LEITURA E EVENTOS: UMA JANELA PARA A COMPREENSÃO DE MUNDO
|
|
- Ana Neto Bicalho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LEITURA E EVENTOS: UMA JANELA PARA A COMPREENSÃO DE MUNDO AUTORIAS: SANTOS, T. Melina; BERTOLAZOA, Ivana Nobre. Coordenadora: REZENDE, Lucinea Aparecida de. Universidade Estadual de Londrina PR O exercício de ler acontece desde muito cedo em nossas vidas. A leitura é vista como um exercício para o qual os estudantes não têm atração. São raros aqueles que aderem ao hábito de leitura descontextualizada de cumprimentos das tarefas escolares. Com o tempo e a maturidade escolar, é exigido do aluno um número maior de leituras e este passa a compreender que ler é importante para adquirir novos conhecimentos. No entanto, ela só é feita em muitos casos, em razão de vínculo escolar. Partindo destes pressupostos, a vertente: Leitura e Eventos: Uma janela para a compreensão de mundo é um trabalho advindo de um Projeto maior: Leitura-Paixão: O impacto de uma situação diferenciada - Fase II, que busca criar situações com vistas a favorecer a ambiência de leitura entre os alunos participantes e tem como objetivo formar leitores. O trabalho do projeto maior compreendeu, inicialmente, os anos de 2003 a Continuando esse estudo o Projeto entra em uma segunda fase (fase II), em busca de aprofundamento dos estudos já feitos. Entre as ambiências de leitura proporcionadas por este Projeto estão eventos cujas temáticas estão voltadas para diferentes tipos de textos. Para tanto, quinzenalmente, são convidados palestrantes, os quais falam dos seus afazeres e a relação que estabelecem com um segmento específico de leitura (palavra/imagem/som), A pesquisa desta vertente (Uma janela para a compreensão de mundo) está voltada para verificar se esses eventos contribuem para incentivar o graduando a ler.. O Projeto procura apresentar aos alunos a leitura que foge do cotidiano, ou seja, leituras diferenciadas das acadêmicas, visto que: A leitura é um ato de abertura para o mundo. A cada mergulho nas camadas simbólicas dos livros, emerge-se vendo o universo interior e exterior com mais claridade. Entra-se no território da palavra com tudo o que se é e se leu até então, e a volta se faz com novas dimensões, que levam a re-inaugurar o que já se sabia antes (REZENDE, 1993, p.164.). A idéia norteadora deste estudo é evidenciar a relação leitura e visão de mundo, ou seja, propiciar leituras diferenciadas em relação ao cotidiano de leitura dos participantes, criando condições para que seus hábitos nesse campo se modifiquem.
2 Observa-se que ao mencionar mudança de hábito, há que se pensar nas implicações para uma utilização consciente e não apenas reprodutora de comportamentos. O objetivo é que os alunos sejam amantes da leitura, principalmente por pertencermos a uma sociedade que cada vez mais exige a capacidade reflexiva e crítica dos indivíduos, tanto em atividades acadêmicas como em nosso cotidiano. Duas hipóteses norteiam a pesquisa, na primeira: acredita-se que podemos intervir nessa realidade, criando situações de vivência não só com a leitura escrita, mas com variado tipo de leituras. Incluem-se também a leitura da imagem, bem como a convivência com leitores assíduos. A essa vivência chamamos ambiência de leitura. A segunda hipótese é que a escola e a universidade, enquanto instituições formadoras têm privilegiado a palavra escrita. Entretanto, esse privilégio se revista de características ímpares, visto que o professor, em princípio supostamente formador de leitores, também lê pouco. Lê o essencial para o desempenho das suas atividades escolares/acadêmicas. No entanto, ainda que o contexto seja esse, a escola/universidade tem-se descuidado de outras leituras para além das palavras. Lembramos que essas leituras todas estão interligadas... há que se exercitá-las nos seus entrelaçamentos, continuamente! 1 Considerando-se o relacionar o que se lê com o que se vive, tem-se que o ato de ler implica o diálogo do leitor com o objeto lido, quer seja ele escrito, musical, artísticovisual,fotográfico ou interpretativo. Assim, o trabalho propõe auxiliar o estudante a compreender e realizar uma leitura de mundo, deixando de lado a compreensão de leitura como simples apropriação de uma técnica, ou cumprimento de tarefa acadêmica. Como nos lembra Paulo Freire: Na medida, porém, em que me fui tornando íntimo do meu mundo em que melhor o percebia e entendia na leitura que ia fazendo, os meus temores iam diminuindo.(...) a leitura da palavra, da frase, da sentença, jamais significou uma ruptura com a leitura do mundo. Com ela a leitura da palavra foi a leitura da palavramundo (FREIRE,1982, p.15). Portanto, é o diálogo contínuo do leitor com novas leituras, mediado pela visão de mundo, que estamos propondo. Para desenvolver o estudo são colhidas informações acerca do impacto das palestras nos hábitos de leitura dos participantes, avaliando-se a quantidade de textos lidos acadêmicos e outros tipos que não os acadêmicos. Essas palestras ocorrem às 1 Relatório de pesquisa Leitura Paixão: o impacto de uma situação diferenciada, UEL/PROPPG, 2005.
3 quartas-feiras, quinzenalmente, das 17h 15 às 19 h, na sala de eventos do CCLH/UEL. Uma pessoa é convidada a cada vez para falar de um segmento de leitura a que se dedica. Quadro 1 Palestras 2005 DATA TÍTULO DA PALESTRA PALESTRANTE 20/O4/05 Leitura musical Roney Marczack/ 04/05/05 Leitura de ópera Fernanda Jiran 18/05/05 Leitura de Artes Visuais Letícia Marquez 01/06/05 Leitura da Literatura Infantil Celia Regina Delacio Fernandes 15/06/05 Leitura da Imagem Celso Martins 16/06/05 Leitura do corpo Agnaldo Souza 10/08/05 Leitura Filosófica Leoni Padilha Henning 24/08/05 Leitura da Ciência, um olhar na Sérgio de Mello Arruda) perspectiva de Lacan 28/09/05 Leitura do Cinema Carlos Eduardo Lourenço Jorge 19/10/05 Leitura da Fotografia Paulo César Boni 09/11/05 Leitura do Vinho Prof. Alcides Carvalho 23/11/05 Leitura da Poesia Domingos Pellegrini 30/11/05 Avaliação anual dos trabalhos Professores do Projeto OBS:Com exceção dos eventos iniciais, medianos e finais, a comunidade externa é convidada para os eventos. O sub-projeto é constituído por dois segmentos de participantes; um, que já participou do Projeto Leitura Paixão... na primeira fase e um outro, com um novo grupo de alunos, que não tiveram uma vivência diferenciada com a leitura. Estes dois segmentos estão trabalhando em pequenos grupos, com cerca de três membros cada; dois estudantes, que não tiveram uma situação diferenciada de leitura e um que já vivenciou esta experiência com Projeto, nos anos anteriores; este último atua como tutor dos demais. A cada pequeno grupo cabe a responsabilidade pela organização do evento, a pesquisa referente ao tema tratado (são 11, ao todo), entrevista com o palestrante e os cuidados com a estrutura física do evento preparo do ambiente. A cada eventos quinzenal corresponde o trabalho de um pequeno grupo de estudantes. Na análise propõe a utilizar fichas avaliativas, em busca de poder mensurar o impacto dos eventos no hábito de leitura dos estudantes. São cinco fichas, quatro das quais são respondidas pelos participantes do Projeto e uma pelos convidados, que comparecem eventualmente, conforme o interesse despertado pela temática focalizada. A cada ficha corresponde um questionário descritivo e específico. O questionário A refere-se aos dados pessoais do participante, sendo respondido anualmente, com o
4 propósito de adquirirmos informações a respeito do perfil do participante que ingressa no Projeto. O questionário B requer informações dos eventos realizados. Compreende quatro perguntas: a primeira refere-se ao nome do participante; a segunda, à data, tema focalizado e título; a terceira, diz respeito à significância dessa participação, avaliada com os conceitos A= excelente, B= Bom, R= regular, I= insignificante; e a quarta, diz respeito à descrição do que despertou o evento (sentimentos, idéias, percepções) e se ele instigou para algum tipo de leitura; se assim for, solicita-se a menção da leitura para a qual foram provocados. O questionário C é um registro de leitura pelo qual se procura saber se os participantes realizaram alguma leitura a partir do último evento. Com o questionário D, deseja chegar a apontamentos referentes à contribuição ocasionada pela pesquisa que cabe a cada pequeno grupo, sendo preenchido individualmente e ao final do ano. Por ultimo, o questionário E destina-se aos ouvintes das palestras. O intuito, ao trabalhar com essa ficha é colher dados das pessoas que não se encontram diretamente ligadas ao Projeto e avaliar como eles se configuram. Os dados do primeiro semestre apontam para uma mudança significativa dos estudantes. Para descrever os resultados parciais é preciso fornecer algumas explicações, inclusive a respeito da forma de coleta e análise destes dados. Como já apontado n metodologia,a investigação acontece por meio de fichas avaliativas, sendo que neste semestre foram empregados três dos cinco modelos. Os questionários B, C e E. Os participantes recebem o questionário B no inicio do Evento e ao final da palestra esse instrumento é recebido de volta. As perguntas visam investigar os sentimentos, idéias despertadas pela palestra e futuras leituras pensadas para serem realizadas. A proposta é analisar o impacto imediato do tema sobre o palestrante. O questionário C é como um fichamento das leituras realizadas após o último evento. A idéia é procurar saber se o aluno realizou as leituras que indicou no questionário B ou se realizou um outro gênero de leitura. A proposta do questionário E está voltada para o público que não é participante do Projeto, e para a constatação ou não do interesse desses convidados em participar de outros eventos. Cabe relatar que esta pesquisa é qualitativa, de caráter subjetivo, pois o objeto de pesquisa são seres humanos que possuem diferentes perfis. Seu objetivo final é propiciar hábitos por meio de ambiência de leitura, ou seja,
5 acredita-se que o sujeito possa ser influenciado pela vivência com textos e leitores assíduos. Este sub-projeto foi aprovado pela Universidade a partir do quarto evento do Projeto maior. Somente nos dois últimos eventos do segundo semestre foi possível empregar o questionário E e C. A análise deste primeiro semestre é que não foi possível uma participação assídua de todos os participantes, mas segundo a coleta dos dados do apêndice B, obteve-se mais da metade de participantes presentes em todos os eventos. Ressaltamos que, muitos dos alunos possuem outras atividades além do Projeto. Isto é um elemento a ser considerado na investigação. De acordo com as respostas fornecidas pelo questionário C, os alunos realizaram leituras para além das acadêmicas, conforme a hipótese inicial dos pesquisadores. Os eventos suscitaram curiosidade, sensibilidade e apresentação a gêneros de leitura até então inusitados por muitos como o evento que abordou a Leitura da Ópera. Enfim, sabe-se que esta é uma caminhada longa e difícil de mensurar-se, mesmo porque se estará, assim, rompendo com anos de tradição em que se trabalhou apenas com o ensinar a ler o texto de maneira mecânica, sem considerar-se, no ato de ler, o diálogo leitor-autor. Conforme esta proposta que desenvolvemos, pode se perceber que os graduandos estão provocando para uma leitura de textos diferenciados e, ao mesmo tempo, para a leitura de si mesmos e do Mundo. REFERÊNCIAS BIANCHI, Luciane. Relatório de Pesquisa de Iniciação Científica, apresentado à PROPPG. Orientadora: Drª Lucinea Aparecida de Rezende. UEL, FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. SP: Cortez, 1982 PRADO, Jason;CONDINI, Paulo (Orgs.). A formação do leitor: pontos de vista. Rio de Janeiro: Argus,1999. SILVA, Ezequiel Theodoro da. Criticidade e Leitura: Ensaios. Campinas. SP. ALB REZENDE, Lucinea Aparecida de.leitura na graduação: Para ampliar as intimidades do mundo.in REZENDE, Lucinea Aparecida de (Org.) Leitura e Visão de Mundo: peças de um quebra-cabeça.i. Londrina: Atrito Art, 2005, p.9-16.
6 Endipe, 2005.
Leitura e visão de mundo. peças de um quebra-cabeça
Leitura e visão de mundo peças de um quebra-cabeça Universidade Estadual de Londrina Reitor Vice-Reitor Wilmar Sachetin Marçal Cesar Antonio Caggiano Santos Editora da Universidade Estadual de Londrina
Leia maisO propósito geral do trabalho é investigar a percepção de professores - estudantes do curso de Pedagogia do PARFOR / UFPI com relação à contribuição
A LEITURA LITERÁRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO COM PROFESSORES-ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DO PARFOR / UFPI Fhernanda de Araújo Silva Graduanda em Pedagogia da Universidade Federal do Piauí E-mail:
Leia maisA FORMAÇÃO LEITORA DE LICENCIANDOS EM PEDAGOGIA: O PAPEL DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO NESSE PROCESSO
A FORMAÇÃO LEITORA DE LICENCIANDOS EM PEDAGOGIA: O PAPEL DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO NESSE PROCESSO Anne Heide Vieira Bôto Universidade Estadual do Ceará Regina Célia Ribeiro Lotffi Universidade Estadual
Leia maisA DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória
Leia maisMONITORIA ACADÊMICA: RELATO DE EXPERIÊNCIA NA DISCIPLINA FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS, METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II
CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 MONITORIA ACADÊMICA: RELATO DE EXPERIÊNCIA NA DISCIPLINA FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS, METODOLÓGICOS DO SERVIÇO
Leia maisINTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO
Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 pesquisa@cesumar.br INTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO Mônica Garcia Barros 1 ; Juliano Tamanini
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA
PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maria de Fátima Pereira Carvalho - UNEB, SME, NEPE Sandra Alves de Oliveira UNEB, CMAJO, NEPE Resumo
Leia maisLEITURA: MOVER DE PEÇAS NO VELHO QUEBRA-CABEÇA
LEITURA: MOVER DE PEÇAS NO VELHO QUEBRA-CABEÇA LUCINEA APARECIDA DE REZENDE ORGANIZADORA LEITURA: MOVER DE PEÇAS NO VELHO QUEBRA-CABEÇA EDITORA MECENAS LTDA LONDRINA PARANÁ BRASIL 2012 LEITURA: MOVER
Leia maisMAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA
MAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA Adriana Letícia Torres da Rosa adrianarosa100@gmail.com Cristina Lúcia de Almeida krisluci@yahoo.com.br José Batista de Barros Instituto
Leia mais1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução
1 Introdução Um estudo de doutorado é, a meu ver, um caso de amor, e em minha vida sempre houve duas grandes paixões imagens e palavras. Escolhi iniciar minha tese com o poema apresentado na epígrafe porque
Leia maisO INCENTIVO A LEITURA: A IMPORTÂNCIA PARA OS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
O INCENTIVO A LEITURA: A IMPORTÂNCIA PARA OS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Autor: Carolina de Oliveira Carvalho; Co-autor: Tatiele Pereira da Silva; Co-autor: Leonardo Mendes Bezerra; Co-autor: Milena Sousa
Leia maisO NÚCLEO AUDIOVISUAL DE GEOGRAFIA (NAVG) TRABALHANDO A GEOGRAFIA COM CURTAS: EXPERIÊNCIA DO PIBID SUBPROJETO DE GEOGRAFIA.
O NÚCLEO AUDIOVISUAL DE GEOGRAFIA (NAVG) TRABALHANDO A GEOGRAFIA COM CURTAS: EXPERIÊNCIA DO PIBID SUBPROJETO DE GEOGRAFIA. Rodrigo Siqueira da Silva Luciana Lima Barbosa Leydiane Paula da Silva 1 Orientadores:
Leia maisAPRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro
APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro Resumo Neste texto, discute-se o estágio em docência desenvolvido em cursos
Leia maisAPRENDER A ENSINAR COM TECNOLOGIA EM CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
APRENDER A ENSINAR COM TECNOLOGIA EM CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Rosemara Perpetua Lopes Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), Campus de Presidente
Leia maisLEITURA-PAIXÃO: O IMPACTO DE UMA SITUAÇÃO DIFERENCIADA FASE II
LEITURA-PAIXÃO: O IMPACTO DE UMA SITUAÇÃO DIFERENCIADA FASE II Lucinea Aparecida de Rezende Doutora em Educação Universidade Estadual de Londrina lucinea@uel.br O Projeto Leitura-paixão: Fase II tem como
Leia maisLEITURA. Lucinea Aparecida de Rezende 1
LEITURA Lucinea Aparecida de Rezende 1 A leitura na Escola, na Universidade, tem focalizado principalmente a palavra. Ainda que Walter Benjamin nos tenha alertado - há cerca de meio século - que nos próximos
Leia maisO PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
O PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Geysse Gadelha Rocha, 2 Maria Mirian de Fatima Melo Costa, 3 Luciano Gutembergue Bonfim. ¹ Graduanda em Pedagogia pela
Leia maisTÍTULO: IDENTIDADES EM TRANSFORMAÇÃO: A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA DE ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
TÍTULO: IDENTIDADES EM TRANSFORMAÇÃO: A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA DE ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: Pedagogia INSTITUIÇÃO(ÕES):
Leia maisA experiência do Projeto de Iniciação a Docência na Escola Vilma Brito Sarmento: as implicações na formação do professor supervisor
A experiência do Projeto de Iniciação a Docência na Escola Vilma Brito Sarmento: as implicações na formação do professor supervisor Linha Temática: Universidade e Escola Carmerina de Brito Gonçalves Email:Carmembritto10@gmail.com
Leia maisCONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE
1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com
Leia maisLETRAMENTO EM MÍDIA CLÁUDIA CRISTINA BATISTELA TERESA KAZUKO TERUYA
LETRAMENTO EM MÍDIA CLÁUDIA CRISTINA BATISTELA TERESA KAZUKO TERUYA LETRAMENTO - DEFINIÇÕES Segundo Leda V. Tfouni (1997), no livro Letramento e Alfabetização : [...] o letramento focaliza os aspectos
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1
A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.
Leia maisO papel do educador no ambiente escolar como formador de leitores
O PROFESSOR COMO INCENTIVADOR NA ARTE DE LER Ingrid Santos dos SANTOS (UFPA) 1 Sandra Maria JOB (UFPA) Resumo: Uma das grandes discussões na atualidade é a questão da leitura - tanto no que se refere ao
Leia maisLeituras literárias nas séries iniciais e seus efeitos na produção de textos escritos por alunos do 6 ano do ensino fundamental.
Leituras literárias nas séries iniciais e seus efeitos na produção de textos escritos por alunos do 6 ano do ensino fundamental. Drielle Lorane de Souza Mendonça 1 (IC)*, Silvair Felix dos Santos (PQ).
Leia maisNo entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,
PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga
Leia maisSABERES E PRÁTICAS DA DOCÊNCIA: EXPERIÊNCIAS DO LABORATÓRIO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I.
ISBN 978-85-7846-516-2 SABERES E PRÁTICAS DA DOCÊNCIA: EXPERIÊNCIAS DO LABORATÓRIO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I. Ynara Victória Borges Santos UEL (Bolsista Araucária) Email: ynara.bg1@gmail.com
Leia maisA HORA DOS ESCRITORES PERNAMBUCANOS: MOTIVANDO A LEITURA LITERÁRIA NA ESCOLA MYLLENA KARINA MIRANDA DOS SANTOS
1 A HORA DOS ESCRITORES PERNAMBUCANOS: MOTIVANDO A LEITURA LITERÁRIA NA ESCOLA MYLLENA KARINA MIRANDA DOS SANTOS Introdução Neste trabalho, pretende-se relatar a experiência que está sendo vivenciada por
Leia maisA LEITURA COMO ATO INDISPENSÁVEL À FORMAÇÃO DOCENTE
A LEITURA COMO ATO INDISPENSÁVEL À FORMAÇÃO DOCENTE Ingrid Vanessa de Oliveira Maria de Fátima Dias Cavalcante Gomes Luciana Silva do Nascimento RESUMO Este artigo versa a leitura como ato indispensável
Leia maisRELATO DE OBSERVAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA CELSO RAMOS
RELATO DE OBSERVAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA CELSO RAMOS Modalidade: (X ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( ) Médio (X ) Superior ( ) Pós-graduação Área: (X) Química ( ) Informática ( ) Ciências
Leia maisETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE
ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE Sandra Regina RICCI Mestranda em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás sandraricci@brturbo.com.br
Leia maisPráticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial.
Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Ana Letícia Carneiro de Oliveira (PIBIC /UEPG), Djane Antonucci Correa (Orientadora), e-mail: anale_oliveira@yahoo.com.br
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO E DA INFORMAÇÃO NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTUDANTES EM PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO E DA INFORMAÇÃO NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTUDANTES EM PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO PASSOS, Huana Freire Cirilo, Universidade Federal da Paraíba, Discente colaborador,
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS
A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS Natalia Barbosa Verissimo Profª Dra. Célia Regina Vitaliano Danielle Nunes Martins do
Leia maisVIVÊNCIAS TEÓRICO-PRÁTICAS DE LEITURA. Palavras-chave: leitura na graduação; leitura e visão de mundo; ambiência de leitura
VIVÊNCIAS TEÓRICO-PRÁTICAS DE LEITURA Lucinea Aparecida de Rezende/UEL 1 Palavras-chave: leitura na graduação; leitura e visão de mundo; ambiência de leitura Observações feitas ao longo de anos de magistério
Leia maisA fugacidade das políticas, a inércia das práticas: a educação e as tecnologias da informação e da comunicação
A fugacidade das políticas, a inércia das práticas: a educação e as tecnologias da informação e da comunicação SANCHO GIL, Juana M; CANO, Cristina. A (org). La fugacidad de las políticas, la inercia de
Leia maisOFICINAS PEDAGOGICAS: COMO FORMA DE AUXILIO NO APRENDIZADO DOS EDUCANDOS NAS AULAS DE GEOGRAFIA
OFICINAS PEDAGOGICAS: COMO FORMA DE AUXILIO NO APRENDIZADO DOS EDUCANDOS NAS AULAS DE GEOGRAFIA Angeline Batista da Cruz Universidade Estadual da Paraíba pibidcruz@bol.com.br Clara Mayara de Almeida Vasconcelos
Leia maisIntegrada de Química. Prof. Dr. Carlos Eduardo Bonancêa
Integrada de Química Prof. Dr. Carlos Eduardo Bonancêa Agora veremos a uma Apresentação sobre Relações CTS no Ensino de Química. Ao seu final, espera-se que você aprenda sobre relações existentes entre
Leia maisCIRCUITO LITERÁRIO: PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE JUAREZ TÁVORA PARAÍBA
CIRCUITO LITERÁRIO: PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE JUAREZ TÁVORA PARAÍBA Lays da Silva Gomes Marques Laysmarques04@gmail.com Waldilson Duarte Cavalcante de Barros Universidade
Leia maisA ATUAÇÃO DO PROFESSOR-PSICOPEDAGOGO EM DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO DE PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM.
A ATUAÇÃO DO PROFESSOR-PSICOPEDAGOGO EM DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO DE PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM. José Luan de Carvalho (Universidade Estadual de Campinas luanslv722@hotmail.com) 1 INTRODUÇÃO O aprendizado
Leia maisAutoras: Mestranda Simoni Pereira Borges e Adriana Sampaio Tibery; Orientadora: Dra Edione Teixeira de Carvalho
AS CONTRIBUIÇÕES DA METODOLOGIA DE PROJETOS PARA A CONSTRUÇÃO DE SABERES SIGNIFICATIVOS E DA FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES NO CONTEXTO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CAMPO VERDE Autoras: Mestranda Simoni
Leia maisA FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO Regina Célia Cola Rodrigues Mestranda em Educação: Currículo PUC/SP Profª Drª Neide de Aquino Noffs Professora Orientadora da Pesquisa Resumo O presente
Leia maisCONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO
1 CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO Danielle Batista Mestranda em Educação Universidade Federal de Mato Grosso Bolsista Capes Profº. Dr.
Leia maisO ENSINO DA LEITURA: UM ESTUDO DE CASO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE ARACRUZ
O ENSINO DA LEITURA: UM ESTUDO DE CASO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE ARACRUZ Lainay Cumin Alvarenga Ramos (lainayalvarenga@gmail.com) Aluna de graduação do curso de Pedagogia.
Leia maisPEDAGOCIA UNIVERSITÁRIA desafios e possibilidades ao trabalho docente
PEDAGOCIA UNIVERSITÁRIA desafios e possibilidades ao trabalho docente Selma Garrido Pimenta Prof. Titular FE-USP GEPEFE - USP sgpiment@usp.br 1 Pressupostos PROFISSÃO: meio de se intervir no mundo e torná-lo
Leia maisLEITURA, APRENDIZAGEM E CIDADANIA: LEITURA NA ÁREA DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA COMO DE PROMOÇÃO DE APRENDIZADO DO CONTEÚDO E FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CRÍTICOS
LEITURA, APRENDIZAGEM E CIDADANIA: LEITURA NA ÁREA DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA COMO DE PROMOÇÃO DE APRENDIZADO DO CONTEÚDO E FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CRÍTICOS Rosilda Cajaiba Barbosa 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: ENSINO DE CIÊNCIAS INTERDISCIPLINAR NA PERSPECTIVA HISTÓRICO- CRÍTICA
4 5 GISELLE PALERMO SCHURCH FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: ENSINO DE CIÊNCIAS INTERDISCIPLINAR NA PERSPECTIVA HISTÓRICO- CRÍTICA Produto educacional apresentado como requisito parcial para obtenção
Leia maisCOLEÇÃO EDUCACIONAL MAGIA DE LER
COLEÇÃO EDUCACIONAL MAGIA DE LER INTRODUÇÃO É voz corrente no Brasil a precariedade do acesso à leitura para a população, mais especificamente, à leitura de qualidade. Consideremos a leitura um conhecimento
Leia maisLITERATURA, PROMOÇÃO DA LEITURA E INTERAÇÃO
LITERATURA, PROMOÇÃO DA LEITURA E INTERAÇÃO Vânia Pelentier Zoleti - Colégio Estadual do Campo Iraci Salete Strozak Vania_zoleti@hotmail.com Co-autoria- Cleverson Lucas dos Santos cleverson.lucas@gmail.com
Leia maisMANUAL DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA CIENTÍFICA MANUAL OF METHODS AND TECHNIQUES OF SCIENTIFIC RESEARCH
MANUAL DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA CIENTÍFICA MANUAL OF METHODS AND TECHNIQUES OF SCIENTIFIC RESEARCH Raquel Figueiredo Barretto 1 Todo pesquisador, iniciante ou não, pode já ter se sentido um pouco
Leia maisLEITURA EM SALA DE AULA: ESTRATÉGIAS PARA A FORMAÇÃO DO LEITOR
LEITURA EM SALA DE AULA: ESTRATÉGIAS PARA A FORMAÇÃO DO LEITOR Girlene de Paiva Costa; Carlos Alberto Alves de Oliveira; Jaira Maria Silva; Daniel Oliveira Silva; Profª Ma. Maria Gorete Paulo Torres Universidade
Leia maisTécnicas de Pesquisa TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Documentação Indireta Documentação Direta Fichamento
Técnicas de Pesquisa Documentação Indireta Documentação Direta Fichamento TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Profª Michelle Barbosa professoramichellebarbosa@gmail.com A metodologia é o estudo dos métodos
Leia maisA ATUAÇÃO DO TUTOR A DISTÂNCIA COM CURSISTA COM DEFICIÊNICA VISUAL NA ABORDAGEM CONSTRUCIONISTA, CONTEXTUALIZADA E SIGNIFICATIVA
A ATUAÇÃO DO TUTOR A DISTÂNCIA COM CURSISTA COM DEFICIÊNICA VISUAL NA ABORDAGEM CONSTRUCIONISTA, CONTEXTUALIZADA E SIGNIFICATIVA Soellyn Elene Bataliotti Gabriela Alias Rios Elisa Tomoe Moriya Schlünzen
Leia maisO ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO?
O ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO? Giovanna Ofretorio de Oliveira Martin Franchi Introdução O presente trabalho inserido na temática formação docente
Leia maisCleuza Maria de Almeida Mestre em Educação e professora de Dança da PUC Campinas e ESEF de Jundiaí
294 RESENHA Dança... ensino, sentidos e possibilidades na escola Clara Emanuelle Aluna do Curso de Educação Física da Universidade Metodista de Piracicaba, bolsista de Iniciação Científica PIBIC/UNIMEP
Leia maisPrática docente em discussão: o bom professor na percepção dos acadêmicos de Letras da UEG- Inhumas
Prática docente em discussão: o bom professor na percepção dos acadêmicos de Letras da UEG- Inhumas Ludmilla Rodrigues de Souza* (IC) 1, Maria Margarete Pozzobon (PQ) 2 Resumo: O artigo apresenta resultados
Leia maisPORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA
1 PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória RESUMO Acreditando na importância e amplitude que tem, para o professor,
Leia maisPalavras-chave: formação de professores; profissão docente; profissionalização docente.
A PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE A PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE NA REGIÃO CENTRO-OESTE RELATOS DE UM ANO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA (PIBIC) Jackeline Império Soares 1 Resumo Este trabalho tem como objetivo relatar
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA: COMPREENDENDO O PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO DE PROFESSORES A PARTIR DE UM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO
FORMAÇÃO CONTINUADA: COMPREENDENDO O PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO DE PROFESSORES A PARTIR DE UM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO Carlos de Souza Novais 1 ; Leandra de Lourdes Rezende Amaral 2 Universidade Federal de
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisARTE: ESPAÇO DE CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SANTOS, Scheila Pires 1 TOSTES, Jessica Caroline Do Couto 2 NAIMAIER, Juliana Alegre Fortes 3
ARTE: ESPAÇO DE CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SANTOS, Scheila Pires 1 TOSTES, Jessica Caroline Do Couto 2 NAIMAIER, Juliana Alegre Fortes 3 RESUMO O presente trabalho relata a experiência vivenciada pelos
Leia maisRELAÇÃO FAMILIA E ESCOLA: CONSTRUÍNDO A GESTÃO DEMOCRÁTICA PARTICIPATIVA
RELAÇÃO FAMILIA E ESCOLA: CONSTRUÍNDO A GESTÃO DEMOCRÁTICA PARTICIPATIVA Edilanne Bezerra da Rocha Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: edilannrocha2@hotmail.com
Leia maisLicenciatura em Ciências Exatas PIBID- Subprojeto Física DIÁRIO DO PIBID. Bolsista: Tamiris Dias da Rosa. Reunião dia 28/07/2016
DIÁRIO DO PIBID Bolsista: Tamiris Dias da Rosa Reunião dia 28/07/2016 Foi a última reunião do primeiro semestre de 2016, nela destacamos o que deu certo e o que deu errado nesse primeiro semestre, quais
Leia maisO GPADE tem projeto de pesquisa nas duas linhas de pesquisa do curso:
Projeto de Pesquisa 2017 Nome do Grupo Endereço do CNPQ GPADE Grupo de Pesquisa Aprendizagem, Práticas Docentes e de Gestão Escolar. http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/3236379403225032. Docentes coordenadores
Leia maisAÇÃO EDUCATIVA DA REDE DE MEDIADORES DA GALERIA DE ARTE LOIDE SCHWAMBACH FUNDARTE
1 AÇÃO EDUCATIVA DA REDE DE MEDIADORES DA GALERIA DE ARTE LOIDE SCHWAMBACH FUNDARTE Patriciane Teresinha Born 1 Palavras-chave: Ação educativa. Mediação. 3º Salão de Arte 10 x 10. 1 INTRODUÇÃO Este texto
Leia maisREFLEXÕES SOBRE O USO DO PARADIDÁTICO NO ENSINO SUPERIOR
1 REFLEXÕES SOBRE O USO DO PARADIDÁTICO NO ENSINO SUPERIOR Luciana Bessa Silva Faculdade Leão Sampaio (bessaluciana@hotmail.com) RESUMO A leitura não deve ser encarada somente como um ato obrigatório pelo
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
A SUPERFICIALIDADE DO ENSINO LITERÁRIO: REFLEXÕES Karen Fernanda Pinto de Lima (UFAC) karen.ifac@hotmail.com RESUMO Este trabalho aborda o ensino da literatura nos anos iniciais do ensino fundamental II,
Leia maisO PIBID/BIOLOGIA UNIEVANGÉLICA - UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA ESCOLA: ABORDANDO O TEMA EDUCAÇÃO SEXUAL
O PIBID/BIOLOGIA UNIEVANGÉLICA - UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA ESCOLA: ABORDANDO O TEMA EDUCAÇÃO SEXUAL Márcia Ap. Nunes A. Granja 1 Andréia Assis Rodrigues de Oliveira 1 Josana de Castro Peixoto 2 Marcos
Leia maisENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA
APRESENTAÇÃO Apresentar os resultados do XVII ENDIPE tem para nós o significado especial de dever cumprido. É a alegria de fazermos parte desta história, de estarmos juntos nesta caminhada de mais uma
Leia maisA Casa como Reflexo do Eu. Artigo completo submetido a 10 de maio de 2018
A Casa como Reflexo do Eu Artigo completo submetido a 10 de maio de 2018 Resumo: Este artigo reflete no conceito de casa em associação a ideias como memória, história e intimidade. Partindo do trabalho
Leia maisO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFT/PALMAS
O CURSO DE PEDAGOGIA DA UFT/PALMAS 2003-2004 Rosângela das Graças Amorim 1 ; Jobherlane Costa 2, Jocyléia Santana dos Santos 3 1 Aluna do Curso de Comunicação Social; Campus de Palmas; e-mail: rosangela.gamorim@gmail.com
Leia maisHQ no Campus: Produção de narrativas visuais e sua contribuição no processo educacional
HQ no Campus: Produção de narrativas visuais e sua contribuição no processo educacional Mauro Junior S. G. de Araujo EMI ao curso técnico em agronegócio IFTO Campus Palmas mauro74347@gmail.com. Cicero
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA EDUCATIVA DO PROJETO VIVENDO LEITURA NA EJA UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO LEITORA NO COTIDIANO ESCOLAR.
RELATO DE EXPERIÊNCIA EDUCATIVA DO PROJETO VIVENDO LEITURA NA EJA UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO LEITORA NO COTIDIANO ESCOLAR. Autora: Vilma Helena Malaquias SEMEC- Secretaria Municipal de Educação e Cultura.
Leia maisRevista X, volume 2, 2008 Página 76 RELATO
Revista X, volume 2, 2008 Página 76 LITERATURA DE SE ENCHER OS OLHOS Alessandra Gomes da Palavra puxa palavra, uma idéia traz outra, e assim se faz um livro, um governo, ou uma revolução, alguns dizem
Leia maisA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO A PARTIR DA AMPLIAÇÃO DAS FONTES HISTÓRICAS: subprojeto PIBID de História, UEG/Câmpus Pires do Rio- Goiás
A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO A PARTIR DA AMPLIAÇÃO DAS FONTES HISTÓRICAS: subprojeto PIBID de História, UEG/Câmpus Pires do Rio- Goiás Luana Kellen Alves Silva (1), Jane Cristina Nunes (2), Igor
Leia maisCHAMADA de TRABALHOS (comunicações e performances) I Simpósio Internacional de Filosofia Pop Tema: Corpos, Imagens e Culturas Híbridas
CHAMADA de TRABALHOS (comunicações e performances) I Simpósio Internacional de Filosofia Pop Tema: Corpos, Imagens e Culturas Híbridas Data: 07 a 09 de maio de 2014 Local: Universidade Federal do Estado
Leia maisque se tem visto na academia são práticas culturais ainda descomprometidas com a vida em coletividade.
1. Introdução Educação no Brasil não tem sido tarefa simples, um país que vem vivenciando números positivos em relação à economia, mas que acaba sendo um contra-senso em relação à educação. Cristovam Buarque
Leia maisTECNOLOGIAS DIGITAIS E A ATUAÇÃO DO ESTUDANTE
ISBN 978-85-7846-516-2 TECNOLOGIAS DIGITAIS E A ATUAÇÃO DO ESTUDANTE THOMAZINI, Erika Antunes Email: thomazinierika@gmail.com MORAES, Dirce Aparecida Foletto de Email: dircemoraes@uel.br Eixo 1: Didática
Leia maisFORMAÇÃO DO PEDAGOGO: VIVÊNCIAS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES NO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD.
Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: VIVÊNCIAS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES NO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD. Ana J. Acosta (ULBRA) Bianca D. C. Goulart
Leia maisCONSTRUÇÃO/DESCONSTRUÇÃO: REELABORANDO NOÇÕES CARTOGRÁFICAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA NO NÍVEL MÉDIO.
CONSTRUÇÃO/DESCONSTRUÇÃO: REELABORANDO NOÇÕES CARTOGRÁFICAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA NO NÍVEL MÉDIO. Vanessa Da Silva Freitas-ID 1 Giusepp Cassimiro Da Silva². Josandra Araújo Barreto de Melo³. Fernando
Leia maisDESAFIOS ENFRENTADOS PELOS PROFESSORES ORIENTADORES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
VIII SEMLICA Campus IV/UEPB Catolé do Rocha PB - 07 a 10 de novembro de 2017 DESAFIOS ENFRENTADOS PELOS PROFESSORES ORIENTADORES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO SOLANO, ALANE RAYANE SALES 1 ; MELO, DALILA REGINA
Leia maisAcompanhamento Fonoaudiológico Para Crianças Com Dificuldades. de Aprendizagem
Acompanhamento Fonoaudiológico Para Crianças Com Dificuldades de Aprendizagem CORDEIRO, Ingrydh FIGUEIREDO, Luciana Centro de Ciências da Saúde/ Departamento de Fonoaudiologia PROBEX Resumo Levando em
Leia maisISSN do Livro de Resumos:
PROGRAMA PIBID: O OLHAR DOS DOCENTES DAS TURMAS DAS ESCOLAS PARCEIRAS A PARTIR DAS PRÁTICAS DOS PIBIDIANOS. Natali Gonçalves GOMES, Priscila Flores ETCHEVERRY Bolsista de inciação à docência - PIBID. Pedagogia
Leia maisProfª. Rebeca, agradecemos sua gentileza em nos prestigiar com esta entrevista!
da: Rebeca Vilas Boas Cardoso de Oliveira 1 Por Flavio Biasutti Valadares (via correio eletrônico) A convite da Profª Mariana Baroni Profª. Rebeca, agradecemos sua gentileza em nos prestigiar com esta
Leia maisUMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS.
UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. Modalidade: Ensino, Pesquisa, Extensão; Nível: Superior; Área: Ciências Agrárias,
Leia maisTÍTULO: ATITUDES EM RELAÇÃO À VELHICE: UM ESTUDO COM ALUNOS DE GRADUAÇÃO
TÍTULO: ATITUDES EM RELAÇÃO À VELHICE: UM ESTUDO COM ALUNOS DE GRADUAÇÃO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU AUTOR(ES):
Leia maisDICOTOMIA ENTRE TEORIA E PRÁTICA? O PAPEL DO ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DOCENTE
DICOTOMIA ENTRE TEORIA E PRÁTICA? O PAPEL DO ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DOCENTE Autor: Lucila Ruiz Garcia; Orientadora: Profa. Dra. Nádia Maria Bádue Freire Universidad de La Empresa UDE e-mail: gfabeyro@ude.edu.uy
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil
A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil Fernanda Taynara de Oliveira Graduando em Geografia Universidade Estadual de Goiás Campus Minaçu Kelytha
Leia maisTÍTULO: A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA
TÍTULO: A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA AUTOR(ES): SABRINA DA SILVA
Leia maisPIBID PEDAGOGIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DESAFIOS E EXPECTATIVAS
PIBID PEDAGOGIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DESAFIOS E EXPECTATIVAS Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Simone Das Graças Nogueira Feltrin Gislayne Mello Sabino Introdução O presente
Leia maisLITERATURA DE CORDEL COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O TRABALHO NA SALA DE AULA.
LITERATURA DE CORDEL COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O TRABALHO NA SALA DE AULA. Autoras: BARRETO, Raisa Queiroga. rsqueiroga92@gmail.com OLIVEIRA, KhomarTander sde. Khomartanders13@hotmail.com SIRINO,
Leia maisFUTUROS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DESENVOLVENDO ATIVIDADES PEDAGÓGICAS NÃO FORMAIS Anemari Roesler Luersen Vieira Lopes - UFSM
1 FUTUROS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DESENVOLVENDO ATIVIDADES PEDAGÓGICAS NÃO FORMAIS Anemari Roesler Luersen Vieira Lopes - UFSM INTRODUÇÃO A formação de professores ocupa atualmente lugar de destaque
Leia maisCurso: Engenharia Civil Faculdade/Universidade: Poli - USP
Curso: Engenharia Civil Faculdade/Universidade: Poli - USP Erick Yu Kubotani 6º semestre Iniciação científica e estágio no Centro Tecnológico de Hidráulica da USP Sobre o curso: A Engenharia Civil percorre
Leia maisMediação Tecnológica: ferramentas interativas utilizadas nos cursos profissionalizante da UEMA. Ilka Serra - UEMA!
Mediação Tecnológica: ferramentas interativas utilizadas nos cursos profissionalizante da UEMA Ilka Serra - UEMA Contexto Era Digital - Mediação do conhecimento - Aprendizado Na EaD Educação sem distância
Leia maisINTRODUÇÃO
A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ANALISANDO EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO I DO CURSO DE PEDAGOGIA UEPB CAMPUS III. Thays Dantas De Luna
Leia maisPROJETO DIDÁTICO DE LEITURA E ESCRITA: UTILIZAÇÃO DE FANZINE E PARÓDIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS
PROJETO DIDÁTICO DE LEITURA E ESCRITA: UTILIZAÇÃO DE FANZINE E PARÓDIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS Luciana Rocha Paula (1); Laiane Cunha Ferreira (1); Auro Almeida de Araújo (1); Edvania da Conceição Sarmento
Leia maisENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO
ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem
Leia maisManual das Atividades Acadêmicas Científicas e Culturais
Manual das Atividades Acadêmicas Científicas e Culturais Curso de Fisioterapia Profa. Ms. Ivana Arigoni Pinheiro Coordenadora do Curso Manual das Atividades Acadêmicas Científicas e Culturais Fisioterapia
Leia maisFORMAÇÃO E SABERES DOCENTES NA INTERFACE DA MATEMATICA
FORMAÇÃO E SABERES DOCENTES NA INTERFACE DA MATEMATICA Conceição de Maria Ribeiro dos Santos conceicaoribeiro.jf@hotmail.com Secretaria Municipal de Educação SEMEC RESUMO No contexto das discussões sobre
Leia maisO uso de histórias em quadrinhos na aula de Língua Inglesa: um relato do projeto Histórias em Quadrinhos - Leitura e Ação.
O uso de histórias em quadrinhos na aula de Língua Inglesa: um relato do projeto Histórias em Quadrinhos - Leitura e Ação. Évelyn Nagildo Souza O presente artigo é uma breve exposição do Estágio de Docência
Leia mais