VIVÊNCIA ACADÊMICA EM SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

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1 SANTOS, P. B., et al. 116 VIVÊNCIA ACADÊMICA EM SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ACADEMIC EXPERIENCE IN THE POSTANESTHETIC RECOVERY ROOM: AN EXPERIENCE REPORT VIVENCIA ACADÉMICA EN SALA DE RECUPERACIÓN POS ANESTÉSICA: UN RELATO DE EXPERIENCIA Pâmela Borba Santos 1 Thaís Flores Boezzio 2 Bruna Stamm 3 RESUMO: A sala de recuperação pós-anestésica tem por finalidade proporcionar a recuperação de pacientes e prevenir complicações relacionadas ao procedimento anestésico-cirúrgico. Objetiva-se relatar a experiência de uma acadêmica de enfermagem no cuidado à pacientes em uma sala de recuperação pós-anestésica. Trata-se de um relato de experiência de uma acadêmica do 6º semestre de enfermagem, no cuidado à pacientes em uma sala de recuperação pós-anestésica de um hospital universitário da região central do Rio Grande do Sul, Brasil. As atividades foram realizadas nos meses de julho a outubro do ano de 2015, totalizando uma carga horária de 120 horas. No período de vivência, foram desenvolvidas atividades de competência da enfermeira, como a sistematização da assistência de enfermagem Peri operatória e orientações a pacientes e familiares sobre o processo de recuperação pós-anestésica e operatório. A experiência proporcionou à acadêmica visão ampliada sobre o cuidado da enfermeira ao paciente em sala de recuperação pós-anestésica. Descritores: Enfermagem Perioperatória; Enfermagem em Pós-Anestésico; Sala de Recuperação. ABSTRACT: The post-anesthetic recovery room is designed to provide the recovery of patients and prevent complications related to the anesthetic-surgical procedure. The objective is to report the experience of a nursing academic student in the care of patients in a post-anesthetic recovery room. This is an experience report of an academic student of the 6th semester of nursing, in the care of patients in a post-anesthetic recovery room of a university hospital in the central region of Rio Grande do Sul, Brazil. The activities were carried out from July to October 2015, with a total workload of 120 hours. In the experience period, activities were developed by the nurse competence, such as the systematization of perioperative nursing care and the 1 Autora. Acadêmica do 8º semestre do curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Santa Maria/RS/Brasil. pamelaborab.08@gmail.com 2 Co-autora.Enfermeira assistencial da Sala de Recuperação Pós-Anestésica do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM). Santa Maria/RS/Brasil. thaisboezzio@yahoo.com.br 3 Co-autora/Orientadora. Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Especialista em Gestão de Organização Pública. Docente do curso de enfermagem da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA). Integrante do Grupo de Pesquisa Família e Oncologia (UFSM). Uruguaiana/RS/Brasil. bruna-stamm@hotmail.com Autor para correspondência: Pâmela Borba Santos Rua 29 de setembro, nº 223 Bairro: Camobi CEP: , Santa Maria, RS, Brasil. Telefone para contato: (55)

2 SANTOS, P. B., et al. 117 advices to patients and families about the process of post-anesthetic recovery and about the surgery. The experience provided the academic magnified view of the nurse's care to the patient in the post-anesthetic recovery room. Descriptors: Perioperative Nursing; Postanesthesia Nursing; Recovery Room. RESUMEN: La sala de recuperación pos anestésica tiene por finalidad proporcionar la recuperación de pacientes y prevenir complicaciones relacionadas al procedimiento anestésico-quirúrgico. El Objetivo es relatar la experiencia de una académica de enfermería en el cuidado a pacientes en una sala de recuperación pos-anestésica. Se trata de un relato de experiencia de una académica del 6 semestre de enfermería, en lo cuidado a pacientes en una sala de recuperación posanestésica de un hospital universitario de la región central del Rio Grande do Sul, Brasil. Las actividades fueran realizadas en los meses de julio a octubre del año de 2015, totalizando una carga horaria de 120 horas. En lo periodo de vivencia, fueran desarrolladas actividades de competencia da enfermera, como la sistematización de la asistencia de enfermaría peri operatoria e orientaciones a pacientes y familiares sobre lo proceso de recuperación posanestésica e operatorio. La experiencia proporciono a académica visión ampliada sobre lo cuidado de la enfermera al paciente en sala de recuperación pos- anestésica. Descritores: Enfermería Perioperatoria; Enfermería Posanestésica; Sala de Recuperación. INTRODUÇÃO O Centro Cirúrgico é uma estrutura complexa, de acesso restrito, com normas e rotinas próprias, constituindo-se em uma unidade hospitalar singular, na qual estão concentrados os recursos humanos e materiais necessários aos procedimentos anestésico-cirúrgicos, terapêuticos e diagnósticos (GUIDO et al., 2008). É a unidade hospitalar mais complexa da instituição, destinada a intervenções cirúrgicas, a recuperação pós-anestésica e a pósoperatória, composta pelos setores Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA) e do Centro de Material e Esterilização (CME) (Bianchi; Turrini, 2007). De acordo com a Resolução RDC 50/2002 e RDC 307/2002 da Agência Nacional Vigilância em Saúde (ANVISA) - Ministério da Saúde (MS) (BRASIL, 2002 a ; BRASIL, 2002 b ) e das Práticas Recomendadas da Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Materiais e Esterilização (SOBECC), a SRPA deve ser anexa ao CC de modo a proporcionar rápida transferência do paciente da sala operatória para a SRPA (SOBECC, 2013). A SRPA tem por finalidades proporcionar a recuperação dos pacientes e prevenir/detectar complicações relacionadas ao procedimento anestésico-cirúrgico (ASHER, 2003), a qual necessita de recursos técnicos e humanos especializados que mantenham o suporte para prevenir, detectar e implementar cuidados específicos. Nesse ambiente o paciente submetido ao procedimento anestésico-cirúrgico permanece sob observação, cuidados e assistência constantes da equipe de enfermagem, até que haja recuperação da consciência,

3 SANTOS, P. B., et al. 118 estabilidade dos sinais vitais e prevenção das intercorrências do período pós-anestésico (CASTELLANOS; JOUCLAS, 1990 apud NUNES; MATOS; MATTIA, 2014). O período de Recuperação Anestésica (RA) é compreendido entre a alta da sala de operação (SO) até a alta da SRPA (CASTELLANOS; JOUCLAS, 1990 apud NUNES; MATOS; MATTIA, 2014). Esse período ocorre dentro da unidade do CC, com atuação e supervisão da equipe multidisciplinar atuante na SRPA, composta por médico anestesiologista, enfermeiro e técnico de enfermagem. Em relação à atuação do enfermeiro em SRPA, compete a este a implementação de medidas eficazes no controle das complicações, prestar assistência segura, racional e individualizada e suporte ao paciente durante seu retorno ao estado fisiológico normal após a anestesia (PENICHE, 1995; NUNES; MATOS; MATTIA, 2014). A partir das considerações expostas, o presente estudo tem por objetivo relatar a experiência de uma acadêmica de enfermagem no cuidado à pacientes em uma SRPA. METODOLOGIA Trata-se de um relato de experiência de uma acadêmica do 6º semestre do curso de Graduação em Enfermagem, do cuidado prestado a pacientes de uma SRPA, de um hospital universitário da região central do Rio Grande do Sul, Brasil. A instituição caracteriza-se como hospital-escola, voltado para o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e assistência em saúde, sendo um dos únicos hospitais da região central que atende pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A SRPA possui dez leitos de recuperação e sua estrutura física é composta por um posto de enfermagem, local para preparo e administração de medicamentos, banheiro e expurgo. A equipe multidisciplinar é composta por cinco enfermeiros, 22 técnicos de enfermagem, equipe médica, em especial um anestesiologista por período, e um fisioterapeuta. A equipe de enfermagem atua nos turnos da manhã, tarde e noite, com supervisão de um enfermeiro. Na SRPA são admitidos pacientes das unidades de internação da instituição hospitalar, provenientes do Pronto Socorro (PS), da Unidade Terapia Intensiva (UTI), da Unidade Cardiovascular Intensiva (UCI) e pacientes referenciados pela Coordenadoria Regional de Saúde, para realização de procedimentos e cirurgias eletivas. A vivência foi proporcionada pela Atividade de Extensão do Programa de Formação Complementar em Enfermagem PROFCEN que tem por objetivo desenvolver e aprimorar as competências técnico científicas, ético políticas e sócio-educativas do futuro enfermeiro

4 SANTOS, P. B., et al. 119 (UFSM, 2009). As atividades foram realizadas nos meses de julho a outubro do ano de 2015, no turno matutino, nas segundas-feiras e nos sábados com quatro horas diárias, totalizando uma carga horária total de 120 horas. A atividade foi supervisionada de forma direta por uma enfermeira atuante no setor, e indireta por uma enfermeira docente atuante junto ao Departamento de Enfermagem, responsável pelo acompanhamento da acadêmica. No período de vivência foram desenvolvidas pela acadêmica atividades de competência da enfermeira, como a sistematização da assistência de enfermagem perioperatória, atividades de rotina na referida unidade e demais demandas que surgiam no período. RESULTADOS E DISCUSSÕES No período de vivência, inicialmente a acadêmica de enfermagem observou, conheceu e acompanhou as rotinas de cuidado de competências da equipe de enfermagem junto à SRPA. Sequencialmente, após reconhecimento do setor e da equipe atuante, foi elaborado um plano de atividades a serem desenvolvidas, com o objetivo de sistematizar os cuidados pósoperatórios. Elencaram-se os principais conceitos e informações referentes aos cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato, com o intuito de prestar orientações aos pacientes e seus familiares durante o período de vivência acadêmica, baseando-se no Manual de Práticas Recomendadas da SOBECC (2013). Em relação às atividades assistenciais desenvolvidas pela acadêmica destacaram-se: recepção do paciente; verificação de sinais vitais e aplicação do Índice de Aldrete e Kroulik, que avalia a evolução dos pacientes no período pós-anestésico pela análise da atividade muscular, da respiração, da circulação, da consciência e da saturação de oxigênio (ALDRETE, KROULIK, 1970); participação nas decisões em equipe acerca do planejamento de cuidados aos pacientes; realização de punções venosas, sondagens nasoentérica, nasogástrica e vesical, curativos, higiene corporal, aspiração nasotraqueal, orotraquial e endotraqueal; verificação do carro de emergência, dos laringoscópios, dos respiradores mecânicos e das medicações necessárias aos pacientes. Também eram realizadas a Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória (SAEP), a provisão de leitos para os pacientes, os encaminhamentos de exames radiográficos, laboratoriais, dieta alimentar e as orientações aos pacientes e seus familiares. Segundo Possari (2009), o enfermeiro da SRPA deve receber as informações referentes ao transoperatório do paciente, advindas da equipe cirúrgica, como identificação do paciente, procedimento realizado, tipo de anestesia, intercorrências, localização de sondas,

5 SANTOS, P. B., et al. 120 drenos, cateteres, incisões e curativos. É importante destacar que a competência em comunicação é uma condição para o exercício da enfermagem com qualidade e cidadania, a capacitação em comunicação prepara a equipe de enfermagem para serem os profissionais exigidos pelos clientes do sistema de saúde e, finalmente, que a comunicação é um alicerce importante para que a relação de cuidado se estabeleça de forma efetiva e eficaz, proporcionando a compreensão do cliente em sua complexidade, com resultados qualitativos de atenção, dignidade e respeito ao ser cuidado (RAZERA, BRAGA, 2011). Para a avaliação das condições de saúde do paciente pós-cirúrgico e/ou pós-anestésico imediato na SRPA, a equipe multidisciplinar atuante neste âmbito utiliza várias escalas que subsidiam a assistência, dentre elas o Índice de Aldrete e Kroulik (POSSARI, 2009). Esta escala baseia-se na verificação e no controle de cinco parâmetros de saúde do paciente: atividade muscular, respiração, circulação, consciência e saturação de O2, e frequentemente é aplicada pelo enfermeiro. O índice possui uma pontuação que varia de 0 a 2 para cada parâmetro, na qual indica condições de maior gravidade, 1 nível intermediário e 2 representa a melhor função (POSSARI, 2009). Dentre as atividades desenvolvidas pela acadêmica de enfermagem, destacam-se orientações aos pacientes e seus familiares, quanto ao tipo de procedimento, como ocorreu a cirurgia, quais os cuidados (curativos, uso de sondas, retirada de pontos, cuidados na locomoção) a serem realizados após a cirurgia. O enfermeiro deve proporcionar informações, sanar as dúvidas dos familiares e promover a qualidade, balizada na sistematização da assistência, estabelecer maior interação com os familiares e percebê-los também como clientes que precisam ser assistidos (SALIMENA; ANDRADE; MELO, 2011). Estudo que objetivou conhecer a importância da comunicação durante as orientações pós-operatórias fornecidas pela equipe de enfermagem a pacientes e/ou familiares, evidenciou que a equipe de enfermagem focaliza as orientações nas técnicas instrumentais da profissão, não abordando o indivíduo de forma holística e que, quando o profissional enfermeiro permanece afastado do paciente e/ou não presta informações adequadas gera sentimentos de ansiedade, medo, insegurança e sensação de falta de cuidado (RAZERA, BRAGA, 2011). Para Chistoforo, Zagonel e Carvalho (2006), compete ao enfermeiro a educação do cliente, pois geralmente é ele quem clareia as informações fornecidas por outros profissionais. Sendo assim, nas palavras de Casanova e Lopes (2009) para que o processo educativo ocorra, é necessário compreender os problemas do cliente e de sua família, suas dificuldades, suas dúvidas e anseios, e ajudá-los por meio do provimento das orientações desde o momento da decisão pela cirurgia e do reforço das informações, quando necessário.

6 SANTOS, P. B., et al. 121 Também foram realizadas evoluções e prescrições de enfermagem e a SAEP. De acordo com a SOBECC (2013), a SAEP tem como principais objetivos ajudar o paciente e sua família a compreenderem o estado de saúde e prepará-los para o tratamento anestésicocirúrgico e suas consequências, diminuir os riscos inerentes ao ambiente do CC e da recuperação anestésica, bem como promover quantidade e qualidade de materiais, equipamentos e recursos humanos. Para Oliveira, Aquino, Caibo (1990), em estudo sobre a percepção do enfermeiro de centro cirúrgico com relação ao SAEP, as atividades desse profissional consta das áreas específicas ou de atuação profissional, interdependência ou colaboração, técnica-administrativa e social. Em suma, o enfermeiro ao utilizar a SAEP promove, presta, avalia o cuidado e, proporciona maior segurança ao paciente cirúrgico (MORAES; PENICHE, 2003). A vivência possibilitou presenciar situações que despertaram sentimentos e reflexões sobre o cuidado de enfermagem perioperatória. Cirurgias complexas, diagnósticos abaladores, perdas - às vezes inesperadas - mas que proporcionam refletir e perceber o quanto faz a diferença na recuperação do paciente as orientações de enfermagem e o apoio da equipe para com o paciente. Nesse sentido, Mattos, Piccoli e Schineider (2004) suscitam que passar por uma cirurgia, mesmo que seja simples, é algo que traz ansiedade, medos e desconfortos para alguns pacientes. Neste cenário as orientações prestadas pela enfermagem constituem um elemento importante no cuidado e auxiliam o paciente e sua família no enfrentamento do processo saúde-doença. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente teve por objetivo relatar a experiência de uma acadêmica de enfermagem sobre atividades desenvolvidas em uma SRPA. Esta se baseou na realização de procedimentos técnico científicos, em especial no período perioperatório, que somam para o processo de ensino-aprendizagem de acadêmicos de enfermagem, e potencializam-se como um elemento fundamental para a formação de futuros enfermeiros. Destaca-se que atividades de extensão complementares à formação de enfermagem significam uma forma de associar conteúdos das atividades curriculares, proporcionar o distanciamento dos conflitos gerados durante a formação do enfermeiro, atender indagações profissionais futuras, e os fatores envolvidos no universo do estudante de enfermagem. É válido também destacar algumas percepções oriundas da vivência, como a oportunização de ampliação de um olhar e um saber sobre o cuidado de enfermagem perioperatório. Cuidado este que vai além de procedimentos mecanicistas e burocráticos, um

7 SANTOS, P. B., et al. 122 cuidado humanizado, acolhedor, que visa não apenas o paciente, mas a sua família e também a própria equipe. A presença da família junto ao paciente evidencia a importância da inclusão desta nos cuidados de enfermagem, em prol de uma assistência qualificada ao paciente em período pós-operatório. REFERÊNCIAS ALDRETE, J.A.; KROULIK, D. A postanesthetic recovery score. Curr. Rev. Anesth., v. 4a, n. 6, p , ASHER, M. E. Cross-cultural comparison of perianesthesis nursing: challenges encountered in the PACU. J Perianesth Nurs v. 1, n. 8, p BIANCHI, E. R. F.; TURRINI, R. N. T. Planejamento físico do centro cirúrgico. In: Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação. 1ª ed. Barueri, SP: Manole, 2007, p BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Resolução RDC nº 50, de 21 de fevereiro de Dispõe o regulamento técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Brasília (DF) a. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Resolução RDC nº 307, de 14 de novembro de Altera a Resolução RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 que dispõe o regulamento técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Brasília (DF) b. CASANOVA, E. G.; LOPES, G. T. Comunicação da equipe de enfermagem com a família do paciente. Rev bras enferm, v. 62, n. 6, p CHISTOFORO, B. E. B.; ZAGONEL, I. P. S.; CARVALHO, D. S. Relacionamento enfermeiro-paciente no pré-operatório: uma reflexão a luz da Teoria de Joyce Travelbee. Cogitare enferm, v. 11, n. 1, p GUIDO, L. A. de; SZARESKI, C.; ANDOLHE, R.; ZERBIERI, F. M. Competências do Enfermeiro em CC: reflexões sobre ensino/assistência. Rev SOBECC, v. 13, n. 1, p MATTOS, F. G. O. A.; PICCOLI, M.; SCHINEIDER, J. F. Reflexões sobre aspectos emocionais do paciente cirúrgico. Ciênc cuid saúde, v. 3, n 1, p MORAES, L. O.; PENICHE, A. C. C. Assistência de enfermagem no período de recuperação anestésica: revisão de literatura. Rev Esc Enferm USP, v. 37, n. 4, p NUNES, F. G.; MATOS, S. S. de; MATTIA, A. L. de. Análise das complicações em pacientes no período de recuperação anestésica. Rev SOBECC, v. 19, n. 4, p OLIVEIRA, H. F.; AQUINO, V. L. A.; CAIBO, V. C. A percepção da enfermeira sobre o

8 SANTOS, P. B., et al. 123 sistema de assistência de enfermagem perioperatória. Rev paul enferm, v. 9, n. 3, p PENICHE, A. C. G. Abrangência da atuação do Enfermeiro em sala de recuperação anestésica como perspectiva de melhor assistência ao paciente no período pós-operatório. Rev Esc Enferm USP, v. 29, n. 1, p POSSARI, J. F. Centro cirúrgico: planejamento, organização e gestão. 4ª ed. São Paulo: Iátria; RAZERA, A. P. R.; BRAGA, E. M. A importância da comunicação durante o período de recuperação pós-operatória. Rev Esc Enferm USP, v. 45, n. 3, p SALIMENA, A. M. O.; ANDRADE, M. P.; MELO, M. C. S. C. Familiares na sala de espera do centro cirúrgico: sentimentos e percepções. Ciênc cuid saúde, v. 10, n. 4, p SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO, RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA E CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO (SOBECC). Práticas recomendadas: centro cirúrgico, recuperação pós-anestésica, centro de material e esterilização. 6ª ed. São Paulo; SOBECC UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CURSO DE ENFERMAGEM. Programa de Formação Complementar em enfermagem. PROFCEN. Santa Maria

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