Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo

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1 Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo Plano de Actividades 2011 htc2010

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3 Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo Plano de Actividades 2011 Direcção de Serviços de Planeamento e Organização Novembro 2010

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5 Índice Nota de Apresentação...3 Capítulo I - PARTE INTRODUTÓRIA Missão e Competências Estrutura Orgânica Organograma Princípios e Valores Clientes e Serviços Contexto Ambiental...10 Capítulo II - RECURSOS E ANÁLISE SWOT Recursos Humanos Recursos Financeiros Análise Organizacional SWOT...24 Capítulo III - OBJECTIVOS E ESTRATÉGIA Visão Estratégica Grandes Linhas de Actuação Estratégica Objectivos Estratégicos Medidas Enformadoras dos Objectivos Estratégicos Matriz dos Resultados Esperados...29 Capítulo IV - OPERACIONALIZAÇÃO DA ESTRATÉGIA E ACTIVIDADES Enquadramento Objectivos Operacionais e respectivos projectos / actividades...35 Capítulo V - PLANO DE ACÇÃO PARA O APERFEIÇOAMENTO E QUALIDADE DOS SERVIÇOS...65 Capítulo VI - PLANO DE ACÇÃO NO ÂMBITO DA INFORMATIZAÇÃO...69 Nota Explicativa Pedidos de projecto que já constavam do PA Pedidos de projectos novos...77 Capítulo VII - QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilização...79 Capítulo VIII - AVALIAÇÃO E CONTROLO DO PLANO DE ACTIVIDADES...85 Siglas

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7 Nota de Apresentação A DGAIEC, nas suas prioridades de gestão, e, especificamente, nos instrumentos de gestão utilizados, releva as actividades de planeamento. Com efeito, considera que se trata do espaço próprio para repensar em cada ciclo de gestão, a estratégia, as políticas e o programa de acções a prosseguir, dentro da sua missão e competências, e tendo naturalmente em atenção as suas determinantes externas, designadamente, as áreas de intervenção consideradas prioritárias no Programa do XVIII Governo Constitucional e em outros documentos complementares como o QREN, as Grandes Opções do Plano para O Plano de Actividades (PA) formaliza os resultados do processo de planeamento da DGAIEC para Importa sublinhar que neste PA se aprofundaram os aspectos positivos já existentes e que se reforçaram através da ampla participação de todas as unidades orgânicas da Direcção-Geral, já que cada uma delas efectuou o seu próprio Plano de Actividades seguindo uma metodologia em que se assegurou a necessária homogeneidade e consistência e que permitiu, numa segunda fase a adequada integração global no plano final da DGAIEC. Deste modo, reforçou-se a cultura de planeamento em toda a organização e obteve-se uma resultante mais conseguida na fixação de objectivos a todos os níveis de gestão e, posteriormente, aos seus respectivos trabalhadores, que partindo das cartas de missão do Director-Geral e dos Subdirectores-Gerais, prosseguiu na definição dos objectivos gerais operacionais e, subsequentemente, nos objectivos e metas de cada unidade orgânica. O presente PA consubstancia-se em torno dos quatro objectivos estratégicos definidos para um horizonte temporal que ultrapassa o restrito curto prazo, e que enformam as políticas, os objectivos operacionais de curto prazo e os programas de acção a implementar. Neste quadro, cabe salientar o objectivo estratégico de prosseguir a execução das metas orçamentais no âmbito da receita fiscal e aduaneira, através da monitorização daquelas metas estabelecidas no OE, visando o seu cumprimento, sem prejuízo da garantia da adequação das normas comunitárias ao direito nacional e do próprio aperfeiçoamento e actualização legislativa, designadamente, pela apresentação de propostas de alteração legislativa em sede da lei orçamental. Objectivar-se-á, também, a optimização e a racionalização dos controlos, para o que contribuirá a intensificação da realização de acções no âmbito da actividade antifraude, bem como a racionalização das actividades inerentes às declarações aduaneiras de trânsito, de importação, de exportação e fiscais no quadro do cumprimento das obrigações e formalidades aduaneiras e fiscais por cuja gestão é responsável a DGAIEC. Neste contexto dar-se-á, adicionalmente, especial atenção às acções de melhoria das funções de protecção e segurança da sociedade, através do controlo da fronteira externa. O vector promoção da adopção das melhores práticas de gestão e da melhoria do relacionamento com os clientes enforma um conjunto de acções que compreendem a implementação de medidas de simplificação e modernização administrativa e legislativa e, também, de racionalização de procedimentos. Destaque, neste domínio, para as acções inseridas no SIMPLEX e para as medidas de racionalização de processos em especial na área dos IEC e da fiscalidade automóvel. No tocante á melhoria do relacionamento com os clientes estão definidos um conjunto de indicadores e de metas tendentes à melhoria dos tempos de resposta às suas solicitações e à redução dos seus custos de contexto. A garantia do acompanhamento dos projectos e o bom funcionamento dos sistemas de informação e de gestão estão subjacentes em toda a operacionalidade da DGAIEC. A este respeito, salienta-se o cumprimento do calendário de desenvolvimento e implementação dos sistemas informáticos previstos no Plano Estratégico Multianual para as Alfândegas Electrónicas (MASP), bem como, do projecto comunitário de informatização dos procedimentos e do controlo dos movimentos de produtos sujeitos a IEC. Na optimização da gestão dos recursos humanos, financeiros e materiais prosseguir-se-ão os projectos já iniciados de suporte à reforma da administração pública, designadamente em sede da reestruturação, já iniciada, das carreiras aduaneiras e da gestão dos recursos humanos, aprofundando, a cultura de avaliação do desempenho do serviço, dos dirigentes e dos trabalhadores, com o inerente reforço da transparência dos processos, aumento da produtividade e responsabilização pelos resultados. Nos objectivos estratégicos da DGAIEC insere-se, também, o reforço da cooperação com outros organismos nacionais e comunitários, por via da intensificação da coordenação, colaboração e articulação institucional, com uma natural relevância para a cooperação com as administrações aduaneiras da CPLP. 3

8 Como nota final, cabe referir que quando o presente PA se encontrava já numa fase avançada, basta dizer que a sua elaboração teve início a 12 de Agosto último, surgiu a notícia que a proposta de Orçamento de Estado para 2011 contemplava a fusão das Direcções-Gerais dos Impostos e da Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo. Pese embora as profundas consequências de uma tal decisão, a necessidade de informação adicional sobre a mesma e o respeito pelo cumprimento dos prazos legais para a entrega do presente documento aconselharam a que não se procedesse a qualquer alteração, quer na sua metodologia quer no seu conteúdo. Lisboa, 23 de Novembro de 2010 O Director-Geral (João de Sousa) 4

9 Capítulo I PARTE INTRODUTÓRIA 5

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11 1 Missão e Competências A Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC) é o serviço do Ministério das Finanças e da Administração Pública (MFAP) que tem por missão exercer o controlo da fronteira externa comunitária e do território aduaneiro nacional para fins fiscais, económicos e de protecção da sociedade, designadamente no âmbito da cultura e da segurança e saúde públicas, e administrar os Impostos Especiais sobre o Consumo e os demais impostos indirectos que lhes estão cometidos, de acordo com as políticas definidas pelo governo e nos termos do disposto na legislação comunitária. Na prossecução da sua missão desenvolve as seguintes atribuições: Assegura a liquidação, a contabilização e a cobrança dos direitos de importação e exportação, dos impostos especiais sobre o consumo e dos demais impostos indirectos que lhe incumbe administrar; Garante a aplicação das normas a que se encontram sujeitas as mercadorias introduzidas no território aduaneiro da Comunidade, exerce a acção de inspecção tributária e efectua os controlos relativos à entrada, saída e circulação das mercadorias, no território nacional/ue, bem como os respeitantes à entrada / saída de dinheiro líquido, prevenindo e combatendo a fraude e a evasão aduaneiras e fiscais e os tráficos ilícitos, designadamente de estupefacientes, substâncias psicotrópicas e seus precursores, produtos estratégicos e outros produtos sujeitos a proibições ou restrições; Exerce a acção de justiça tributária e assegura a representação da Fazenda Pública junto dos órgãos judiciais; Coopera e articula-se com outros serviços, organismos comunitários e internacionais, nomeadamente através da assistência mútua e da coordenação com outras administrações aduaneiras; Informa os operadores e os particulares sobre as respectivas obrigações aduaneiras e fiscais e dá-lhes apoio no cumprimento das mesmas; Assegura o licenciamento do comércio externo de produtos agrícolas, de produtos industriais, designadamente de bens e tecnologias de dupla utilização, de produtos químicos precursores de drogas e gere os regimes restritivos do comércio externo desses produtos. 2 Estrutura Orgânica A orgânica da DGAIEC está definida nos seguintes diplomas: Decreto-Lei n.º 82/2007, de 29 de Março, que estabelece a missão, atribuições, e tipo de organização interna; Portaria n.º 349/2007, de 30 de Março, que estabelece a estrutura nuclear dos serviços, bem como as competências das respectivas unidades orgânicas, e fixa o limite máximo de unidades orgânicas flexíveis; Despacho n.º 7624/2007, do Director-geral, publicado no DR 2ª série, de 24 de Abril, que define as unidades orgânicas flexíveis dos serviços centrais e respectivas competências, bem como a organização das alfândegas em delegações e postos aduaneiros, respectivas áreas de jurisdição e dependência hierárquica, alterado pelo despacho n.º /2007, publicado no DR 2ª série, de 22 Junho. A sua estrutura nuclear assenta em 14 direcções de serviços, que integram os serviços centrais, e em 15 alfândegas que constituem, no plano regional e local, as unidades orgânicas desconcentradas, as quais podem integrar delegações aduaneiras e postos aduaneiros. Às direcções de serviços compete assegurar as atribuições de carácter técnico-normativo nos domínios da gestão aduaneira e regulação das trocas, da gestão dos impostos especiais sobre o consumo, do imposto sobre veículos e IVA na importação, da inspecção e fiscalização aduaneira e fiscal, da investigação criminal e do apoio técnico aos órgãos e serviços da DGAIEC. Às alfândegas compete assegurar a prossecução das atribuições de carácter operativo na respectiva área de jurisdição. 7

12 3 Organograma 8

13 4 Princípios e Valores Na prossecução da sua missão a DGAIEC norteia-se pelos seguintes princípios organizativos e valores de actuação: Princípios organizativos Legalidade Flexibilidade organizativa Desburocratização Desconcentração Valorização dos recursos humanos Coordenação inter administrativa Valores de actuação Integridade Imparcialidade Rigor Transparência Cortesia 5 Clientes e Serviços A DGAIEC presta, entre outros, os seguintes serviços aos seguintes grupos de clientes e parceiros institucionais: Clientes Operadores económicos Serviços Assegura o desalfandegamento das mercadorias, nos âmbitos da importação, exportação e trânsito; Assegura a introdução no consumo, a circulação e a produção e armazenagem de produtos sujeitos a Impostos Especiais de Consumo; Assegura a regularização fiscal de veículos automóveis novos e usados; Assegura a regulação da actividade económica e o combate à distorção da concorrência, designadamente através da aplicação de acordos preferenciais, da gestão dos contingentes à importação e das subvenções à exportação, bem como da aplicação de direitos antidumping e do combate à fraude e à contrafacção; Informa os operadores económicos e os particulares sobre as respectivas obrigações aduaneiras e fiscais e apoia-os no cumprimento das mesmas. Sociedade em geral Garante a aplicação de controlos de conformidade dos produtos importados, designadamente dos produtos eléctricos, géneros alimentícios, medicamentos e brinquedos; Assegura o combate á droga e toxicodependência, mediante um papel dissuasivo e repressivo contra as redes de traficantes internacionais; Exerce o controlo sobre os produtos estratégicos, armas, explosivos, tecnologias sensíveis, bens de duplo uso, material de guerra e produtos nucleares; Garante a aplicação das políticas e controlos que visam a protecção e defesa do património ambiental e cultural, bem como da propriedade intelectual e, da segurança da cadeia logística do comércio internacional; Aplica as medidas de embargo económico. Governo União Europeia Prepara a previsão das receitas e despesas e acompanha a execução orçamental; Participa na definição do quadro fiscal e fixação das taxas; Liquida e cobra a receita em sede de ISP, IT, IABA, ISV e IVA na importação; Combate a fraude e evasão fiscal, em sede de ISP, IT, IABA, ISV e IVA na importação. Participa nos planos de acção comunitários de incidência aduaneira e no âmbito dos impostos indirectos harmonizados; Protege os direitos da propriedade intelectual; Garante o controlo da entrada/saída de dinheiro líquido no território nacional/ue; Liquida e cobra os recursos próprios comunitários; Combate a fraude e evasão aduaneira e fiscal. 9

14 Clientes Outros organismos nacionais e internacionais Serviços Assegura a participação nos trabalhos das organizações internacionais de que Portugal faz parte, como é o caso da Organização Mundial das Alfândegas (OMA) e da Organização Mundial do Comércio (OMC), colaborando na discussão e elaboração de Tratados e Convenções Internacionais, sobre matérias aduaneiras; Assegura a participação nos trabalhos de elaboração legislativa e desenvolvimento da estratégia das. Alfândegas electrónicas da União Europeia; Assegura a cooperação bilateral e multilateral com outras Administrações Aduaneiras, em especial com as dos países de língua portuguesa e dos países da América Latina, participando nas reuniões institucionais e preparando e executando os programas de assistência técnica aduaneira e fiscal; Assegura a cooperação e a articulação com outros serviços e autoridades nacionais e com organismos comunitários e internacionais, nomeadamente, através da participação em acções aduaneiras conjuntas, de natureza operacional, da assistência mútua e da troca regular de informações. 6 Contexto Ambiental 6.1 Ambiente Externo Âmbito nacional Determinantes externas: O plano de actividades da DGAIEC para o ano de 2011contextualiza-se nos objectivos e orientações estratégicas definidos no Programa do XVIII Governo Constitucional, recentemente aprovado para o quadro temporal da legislatura. Este programa integra-se, numa perspectiva de médio prazo, com o Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC) -Revisão de 2009, com o Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) e com as Grandes Opções do Plano para O quadro seguinte sistematiza as medidas estratégicas do Governo que influenciam o Plano de Actividades da DGAIEC 2011: Programa do Governo Áreas estratégicas Economia, Política Fiscal e Modernização Vectores / Medidas No âmbito do relançamento da economia: Prosseguir a modernização de Portugal, da economia e do Estado, num esforço coordenado, designadamente, através da continuação do investimento na criação de condições estruturais para uma economia mais competitiva, ao nível das qualificações, da modernização tecnológica, das infra-estruturações logística e dos transportes, combatendo, em especial, as consequências, da posição periférica do País, valorizando a internacionalização da economia; Aumentar as exportações e reduzir os custos de contexto, prosseguindo o esforço de simplificação, de modo a eliminar procedimentos, licenças e condicionamentos prévios que oneram as empresas e prejudicam a criação de emprego. No âmbito da fiscalidade, os objectivos centrais a prosseguir serão os da eficiência, simplicidade e equidade do sistema fiscal, de forma a permitir ao Estado a obtenção das receitas adequadas e suficientes para a implementação das políticas públicas. O relacionamento dos contribuintes com a Administração Fiscal, designadamente no âmbito do cumprimento das suas obrigações fiscais, deve pautar-se por princípios de economia de custos, acessibilidade, simplicidade e celeridade de resposta, prevenindo e sancionando os comportamentos de evasão e de fraude fiscal. Serão criadas condições para uma maior estabilidade da legislação fiscal e para um maior equilíbrio entre as prerrogativas da Administração Fiscal, necessárias para um aprofundamento da luta contra a fraude e evasão, e as garantias dos contribuintes. Os contribuintes deverão ter acesso, em tempo 10

15 Áreas estratégicas Vectores / Medidas útil, ao andamento dos seus processos. O conteúdo das circulares e decisões administrativas com vocação normativa deverão ser publicitadas tempestivamente na Internet. No âmbito da Simplicidade do sistema fiscal: Generalização da apresentação das declarações fiscais por via electrónica. Simplificar os procedimentos aduaneiros: o Estatuto de Operador Autorizado será alargado a novas empresas, por via de contratualização. Melhoria da qualidade da despesa pública. Reforçar a eficiência e a equidade na obtenção e na gestão de recursos públicos No âmbito da eficiência fiscal: Alterar o regime do IVA e do ISV na tributação automóvel. Incrementar e apoiar o cumprimento voluntário das obrigações fiscais por parte dos contribuintes; Reforçar os instrumentos de luta contra a fraude e evasão fiscal, utilizando os instrumentos legais disponíveis, incluindo as possibilidades e condições de derrogação do sigilo fiscal e do sigilo bancário. Promover-se-á, também, o incremento dos meios informáticos e a melhoria dos sistemas de informação tributários, bem como o cruzamento de informações e os sistemas de troca de informação com administrações tributárias estrangeiras, a par da intensificação da capacidade de fiscalização e cobrança; Criar condições para uma justiça tributária mais célere, com criação de soluções pré contenciosas eficazes para resolução de conflitos. No quadro orçamental: Implementar uma orçamentação por programas, na linha das boas práticas identificadas em relatórios da OCDE sobre o processo orçamental em Portugal e no relatório da Comissão para a Orçamentação por Programas, e estabelecer um ciclo plurianual de planeamento, programação, orçamentação, controlo e avaliação do desempenho da actividade do Estado. Para tal, com a proposta de revisão da Lei de Enquadramento Orçamental deverão ser redesenhados os processos e circuitos financeiros nas diferentes etapas do processo de planeamento e controlo orçamental elaboração do orçamento, execução orçamental e prestação de contas, assente num quadro plurianual para a despesa, na transparência dos processos e na autonomia na gestão e na responsabilização pelos resultados. O Estado deve continuar a implementar reformas que permitam o aumento da sua produtividade, nomeadamente, através da melhoria da capacidade dos dirigentes para gerir e retirar mais valor dos recursos públicos. O uso dos recursos deve ser racionalizado e os desperdícios eliminados através de um melhor planeamento e controlo da actividade, sempre com vista a uma despesa pública de maior qualidade e geradora de um efeito positivo sobre o desenvolvimento do País. Torna-se, assim, necessário promover, designadamente: A consolidação da cultura de avaliação do desempenho dos serviços, dos dirigentes e dos trabalhadores, assumindo a gestão por objectivos e a necessidade de mecanismos de diferenciação do desempenho nos vários universos de avaliados, num quadro de uma maior autonomia e responsabilização dos dirigentes na gestão dos seus organismos. Áreas estratégicas Vectores/ Medidas Dar continuidade ao reforço da Cooperação. Internacionalização da Língua Portuguesa Desenvolver a cooperação com os Países de Língua Oficial Portuguesa, no quadro da CPLP e no plano bilateral. Privilegiar, como decorre do programa da Presidência Portuguesa da CPLP, a promoção e a difusão da Língua portuguesa no Mundo, designadamente, da consecução do português como língua oficial ou de trabalho em organizações Internacionais. 11

16 PEC (actualizado) Áreas estratégicas Vectores / Medidas Processo de consolidação orçamental Contenção da despesa pública e redução do seu peso no PIB, em particular nas despesas com pessoal e nas prestações sociais, tendo em vista a redução do peso global da despesa pública na economia, através do aprofundamento da reestruturação da administração, dos recursos humanos e dos serviços públicos. Melhoria da eficiência do sistema fiscal, nomeadamente através do combate à fraude e evasão fiscais, como base do aumento sustentado da receita. GOP Áreas estratégicas Prosseguir a consolidação das finanças públicas Política fiscal Consolidação do sistema de gestão dos recursos humanos na administração pública Vectores/ Medidas Legitimação da relação entre a Administração Fiscal e o contribuinte. Contenção da despesa pública. Uso cada vez mais intensivo das TIC. A aposta na maior interoperabilidade dos sistemas de informação, com a consequente normalização de processos e racionalização da actividade administrativa, e a gestão partilhada de recursos, sejam estes humanos ou financeiros. Combate à fraude e evasão fiscais. Aprofundamento da tributação ambiental. Reforço da competitividade da economia nacional, através da simplificação e da redução de custos de contexto do sistema fiscal. Melhoria da equidade e harmonização fiscal comunitária. Intensificação da colaboração institucional com outras entidades que exerçam funções inspectivas e de controlo. Continuar a encarar a Internet enquanto principal canal de interacção entre a administração tributária e os contribuintes. Consolidação da cultura de avaliação do desempenho dos serviços, dos dirigentes e dos trabalhadores, com mecanismos de diferenciação do desempenho nos vários universos de avaliados num quadro de gestão por objectivos. Formação e valorização dos trabalhadores em funções públicas, visando o reforço das capacidades da Administração Pública. Âmbito comunitário Influências relevantes: Impulsionado pela estratégia comunitária para 2013, materializada no MASP Plano Estratégico Plurianual para as Alfândegas Electrónicas, que visa a consolidação das alfândegas electrónicas e-customs -, sustentada no funcionamento num ambiente de total desmaterialização de processos e procedimentos, Portugal, através da DGAIEC, em parceria com a DGITA, e, num esforço contínuo de mudança, tem vindo a desenvolver e a adaptar um conjunto de aplicações e sistemas informáticos, com especial incidência na área aduaneira. Em resultado desta actuação, com Portugal na linha da frente dos países que cumprem a apertada calendarização de informatização, concretizou-se, em 2010, a migração dos dados da TARIC III para a base de dados nacional Sistema Integrado de Gestão da Informação Pautal (SIGIP), a entrada em exploração da Fase 2 do Export Control System (ECS) (2010/06/02) e o alargamento total, na via marítima, do Sistema de Declarações Sumárias de Saída (DSS) associado àquele ECS (2.ª fase), a par de outros projectos, dos quais se destacam, em matéria aduaneira, os trabalhos de desenvolvimento da 2.ª fase 12

17 do STADA/Importação e a adaptação do SIGIP para interligação ao STADA/Importação (2.ª fase) e ao STADA/Exportação, trabalhos estes que deverão ter continuidade em 2011, em paralelo com o desenvolvimento de novos projectos, envolvendo designadamente a integração de melhorias e novas funcionalidades em bases de dados e aplicações. No âmbito fiscal, releva-se a alteração do Sistema SIC-EU com a integração de novas funcionalidades, decorrente das alterações ao quadro legal comunitário, de aplicação directa nos EM, designadamente as resultantes da entrada em vigor do Regulamento (CE) n.º 684/2009 da Comissão, de 24 de Julho de 2009, com implicações no EMCS - Excise Movement and Control System, parte das quais entraram em exploração em Março de 2010, mas cujos trabalhos terão continuidade em 2011 para integração de novas valências, tendentes ao funcionamento do e-da e à desmaterialização de procedimentos. No contexto das alfândegas comunitárias em que se integra, a DGAIEC participa na execução dos planos de acção comunitários de incidência aduaneira, assegura a participação nos Comités, plenários, grupos de trabalho e grupos de projecto, designadamente no âmbito dos Comités do CAC, IEC e Comité Misto para a Cooperação Aduaneira UE-EUA (Grupo de Steering), do CPG, dos Grupos de Cooperação Aduaneira (CGA) e das Alfândegas Electrónicas (ECG), EOS/EORI, ECS, ICS e AEO, cumprindo os calendários estabelecidos pela Comissão. Acompanha a evolução legislativa comunitária, para a qual concorre activamente e divulga e actualiza a informação, nomeadamente no que diz respeito a orientações, novos procedimentos, Acordos Comerciais e à Pauta Aduaneira Comum. Promove a gestão dos regimes restritivos, o controlo da fronteira externa e a cooperação aduaneira. Mantém actualizada a Pauta de Serviço, integrando as alterações de taxas, de medidas de política comercial e outras, que divulga no portal e em suporte papel, representando um esforço contínuo de permanente actualização e manutenção da plataforma logística - aplicações informáticas de suporte. Assim, na senda dos anos anteriores, orientada pela estratégia comunitária, em paralelo com a nacional, a DGAIEC planeia, para 2011, dar continuidade ao plano de modernização em curso, impulsionando os projectos informáticos associados à construção das Alfândegas Electrónicas, cumprindo o MASP reajustado e respectivo calendário, por via: Da consolidação e aperfeiçoamento dos sistemas e aplicações informáticas e do desenvolvimento de novos projectos informáticos; Do acompanhamento e desenvolvimento do quadro legislativo comunitário, para o qual concorrerá com a sua participação activa, no Comité do CAC modernizado, conducente à elaboração e aprovação das respectivas Disposições de Aplicação; Da participação activa nos grupos de trabalho comunitários, nomeadamente no ECS, ICS, EOS/EORI, AEO, nos plenários do Grupo das Alfândegas Electrónicas (ECG) e em seminários; Do assegurar da harmonização e aplicação uniforme das normas comunitárias, designadamente em matéria pautal, origens e valor aduaneiro, através da produção de instruções, actualização permanente da informação e de acções de formação internas e externas; Da cooperação e assistência técnica no âmbito de programas comunitários, da colaboração em acções de monitorização a sistemas informáticos, como por exemplo EBTI3; Do aperfeiçoamento do relacionamento com os operadores económicos, particulares, profissionais e sociedade em geral, decorrente do alargamento da desmaterialização, de novos procedimentos e métodos de trabalho, da facilitação por via dos regimes simplificados, de melhor informação, de formação aos operadores e da produção de instrumentos facilitadores do desempenho dos serviços. A forte aposta da União Europeia em assegurar um elevado nível de protecção do interesse público em domínios como a saúde, a defesa do consumidor, o ambiente e a segurança, em geral, forçará a harmonização de procedimentos a 27, em que Portugal se inclui, e o desenvolvimento de novos projectos informáticos que se perspectivam já para

18 Concretizando, em termos de projectos informáticos, no âmbito da gestão da fronteira externa comunitária, num esforço de congregação das estratégias comunitária e nacional e de racionalização de recursos humanos e financeiros, perspectivam-se para 2011: 1. A entrada em produção da 2.ª Fase STADA/Importação, que acarretará a desmaterialização parcial da declaração de importação; 2. A interligação do SIGIP com o STADA/Importação; 3. A interligação do SIGIP com o STADA/Exportação; 4. O alargamento do SDS à via aérea e sua entrada em produção; 5. A interconexão, com entrada em produção, do sistema de Selecção Automática da Declaração Aduaneira (SSA), com os Sistemas ICS e das Declarações Sumárias de Saída (SSA/ICS/DSS); 6. A interconexão da aplicação MCC/GMS Minimal Common Core/Guarantees Management Systems com o Sistema de Selecção Automático da Declaração Aduaneira (SSA), e melhoria de funcionalidades; 7. Criação de novas funcionalidades, no âmbito do STADA/Exportação e sua integração com o Sistema das Declarações Sumárias (SDS), de forma a permitir a certificação automática de saída das mercadorias. No âmbito fiscal, dos IEC harmonizados, prevê-se, para 2011: 8. A participação activa no Comité dos IEC com vista à revisão da Directiva da Energia (Directiva 2003/96/CE do Conselho, de 27 de Outubro de 2003); 9. A criação de novas valências no Sistema SIC-EU; 10. A definição das especificações funcionais conducentes à interligação do SIC ao SIGIP, no contexto da TARIC III; 11. A adaptação dos Sistemas SIC-IC e de Gestão da Informação de Suporte (GIS) no âmbito da tributação das energias. 6.2 Ambiente Interno As cartas de missão dos dirigentes de topo da Direcção-Geral implicam compromissos e objectivos críticos a cumprir por todos os níveis de gestão, enformando a sua acção para Acresce que se focalizam em domínios chave para a eficiência e eficácia do serviço público prestado, implicando em níveis elevados de performance da DGAIEC, consubstanciados em objectivos e metas quer globais, quer por unidade orgânica. Em decorrência, no horizonte temporal do plano, têm ênfase especial as acções que visam: (i) a elaboração de propostas legislativas de aperfeiçoamento do regime fiscal dos IEC; (ii) assegurar a cobrança de receita prevista, por imposto; (iii) a monitorização do alcance das metas orçamentais previstas, designadamente através da adopção de medidas correctivas sempre que o desvio trimestral da receita fiscal seja superior a 10% do previsto; (iv) o aprofundamento da luta contra a fraude e evasões fiscais e aduaneiras, bem como o da protecção e segurança das trocas, designadamente, por via da recolha, tratamento e difusão orientada das informações, da garantia de um elevado grau de cumprimento das acções planeadas de natureza inspectiva e fiscalizadora, em especial no domínio dos produtos sujeitas a IEC e ISV, da optimização dos mecanismos de controlo das isenções em matéria de IEC e ISV, da execução dos inquéritos de natureza criminal cometidos à DGAIEC, do aumento da utilização de estruturas de controlo seguras e fiáveis (vg, Megaportos e controlos não intrusivos de contentores) e da realização de controlos à posteriori; (v) a promoção de medidas de modernização e simplificação administrativa e de racionalização de procedimentos, com relevo para o processo de apresentação das medidas SIMPLEX da DGAIEC, a uniformização e melhoria das alfândegas, por via da prestação de informações aos utentes facilitadoras do cumprimento das obrigações fiscais, a agilização das actualizações dos manuais e circulares do ISV, dos IEC, do IVA, da actualização e disponibilização da nomenclatura TARIC, das versões consolidadas do CAC e DACAC e de outra legislação comunitária, a modernização das áreas gestão do atendimento, das reclamações, elogios e sugestões e à maior celeridade à orga- 14

19 nização, instrução, tramitação e decisão de processos de reembolso; (vi) a optimização e integração dos sistemas de informação, visando, nomeadamente, o alargamento do SDS a outras alfândegas e/ou vias de transporte, o desenvolvimento dos projectos que resultam dos compromissos comunitários (do MASP e do EMCS), bem como dos que resultam das necessidades operativas das UO; (vii) o aumento do nível de qualidade dos serviços prestados, designadamente através da aposta na melhoria dos tempos médios de resposta e na crescente disponibilização de produtos informativos na Internet; (viii) o reforço das acções de cooperação e articulação institucional, com outras entidades, designadamente através da realização de operações conjuntas com outras entidades nacionais, internacionais e comunitárias, englobando, também, o âmbito da assistência técnica, em especial com as administrações dos países da CPLP. A estratégia a prosseguir desenvolver-se-á em conformidade com a visão, eixos, áreas de actuação estratégica e grandes medidas enformadoras dos quatro objectivos estratégicos a que se faz referência detalhada no Capitulo II, e com os recursos humanos e financeiros previstos no Capitulo III deste PA. O ciclo de planeamento 2011 caracteriza-se pelo aprofundamento de uma cultura de gestão assente no reforço da assumpção da função planeamento a nível das diferentes unidades orgânicas da DGAIEC. Com efeito, e pela primeira vez, cada unidade orgânica produziu o seu próprio Plano de Actividades para o ano seguinte, 2011 no caso vertente, seguindo uma metodologia harmonizada, que permitiu a cada serviço envolvido no processo contextualizar a sua actividade no ambiente externo e orientar as suas potencialidades e recursos para a definição dos seus objectivos operacionais e para o estabelecimento de projectos e programas de acção, no quadro da metodologia de gestão por objectivos. Naturalmente que se cuidou da integração e consistência dos objectivos operacionais e seus indicadores, da responsabilidade de cada uma das unidades orgânicas, com os projectos/actividades que para eles concorrem e, a outro nível, com os objectivos estratégicos e seus programas estruturantes. Neste quadro, terão enquadramento consistente os objectivos individuais inseridos no SIADAP 1, 2 e 3, já que se garante a convergência dos diversos níveis de actuação estrutural nas prioridades de gestão, marcadas pelos compromissos de metas a atingir, possibilitando a contratualização dos objectivos dos dirigentes intermédios e dos trabalhadores. No capítulo dos recursos humanos continuará a ser privilegiada a política de desenvolvimento da qualificação e valorização profissional. Com efeito, as necessidades inerentes á complexidade crescente dos conteúdos funcionais com mudanças nos processos de trabalho, tornam imperativa a frequência de pelo menos uma acção de formação para uma larga maioria dos efectivos da DGAIEC. A este respeito, será fundamental o recurso às novas potencialidades do e-learning. No tocante à evolução dos efectivos, prevê-se a aposentação de um número significativo de colaboradores cuja substituição se torna imperiosa. Na vertente dos recursos financeiros, as necessidades de contenção orçamental implicam a manutenção do elevado grau de financiamento das despesas correntes por receitas próprias, mantendo-se as limitações decorrentes da queda de algumas verbas de receita nomeadamente por força da informatização das declarações aduaneiras. No domínio das despesas de capital e na medida da dotação do PIDDAC continuar-se-á a melhorar as instalações e as condições de trabalho. 15

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21 Capítulo II RECURSOS E ANÁLISE SWOT 17

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23 1 Recursos Humanos Para a prossecução da sua missão, a DGAIEC dispõe de um total de funcionários agrupados por carreiras e distribuídos pelos diversos serviços centrais e desconcentrados, conforme quadros seguintes (dados reportados a ). Distribuição de funcionários por carreiras Carreiras Efectivos Dirigentes 47 Técnica Superior 307 Técnica 262 Técnica Profissional 868 Assistente Técnico 36 Assistente Operacional 39 Outros 7 Total (a) a) Não inclui 39 funcionários que exercem funções em outros Organismos e mais 33 Estágios Profissionais na Administração Central do Estado. Distribuição de funcionários por unidade orgânica Unidade Orgânica Técnica Superior Técnica Técnica Profiss. Assist. Técnico Assist. Operac. Outro Pessoal Total Direcção e apoio Conselho Técnico Aduaneiro Direcção Serviços Tributação Aduaneira Direcção Serviços Regulação Aduaneira Direcção Serviços Licenciamento Direcção Serviços Impostos Especiais Sobre o Consumo Direcção Serviços Impostos Sobre Veículos Automóveis e Valor Acrescentado Direcção Serviços Antifraude Laboratório Direcção Serviços Gestão de Recursos Humanos Direcção Serviços Gestão de Recursos. Financeiros e Materiais Direcção Serviços Receita Nacional e Recursos Próprios Comunitários Direcção Serviços de Auditoria Interna Direcção Serviços Planeamento e Organização

24 Unidade Orgânica Direcção Serviços Cooperação Aduaneira e Documentação Direcção Serviços Consultadoria Jurídica e Contencioso Técnica Superior Técnica Técnica Profiss. Assist. Técnico Assist. Operac. Outro Pessoal Total Alfândega do Aeroporto de Lisboa Alfândega do Aeroporto do Porto Alfândega de Alverca Alfândega de Aveiro Alfândega de Braga Alfândega de Faro Alfândega do Freixieiro Alfândega do Funchal Alfândega do Jardim do Tabaco Alfândega de Leixões Alfândega Marítima de Lisboa Alfândega de Peniche Alfândega de Ponta Delgada Alfândega de Setúbal Alfândega de Viana do Castelo Total (a) a) Não inclui 39 funcionários que exercem funções em outros Organismos e mais 33 Estágios Profissionais na Administração Central do Estado. 20

25 2 Recursos Financeiros Quanto aos recursos financeiros afectos a esta Direcção-Geral, expressos em euros, refere-se que o seu orçamento global para 2011, que inclui o orçamento das despesas com compensação de receitas, se encontra previsto com uma dotação global de euros, distribuídos conforme o quadro que se segue: Tipo de despesas OE Outras fontes Total Despesas com pessoal Aquisição de bens Aquisição de serviços Outros encargos financeiros Transferências correntes Outras despesas correntes Despesas correntes Aquisição de bens de capital Despesas de capital Total Programa 1 Mercado Externo Tipo de despesas OE Outras fontes Total Despesas com pessoal Aquisição de bens Aquisição de serviços Outros encargos financeiros Transferências correntes Outras despesas correntes Despesas correntes Aquisição de bens de capital Despesas de capital Total

26 Programa 2 Receitas Tributárias Tipo de despesas OE Outras fontes Total Despesas com pessoal Aquisição de bens Aquisição de serviços Outros encargos financeiros Transferências correntes Outras despesas correntes Despesas correntes Aquisição de bens de capital Despesas de capital Total Programa 3 Fraude e Evasão Fiscal Tipo de despesas OE Outras fontes Total Despesas com pessoal Aquisição de bens Aquisição de serviços Outros encargos financeiros Transferências correntes Outras despesas correntes Despesas correntes Aquisição de bens de capital Despesas de capital Total

27 Programa 4 Planeamento Orçamentação Gestão e Conta Tipo de despesas OE Outras fontes Total Despesas com pessoal Aquisição de bens Aquisição de serviços Outros encargos financeiros Transferências correntes Outras despesas correntes Despesas correntes Aquisição de bens de capital Despesas de capital Total PIDDAC Projectos Montante Recuperação e remodelação das instalações Aduaneiras Formação Total

28 3 Análise Organizacional SWOT Análise SWOT Pontos fortes Implantação do modelo de gestão por objectivos Incremento dos instrumentos de gestão, em particular, de um modelo descentralizado de planeamento Reengenharia dos processos com reforço da utilização das tecnologias de informação Declarações electrónicas a 100% na área fiscal e nas declarações de exportação Boa planificação anual das acções antifraude ao nível nacional Incremento do relacionamento on-line da DGAIEC com os seus clientes, bem como da divulgação de informação pela Internet Boa qualificação dos recursos humanos Bom nível de cooperação com as administrações aduaneiras da CPLP e da União Europeia Pontos fracos Necessidade de novos desenvolvimentos nos sistemas de informação para gestão Insuficiências no funcionamento de alguns sistemas de informação e controlo que requerem informatização dependente das disponibilidades técnicas da DGITA e de financiamentos Processos pendentes nos âmbitos das infracções aduaneiras e fiscais Insuficiência de meios, nomeadamente no âmbito do combate à fraude e evasão aduaneiras e fiscais Insuficiência de RH Necessidade de aumentar o nível de celeridade nos processos de resposta Comunicação e visibilidade externa Não reconhecimento como Órgão de Polícia Criminal e/ou Autoridade de Polícia Criminal Aumento da média etária Oportunidades Desenvolvimento da Estratégica Comunitária para as Alfândegas Electrónicas Alargamento do universo dos operadores económicos autorizados (AEO) Preparação e implementação das Disposições de Aplicação do Código Aduaneiro Comunitário Alargamento do programa Megaportos Combinação dos controlos da iniciativa Megaportos com os efectuados no âmbito da Container Security Initiative (CSI) Aumento da eficácia e eficiência da gestão Consolidação da implementação do SIADAP Optimização do portal da DGAIEC Incremento dos cursos e-learning Revisão do regime de carreiras, vínculos e remunerações Reforço do relacionamento da DGAIEC com outras entidades nacionais, internacionais e comunitárias Dificuldades orçamentais Recessão económica Ameaças Maior propensão para a fraude e evasão aduaneiras e fiscais Sofisticação dos tráficos ilícitos, nomeadamente, droga, CITES e contrafacção Crescente ameaça do crime organizado e do terrorismo Crescimento do comércio electrónico ao nível internacional Saída de trabalhadores por aposentação Alteração do modelo de tributação dos veículos usados, susceptível de conduzir à deterioração da idade do parque automóvel português 24

29 Capítulo III OBJECTIVOS E ESTRATÉGIA 25

30

31 1 Visão Estratégica Plano Estratégico Visão Estratégica Assegurar a cobrança da receita aduaneira e fiscal no estrito cumprimento das disposições legais em vigor, promovendo o equilíbrio entre a facilitação e o controlo, a protecção e segurança dos cidadãos, a melhoria da eficácia e eficiência da gestão e da qualidade dos serviços prestados, bem como a cooperação com outros organismos. 2 Grandes Linhas de Actuação Estratégica Eixos de actuação Estratégica Racionalização, simplificação e clareza da legislação e dos suportes reguladores de procedimentos Racionalização e progressiva desmaterialização de procedimentos, com recurso às TIC Racionalização e reforço dos controlos no âmbito da gestão da fronteira externa comunitária, da gestão dos IEC, e da luta antifraude e evasão fiscal e aduaneira Melhoria dos sistemas de gestão e do sistema de controlo financeiro Melhoria da qualidade dos serviços prestados aos diversos grupos de clientes Reforço dos desempenhos e da valorização profissional Reforço da cooperação 3 Objectivos Estratégicos Objectivos Estratégicos OE 1. Prosseguir a execução das metas orçamentais no âmbito da receita fiscal e aduaneira OE 2. Optimizar e racionalizar os controlos e melhorar o sistema de controlo do funcionamento dos serviços OE 3. OE 4. Promover a adopção das melhores práticas de gestão e a melhoria do relacionamento com os clientes Reforçar a cooperação com outros organismos nacionais, internacionais e comunitários 27

32 4 Medidas Enformadoras dos Objectivos Estratégicos Objectivo 1 Prosseguir a execução das metas orçamentais no âmbito da receita fiscal e aduaneira Medidas Aperfeiçoar e actualizar o regime fiscal Promover a realização regular de leilões para venda de mercadorias abandonadas Monitorizar as metas orçamentais estabelecidas no OE, visando o seu cumprimento Controlar os processos de contra ordenação em risco de prescrição Promover a melhoria do sistema de controlo no âmbito da fiscalidade indirecta, da cobrança a posteriori e da dívida pendente Impactos esperados Contribuir com os meios financeiros necessários à realização das políticas do Governo, da União Europeia e da actividade da DGAIEC Melhoria da gestão e controlo da execução orçamental Melhoria do funcionamento do sistema de gestão dos processos de contra-ordenação Diminuição dos processos pendentes que envolvam dívida a cobrar Objectivo 2 Optimizar e racionalizar os controlos e melhorar o sistema de controlo do funcionamento dos serviços Medidas Aumentar a eficácia e a eficiência nas actividades de controlo desenvolvidas no âmbito da actividade antifraude Garantir uma gestão de risco mais eficaz e eficiente Intensificar a utilização de software de auditoria informática Optimizar a gestão da área de investigação criminal Intensificar os controlos sobre produtos sujeitos a IEC e ISV Promover uma melhor utilização de meios técnicos auxiliares de diagnóstico Racionalizar os controlos das declarações aduaneiras de trânsito, de importação e de exportação Impactos esperados Incremento dos níveis de protecção e segurança dos cidadãos e da cadeia logística Maior fluidez nas trocas e segurança na cadeia logística Melhor eficiência e eficácia da gestão Protecção do comércio legítimo Melhor percepção do risco de incumprimento Aumento dos níveis de receita Optimização dos tempos de desalfandegamento Objectivo 3 Promover a adopção das melhores práticas de gestão e a melhoria do relacionamento com os clientes Medidas Promover a implementação de medidas de simplificação e modernização administrativa e legislativa e de racionalização de procedimentos Garantir a permanente actualização e disponibilização de instruções de aplicação de procedimentos e de documentação de apoio Persistir na melhoria dos tempos médios de resposta Melhorar o grau de satisfação dos clientes Promover a realização de acções que visem a aplicação das melhores práticas de gestão Optimizar o site da DGAIEC, no âmbito da gestão de conteúdos e de serviços on line Promover a utilização das TIC, através do acompanhamento dos projectos e bom funcionamento dos sistemas de informação e de gestão Impactos esperados Melhoria da eficiência, da eficácia da gestão e da qualidade dos serviços prestados Aplicação das melhores práticas Melhoria dos níveis de satisfação dos clientes Maior transparência no relacionamento dos clientes com a administração Uniformização de procedimentos Disponibilização de mais e melhor informação aos clientes Melhoria da gestão e controlo dos projectos informáticos propostos pela DGAIEC Aumento das competências técnicas dos trabalhadores 28

33 Objectivo 3 Promover a adopção das melhores práticas de gestão e a melhoria do relacionamento com os clientes Medidas Optimizar a gestão e garantir o aperfeiçoamento e valorização profissional dos recursos humanos Optimizar a gestão dos recursos financeiros e materiais Impactos esperados Reforço da imagem institucional Maior motivação e responsabilização dos RH Garantir a aplicação do SIADAP Objectivo 4 Reforçar a cooperação com outros organismos nacionais e comunitários Medidas Intensificar a coordenação, colaboração e articulação institucional com outras autoridades nacionais e comunitárias Promover e assegurar a cooperação aduaneira bilateral e multilateral e a assistência técnica com os países da CPLP Reforçar a cooperação institucional com entidades externas nacionais, internacionais e comunitárias, na área antifraude Uniformizar os procedimentos analíticos a nível comunitário Impactos esperados Maior eficiência para a organização Reforço da colaboração institucional Reforço da cooperação com os CPLP Capacitação técnica dos funcionários das Alfândegas dos países da CPLP Melhor articulação entre organismos e autoridades envolvidas no processo de desalfandegamento das mercadorias 5 Matriz dos Resultados Esperados Processos Resultados para a organização Aumento da eficiência, eficácia e qualidade Redução de custos de operação Melhoria do desempenho institucional Resultados para o Estado Melhoria da gestão e controlo da execução orçamental Diminuição da fraude e evasão aduaneira e fiscal Modernização e simplificação administrativa Melhor conciliação dos interesses de facilitação e controlo Pessoas Maior competência Mais responsabilização Resultados para colaboradores Resultados para o contribuinte Aumento da competitividade Maior equidade e justiça fiscal e aduaneira Redução dos custos de contexto Aumento do grau de satisfação dos clientes 29

34

35 Capítulo IV OPERACIONALIZAÇÃO DA ESTRATÉGIA E ACTIVIDADES 31

36

37 1 Enquadramento Tendo por referência os 4 Objectivos Estratégicos, destacam-se os principais Objectivos Operacionais Globais, estabelecidos para toda a DGAIEC, os quais se desenvolvem ao nível sectorial através dos objectivos e indicadores para cada UO, num esforço de execução concertada, tendo em conta as competências que cada uma prossegue, conforme reflectido nos respectivos planos de actividades. O estabelecimento de objectivos desencadeia um conjunto de estratégias e actividades no sentido de se alcançarem os resultados desejados. Neste contexto, o estabelecimento da cadeia meios-fins requer uma sistematização para efeitos de se ligarem os objectivos operacionais das UO com os objectivos estratégicos, pelo que a dinâmica global dos objectivos operacionais das UO e projectos/actividades que concorrem para a sua consecução se reflectem, no presente plano de actividades, enquadrados nos vários Objectivos Estratégicos. 33

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