CONHECIMENTO CIENTÍFICO E INCLUSÃO SOCIAL: AVANÇO OU RETROCESSO?

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1 CONHECIMENTO CIENTÍFICO E INCLUSÃO SOCIAL: AVANÇO OU RETROCESSO? Maria Eliane Gomes Morais Universidade Eestadual Da Paraiba UEPB/ PPGFP lia_morais.jta@hotmail.com RESUMO: As discussões que se levantam em torno das questões do que é, ou não, científico se contornam à medida que a sociedade evolui. Com isso, temos presenciado cada vez mais o grande avanço do conhecimento científico que, consequentemente, contribui com o desenvolvimento socioeconômico do país, porém diante desse avanço existe também uma população, cujo conhecimento parece ser negado, uma vez que boa parte dessa população não tem acesso ao conhecimento considerado científico. Diante desse contexto, se faz necessário pensar no processo de popularização da ciência enquanto alternativa, para minimizar as diferenças e possibilitar ao povo à aquisição do conhecimento sobre a ciência e seu avanço, já que muitas vezes ficamos à margem do processo de evolução do conhecimento científico. Nesse sentido, o presente artigo busca discutir os desafios e possibilidades envolvidos nos processos de popularização e comunicação pública da ciência neste início de século XXI, a partir da seguinte questão: conhecimento científico e inclusão social: avanço ou retrocesso? Para tanto, é fundamental que se promova uma reflexão em torno das possibilidades de acesso ao conhecimento científico, por meio da popularização da ciência, com vistas a ampliar essa reflexão para o campo da educação e da sociedade, tendo em vista que, a partir disso, poderemos construir novas possibilidades de difusão da ciência, em diferentes campos de atuação, a partir de iniciativas diversas. Nesse contexto, nossa pesquisa tem avançado no sentido de evidenciar o distanciamento, que ainda há entre o conhecimento científico e o acesso que a população tem a esse conhecimento, fato que se configura como uma forma de exclusão social. Palavras-chave: Conhecimento Científico, inclusão Social, popularização da Ciência. 1 INTRODUÇÃO Com o processo de modernização pelo qual passa a sociedade, o acesso ao conhecimento científico se torna mais disponível, ou pelo menos deveria se tornar, visto que muito se tem discutido sobre a popularização da ciência e sobre as formas de divulgação científica.

2 Porém, enquanto a ciência envereda por caminhos complexos e desconhecidos, que exigem formação específica, conhecimento consolidado, aptidões peculiares e recursos diversos que sejam capazes de responder aos avanços do conhecimento científico, a população continua imersa no conhecimento considerado comum, o que a distancia cada vez mais da ciência, deixando boa parte da sociedade excluída do processo desses avanços. Sendo assim, não podemos concordar com Leblond (2006) quando afirma que uma das principais características do nosso tempo é justamente o fato de que essa dicotomia (leigo x cientista) deixou de existir. Considerar que, atualmente, esse cenário mudou é desconsiderar a constante luta travada pela Ciência para negar as explicações de fatos que são dadas, a partir dos saberes populares, também chamado senso comum. Senso comum esse, que se caracteriza conforme diz Germano (2010, p.120) como uma visão distorcida, desagregada e incoerente do mundo; uma compreensão difusa de uma realidade marcada pela presença da ideologia dos grupos dominantes. Partindo dessa premissa, é necessário questionarmos até que ponto o avanço do conhecimento científico na sociedade moderna pode se popularizar a fim de contribuir com a inclusão social, que se configura como um dos grandes desafios a ser enfrentado por um país como o Brasil marcado, em todos os âmbitos, por uma história de desigualdade e exclusão social. Nesse contexto, devemos entender como inclusão social no processo de avanço do conhecimento científico, o que sugere Moreira (2006): Um dos aspectos da inclusão social é possibilitar que cada brasileiro tenha a oportunidade de adquirir conhecimento básico sobre a ciência e seu funcionamento que lhe dê condições de entender o seu entorno, de ampliar suas oportunidades no mercado de trabalho e de atuar politicamente com conhecimento de causa. Para isso, o discurso de popularização da ciência precisa ocupar um papel pragmático, com vistas a combater essa forma de exclusão ocasionada pelo desenvolvimento científico, uma vez que não é mais viável pensar em um cidadão

3 contemporâneo sem noção ou acesso ao conhecimento sobre a ciência e seu funcionamento, como mesmo propõe Moreira (2006). Assim, à medida que se aponta para necessidade de inclusão social, pensa-se nos desafios e possibilidades envolvidas nos processos de popularização e comunicação pública da ciência, que vão desde o financiamento e a mobilização de setores diversos como institutos de pesquisas, universidades, entidades científicas, órgãos governamentais, mídia, até a exigência de profissionais qualificados, elementos que são indispensáveis à divulgação e popularização científica. Portanto, é preciso ressaltar que essa mobilização deve contribuir, principalmente, para que o acesso ao conhecimento científico seja efetivado de maneira coletiva e com isso a população possa participar diretamente do desenvolvimento científico, ação que, paulatinamente, pode erradicar a exclusão social nesse âmbito. Nesse sentido, podemos considerar que o acesso ao conhecimento científico está envolto de avanços e retrocessos que marcam a história da ciência e sua divulgação, desde séculos passados até o atual, fato que se coloca como um dos entraves no processo de popularização e comunicação pública da ciência. 2 METODOLOGIA O presente artigo configura-se como um estudo de caráter bibliográfico, uma vez que como afirma Severino (2007, p.122), utilizou-se de dados teóricos já trabalhados por outros pesquisadores, para que se pudesse discutir os desafios e possibilidades envolvidos nos processos de popularização e comunicação pública da ciência neste início de século XXI, a partir da seguinte questão: conhecimento científico e inclusão social: avanço ou retrocesso? Em se tratando dos objetivos, pesquisa exploratória, em que se buscou proporcionar maior familiaridade com a problemática discutida. Quanto ao tipo de abordagem, trata-se de pesquisa qualitativa, na qual fez referência a estudos já existentes, evidenciando a interpretação dos fenômenos pesquisados. 3 PRESSUPOSTOS TEÓRICOS

4 O avanço do conhecimento científico trouxe à sociedade possibilidades, outrora impensáveis, se antes não era possível entendermos alguns aspectos relacionados ao planeta Terra, por exemplo, hoje esse conhecimento encontra-se disponível e acessível a muitos, graças ao processo de modernização da humanidade. Entretanto, esse fato divide opiniões, se para alguns a modernização trouxe benefícios à sociedade, para outros ela é excludente. Conforme, Berman (1986) citado por Zanetic (2006) o processo de modernização, ao mesmo tempo em que nos explora e nos atormenta, nos impele a apreender e a enfrentar o mundo que a modernização constrói e a lutar para torná-lo o nosso mundo. Luta essa em que poucos sairão vencedores, acarretando com isso o inevitável fenômeno da exclusão social, visto que o mundo que a modernização desenha, não é acessível a todos. Em torno dessa ideia, mas também acerca do desenvolvimento da ciência e tecnologia afirma Scwartzman (1997): À medida que a ciência e a tecnologia modernas tornam-se mais complexas e dispendiosas, exigindo muitos anos de estudo aplicado e de especialização, equipamentos sofisticados e caros, e linguagens cada vez mais esotéricas, aumenta a distância entre o cientista e o leigo, que passa a conceber a ciência e seus produtos como que revestidos de qualidades mágicas. Embora o conhecimento científico tenha avançado, percebemos a partir das ideias dos autores o quanto a exclusão social ainda é evidenciada por esse processo de modernização, sobretudo quando refletimos ou discutimos sobre a evolução e o impacto que a ciência causa à sociedade. Porém, em oposição a essas considerações afirma Leblond (2006): Nós, cientistas, não somos basicamente diferentes do público, salvo no campo bem delimitado da nossa especialização. Diante disso, o que dizer da dicotomia entre leigo e cientista, que Leblond (2006), afirma não existir, se mesmo nesse século o acesso ao conhecimento científico ainda é negado à população, se esse conhecimento avança em grande escala, enquanto boa parte do povo vai se tornando alienado, excluído social e cientificamente, não seriam esses eventos marcas características do retrocesso da

5 sociedade deste século? Depende do ângulo de quem enxerga esse fato, conforme considera Santos (1985/86, p.1): (...) vivemos num sistema visual muito instável em que a mínima flutuação da nossa percepção visual provoca rupturas na simetria do que vemos. (...) É esta a ambiguidade e a complexidade da situação do tempo presente, um tempo de transição, síncrone com muita coisa que está além ou aquém dele, mas descompassado em relação a tudo o que o habita. Dessa forma, para alguns o conhecimento científico será considerado avanço, para outros, retrocesso, já que em se tratando do processo de modernização continuamos vivendo esse tempo de transição, sobre o qual se refere Santos. É nesse contexto de transição, que o conhecimento considerado comum busca firmar seu lugar no tocante das discussões que envolvem os saberes de senso comum e os científicos. Se há quem mensure de maneira grandiosa o valor do saber popular, há aqueles que o desconsidera, classificando-o como saber menor, por ser concebido como incoerente, errado e sem possíveis comprovações genuínas, contudo há ainda os que defendem que a ciência precisa estabelecer um diálogo com o saberes do senso comum, visto que como corrobora Germano (2010, p.124): o senso comum estaria em contínua criação e recriação em nossas sociedades, sobretudo onde conhecimento científico e tecnológico está sendo popularizado. Diante disso, o senso comum se coloca como um importante aliado à ciência, já que aquele revela a relação que o indivíduo estabelece com o mundo, acerca disso afirma Santos (2004) citado por Germano (2010, p.125): Se a ciência moderna nasceu e cresceu contra o senso comum que considerou superficial, ilusório e falso, a nova ciência deve procurar reabilitar o senso comum, reconhecendo nesta forma de conhecer algumas virtualidades fundamentais ao enriquecimento de nossa relação com o mundo. Ao se considerar o vínculo entre o conhecimento científico e os saberes de senso comum, talvez a população tenha maior acessibilidade ao que propõe a ciência, uma vez que esse distanciamento é também responsável pela alienação de boa parte da sociedade. É o que afirma Germano (2010, p.131) quando diz que: sem esses pontos de

6 vinculação, o elo estaria quebrado e a ciência se afastaria completamente da comunidade de sentidos, tornando-se uma entidade estranha à ideia de pertencimento à humanidade. Dessa forma, se torna evidente a necessidade de enfrentar os desafios que envolvem o processo de popularização e comunicação pública da ciência, neste século XXI, tendo em vista que uma das alternativas para que a inclusão social, de fato, aconteça é proporcionar à população o acesso ao conhecimento científico, a fim de que este não seja negado, mas entendido e aprofundado, à medida que o processo de modernização acontece. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Sabemos que as discussões as quais giram em torno do conhecimento científico e do senso comum são amplas e complexas, mas podemos afirmar que o processo de modernização pelo qual a sociedade passa, está ligado ao avanço do conhecimento científico que influencia o desenvolvimento econômico do país e, como consequência, ao contrário do que se espera da modernização, acarreta o fenômeno da exclusão social. Diante desse cenário, há uma população que não tem acesso a esse conhecimento científico, necessitando, em curto prazo, de uma alfabetização científica, já que os saberes considerados comuns parecem não dialogar com o que propõe a ciência, alfabetização essa que Barros (2002, p. 37) afirma: Tratar-se da própria alfabetização de um indivíduo inserido socialmente, assim como a não-discriminação de nenhum dos indivíduos socialmente ativos tornam-se essenciais para a proposta de uma sociedade democrática com a participação de todos os cidadãos no processo de construção social. Nesse sentido, podemos afirmar que embora muito se tenha feito para tornar eficaz o processo de popularização e comunicação pública da ciência, ainda há um distanciamento entre o conhecimento científico e o acesso que a população tem a esse conhecimento, o que nos comprova o descaso com a inclusão social. Sendo assim, se faz necessário trabalhar com mais afinco para que as diferenças sejam minimizadas, também no âmbito do conhecimento.

7 Para isso, destacamos a importância de levar em consideração o conhecimento do senso comum, na produção do conhecimento cientifico, já que aquele revela aspectos específicos do modo como o indivíduo se relaciona com o que está a sua volta, bem como com os fenômenos que acontecem no mundo, cuja ciência muitas vezes não consegue explicar. Assim, sendo se promoveria a inclusão desses indivíduos, não só no que diz respeito à popularização da ciência, mas também na valorização de cada cultura, permeada ou não pelo saber popular. REFERÊNCIAS BARROS, Henrique Lins de. Ciência e público: caminhos da divulgação científica no Brasil. In: MASSARANI, Luisa. MOREIRA, Ildeu de Castro. BRITO, Fátima. (Orgs). A cidade e a ciência. Rio de Janeiro. Forum de Ciência e Cultura, v.1, BERMAN, 1986, p. 330, citado por Zanetic em Física e Arte: uma ponte entre as duas culturas. Pro-Posições, v. 17, nº. 1 (49) jan./abr GERMANO, M. G. & KULESZA,W. A. Ciência e Senso Comum: entre rupturas e Continuidades. Cad. Bras. Ens. Fís., v. 27, n. 1: p , abr LEBLOND, L. 2006; incluído em Cultura Científica Desafios, São Paulo EDUSP, MOREIRA, Ildeu de Castro. Desenvolvimento e Inclusão Social: o Brasil pensando a Amazônia. A inclusão social e a popularização da ciência e tecnologia no Brasil. Vol. 1, nº. 2, SANTOS, B. S. Um discurso sobre as Ciências. 2. ed. São Paulo: Cortez, SCWARTZMAN, S. incluído em A Redescoberta da Cultura, São Paulo EDUSP, 1997.

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