceito do espaço em si Louis Khan 01 CARACTERÍSTICAS
Leia maisMestre Consolus. Um milagre de São Pedro. Segunda metade do século XIII. A caverna confere sensação de profundidade.
Proposta de Leitura: GOMBRICH, 1999, pp. 133-141; 185-195; 201-205. A arte na Idade Média transmite uma verdadeira integração da pintura, escultura e arquitetura marcados pela arte românica no final do
Leia maisARTE GÓTICA. Prof. Nunes
ARTE GÓTICA Prof. Nunes INTRODUÇÃO O termo GÓTICO deriva de uma confederação de TRIBOS BÁRBARAS que invadiu o Império Romano, os GODOS. Essa expressão foi cunhada pelos ITALIANOS DA RENASCENÇA que achavam
Leia maisTécnico Design Interior
Técnico Design Interior ARTE GÓTICA Professora Alba Baroni Arquiteta ARTE GÓTICA (1100 1300) No século XII a economia é fundamentada no comércio. O centro da vida social volta a ser a cidade. No inicio
Leia maisHISTÓRIA DA ARTE PERÍODO DA IDADE MÉDIA
HISTÓRIA DA ARTE PERÍODO DA IDADE MÉDIA Contexto histórico O período da Idade Média é marcado pela difusão do cristianismo Se inicia após a divisão do Império romano em duas partes: Ocidente, com capital
Leia maisARTE MEDIEVAL. Estilo Bizantino
ARTE MEDIEVAL Durante a Idade Média (século V ao XV), a arte europeia foi marcada por uma forte influência da Igreja Católica. Esta atuava nos aspectos sociais, econômicos, políticos, religiosos e culturais
Leia maisSéculo X; tempo em que a Europa se encontrava em crise.o poder real,enfraquecido, foi substituído pelo feudalismo e invasões ameaçavam a
Arquitetura Gótica Século X; tempo em que a Europa se encontrava em crise.o poder real,enfraquecido, foi substituído pelo feudalismo e invasões ameaçavam a França.Desprotegidos, o povo se organizou em
Leia maisArte Medieval. Arte Românica. Profª Mariana Kaadi
Arte Medieval Arte Românica Profª Mariana Kaadi Arte românica É o nome dado ao estilo artístico vigente na Europa entre os séculos XI e XIII. O estilo é visto principalmente nas igrejas católicas construídas
Leia maisArquitetura Românica
Arquitetura Românica O Surgimento do Românico A Europa atravessava uma fase difícil, invasões diversas em todas as direções, os exércitos reais não conseguem mais deter os invasores. (Árabes, Normandos),
Leia maisFilosofia dos Gregos
ARQUITETURA GREGA Parte de nossa cultura e valores artísticos vem dos gregos. Vemos a arquitetura grega sob uma perspectiva especial e consequências que resultaram dos gregos. O projetista medita sobre
Leia maisARQUITETURA E URBANISMO
assinatura do(a) candidato(a) Admissão para Portador de Diploma de Curso Superior 1. a DCS/2011 Prova Dissertativa LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 1 Confira atentamente se os dados pessoais transcritos
Leia maisTECNICAS CONSTRUTIVAS I
Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios TECNICAS CONSTRUTIVAS I Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br INTRODUÇÃO À CONSTRUÇÃO CIVIL Construção Civil
Leia maisARQUITETURA E URBANISMO
GABARITO DISCURSIVA- COMPONENTE ESPECÍFICO ARQUITETURA E URBANISMO QUESTÃO 28 O edifício administrativo da Larkin, projetado por Frank Lloyd Wright em 1904, e o edifício administrativo da Seagram, projetado
Leia maisMETODOLOGIA DE ANÁLISE DE PROJETO
METODOLOGIA DE ANÁLISE DE PROJETO construindo o discurso pela análise gráfica leitura de projeto REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SUJESTÃO DE CONSULTA: REIS, Antônio T. Repertório, Análise e síntese: Uma introdução
Leia maisArquitetura Românica
Arquitetura Românica O Surgimento do Românico A Europa atravessava uma fase difícil, invasões diversas em todas as direções, os exércitos reais não conseguem deter mais os invasores. (Árabes, Normandos),
Leia maisVista da Catedral de Colónia, Alemanha
Arte Gótica A arte gótica, estilo artístico desenvolvido na Europa Ocidental, está diretamente ligada ao contexto histórico da época de sua criação. No fim da Idade Média, o velho continente se deparou
Leia maisAULA 1 FUNDAMENTOS DA ARQUITETURA. Prof João Santos
AULA 1 INTRODUÇÃO FUNDAMENTOS DA ARQUITETURA Prof João Santos APRESENTAÇÃO: Professor João Santos Site: www.joaodepec.zz.mu Plano Disciplina e Avaliação Material (escalímetro, jogo de esquadros, lapiseira,
Leia maisTÉCNICAS CONSTRUTIVAS I
Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br Porque construir? Necessidade de se abrigar
Leia maisImportância da geometria da. insolação para a arquitetura e o desenho urbano
Importância da geometria da insolação para a arquitetura e o desenho urbano AUT 272 - SOL, ARQUITETURA E URBANISMO 2 o semestre de 2017 Objetivo conforto do usuário Uso da energia Quatro possibilidades
Leia maisAspectos Qualitativos do Ambiente Luminoso
Aspectos Qualitativos do Ambiente Luminoso O projeto de sistema de iluminação de um ambiente baseia-se no conceito de iluminação natural e artificial integradas. Assim deve-se definir os parâmetros de
Leia maisARQUITETURA MODERNA BRASILEIRA
ARQUITETURA MODERNA BRASILEIRA Arquiteto: João Batista Vilanova Artigas Universidade Comunitária da Região de Chapecó Prof.: Ana Laura Vianna Villela Acadêmicas: Taísa C. Trizotto e Vaneza Krombauer Disc.:
Leia maisILUMINAÇÃO NATURAL BREVE RETROSPECTIVA HISTÓRICA
ILUMINAÇÃO NATURAL BREVE RETROSPECTIVA HISTÓRICA A HISTÓRIA DA ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA FAZ PARTE DA PRÓPRIA HISTÓRIA DA ARQUITETURA EGITO ANTIGO 2780 A.C A 2280 A.C. O GRANDE TEMPLO DE AMMON,
Leia maisENGENHARIA BARROCA ICCC1. André Vieira, Alexsandro S. Nunes, Matheus Rafael. Verônica Freitas
ENGENHARIA BARROCA ICCC1 Verônica Freitas André Vieira, Alexsandro S. Nunes, Matheus Rafael Introdução : No final do século XVI surgiu na Itália uma nova expressão artística, que se contrapunha ao maneirismo
Leia maisILUMINAÇÃO ZENITAL. Guggenheim Museum
ILUMINAÇÃO ZENITAL Guggenheim Museum 1 ILUMINAÇÃO ZENITAL Iluminação zenital: São aberturas localizadas na cobertura de uma edificação. TIPOLOGIAS DAS ABERTURAS ZENITAIS 1. Sheds 2. Lanternins 3. Teto
Leia maisESTILO INTERNACIONAL LE CORBUSIER HCA 12MT 2017 ROSÁRIO ABREU
ESTILO INTERNACIONAL LE CORBUSIER HCA 12MT 2017 ROSÁRIO ABREU 1 ESTILO INTERNACIONAL Denominado, pelo conjunto de práticas arquitectónicas dum grupo de arquitectos, Le Corbusier, Mies van der Rohe, Philip
Leia maisARTE GÓTICA Inicialmente, o estilo gótico era aplicado exclusivamente na construção de edifícios religiosos. As características mais importantes
ARTE GÓTICA Inicialmente, o estilo gótico era aplicado exclusivamente na construção de edifícios religiosos. As características mais importantes desse estilo são os arcos visíveis da estrutura da abóbada;
Leia maisAULA 1 INTRODUÇÃO FUNDAMENTOS DA ARQUITETURA EDI 64 ARQUITETURA E U. Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille
AULA 1 INTRODUÇÃO URBANISMO_ 2015 EDI 64 ARQUITETURA E U FUNDAMENTOS DA ARQUITETURA Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille APRESENTAÇÃO: Professora Alunos Plano Disciplina e Avaliação Material (escalímetro,
Leia maisHISTÓRIA DA ARTE. Arte gótica Renascimento Barroco
HISTÓRIA DA ARTE Arte gótica Renascimento Barroco ARTE GÓTICA O Gótico foi notadamente a expressão artística mais importante do final da Idade Média. Seu auge ocorre na Baixa Idade Média. Sua importância
Leia maisThais Brandão Redatora Skype:
A arquitetura sacra de São Paulo Para quem gosta de arquitetura, cultura e história, visitar as Igrejas de São Paulo é um excelente passeio, há construções belíssimas por toda cidade. Hoje falarei de algumas,
Leia maisINFLUÊNCIAS DA ESCOLA PAULISTA DE ARQUITETURA NA OBRA CONTEMPORÂNEA DE MARCIO KOGAN
INFLUÊNCIAS DA ESCOLA PAULISTA DE ARQUITETURA NA OBRA CONTEMPORÂNEA DE MARCIO KOGAN ABREU, Jackson Cultz. 1 BORGES, Ana Gabriela Rigo. 2 DUTRA, Amanda Caroline. 3 FERNANDES, Felipe. 4 ANJOS, Marcelo França
Leia maisFonte imagem:
Atividade extra As Artes Visuais Questão 1 Fonte imagem: http://www.fumdham.org.br/fotos/pintura06.jpg Fonte imagem: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/file/tvmultimidia/imagens/2sociologia/2arteurbana.jpg
Leia maisCAESP - Artes Aula 07-22/03/2018 ARTE MEDIEVAL ROMÂNICA E GÓTICA
CAESP - Artes Aula 07-22/03/2018 ARTE MEDIEVAL ROMÂNICA E GÓTICA Estilo Românico Rural: Reconfiguração da arquitetura romana (antiga) em uma releitura medieval. Uso do arco semicircular para as aberturas
Leia maisTambém é conhecida por Arte Primitiva Cristã. O período marca a passagem da Idade Antiga para a Idade Média (476 a 1453) (século V XV).
Também é conhecida por Arte Primitiva Cristã. O período marca a passagem da Idade Antiga para a Idade Média (476 a 1453) (século V XV). O Cristianismo surgiu no reinado de Augusto (Império Romano) e seus
Leia maisDIVISÃO DO MOVIMENTO:
CUBISMO CONTEXTO HISTÓRICO: Este movimento artístico tem seu surgimento no século XX e é considerado o mais influente deste período. Com suas formas geométricas representadas, na maioria das vezes, por
Leia maisCOMPARAÇÃO DO GASTO ENÉRGICO EM (kwh) DO AR CONDICIONADO COM O POTENCIAL DE ECONOMIA DO BRISE SOLEIL RESUMO
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG COMPARAÇÃO DO GASTO ENÉRGICO EM (kwh) DO AR CONDICIONADO COM O POTENCIAL
Leia maisProjeto Arquitetônico
Projeto Arquitetônico Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão Disciplina ministrada ao IX semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT FORMAS GEOMÉTRICAS BÁSICAS
Leia maisMelhoria das condições de iluminação natural
Urban Rehabilitation Week Lisbon, LNEC, 5-7 April 2016 Workshop 5 Reabilitação integrada de edifícios antigos (Workshop 5 - Integrated Rehabilitation of old buildings) Melhoria das condições de iluminação
Leia maisELEMENTOS PRIMÁRIOS E FORMA. CEUNSP _ Arquitetura e Urbanismo. IPA Introdução ao Projeto Arquitetônico
ELEMENTOS PRIMÁRIOS E FORMA CEUNSP _ Arquitetura e Urbanismo IPA Introdução ao Projeto Arquitetônico Prof Arq. Elizabeth Correia Turma 82111 _ aula 4 _ 17-03-2016 Elementos Primários Toda forma pictórica
Leia maisContexto Histórico Arte românica
Contexto Histórico Arte românica é o nome dado ao estilo artístico vigente na Europa entre os séculos XI e XIII. O estilo é visto principalmente nas igrejas católicas construídas após a expansão do cristianismo
Leia maisAULA - 3. ATELIÊ DE PROJETOS II Código da Disciplina CCE0041 PROJETOS DE REFERÊNCIA.
ATELIÊ DE PROJETOS II Código da Disciplina CCE0041 PROJETOS DE REFERÊNCIA. AULA - 3 e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/ Prêmio Architizer (2014) ATELIÊ DE PROJETOS -
Leia maisTipo 1: espaços internos livres e área de estar na varanda. Tipo 2: mesa de jantar para 8, escritório e área de estar na varanda.
IKAROS A idéia proposta pelo grupo alemão é de que este seja um espaço de vivência flexível, tornando possível que o usuário o configure conforme sua necessidade. O espaço foi pensado para ser amplo e
Leia maisA arte medieval Estilo românico e estilo gótico
A arte medieval Estilo românico e estilo gótico Das imagens que aqui se apresentam, quais relacionas com o estilo românico? E com o estilo gótico? A B C Estilo românico A D E Sainte-Chapelle, Paris, séc.
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA CARBON
Leia maisDESEMPENHO TÉRMICO EDIFICAÇÕES: FACHADAS ENVIDRAÇADAS, PROJETO E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL
DESEMPENHO TÉRMICO EDIFICAÇÕES: FACHADAS ENVIDRAÇADAS, PROJETO E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL ARQ5658 Eficiência Energética e Sustentabilidade em Edificações Prof. Fernando Simon Westphal Departamento de Arquitetura
Leia maisPontificia Universidade Católica de Goiás Escola de Artes e Arquitetura Arq/Urb
Pontificia Universidade Católica de Goiás Escola de Artes e Arquitetura Arq/Urb A Linguagem Clássica nos Séculos XV e XVI Feudalismo Mercantilismo Crise da sociedade renascentista e Contra-Reforma Arte
Leia maisILUMINAÇÃO ZENITAL ESTRATÉGIAS DE PROJETO
ILUMINAÇÃO ZENITAL ESTRATÉGIAS DE PROJETO DOMUS A maneira como o espaço é servido de luz, som, ar e calor deve ser incorporado ao conceito do espaço em si Louis Khan 01 TIPOLOGIAS DOMOS Teto de alta refletância
Leia maisA arquitetura foi a principal expressão da Arte Gótica e propagou-se por diversas regiões da Europa, principalmente com as construções de imponentes
O ESTILO GÓTICO DESIGNA UMA FASE DA HISTÓRIA DA ARTE OCIDENTAL, IDENTIFICÁVEL POR CARACTERÍSTICAS BEM ESPECÍFICAS DE CONTEXTO SOCIAL, POLÍTICO E RELIGIOSO EM CONJUGAÇÃO COM VALORES ESTÉTICOS E FILOSÓFICOS
Leia maisIPA - INTRODUÇÃO AO PROJETO ARQUITETÔNICO
IPA - INTRODUÇÃO AO PROJETO ARQUITETÔNICO SÓLIDOS, CAVIDADES E RITMO EM ARQUITETURA Livro: Arquitetura Vivenciada Steen E. Rasmussem Ed Martins Fontes CEUNSP Arquitetura e Urbanismo _ Turma 82111 Prof
Leia maisCASA CA. Implantação e Partido Formal
CASA CA Local: Bragança Paulista, SP Ano: 2009 Escritório Bernardes e Jacobsen Autoras: Ana Elísia da Costa, Cristina Piccoli e Sara Caon Implantação e Partido Formal A casa CA, de caráter suburbano, está
Leia maisAnna Juni Enk te Winkel Gustavo Delonero. Portfolio MALI. Rua Catequese, 77 Butantã SP
Anna Juni Enk te Winkel Gustavo Delonero Portfolio MAI Rua Catequese, 77 Butantã SP 05502 020 contato@vao.arq.br MAI Nova ala de arte contemporânea ocal ima - Peru Ano de Projeto 2016 Área 7.246 m 2 Pinturas
Leia maisHistória das artes e estética. UNIARAXÁ - ARQUITETURA E URBANISMO 2015/2!!! Prof. M.Sc. KAREN KELES!
UNIARAXÁ - ARQUITETURA E URBANISMO 2015/2 Prof. M.Sc. KAREN KELES Curso Arquitetura e Urbanismo Carga Horária 80 Horas - 4 horas semanais Ementa: Estética como campo filosófico. 66 horas teórica - prática
Leia maisO QUE FOI A IDADE MEDIA?
IDADE MEDIA ARTE O QUE FOI A IDADE MEDIA? O nome Idade Média indica o milênio entre a Antiguidade e o Renascimento. Este período tem inicio logo após a divisão do império romano: Dois fatores contribuíram
Leia maisARQUITETURA SUSTENTÁVEL. Professora: Eliete de Pinho Araujo e alunas: Ana Paula, Carla, Carol Maurício, Karoline e Sandra (Uniceub, 2004).
ARQUITETURA SUSTENTÁVEL Professora: Eliete de Pinho Araujo e alunas: Ana Paula, Carla, Carol Maurício, Karoline e Sandra (Uniceub, 2004). É uma forma de promover a busca pela igualdade social, valorização
Leia maisTRAÇADO DE MÁSCARAS E DE OBSTRUÇÕES À INSOLAÇÃO DIRETA, COM BASE NA CARTA SOLAR DE PROJEÇÃO ESTEREOGRÁFICA
Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo 30.03.2016 CONFORTO AMBIENTAL: INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃO TRAÇADO DE MÁSCARAS E DE OBSTRUÇÕES À INSOLAÇÃO DIRETA, COM BASE NA CARTA SOLAR DE PROJEÇÃO ESTEREOGRÁFICA
Leia maisFigura 1: Implantação Casa Cafezal FGMF. Fonte: Banco de dados LPPM, 2014.
CASA CAFEZAL Local Campinas - SP Ano 2011/2014 Escritório FGMF Autoras: Jéssica Lucena e Tamires Cabral Implantação e Partido Formal A casa, localizada em um condomínio fechado na cidade de Campinas/SP,
Leia maisPontificia Universidade Católica de Goiás Escola de Artes e Arquitetura Arq/Urb
Pontificia Universidade Católica de Goiás Escola de Artes e Arquitetura Arq/Urb A Linguagem Clássica nos Séculos XV e XVI Barroco: Volta à religiosidade Dilaceramentos: alma x corpo vida x morte claro
Leia maisAgradecimentos... I Resumo... III Abstract... IV Índice... V Índice de figuras... X Índice de gráficos... XXII Abreviaturas... XXIII Glossário...
ÍNDICE Agradecimentos... I Resumo... III Abstract... IV Índice... V Índice de figuras... X Índice de gráficos... XXII Abreviaturas... XXIII Glossário... XXIV CAPÍTULO 1 1.1. - Introdução... 1 1.2. - Metodologia
Leia maisA Iluminação Natural e Artificial em Edifícios Desportivos
A Iluminação Natural e Artificial em Edifícios Desportivos António J.C. Santos Laboratório Nacional de Engenharia Civil Departamento de Edifícios - Núcleo de Acústica e Iluminação Workshop Eficiência Energética
Leia maisAUT-274 LUZ, ARQUITETURA E URBANISMO
AUT-274 LUZ, ARQUITETURA E URBANISMO ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL Arq. Cristiane M. Sato Furuyama Monitora PAE LUZ Mais do que apenas iluminar, é tornar as coisas visíveis, é interpretar os espaços, permitindo
Leia maisROMÂNICO. Fig. Tapeçaria românica. Analise baseada em Pause & Clark sobre o românico
ROMÂNICO Fig. Tapeçaria românica Força e Rigidez Elemento essencial: abóbada de pedra, tijolos e argamassa, em forma de berço, dada pelo arco de plena cintra peso é sustentado por paredes espessas e maciças
Leia maisDAU_1102_PRG_TOPOGRAFIA_PARA_ARQUITETURA.pdf ECC_1035_PRG_SISTEMAS_E_TECNOLOGIAS_2.pdf EPG_1029_PRG_GEOMETRIA_DESCRITIVA_2.pdf
DAU_1102_PRG_TOPOGRAFIA_PARA_ARQUITETURA.pdf ECC_1035_PRG_SISTEMAS_E_TECNOLOGIAS_2.pdf EPG_1029_PRG_GEOMETRIA_DESCRITIVA_2.pdf EPG_1031_PRG_EXPRESSAO_GRAFICA_2.pdf EPG_1033_PRG_DESENHO_TECNICO_2.pdf EPG_1035_PRG_MODELAGEM_2.pdf
Leia maisestrutura- modulação- espaço
concepção da forma arquitetônica_2. [2012_01] 9 quadrados: estrutura- modulação- espaço O exercício constitui na elaboração de uma composição tridimensional a partir da manipulação de uma estrutura independente
Leia maisUniversidade Presbiteriana Mackenzie Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. História da Arquitetura IV Roteiro do Vídeo
Universidade Presbiteriana Mackenzie Faculdade de Arquitetura e Urbanismo História da Arquitetura IV Roteiro do Vídeo Turma E12 André Dutra Bruna Coutinho Marcela Tozzato Data: 21/05/2013 Gordon Bunshaft
Leia maisARTE MEDIEVAL SUSSUMO/ANDREIA
Artes Visuais INTENSIVO ARTE MEDIEVAL SUSSUMO/ANDREIA Idade Média Em 395, o Imperador Teodósio dividiu em duas partes o imenso território que dominava: O Império Romano do Ocidente e o Império Romano do
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar
Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS + importância + movimentos da Terra + azimute a altura solar + diagramas solares
Leia maisResolução da Questão 1 Texto Definitivo
Questão Redija um texto dissertativo, abordando as relações entre a arquitetura e as seguintes áreas de conhecimento: escultura; desenho industrial; engenharias; cenografia. Resolução da Questão Texto
Leia maisA arte medieval: o estilo românico e o gótico
COLÉGIO SALESIANO A arte medieval: o estilo românico e o gótico Prof. Maria José CULTURA MEDIEVAL. Século V ao XV: Idade das Trevas - Humanistas As construções que mais representam o período medieval são:
Leia maisEVOLUÇÃO DO DESIGN DE INTERIORES DO EGITO ANTIGO AO MODERNISMO. Prof. Ana Paula Zimmermann
EVOLUÇÃO DO DESIGN DE INTERIORES DO EGITO ANTIGO AO MODERNISMO Prof. Ana Paula Zimmermann NEOCLASSICISMO Elegância, conforto e bom gosto. Volta da pureza das formas do período clássico. O ART NOUVEAU
Leia mais( ) KENZO TANGE
PLANO PARA TÓQUIO (1960) Os arquitetos de hoje tendem a desvalorizar-se como nada mais do que apenas cidadãos comuns, sem o poder de reformar o futuro. Kenzo Tange (1913-2005) KENZO TANGE Por Juliana Lacerda
Leia mais04.(TRT-8/CESPE/2013)
04.(TRT-8/CESPE/2013) Villa Savoye. In: José Baltanás. Walking Through Le Corbusier. Assinale a opção em que é apresentada uma descrição adequada da Villa Savoye, que foi projetada, em 1928, por Le Corbusier.
Leia maisSTEVEN HOLL e sua. poética arquitetônica. ARIC FACULDADE DAMAS DA INSTRUÇÃO CRISTÃ
STEVEN HOLL e sua poética arquitetônica. Por: Juliana Freitas Steven Holl nasceu em 1947, é um arquiteto da américa do norte e também aquarelista. A sua arquitetura passou por uma modificação, devido a
Leia maisMODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 07: Modelagem de Lajes
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 07: Modelagem de Lajes Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira
Leia maisImplantação e Partido Formal
RESIDÊNCIA LF Local Nova Lima, MG Ano 2006 Escritório Arquitetos Associados Autores Célia Gonsales e Gerônimo Genovese Dornelles Implantação e Partido Formal A Residência LF é um projeto unifamiliar e
Leia maisForma e Função ALUNOS: BRUNO H; FELIPE, HENRIQUE, REGINA
Forma e Função ALUNOS: BRUNO H; FELIPE, HENRIQUE, REGINA Nova Biblioteca de Alexandria - Egito Arquiteto: Snøhetta http://farm5.static.flickr.com/4076/4855028613_11ab112466_z.jpg Forma e Função http://www.bibalex.org/attachments_en/gallery/medium/2010021113425423510_babackwall.jpg
Leia maisMODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 08: Modelagem de Lajes
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 08: Modelagem de Lajes Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira
Leia maisELFRIEDESTRABE ELFRIEDESTRABE ELFRIEDESTRABE ELFRIEDESTRABE OBERSEESTRABE LAGO OBERSEE
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA HERTASTRABE
Leia maisDESENVOLVIDOS NO BRASIL, PERFEITOS PARA O NOSSO CLIMA.
V I D R O S D E C O N T R O L E S O L A R SunGuard Neutral, Blue e Chrome. DESENVOLVIDOS NO BRASIL, PERFEITOS PARA O NOSSO CLIMA. Especialmente criados para responder às necessidades do mercado brasileiro,
Leia maisArtes visuais AULA 3 Barroco, Rococó e Neoclassicismo
Artes visuais AULA 3 Barroco, Rococó e Neoclassicismo Prof. André de Freitas Barbosa Altar do Mosteiro de São Bento (Rio de Janeiro, 1617), traçado original de Francisco Frias de Mesquita. Numa época de
Leia maisAvaliação de projeto segundo Pause e Clark
Avaliação de projeto segundo Pause e Clark ARQUITETURA PÓS-MODERNA E CONTEMPORÂNEA 1 OBRA: Casa Vanna Filadélfia, 1962 AUTOR: Robert Venturi ARQUITETURA PÓS MODERNA 2 ROBERT VENTURI Robert Charles Venturi
Leia maisLUZ. Grades Cintilantes. O que se passa?
LUZ Uma pequena formiga e um planeta gigante têm algo em comum: ambos produzem uma sombra! A luz viaja em linha reta, portanto, se o seu caminho é bloqueado por um objeto, isso cria uma área escura, ou
Leia maisAPLICAÇÕES DE CÔNICAS NA ENGENHARIA
O que você deve saber sobre APLICAÇÕES DE CÔNICAS NA ENGENHARIA As equações das curvas chamadas cônicas recebem esse nome devido à sua origem (a intersecção de um cone por um plano) e podem ser determinadas
Leia maisCapitulo 4 Figuras Geométricas Planas
Página16 Capitulo 4 Figuras Geométricas Planas Ponto O ponto é a figura geométrica mais simples, não tem dimensão (comprimento, largura e altura) e é determinado pelo cruzamento de duas linhas. Identificação
Leia maisAula 9. Prof. Regis de Castro Ferreira. Prof. Dr. Regis de Castro Ferreira
Prof. Dr. Regis de Castro Ferreira rcastro@agro.ufg.br NOÇÕES DE DESENHO ARQUITETÔNICO 1. CONCEITO: (...) a representação de um projeto. Desenho arquitetônico consiste na representação geométrica das diferentes
Leia maisAmbiente de produção de flores e plantas ornamentais
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais Profª. Renata Canuto de Pinho Ambiente Protegido O cultivo protegido caracteriza-se pela construção
Leia maisCASA ATELIER. Implantação e Partido Formal. Local Itanhangá, Rio de Janeiro Ano 2002 Escritório Carla Juaçaba Arquitetura
CASA ATELIER Local Itanhangá, Rio de Janeiro Ano 2002 Escritório Carla Juaçaba Arquitetura Implantação e Partido Formal A Casa Atelier, idealizada por Carla Juaçaba juntamente com Mário Fraga, é um refúgio
Leia maisCASA PARA UM CASAL SEM FILHOS
CASA PARA UM CASAL SEM FILHOS FUNCIONAL CIRCULAÇÃO E ACESSOS IDENTIFICAR COMO AS RELAÇÕES DE ACESSO E CIRCULAÇÃO OCORREM NO INTERIOR DO LOTE, IDENTIFICAR O(S) ACESSO(S) EXTERIOR - INTERIOR E A COMO SE
Leia maisEstudo de caso. Cobertura do átrio para o edifício da nova sede infoglobo
Estudo de caso Cobertura do átrio para o edifício da nova sede infoglobo Introdução Luz do dia, energia! O centro gravitacional da edificação gira em torno do átrio central, em uma nova maneira de viver
Leia maisArtes visuais AULA 3 Barroco, Rococó e Neoclassicismo
Artes visuais AULA 3 Barroco, Rococó e Neoclassicismo Prof. André de Freitas Barbosa Altar do Mosteiro de São Bento (Rio de Janeiro, 1617), traçado original de Francisco Frias de Mesquita. Numa época de
Leia maisc a s e A R Q U I T E T U R A
c a s e 52 Parede curva, ao lado da recepção, destacada por uma seqüência de fachos luminosos. Ao lado, fachada do hotel. Blue Tree Premium Londrina Por Claudia Sá Luz suave e discreta proporciona conforto
Leia maisI D A D E M É D I A Arquitetura Medieval Estilo Bizantino INSTRODUÇÃO A CONSTRUÇÃO CIVIL 1
I D A D E M É D I A Arquitetura Medieval Estilo Bizantino INSTRODUÇÃO A CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Professora Arq.: VERÔNICA FREITAS Equipe: Ana Paula Diego Neves John Kennedy Sthefany Cabrera Oswaldo Garcia Campus
Leia mais