SELANTES DE FÓSSULAS E FISSURAS: CRITÉRIOS PARA O USO, MÉTODOS E TÉCNICAS DE APLICAÇÃO E CONTROLE PREFERIDOS POR ODONTOPEDIATRAS DE MINAS GERAIS

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1 SELANTES DE FÓSSULAS E FISSURAS: CRITÉRIOS PARA O USO, MÉTODOS E TÉCNICAS DE APLICAÇÃO E CONTROLE PREFERIDOS POR ODONTOPEDIATRAS DE MINAS GERAIS PIT AND FISSURE SEALANTS: USAGE CRITERIA, METHODS, AND APPLICATION AND CONTROL TECHNIQUES PREFERRED BY PEDIATRIC DENTISTS IN MINAS GERAIS Maria Inês da Cruz Campos 1 Rosangela Almeida Ribeiro 2 RESUMO Este estudo investigou as técnicas de aplicação de selantes de fóssulas e fissuras preferidas por odontopediatras de Minas Gerais. Enviou-se um questionário fechado aos 586 especialistas registrados no CRO-MG. As questões abordaram os critérios de seleção dos dentes, e os métodos e as técnicas preferidas para a utilização, aplicação e avaliação dos selantes. Foram devolvidos 160 questionários (27,3%) do total encaminhado. De acordo com os resultados, 85,6% dos odontopediatras selariam dentes livres de cárie e 40,6% selariam superfícies com lesão de cárie incipiente. O selante branco e o fluoretado (38,7% e 62,5%, respectivamente) foram os preferidos pelos odontopediatras. Para os dentes em erupção, o cimento de ionômero de vidro (CIV) foi indicado por 57,5% dos odontopediatras. O isolamento do campo operatório com rolos de algodão é o preferido (85,0% dos odontopediatras). Para limpeza das fóssulas e fissuras, pedra pomes com escova de Robson é utilizada por 78,75% dos especialistas. A grande maioria (70%) não realiza preparo da superfície com instrumentos rotatórios. Concluiu-se que há enorme variação tanto nos critérios de seleção dos dentes quanto nas formas de aplicação dos selantes, sugerindo a necessidade de um protocolo de indicação e técnicas de aplicação e controle deste material, a fim de aumentar o sucesso na clínica diária. Palavras-chave: selantes de fóssulas e fissuras; odontopediatria; questionário. INTRODUÇÃO Apesar de todos os avanços científicos mostrados na prevenção, a prevalência de cárie na superfície oclusal ainda é alta. A complexa morfologia das fóssulas e fissuras oclusais permite um sítio ideal para retenção de bactérias e restos alimentares, proporcionando uma higiene difícil ou quase impossível. Outros fatores também são responsáveis por esta alta prevalência de cárie oclusal, como a falta de acesso da saliva ao interior da fissura, não permitindo uma remineralização de lesões incipientes e ainda, o baixo efeito de fluoretos sobre esta região, em comparação com as superfícies dentais banhadas pela saliva 1. Na tentativa de prevenir a doença cárie na superfície oclusal, foram criados os selantes de fóssulas e fissuras, descritos por Bowen em 1958 e, desde então, largamente recomendados e usados na Odontologia. 1 Professora do curso de Especialização em DTM e dor orofacial da Faculdade de Odontologia da UFJF. 2 Coordenadora do curso de pós-graduação em Odontopediatria da Faculdade de Odontologia da UFJF. 075

2 A aplicação de selantes exerce, indubitavelmente, um papel fundamental na prevenção de cárie oclusal tanto em dentes decíduos quanto em permanentes. Seu uso, entretanto, requer atenção especial em vários aspectos: diagnóstico de cárie, estado de erupção dos dentes e da superfície dentária, tipo de material utilizado, isolamento do campo, limpeza e preparo da superfície a ser selada, avaliação imediata e posterior à aplicação do selante, além da indicação quanto ao risco de cárie do paciente 2, 3. Para a adequada retenção do selante é necessário que o dente apresente uma área de superfície aumentada, profundidade ideal, fóssulas e fissuras irregulares e que esteja bem limpo e seco antes da aplicação do selante. Para se aumentar a área de superfície do esmalte que será selada, aumentando a retenção do selante, um alargamento da fissura oclusal com um instrumento rotatório pode também ser necessário 4. Embora o selamento de fóssulas e fissuras constituase, atualmente, numa técnica reconhecidamente eficaz na prevenção da cárie oclusal, parece não haver consenso quanto à sua indicação e às técnicas de aplicação e controle. Dessa forma, idealizou-se o presente estudo com o objetivo de investigar, especificamente, os critérios de seleção dos pacientes e dentes para a aplicação de selantes, métodos de diagnóstico de cárie, tipo de material utilizado, técnicas de aplicação, e os métodos empregados para a avaliação imediata e posterior do material, preferidos por odontopediatras de Minas Gerais. MATERIAL E MÉTODOS Inicialmente, um questionário piloto foi elaborado e aplicado aos 31 odontopediatras da cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais. Após a análise das sugestões apresentadas, foi idealizado um questionário fechado (ANEXO), modificado de Primosch & Barr 5, dividido em três partes: identificação do profissional; critério para seleção de pacientes e de dentes; material e técnica de aplicação preconizados. O questionário constou de 19 perguntas, as quais abordaram: critério de seleção dos pacientes e dos dentes, método de diagnóstico de cárie, tipo de material preferido, técnicas de aplicação dos selantes e método de avaliação posterior. Enviou-se o questionário aos 586 odontopediatras registrados no Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais. No questionário elaborado, em algumas perguntas apenas uma opção era possível; em outras perguntas, porém, era possível assinalar mais de uma opção. 076

3 Junto ao questionário foi enviada uma carta, assinada pela pesquisadora e sua orientadora, explicando o objetivo da pesquisa e a forma de preenchimento do questionário, de modo que nenhum item fosse anulado. As correspondências foram enviadas no período de dezembro de 2002 a janeiro de 2003, sendo que as respostas foram aguardadas até o dia 31 de março de Os questionários recebidos após esta data (09 questionários) não foram considerados, pois os resultados já estavam concluídos. Para a análise e comparação dos resultados obtidos, foi utilizada a estatística descritiva. RESULTADOS Dos 586 questionários enviados aos especialistas, 160 (27,3%) foram devolvidos. Cento e cinqüenta e oito odontopediatras responderam que utilizam selantes oclusais rotineiramente em suas clínicas. O Quadro 1 apresenta os critérios de seleção de paciente e dentes e os métodos de diagnóstico de cárie preferidos pelos odontopediatras de Minas Gerais. Quadro 1. Critério de seleção de pacientes e dentes/ método de diagnóstico 077

4 Em relação aos critérios para seleção de pacientes e dentes a serem selados e aos métodos de diagnóstico de cárie, verifica-se, pelos dados apresentados no Quadro 1, que há uma grande variação entre os entrevistados. Observou-se que mais de 71% dos profissionais indicam este material, independentemente do comportamento de paciente, e quase 62% apenas o utilizam em casos de pacientes com alto risco de cárie. Apenas quatro entrevistados disseram utilizar medicamentos para diminuir a salivação dos pacientes. Quando questionados sobre o método de isolamento escolhido, o uso de rolos de algodão foi a técnica mais adotada, com ou sem o auxílio de sugadores de saliva. Apenas cinco profissionais responderam que utilizam o lençol de borracha exclusivamente. Embora 112 odontopediatras tenham respondido não realizar nenhum tipo de preparo prévio no dente, seja com instrumento rotatório ou abrasão a ar, todos disseram realizar limpeza prévia com pasta profilática 35,62% e/ou com pedra pomes e taça de borracha 78,75%. Houve uma grande variação quando se questionou o tempo de condicionamento ácido em dentes decíduos e dentes permanentes. Observou-se também uma grande variação com relação ao tempo de lavagem e secagem dos dentes após este condicionamento. Para a maioria dos especialistas, 30 segundos seriam suficientes para remover completamente o ácido, e apenas 5 segundos seriam necessários para os tornarem completamente secos. O Quadro 2 apresenta os dados relativos aos critérios para a seleção do material, tempo de polimerização e os métodos de avaliação e controle preferidos pelos odontopediatras mineiros. Os dados demonstram que os materiais resinosos, branco e fluoretado foram os mais populares; o cimento de ionômero de vidro (CIV) é o preferido para o selamento de dentes em erupção e que os selantes fotopolimerizáveis são preferidos pela sua facilidade de aplicação. Os selantes autopolimerizáveis são utilizados apenas quando o CIV é utilizado. Não houve consenso sobre o tempo e a forma de se fazer a avaliação posterior. Para 76,25% dos respondentes, esta avaliação deve ser realizada clinicamente, 6 meses após a aplicação. Para 33,12%, esta avaliação também deve ser realizada clínica e radiograficamente, após o mesmo período. 078

5 Quadro 2. Seleção do material/método de polimerização/avaliação imediata e posterior do material DISCUSSÃO Os selantes de fóssulas e fissuras introduzidos por Bowen, em 1958, são o resultado da reação entre o bisfenol A e o glicidilmetacrilato (BisGMA) e produzem um selamento efetivo após condicionamento ácido. Estes materiais apresentam-se nas formas auto ou fotopolimerizável; transparentes, opacos ou coloridos; com ou sem carga; e fluoretados ou não 6. Após a polimerização, os selantes formam uma película contínua e resistente que veda ou oblitera as áreas ou sítios retentivos de biofilme dentário, ou seja, as regiões mais profundas dos sulcos e fissuras. Por sua natureza líquida e fluida, os selantes escoam sobre a acidentada face oclusal e ocupam todas as porosidades existentes, de maneira a produzir o vedamento dos sulcos e fissuras após sua completa polimerização 7. O nivelamento da 079

6 morfologia da superfície oclusal original através de selantes previne o acúmulo de biomassas microbianas com potencial cariogênico e, conseqüentemente, as lesões de cárie nas superfícies oclusais 8. Nos últimos anos, tem-se observado que os selantes estão sendo usados de forma mais racional, ou seja, atualmente, não se selam todos e quaisquer elementos dentários para prevenir a cárie. O selamento preventivo vem deixando de ser indicado como forma única de prevenção da doença 9. O conhecimento científico atual sobre a cárie tem feito com que se analisem outras medidas tão eficientes quanto o selante e, de alguma forma, até menos onerosas, como a proposta da observação e controle das lesões. Na ocorrência de dentes com selamento biológico, a melhor conduta talvez fosse mantê-los sob controle, embora nem toda a classe odontológica concorde com a simples observação e controle de superfícies pigmentadas 10. Por outro lado, o desenvolvimento científico apresenta outra possibilidade de utilização dos selantes, como no selamento de lesões de cárie incipiente. Neste caso, quando existe a suspeita da doença cárie, pode-se optar pelo uso do chamado selante terapêutico, executado com o emprego da técnica invasiva ou ameloplástica 11, 12. Além disso, o selante pode ser empregado em dentes permanentes em erupção, que apresentam capuz gengival. Antigamente, estes elementos eram sempre selados numa fase em que o controle da umidade era crítico. Atualmente, são oferecidas alternativas promissoras e eficazes com quimioterápicos e selamentos provisórios através dos CIV 2, 13, 14. A presença de bactérias na intimidade dos sulcos e fissuras seria eliminada na proporção de 70 a 95%, através do condicionamento ácido do esmalte que possui efeito bactericida. Além disso, as bactérias remanescentes não teriam condições de continuar a progressão da doença, pois, além da significativa diminuição da quantidade, ocorreria também diminuição expressiva da passagem de 6, 8. substratos A avaliação das respostas do questionário aplicado aos odontopediatras mineiros mostrou que o emprego do selante é visto como uma valiosa contribuição para a prevenção da cárie dentária. Apenas dois entrevistados responderam não utilizá-los, rotineiramente, em suas clínicas. Não obstante, o exato critério para seleção dos pacientes e dentes a serem selados, as técnicas de aplicação, bem como os métodos de avaliação imediata 080

7 e posterior do material aplicado variaram muito entre os profissionais. De fato, constatou-se que não existe um padrão aproximado para a utilização dos selantes entre os odontopediatras. A maioria dos odontopediatras (61,25%) respondeu que selantes de fóssulas e fissuras seriam mais corretamente indicados para crianças com alto risco de cárie, especialmente quando os dentes permanentes são considerados. Um plano de tratamento ideal, o qual inclui a aplicação do selante oclusal, deveria ser elaborado de acordo com as necessidades de cada paciente, já que múltiplos fatores como a idade do paciente, hábitos de dieta e higiene, uso de fluoretos, presença/ausência de sítios ativos em outros dentes, e anatomia do dente, devem ser considerados 15, 16. Muitos trabalhos têm sido publicados com recomendações específicas para selamento tanto de cárie incipiente quanto de dentes com risco de desenvolvimento de cárie em programas direcionados a crianças com acesso limitado a rotinas de prevenção dentária 17, 18. No presente estudo, contudo, 38,75% dos entrevistados preferiram não selar dentes com cárie incipiente. Em relação ao estado de erupção, 73,12% dos odontopediatras selariam dentes parcialmente erupcionados. Nestes casos, a oclusão incompleta causa uma redução no uso durante a mastigação, tendendo, assim, a um acúmulo maior de biofilme dental do que em molares completamente erupcionados 19. Para Thylstrup & Fejerskov 8, dentes cuja erupção tenha ocorrido completamente há mais de um ano não necessitam de aplicação de selante. No entanto, Bussadori & Guedes- Pinto 20 afirmaram que somente após o período em que o dente entrar em contato com o antagonista e que apresente ausência de biofilme, o selante pode ser evitado. No presente estudo, verificou-se que a maior parte dos profissionais (61,25%) indicou selantes apenas para pacientes com alto risco de cárie, enquanto 32,5% selariam todos os pacientes, independente do risco de cárie. Em relação ao comportamento do paciente, 71,25% dos odontopediatras utilizariam selantes em qualquer paciente, independente de sua colaboração, concordando com os trabalhos de Handelman & Shey 21. Os dentes selecionados para receber selantes, normalmente, são os molares permanentes, seguidos pelos pré-molares e molares decíduos 5. Os pré-molares apresentam a mais alta taxa de retenção e os segundos molares permanentes apresentam a taxa mais baixa

8 Segundo Lygidakis et al. 23, os molares permanentes inferiores mostram melhor retenção quando comparados com molares superiores. Para Kramer et al. 6, o primeiro molar permanente apresenta a menor porcentagem de retenção e o maior risco de cárie. O diagnóstico clínico das lesões oclusais incipientes é de grande complexidade, havendo divergência entre os profissionais quanto ao método a ser utilizado. Assim, a sondagem, muitas vezes, é substituída pelo exame visual 3. De fato, observou-se que a maior parte dos respondentes (93,12%) tem preferência pelo exame visual para o diagnóstico. O exame radiográfico é um método utilizado por 78,75%, e o exame táctil, através de instrumentos, é utilizado por 57,5% dos especialistas mineiros. Apenas 25,62% dos profissionais disseram utilizar o método da transiluminação no diagnóstico das lesões de cárie. Com respeito ao estado da superfície dentária, 85,62% dos odontopediatras selam superfícies livres de cárie; 40,62% também o fazem em superfícies questionáveis e 38,75% selam lesões de cárie incipiente. Para McDonald & Avery 24, fóssulas e fissuras cariadas não deveriam ser seladas e sim restauradas. Dessa forma, em casos de suspeita de cárie, a técnica da ameloplastia ou técnica invasiva para explorar a fissura deve ser utilizada. Dos profissionais consultados, 70% não realizam nenhum tipo de preparo prévio da superfície antes da aplicação dos selantes e, apenas 27,5% afirmaram utilizar instrumentos rotatórios de alta ou baixa rotação para eliminação das fissuras suspeitas. A eficácia dos selantes é ampliada quando são utilizados instrumentos rotatórios, principalmente brocas esféricas ¼ ou ½, como preparo prévio à sua aplicação, pois promovem maior largura e maior número de tags marginais 25, 26. Desde as primeiras pesquisas realizadas sobre selantes, afirmou-se que a contaminação pela saliva era a mais freqüente razão para o fracasso do procedimento. A adesividade só é obtida e mantida sob condições secas, sendo que o maior problema na adesão destes materiais resinosos reside na presença de água 27. Com base nesta informação, os profissionais poderiam necessitar da utilização de medicamentos para diminuir a salivação dos pacientes, não sendo, contudo, uma prática rotineira, conforme demonstrado neste estudo. Quanto ao método utilizado para isolamento do campo operatório, percebe-se ser uma das etapas mais importantes para um bom resultado deste tipo de tratamento. A sensibilidade das restaurações sugere a necessidade do isolamento com lençol de borracha, embora muitos profissionais utilizem rolos de algodão e o 082

9 lençol de borracha se torna imprescindível quando o dente está parcialmente erupcionado 28. O uso de lençol de borracha antes do selamento pode ser benéfico na redução de efeitos suspeitos melhorando a capacidade de selamento do material, já que permite melhor controle da saliva que os rolos de algodão 29. Por outro lado, Lygidakis et al. 23 afirmaram que rolos de algodão e lençol de borracha oferecem isolamento similar. Apenas 3,12% dos respondentes utilizam exclusivamente o dique de borracha quando aplicam selantes e 85% utilizam rolos de algodão. O uso de sugadores de saliva é empregado por 85% dos profissionais. Para limpeza prévia da superfície dentária, pedra pomes com taça de borracha ou escova de Robson (52,5%) e jato de bicarbonato (43,75%) foram os métodos preferidos. Na verdade, existem diversas técnicas de limpeza já que a proposta da profilaxia é remover biofilme e cálculo, além de melhorar a eficácia do condicionamento ácido podendo ser feito de diversas maneiras 30, 31. Outro método empregado no preparo da superfície seria a micro-abrasão a ar que é utilizado por 2,5% dos odontopediatras. Trabalho anteriormente realizado comprovou que o preparo prévio com micro-abrasão oferece um resultado semelhante ao da broca carbide 32. Quanto ao tempo de condicionamento ácido utilizado em dentes decíduos e permanentes, as respostas foram muito variadas, o que também foi confirmado por pesquisas anteriores: 2 minutos 33 ; 90 segundos para dentes decíduos e 60 segundos para os dentes permanentes 6 ou 15 segundos 5. Percebendo a incapacidade de adesão entre o material restaurador e o dente, Buonocore, em 1955, testou um grande número de agentes ácidos introduzindo, assim, a técnica do condicionamento ácido. Atualmente, o material preferido para este fim é a solução de ácido fosfórico 37% que fornece os mesmos resultados que a concentração maior utilizada anteriormente 6. Ao se comparar superfície condicionada com a não condicionada, percebeu-se a presença de prism-likes, que são tags presumivelmente formados pela penetração de resina para dentro de espaços criados no esmalte pelo condicionamento ácido 34. Entretanto, observou-se que nenhum dos ácidos disponíveis comercialmente foi capaz de penetrar além de 17% do total da profundidade da fissura 35. O tratamento com ácido fosfórico provoca alargamento dos poros microscópicos no esmalte que permitem que os materiais selantes de resina penetrem nesse tecido promovendo uma ligação puramente 083

10 mecânica. Importante salientar que a área condicionada após ser lavada e seca deve parecer fosca, indicando que os prismas de esmalte estão rugosos e apresentam uma estrutura microscópica semelhante a um favo de mel 24, 36. O tempo de lavagem dos dentes variou de 10 segundos a 1 minuto entre os odontopediatras mineiros, resultado encontrado também outros trabalhos revisados 17, 28, 29, 37. A média do tempo utilizado pelos respondentes foi de 20 segundos. No trabalho de Primosch & Barr 5, 10 segundos foi o tempo preferido pelos Cirurgiões-Dentistas americanos. Em relação ao tempo necessário para se obter a completa secagem dos dentes, as respostas variaram de 5 a 20 segundos, com a preferência recaindo sobre o tempo de 5 segundos, desde que a secagem seja empregada até a superfície dentária se apresentar fosca ou esbranquiçada, resultado típico do condicionamento ácido efetivo. Existe uma infinidade de materiais com capacidade seladora oferecidos no mercado, atualmente. Selantes brancos, opacos, transparentes ou coloridos; fluoretados ou não; cimentos de ionômero de vidro (CIV), agentes adesivos de dentina, além de compósitos flow que também são utilizados com esta finalidade. O selantes liberadores de flúor foram os preferidos pelos respondentes (62,5%) e, quando comparados com os selantes que não liberam flúor, apresentaram maior retenção, aumentandose a sua eficácia. Quando foi avaliada a capacidade de reduzir a formação de lesão cavitária ao longo da interface selante-esmalte em dentes decíduos, notou-se que o material liberador de flúor permite um grau aumentado de proteção à cárie ao longo da interface, com uma tendência à redução da formação de lesão cavitária tanto na iniciação quanto na progressão da cárie 38. O CIV é empregado por 57,5% quando o dente a ser selado ainda não completou sua total erupção. Trabalho realizado por Sales Cunha et al. 39 confirmou a preferência dos profissionais consultados sobre os selantes de CIV (21%). A capacidade de adesão destes cimentos, mesmo com a presença do capuz gengival, permite uma proteção quando o dente ainda não se encontra em oclusão funcional e em contato com o antagonista 16. Quando comparados os selantes autopolimerizáveis (sem carga) com selantes fotopolimerizáveis (com carga), em relação à retenção do material, notou-se que não existem diferenças entre os dois materiais 1, 40. Porém, 91,87% dos odontopediatras de Minas Gerais preferem utilizar 084

11 selantes fotopolimerizáveis quando se trata de selantes resinosos. O método de polimerização a laser não foi utilizado por nenhum dos respondentes. Quando a polimerização por luz visível é substituída pelo laser Argônio, este método afeta o desenvolvimento de cárie e promove proteção substancial sobre o início e a progressão da cárie 41. O presente estudo verificou também o método de avaliação imediata e posterior à aplicação do selante, bem como o controle do material. A verificação imediata deve ser realizada com a ponta de uma sonda exploradora tentando remover o selante da superfície do esmalte, além de percorrer toda a superfície, a fim de avaliar a presença de bolhas ou de áreas não seladas 16, 42. Dos 160 respondentes, 87,5% disseram que após a aplicação do selante, a avaliação é realizada com sonda exploradora leve sobre a superfície do selante. Após a polimerização do material e após 6 meses do selamento, toda a superfície deve ser analisada clinicamente com o auxílio de espelho e de sonda exploradora 43. Finalizada a etapa de polimerização do material, a oclusão deve ser avaliada através de checagem oclusal com papel articular e os excessos removidos. Esta é uma etapa importante, pois tem a finalidade de evitar a presença de eventuais interferências oclusais e os excessos devem ser removidos com instrumentos cortantes rotatórios diamantados 16. Entre os odontopediatras mineiros, 81,87% realizam esta etapa freqüentemente. Em relação à avaliação posterior, o período crítico de retenção dos selantes é de 6 meses, daí a importância de seu controle após este período 6. 76,25% dos odontopediatras responderam que avaliam clinicamente os pacientes num período de 6 meses, concordando com a literatura consultada. A observação radiográfica é realizada por 33,12% em 6 meses e por 26,87% após 12 meses. A avaliação periódica deve ser realizada por meio de exames visual e táctil (com a ponta de uma sonda exploradora), semestralmente 16. Várias são as opiniões em relação ao emprego dos selantes, o que faz acreditar que o selamento indiscriminado ressalta apenas a observação do elemento dental e não a condição geral do indivíduo. Sabe-se que, ainda hoje, o selante é um coadjuvante na prevenção da cárie dentária, mas o fator fundamental é controlar e avaliar o risco de cárie do indivíduo à cárie dentária, pois se este estiver controlado e dentro de uma filosofia preventiva, certamente não haveria necessidade de sua utilização

12 Apesar das correntes atuais defenderem um aconselhamento e acompanhamento do paciente com relação aos hábitos de dieta e de higiene, o selante ainda tem um papel fundamental no ciclo da prevenção da doença cárie. Um dente com sulcos profundos e retentivos, seja decíduo ou permanente, deveria receber uma proteção adicional que é fornecida pela aplicação dos selantes. Entretanto, uma criança que nunca apresentou lesões de cárie nem lesões de mancha branca ativas, pode ser controlada através de visitas periódicas ao consultório odontológico. Porém, aquelas crianças cujo risco de cárie é alto, podem apresentar, a cada sessão, lesões de cárie novas e manchas brancas com atividade. Notadamente, se possuem hábitos dietéticos indesejáveis e higiene inadequada, estas crianças deveriam receber, aplicações e reaplicações de selantes, sempre que necessário. Vale a pena salientar a relação custo-benefício dos selantes já que estes materiais são aplicados em menos tempo que as restaurações de amálgama e seu custo foi estimado em cerca da metade do custo desta mesma restauração. O tempo médio de permanência dos selantes nos primeiros molares permanentes em crianças de 5 a 8 anos de idade é de 2 anos, implicando na necessidade de reaplicação dos mesmos 8, 36. Cumpre ressaltar, ainda, que apenas 160 profissionais dos 586 odontopediatras registrados no Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais se interessaram em participar deste trabalho, respondendo ao questionário. Esta pequena participação parece ser uma realidade constante em trabalhos dessa natureza conduzidos no Brasil. No futuro, espera-se que um número maior de profissionais possa compreender a importância da pesquisa para o crescimento e progresso de uma Odontologia mais abrangente e atualizada, baseada na evidência científica, e aumentar a média de questionários respondidos alcançada no presente estudo. Frente ao exposto, o sucesso da aplicação de selantes de fóssulas e fissuras para a prevenção da cárie parece estar diretamente relacionado aos critérios rígidos de indicação da aplicação do material, à atenção ao tipo de material a ser utilizado, bem como aos métodos e às técnicas de aplicação e controle escolhidos e realizados corretamente. CONCLUSÕES De acordo com a metodologia empregada e frente aos resultados encontrados, pôde-se concluir que: 086

13 a grande maioria dos odontopediatras mineiros utiliza selantes de fóssulas e fissuras; há uma enorme variação entre os profissionais pesquisados quanto ao uso de selantes de fóssulas e fisssuras, em relação aos critérios de indicação, métodos e técnicas de aplicação, avaliação e controle posterior do material aplicado. ABSTRACT The aim of this study was to investigate the techniques of pit and fissure sealant applications most used by pediatric dentists in Minas Gerais. A questionnaire was sent to 586 pediatric dentists registered at the CRO-MG (Minas Gerais Regional Dental Council). Questions addressed tooth selection criteria, and the preferred sealant usage, application, and evaluation methods and techniques. One hundred and sixty questionnaires (27.3% of the total) were returned. The results showed that 85.62% of the pediatric dentists would seal healthy teeth; while 40.62% would seal tooth surfaces with incipient caries. White sealant (38.7%) and fluoride sealant (62.5%) were preferred. Glass-ionomer cement was indicated by 57.5% of the respondents for teeth in eruption. Isolation of the operative area is preferably performed with cotton rolls (85% of the pediatric dentists). Pumice and Robson s brush are used by 78.7% of the professionals to clean pits and fissures. Most (70%) do not prepare the surface with rotatory instruments. It was concluded that the selection criteria and method of application vary greatly. Thus, a protocol of sealants indication and application to enhance success daily clinic success is required. Key-words: pit and fissure sealants; pediatric dentistry; questionnaire. REFERÊNCIAS 1. Feldens EG, Feldens CA, Araújo FB, Souza MA. Invasive technique of pit and fissure sealants in primary molars: a SEM study. J Clin Pediatr Dent. 1994; 18: Almeida NB, Oliveira BH. CIV como selante oclusal: quando e como utilizálo. J Bras Odontoped Odonto Bebe. 2002; 5: Mota LQ, Lima MGGC, Santos RL, Duarte RC. Diagnóstico da cárie oclusal incipiente. J Bras Odontoped Odonto Bebe. 2002; 5: Blackwood JA, Dilley DC, Roberts MW, Swift EJ. Evaluation of pumice enameloplasty and air abrasion on sealant microleakage. Pediatr Dent. 2002; 24: Primosch RE, Barr ES. Sealant use and placement techniques among pediatric dentists. 2001; 132: Kramer PF, Fernandes Neto PG, Fernandes RM, Corrêa MSNP, Fazzi R. Os selantes oclusais, seus aspectos clínicos e a importância de um programa de prevenção: revisão da literatura. Rev Assoc Paul Cir Dent. 1991; 45: Valsecki Jr. A, Vertuan V. Retenção e eficácia do selante. Rev Gaúcha Odontol. 1988; 36: Thylstrup A, Fejerskov O. Selantes de fissura e a cárie dentária. In:. Cariologia clínica. 2. ed. São Paulo: Ed. Santos, Imparato JCP. Selantes de fossas e fissuras: utilização preventiva e terapêutica. [Conversando com o Leitor]. J Bras Odontoped Odonto Bebe. 2001; 4: Ramires-Romito ACD, Imparato JCP. Selamento oclusal como proposta não terapêutica relato de um caso clínico. J Bras Pediatr. 1999; 2:

14 11. Gerke DC. Modified enameloplasty-fissure sealant technique using an acidetch resin method. Quintessence Int. 1987; 18: Garcia-Godoy F, Araújo FB. Enhancement of fissure sealant penetration and adaptation: the enameloplasty technique. J Clin Pediatr Dent. 1994; 19: Johnson LM Duke, ES Camm, Hermesch CB, Buikema DJ. Examination of a resin-modified glass-ionomer material as a pit and fissure sealant. Quintessence Int. 1995; 26: Krahembühl SMBA, Duarte DA. Avaliação da eficácia preventiva do selante ionomérico em crianças imunossuprimidas. J Bras Odontoped Odonto Bebe. 2000; 3: Cardoso M, Baratieri LN, Ritter AV. Does clinical experience affect occlusal caries diagnosis and sealant recommendation? An in vitro study. ASDC J Dent Child. 2001; 68: Myaki SI, Brunetti ALLH, Corrêa MSNP. Selantes de fossas e fissuras. In: CORRÊA, MSNP. Odontopediatria na primeira infância. São Paulo: Ed. Santos, p Frencken JE, Makoni F, Sithole WD. Atraumatic restorative treatment and glass-ionomer sealants in a school oral health programme in Zimbabwe: evaluation after 1 year. Caries Res. 1996; 30: Frencken JE, Makoni F, Sithole WD, Hackenitz E. Three-year survival of onesurface ART restorations and glass-ionomer sealants in a school oral health programme in Zimbabwe. Caries Res. 1998; 32: Souza JMS, Novaes Jr. JB, Frauches MB. Avaliação clínica de selantes autopolimerizáveis em primeiros molares permanentes semi-erupcionados. J Bras Odontoped Odonto Bebe. 2000; 3: Bussadori SK, Guedes-Pinto AC. Propriedades e uso dos materiais dentários. In: Guedes-Pinto, AC. Odontopediatria. 6. ed. São Paulo: Ed. Santos; p Handelman SL, Shey Z. Michael Buonocore and the Eastman Dental Center: a historic perspective on sealants. J Dent Res. 1996; 75: Symons AL, Chu CY, Meyers IA. The effect of fissure morphology and pretreatment of the enamel surface on penetration and adhesion of fissure sealants. J Oral Rehabil. 1996; 23: Lygidakis NA, Oulis KI, Christodoulidis A. Evaluation of fissure sealants retention following four different isolation and surface preparation techniques: four years clinical trial. J Clin Pediatr Dent. 1994; 19: McDonald RE, Avery DR. Cárie dentária em crianças e adolescentes. In:. Odontopediatria. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p De Craene GP, Martens C, Dermaut R. The invasive pit-and-fissure sealing technique in pediatric dentistry: an SEM study of a preventive restoration. ASDC J Dent Child. 1988; 55: Vinnet D, Tandon S. Comparative evaluation of marginal integrity of two new fissure sealants using invasive and non-invasive techniques: a SEM study. J Clin Pediatr Dent. 2000; 24: Gwinnett AJ, Buonocore MG. Adhesives and caries prevention. A preliminary report. Br Dent J. 1965; 119: McConnachie I. The preventive resin restoration: a conservative alternative. J Can Dent Assoc. 1992; 58: Powell PB, Johnston JD, Hembree JH, Mckninght JP. Microleakage around a pit and fissure sealant. ASDC J Dent Child. 1977; 44: Rontani RMP, Ando T. Efeito da limpeza coronária e do preparo mecânico de sulcos e fissuras oclusais sobre a penetração de selantes. Rev Odontol Univ São Paulo. 1993; 7: Chevitarese ABA, Chevitarese O, Souza IPR, Vianna RBC. Influence of prophylaxis on the microleakage of sealants: in vitro study. J Clin Pediatr Dent. 2002; 26: Zyskind D, Zyskind K, Hirschfeld Z, Fuks AB. Effect of etching on leakage of sealants placed after air abrasion. Pediatr Dent. 1998; 20: Al Rafei S, Moore DL. Marginal penetration of composite resin restorations as indicated by a tracer dye. J Prosthet Dent. 1975; 34: Buonocore MG, Matsui A, Gwinnett AJ. Penetration of resin dental materials into enamel surfaces with reference to bonding. Archs Oral Biol. 1968; 13:

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16 4. Em relação ao estado de erupção dentária, receberiam selante: (**) ( ) somente dentes completamente erupcionados ( ) dentes parcialmente erupcionados 5. Quanto à idade pós-eruptiva, após qual período você selaria os dentes? (*) ( ) 1 ano ( ) 2 anos ( ) 3 anos ( ) qualquer idade pós-eruptiva 6. Quanto ao estado da superfície dentária a ser selada, você selaria superfície: (**) ( ) livre de cárie ( ) questionável ( ) com lesão de cárie incipiente 7. Qual a técnica utilizada no diagnóstico de cárie? (**) ( ) visual ( ) táctil ( ) radiográfica ( ) transiluminação ( ) outra PARTE III QUANTO AO MATERIAL SELECIONADO/TÉCNICAS DE APLICAÇÃO DE SELANTE 1. Tipo de material utilizado para selamento: (**) ( ) branco (matizado) ( ) opaco ( ) transparente ( ) fluoretado ( ) compósito flow ( ) agente adesivo de dentina ( ) cimento de ionômero de vidro 2. Método de polimerização do material utilizado no selamento: (**) ( ) autopolimerizável ( ) fotopolimerizável ( ) laser 3. Quanto à utilização de medicamentos para diminuir a salivação: (*) ( ) nunca ( ) às vezes ( ) sempre 4. Quanto ao isolamento do campo operatório - material utilizado: (**) ( ) rolos de algodão ( ) Dry Tips ( ) sugador de saliva ( ) gaze ( ) lençol de borracha 5. Quanto à limpeza prévia da superfície dentária, você costuma utilizar: (**) ( ) pasta profilática ( ) escova/taça de borracha ( ) escova dental ( ) peróxido de hidrogênio ( ) pedra pomes ( ) jato de bicarbonato ( ) outros 090

17 6. Quanto ao preparo da superfície dentária: (*) ( ) nenhum ( ) broca de baixa rotação ( ) broca de alta rotação ( ) abrasão a ar 7. Tempo de condicionamento ácido utilizado em dentes decíduos: (*) ( ) 15 a 20 segundos ( ) 30 segundos ( ) 45 segundos ( ) 60 a 120 segundos 8. Tempo de condicionamento ácido utilizado em dentes permanentes: (*) ( ) 15 a 20 segundos ( ) 30 segundos ( ) 45 segundos ( ) 60 a 120 segundos 9. Tempo de lavagem do ácido aplicado ao dente: (*) ( ) 10 segundos ( ) 15 segundos ( ) 20 segundos ( ) 30 segundos 10. Tempo de secagem do dente após aplicação do ácido: (*) ( ) 5 segundos ( ) 10 segundos ( ) 15 segundos ( ) 20 segundos 11. Avaliação imediata - após aplicação do selante: (**) ( ) somente visual ( ) sonda exploradora leve ( ) sonda exploradora forte ( ) checagem oclusal 12. Avaliação posterior: (**) ( ) clínica, após 3 meses ( ) clínica, após 6 meses ( ) radiográfica, após 3 meses ( ) radiográfica, após 6 meses ( ) radiográfica, após 12 meses ( ) radiográfica, após 18 meses ( ) radiográfica, após 24 meses 091

18 092

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