1ª Jornada Preparatória para o XXIII CBABEAD
|
|
- Ana Belo Fidalgo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1ª Jornada Preparatória para o XXIII CBABEAD Políticas sobre Drogas e a Realidade Brasileira Painel:Princípios aplicados, Resultados obtidos? 1
2 Intervenção Breve no Brasil: avanços Prof. Dr. Erikson F. Furtado FMRP-USP 2
3 Fundamentos teóricos das IBs 3
4 Evidências da efetividade das IBs na atenção primária 4
5 5
6 Definição de Intervenções Breves Intervenções breves são procedimentos simples, baseados em conceitos cognitivo-comportamentais, voltados para educação e motivação do paciente para mudança de atitudes e hábitos 6
7 Álcool como fator de risco Cerca de 100 diferentes diagnósticos relacionados ao consumo excessivo de álcool Tabaco, álcool, obesidade, são fatores de risco Consumo de álcool como fator de relacionados a estilo risco e agressão a diferentes de vida e hábitos órgãos e sistemas 7
8 Causa de doença atribuída a riscos relacionados com substâncias entorpecentes: ÁLCOOL (% DALYs em cada sub-região) Proporção de DALYs atribuídos ao fator de risco <0.5% % 1-1.9% 2-3.9% 4-7.9% % 8
9 Imersos em um mar de riscos (OMS, 2001) Os 12 principais fatores de risco e causas de doenças Países em desenvolvimento Alta mortalidade Países desenvolvidos Baixa mortalidade Desnutrição DST Água poluída Fumaça Deficiência de Zinco Deficiência de Ferro Deficiência de Vitamina A Pressão arterial Tabaco Colesterol Álcool Cons. baixo de vegetais Álcool Pressão arterial Tabaco Desnutrição Índice de massa corpórea Colesterol Cons. baixo de vegetais Fumaça de comb. sólidos Deficiência de Ferro Água poluída DST Exposição ao Chumbo Tabaco Pressão arterial Álcool Colesterol Índice de massa corpórea Cons. baixo de vegetais Sedentarismo Drogas ilícitas DST Deficiência de Ferro Exposição ao Chumbo Abuso sexual na infância = Maiores fatores de risco NCD 9
10 Incidência de cirrose hepática/ morte Risco relativo Homens Mulheres Consumo de álcool (g/dia) Fonte: Anderson, P. Álcool e risco de lesão física. In: Holder, H.D., e Edwards, G., eds. Alcohol and Public Policy: Evidence and Issues. New York: Oxford University Press, p
11 Fonte: SEADE,
12 Situação no Brasil 12% de dependentes (SENAD, 2006) 30 a 35% de jovens com beber excessivo ocasional (SENAD, 2006) 20 a 25% de gestantes consumindo álcool em níveis de risco para o feto (Pinheiro & Furtado, 2002) 50% de vítimas fatais de trânsito com níveis de álcool acima do limite legal de 0,6g/L (de Paula, 2004) 12
13 Política do Ministério da Saúde,
14 Pirâmide do Álcool (OMS, 2001) Dependência Zona IV Alto risco Zona III Baixo risco Zona II Abstêmios Zona I 14
15 Componentes básicos das IBs Educação geral sobre o álcool: para todos, em qualquer contexto, prevenção universal Triagem e diagnóstico de risco: identificar nível de risco individual (AUDIT) relacionado ao uso de álcool, como parte da rotina de avaliação geral de saúde Oferecer orientações aos pacientes de risco: Relacionar escores do AUDIT com problemas de saúde e estabelecer metas com o paciente Oferecer aconselhamento orientado de acordo com o estágio de prontidão de mudança aos pacientes com uso nocivo Monitorar o paciente Orientar e preparar para encaminhamento, quando se tratar de pacientes com dependência moderada a grave 15
16 O que é o AUDIT? Questionário de dez perguntas Desenvolvido pela OMS Utilidades do AUDIT: Identifica uso excessivo de álcool Identifica Zonas de Risco Ferramenta auxiliar para Intervenções Breves Auxilia a identificar dependência de álcool e algumas conseqüências do uso nocivo Últimos doze meses! (exceto duas últimas questões) 16
17 Domínios e Conteúdos do AUDIT I - Avaliação do uso de risco (Questões 1, 2 e 3) Em geral, um ponto ou mais nas Questões 02 e 03 indica consumo de risco 17
18 O conceito de dose, no contexto do AUDIT, corresponde à quantidade em gramas de álcool contida na forma mínima, típica de consumo de alguma bebida alcoólica. NÃO É UMA MEDIDA EXATA! É UMA ESTIMATIVA MÉDIA! UMA DOSE-PADRÃO É IGUAL A: 120 ml de vinho 350 ml de cerveja 1 coquetel Uma dose de destilado (whisky, vodka, pinga): 40 ml Uma dose-padrão contêm 12g de álcool puro 18
19 Domínios e Conteúdos do AUDIT II - Sintomas de Dependência (Questões 4, 5 e 6) A pontuação acima de 0 nas Questões 04, 05 e 06 (especialmente presença de sintomas semanais ou diários) pode significar a presença ou a propensão para a dependência de álcool 19
20 Domínios e Conteúdos do AUDIT III - Uso Nocivo de Álcool (Questões 7, 8, 9 e 10) Pontos acima de 0 nas Questões de 07 a 10 indicam que algum dano já foi causado pelo uso de álcool 20
21 - Avaliei com AUDIT. E agora o que fazer? O ponto de corte do AUDIT é 7, o que significa que oito ou mais pontos indicam beber de risco ou nocivo, como também a possibilidade de dependência Nível de Risco Padrão de Uso Pontuação do AUDIT Intervenção Zona I Uso de Baixo Risco 0 7 Educação para o Álcool Zona II Uso de Risco 8 15 Orientações Básicas Orientações Básicas Aconselhamento Breve Monitoramento Continuado Encaminhamento para avaliação do Diagnóstico e Tratamento Zona III Zona IV Uso Nocivo Provável Dependência 21
22 Intervenções Breves Zona I Todos Zona II Zona III Monitoramento Zona IV Copyright: Erikson F Furtado Encaminhamento 22
23 Programa de Implementação PAI-PAD Parceria e patrocínio da Secretaria Estadual de Saúde de SP Obtenção formal de legitimidade e autoridade para liderança Construção de uma rede de representantes das Secretarias Municipais de Saúde Desenvolvimento de módulos de treinamento para profissionais de saúde da rede pública Supervisão, monitoramento e avaliação de processo 23
24 Intervenções Breves Mudança de Expectativas e Crenças (dos profissionais, também!) Mudanças de crenças são fundamentais para promover mudanças de atitudes Expectativas do Álcool (Peuker et al, 2006) Expectativas sobre o efeito do álcool Fatores Fisiológicos Fatores Cognitivos Crenças Opiniões sobre o efeito 24
25 Teoria da Expectação crença atitude expectativa comportamento consequência (BARRY et al, 2001) Norma Subjetiva Crença de que o comportamento é esperado maior probabilidade de ocorrência do comportamento 25
26 Profissionais de saúde: desconhecem sintomas de uso abusivo dependência desconhecem meios para facilitar o diagnóstico e consideram que não têm responsabilidade ou competência sobre diagnóstico e tratamento da dependência do álcool demonstram estigma, exclusão e preconceito (Brienza & Stein, 2002; Diniz, 1996; Janne et al, 2001; Locke e Kaner, 2004; Svikis & Reid-Quinones, 2003) 26
27 Treinamento promove mudanças nos profissionais de saúde p<0.05 Médicos apresentam o maior índice de aumento nos escores positivos para a questão sobre sentir-se preparado para aconselhar sobre o álcool Comparando médicos e enfermeiras com o grupo de agentes comunitários de saúde e auxiliares de enfermagem encontra-se uma diferença estatisticamente significante (U = 1791; P < 0,05) 27
28 Conhecimento sobre EDIBs reduz risco individual dos profissionais de saúde N = 185 r = 215 P < 0,00528
29 Sonho Impossível? 29
30 Resultados da avaliação do projeto PAI-PAD/OMS Nord Stud Alcohol Drugs,
31 Visite nosso site: 31
32 Agradecimentos a: WHO, PAHO, Univ. Connecticut, INEBRIA (Catalonian Government), Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP, Secretaria de Estado da Saúde do Estado de São Paulo, Coordenação Nacional de Saúde Mental do Ministério da Saúde & Equipe do PAI-PAD e... 32
Conceitos básicos em álcool e drogas: classificação das drogas, uso nocivo e dependências, padrões de uso, noções de tratamento 4/02/2011
Conceitos básicos em álcool e drogas: classificação das drogas, uso nocivo e dependências, padrões de uso, noções de tratamento 4/02/2011 Material organizado por: Florence Kerr-Corrêa, professora titular
Leia maisACOMPANHAMENTO DE AGENTES DE SAÚDE APÓS TREINAMENTO EM EDIBS EM RIBEIRÃO PRETO
PAI-PAD PAD Programa de Ações Integradas para Prevenção e Atenção ao Uso de Álcool e Drogas na Comunidade Núcleo de Pesquisa em Psiquiatria Clínica e Psicopatologia ACOMPANHAMENTO DE AGENTES DE SAÚDE APÓS
Leia maisPERFIL DO CONSUMO DE ÀLCOOL EM MULHERES DE UM NÚCLEO DE SAÚDE DA FAMÍLIA
PERFIL DO CONSUMO DE ÀLCOOL EM MULHERES DE UM NÚCLEO DE SAÚDE DA FAMÍLIA AGNES MERI YASUDA; Juliana Maria Marques Megale, Quitéria de Lourdes Lourosa; Aldaísa Cassanho Forster; Clarissa Lin Yasuda HOSPITAL
Leia maisOrganização de serviços. Coordenação: prof. Dr. Ronaldo Laranjeira Apresentação: Dr. Elton P. Rezende UNIAD INPAD Unifesp
Organização de serviços Coordenação: prof. Dr. Ronaldo Laranjeira Apresentação: Dr. Elton P. Rezende UNIAD INPAD Unifesp Declaração Declaro não receber nenhum financiamento público ou particular Qual a
Leia maisInstrumentos de Triagem para consumo de Bebidas Alcoólicas e Outras Drogas
Instrumentos de Triagem para consumo de Bebidas Alcoólicas e Outras Drogas DIFERENTES NÍVEIS DE CONSUMO ÁLCOOL ABSTINÊNCIA USO EXPERIMENTAL USO MODERADO ABUSO Leve DEPENDÊNCIA Moderada Grave Cerca de 10
Leia maisGRUPO DE ESTUDOS DA SÍNDROME ALCOÓLICA FETAL SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE SÃO PAULO
GRUPO DE ESTUDOS DA SÍNDROME ALCOÓLICA FETAL SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE SÃO PAULO Como avaliar o consumo de álcool pela gestante É DIFÍCIL AVALIAR O CONSUMO DE ÁLCOOL NA GRAVIDEZ, SEJA PELA OMISSÃO OU NEGAÇÃO
Leia maisComo Prevenir e Tratar as Dependências Químicas nas Empresas?
Como Prevenir e Tratar as Dependências Químicas nas Empresas? Hewdy Lobo Ribeiro Psiquiatra Forense Ana Carolina S. Oliveira Psi. Esp. Dependência Química Importância Preocupação permanente de gestores
Leia maisConsumo de bebidas alcoólicas e seus efeitos
Comissão Especial Bebidas Alcoólicas Câmara dos Deputados Consumo de bebidas alcoólicas e seus efeitos Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas Consumo per capita de litros puros de álcool entre adultos
Leia maisABUSO DO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA. Senhor Presidente,
Discurso proferido pelo deputado GERALDO RESENDE (PMDB/MS), em sessão no dia 04/05/2011. ABUSO DO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,
Leia maisÁlcool e Saúde Pública nas Americas Dr Maristela G. Monteiro Assessora Principal Controle de Tabaco, Álcool e Outras Drogas OPAS/OMS
.. Álcool e Saúde Pública nas Americas Dr Maristela G. Monteiro Assessora Principal Controle de Tabaco, Álcool e Outras Drogas OPAS/OMS Modelo causal de consumo de alcool, mecanismos intermediarios e consequencias:
Leia maisPRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam desejo
PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam o desejo de participação social direciona as ações para a estruturação de um processo construtivo para melhoria
Leia maisO QUE SABEMOS SOBRE O ÁLCOOL CHEGA PARA NOS PROTEGERMOS?
O QUE SABEMOS SOBRE O ÁLCOOL CHEGA PARA NOS PROTEGERMOS? INFORMAR AJUDAR AGIR É UM TRABALHO DE TODOS! Portugal está entre os maiores consumidores de bebidas alcoólicas e de álcool puro, a nível europeu
Leia maisDoutoranda: Vera Lúcia de Azevedo Lima (UFPA) Orientadora: Dra. Maria de Lourdes de Souza (UFSC)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PROGRAMA DE DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL EM ENFERMAGEM - UFSC/UFPA/CAPES ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FILOSOFIA, SAÚDE E SOCIEDADE Doutoranda:
Leia maisPLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL
PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO
Leia maisEstudo epidemiológico realizado de 4 em 4 anos, em colaboração com a Organização Mundial de Saúde.
Mafalda Ferreira, Margarida Gaspar de Matos, Celeste Simões & Equipa Aventura Social Estudo epidemiológico realizado de 4 em 4 anos, em colaboração com a Organização Mundial de Saúde. Objectivo: Conhecer
Leia maisA POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS. SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR
A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA AIDS NO BRASIL Desde o início de 1980 até junho de 2012 foram registrados
Leia maisAÇÕES SOCIAIS CATEGORIA SAÚDE
VOLTADO À COMUNIDADE MAMAMÓVEL VOLTADOS AOS COLABORADORES FITNESS VIVENDO COM SAÚDE GINÁSTICA LABORAL(GL) PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE PROBLEMAS RELACIONADOS AO USO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS
Leia maisConsulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira
Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados
Leia maisestender-se para outras áreas, tais como a assistência social, cultura, esporte e lazer, consolidando a participação e o protagonismo local.
Tudo o que acontece no mundo, seja no meu país, na minha cidade ou no meu bairro, acontece comigo. Então, eu preciso participar das decisões que interferem na minha vida. Herbert Souza, Betinho O lugar
Leia maisFGV GV Saúde. Condições Crônicas Fatores de risco e prevenção. Centro de Medicina Preventiva Hospital Israelita Albert Einstein Março de 2013
FGV GV Saúde Condições Crônicas Fatores de risco e prevenção Centro de Medicina Preventiva Hospital Israelita Albert Einstein Março de 2013 A Revisão Continuada de Saúde Revisão Continuada de Saúde (RCS)
Leia maisCentro Regional de Referência ES. CURSO 1: Atualização sobre Intervenção Breve e Aconselhamento Motivacional em Crack e outras Drogas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS O ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS Av. Marechal Campos, 1468 Maruípe Vitória-ES CEP. 29040-090 Fone: (27) 3335.7492
Leia maisPrevenção: A Perspectiva da Medicina do Trabalho. Jorge Barroso Dias, Médico do Trabalho
Prevenção: A Perspectiva da Medicina do Trabalho, Médico do Trabalho Conceitos Básicos sobre o consumo de substâncias psicoativas em meio laboral Objectivos da Prevenção Primária Causas relacionadas com
Leia maisQUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR.
QUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR. E você, profissional de saúde, precisa estar bem informado para contribuir no controle da tuberculose. ACOLHIMENTO O acolhimento na assistência à saúde diz respeito
Leia maisSeminário Anual de Saúde 2010: Cultura de Saúde e Dividendos para o Negócio Uma Visão Estratégica. Setembro/2010
Seminário Anual de Saúde 2010: Cultura de Saúde e Dividendos para o Negócio Uma Visão Estratégica Setembro/2010 Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein Instituição de Saúde composta
Leia maisPossibilidades e limites da Vigilância em DANT com enfoque territorial e de redes no Município de São Paulo
Possibilidades e limites da Vigilância em DANT com enfoque territorial e de redes no Município de São Paulo Subgerência de Doenças e Agravos Não Transmissíveis CCD/COVISA Equipe DANT Carmen Helena Seoane
Leia maisRelatório Estadual de Acompanhamento - 2008. Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio 1- Erradicar a extrema pobreza e a fome Meta 1: Reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população com renda
Leia maisASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA. Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Padrão Nível 1 Uso seguro e racional de medicamentos Dimensões da qualidade Aceitabilidade, adequação e integralidade Assistência Farmacêutica
Leia maisCONSUMO DE ÁLCOOL E TABACO ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA E FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CONSUMO DE ÁLCOOL E TABACO ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA E FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Pedro Henrique Marques Andreo 1 ; Thyemi
Leia maisAções de Prevenção nas empresas, baseadas em evidencias.
Aspectos Legais, Econômicos e de Saúde Associados aos Programas (Exames Toxicológicos) UFRJ/CEPRAL / Curso: Prevenindo Dependências nas Empresas Ações de Prevenção nas empresas, baseadas em evidencias.
Leia maisO resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima
O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima Saúde mais próxima. Por causa de quem mais precisa. Saúde mais Próxima é um programa da
Leia maisExperiência com o tratamento de Dependentes Químicos
Experiência com o tratamento de Dependentes Químicos INSTITUTO BAIRRAL DE PSIQUIATRIA Dr. Marcelo Ortiz de Souza Dependência Química no Brasil (CEBRID, 2005) População Geral: 2,9% já fizeram uso de cocaína
Leia maisGESTÃO DE SST DESAFIOS E POSSÍVEIS SOLUÇÕES
GESTÃO DE SST DESAFIOS E POSSÍVEIS SOLUÇÕES Nov.2014 Negócio CONTRIBUIR PARA O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE Educação Qualidade de Vida Declaração Estratégica Missão Promover a qualidade de vida do trabalhador
Leia maisDiretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave
Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave Gabriela Calazans FCMSCSP, FMUSP II Seminário Nacional sobre Vacinas e novas Tecnologias de Prevenção
Leia maisEstágio Curricular I: Cecília de Paula Monnerat Sâmua Regina Camacho Thiago Purger Rodrigues ÁLCOOL
Estágio Curricular I: Cecília de Paula Monnerat Sâmua Regina Camacho Thiago Purger Rodrigues ÁLCOOL Atualmente, o consumo de substâncias ilícitas e álcool é indiscriminado entre mulheres e homens adultos
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Prevenção PositHIVa. junho 2007. Ministério da Saúde
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Programa Nacional de DST e Aids Prevenção PositHIVa junho 2007 Contexto 25 anos de epidemia; 10 anos de acesso universal à terapia anti-retroviral; Exames e insumos de
Leia maisI Jornada de Saúde Mental do Vale do Taquari: Crack e outras drogas: perspectivas na abordagem psicossocial
I Jornada de Saúde Mental do Vale do Taquari: Crack e outras drogas: perspectivas na abordagem psicossocial 14 de junho de 2014 FATORES DE RISCO E COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS ASSOCIADOS AOS TRANSTORNOS
Leia maisO USO DO ÁLCOOL ENTRE OS JOVENS: HISTÓRIA, POLÍTICAS GOVERNAMENTAIS, CONSEQÜÊNCIAS SOCIAIS E TRATAMENTO.
ANTONIO WILKER BEZERRA LIMA O USO DO ÁLCOOL ENTRE OS JOVENS: HISTÓRIA, POLÍTICAS GOVERNAMENTAIS, CONSEQÜÊNCIAS SOCIAIS E TRATAMENTO. 1ª Edição Arneiroz Edição do Autor 2013 [ 2 ] Ficha catalográfica. Lima,
Leia maisSEGURANÇA MUNICIPAL EM GUARULHOS DIAGNÓSTICO E PROJETOS
SEGURANÇA MUNICIPAL EM GUARULHOS DIAGNÓSTICO E PROJETOS INTRODUÇÃO PROPOSTA ELABORAÇÃO DE UM DIAGNÓSTICO REALISTA. MATERIAL ESTATÍSTICAS, MAPEAMENTO DO CRIME MAPEAMENTO DA CONDIÇÃO SOCIAL ENTREVISTAS COM
Leia maisProteger nosso. Futuro
Proteger nosso Futuro A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1943, tendo como objetivo unir a classe médica especializada em cardiologia para o planejamento
Leia maisI Seminário. Estadual de enfrentamento ao CRACK. O papel da família no contexto da prevenção e do enfrentamento aos problemas decorrentes do CRACK
O papel da família no contexto da prevenção e do enfrentamento aos problemas decorrentes do CRACK Contextualização Social Economia Capitalista Transformações sociais Alterações nos padrões de comportamento
Leia maisEstratégia Saúde Integrada
Departamento de Saúde e Segurança Por trás de uma vida existem muitas outras. Estratégia Saúde Integrada Fernando Coelho Neto Gerente de Saúde Corporativa Evolução da estratégia em Saúde Corporativa Cultura
Leia maisTÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA
TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO
Leia maisEstratégia Saúde Integrada
Departamento de Saúde e Segurança Por trás de uma vida existem muitas outras. Estratégia Saúde Integrada Fernando Coelho Neto Gerente de Saúde Corporativa Evolução da estratégia em Saúde Corporativa Cumprimento
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA ELETROBRAS ELETRONORTE
POLÍTICA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA ELETROBRAS ELETRONORTE 1 OBJETIVO... 1 2 CONCEITOS... 3 3 DIRETRIZES... 3 4 RESPOSABILIDADES... 5 5 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 2 1 OBJETIVO
Leia maisHepatites Virais 27/07/2011
SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisIns$tuto Nacional de Ciência e Tecnologia para Polí$cas Públicas do Álcool e Outras Drogas Consumo de Álcool no Brasil: Tendências entre 2006/2012
Ins$tuto Nacional de Ciência e Tecnologia para Polí$cas Públicas do Álcool e Outras Drogas Consumo de Álcool no Brasil: Tendências entre 26/212 Direção: Ronaldo Laranjeira Coordenação: Clarice Sandi Madruga
Leia maisREDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE Prevalência do HIV nas Populações mais Vulneráveis População em geral 0,65% Profissionais do sexo 6,6% Presidiários - 20% Usuários de drogas injetáveis 36,5% REDUÇÃO
Leia maisEIM/UFPR AT086 Gestão de Projetos Prof. Umberto Klock. Gestão de pessoas
EIM/UFPR AT086 Gestão de Projetos Prof. Umberto Klock Gestão de pessoas PRINCIPAIS TÓPICOS 1. Cultura organizacional e outros desafios de projetos; 2. O papel do gerente de projetos; 3. O relacionamento
Leia maisCONSULTA PUERPERAL DE ENFERMAGEM: IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO PARA O ALEITAMENTO MATERNO
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisEFEITO DO ACONSELHAMENTO NUTRICIONAL DA ESTRATÉGIA AIDPI SOBRE PRÁTICAS ALIMENTARES, ESTADO DE NUTRIÇÃO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL
I Seminário de Pesquisas sobre Desenvolvimento Infantil Parceria FAPESP e FMCSV EFEITO DO ACONSELHAMENTO NUTRICIONAL DA ESTRATÉGIA AIDPI SOBRE PRÁTICAS ALIMENTARES, ESTADO DE NUTRIÇÃO E DESENVOLVIMENTO
Leia maisVIGITEL 2014 Periodicidade Parceria: População monitorada 40.853 entrevistas
Ministério da Saúde Abril de 2014 VIGITEL 2014 Medir a prevalência de fatores de risco e proteção para doenças não transmissíveis na população brasileira Subsidiar ações de promoção da saúde e prevenção
Leia maisSeção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial
Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Requisitos necessários a todos as subseções
Leia maisA publicidade de bebidas alcoólicas 3
Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2011(8). Edição 44 Gerlane Lopes e Silva 1 Gessica de Andrade Fonseca 1 Hanna Kamylla Antonia Soares dos Santos 1 Márcia Andrea
Leia maisPROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA (PSE): Saúde e educação integral das crianças, adolescentes e jovens
PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA (PSE): Saúde e educação integral das crianças, adolescentes e jovens O que é o PSE? O PSE é uma política intersetorial do Saúde e do, instituído em 2007, por decreto presidencial.
Leia maisDoença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.
Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do
Leia maisGoverno lança campanha de prevenção dos riscos do consumo de bebidas alcoólicas Resultados das pesquisas:
Governo lança campanha de prevenção dos riscos do consumo de bebidas alcoólicas O Ministério da Saúde lançou, nesta sexta-feira (10) no Rio de Janeiro (RJ), uma campanha publicitária alertando sobre os
Leia maisO impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP
VERSÃO: 03-04-2008 2 O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP 1. Apresentação do Programa O Programa de Inclusão Social da USP (INCLUSP) foi concebido a partir da preocupação
Leia maisPARCERIA Município Cidadão
PARCERIA Município Cidadão 1. Introdução O Hemoce é a instituição responsável pela execução da política de sangue do Ministério da Saúde no Estado do Ceará, que consiste essencialmente na coleta, no processamento
Leia maisSaúde e Qualidade de Vida no Trabalho Relatório Enquete Virtual IFRS Câmpus Bento Gonçalves
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Diretoria de Gestão de Pessoas Seção de Atenção ao Servidor Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho Relatório Enquete Virtual IFRS
Leia maisPrevenção de HIV e Aids para Pessoas Surdas
Modelo de Projeto: Prevenção de HIV e Aids para Pessoas Surdas Objetivos do Projeto O objetivo geral do Projeto é de fornecer informação sobre o sistema imunológico, HIV/AIDS e DST para jovens surdos e/ou
Leia maisVII JORNADA DE ESTAGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DO MUNICIPIO DE CARAMBEÍ PR.
VII JORNADA DE ESTAGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DO MUNICIPIO DE CARAMBEÍ PR. Resumo: CARNEIRO, Alana Caroline 1. SIVEIRA, Adriane 2. SOUZA,
Leia maisRESUMOS SIMPLES...156
155 RESUMOS SIMPLES...156 156 RESUMOS SIMPLES CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 159 CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 157 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 159 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 157 GARCIA JUNIOR, JAIR RODRIGUES...
Leia maisCoisas simples que todo médico
Coisas simples que todo médico pode fazer para tratar o alcoolismo. Você já faz? Prof. Dr. Erikson F. Furtado Chefe do Serviço Ambulatorial de Clínica Psiquiátrica e coordenador do PAI-PAD (Programa de
Leia maisPOLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré
Leia maisCerveja e Risco Cardiovascular
Cerveja e Risco Cardiovascular Martin Bobak Departmento de Epidemiologia e Saúde Pública University College London Antecedentes Muitos estudos referem o efeito cardio protector do consumo moderado de bebidas
Leia mais14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO
14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado
Leia maisExpectativa de vida do brasileiro cresce mais de três anos na última década
1 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO PROFESSOR BAHIA TEXTO DE CULTURA GERAL FONTE: UOL COTIDIANO 24/09/2008 Expectativa de vida do brasileiro cresce mais de três anos na última década Fabiana Uchinaka Do UOL Notícias
Leia maisBriefing. Boletim Epidemiológico 2010
Briefing Boletim Epidemiológico 2010 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados
Leia maisA Mulher Dependente de Substâncias Psicoativas
A Mulher Dependente de Substâncias Psicoativas Dependência de substâncias psicoativas Consenso na literatura sobre a importância de se estudar o subgrupo das mulheres nas suas Características Evolução
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM
Leia mais1.1. Cristina Nacif Alves
1.1. 1.1.1. Formação Graduação em Pedagogia, Universidade Estadual do Rio de Janeiro, concluída em Junho de 1992 Especialização em Desenvolvimento e Aprendizagem da criança e do adolescente - Instituto
Leia maisUM OLHAR PARA O HOMEM IDOSO. Fabio Garani 17 Regional de Saude
UM OLHAR PARA O HOMEM IDOSO Fabio Garani 17 Regional de Saude 1 ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER : 7,4anos
Leia maisPublicação DOU nº 98, seção 1 de 23 de maio de 2007
Publicação DOU nº 98, seção 1 de 23 de maio de 2007 Atos do Poder Executivo DECRETO Nº 6.117, DE 22 DE MAIO DE 2007 Aprova a Política Nacional sobre o Álcool, dispõe sobre as medidas para redução do uso
Leia maisCONFERÊNCIAS MUNICIPAIS OU REGIONAIS INSTRUMENTAL PARA GRUPO DE TRABALHO SAÚDE
CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS OU REGIONAIS INSTRUMENTAL PARA GRUPO DE TRABALHO SAÚDE II CONFERÊNCIA DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL Instrumental de Trabalho baseado nas Propostas Aprovadas na I Conferencia Estadual
Leia maisSEXUALIDADE E PREVENÇÃO ÀS DST E HIV/AIDS NA TERCEIRA IDADE
SEXUALIDADE E PREVENÇÃO ÀS DST E HIV/AIDS NA TERCEIRA IDADE MARIA BEATRIZ DREYER PACHECO Membro do MOVIMENTO NACIONAL DAS CIDADÃS POSITHIVAS Membro do MOVIMENTO LATINO-AMERICANO E CARIBENHO DE MULHERES
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS
INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS Os Indicadores Ethos são uma ferramenta de gestão, de uso gratuito, que visa apoiar
Leia maisAPLICAÇÃO DE INTERVENÇÃO BREVE EM ESTUDANTES DE ENSINO MÉDIO QUE APRESENTAM BEBER DE RISCO
APLICAÇÃO DE INTERVENÇÃO BREVE EM ESTUDANTES DE ENSINO MÉDIO QUE APRESENTAM BEBER DE RISCO Raul Aragão Martins UNESP - Universidade Estadual Paulista Campus São José do Rio Preto Apoio: Fundação de Amparo
Leia maisConsumo problemático de álcool Resumo de diretriz NHG M10 (maio 2005)
Consumo problemático de álcool Resumo de diretriz NHG M10 (maio 2005) Meerkerk GJ, Aarns T, Dijkstra RH, Weisscher PJ, Njoo K, Boomsma LJ traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014
Leia maisMostra de Projetos 2011
Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra
Leia maisUso de SPA na Aviação Civil
Uso de SPA na Aviação Civil Programa de Dependência Química em empresas aéreas Dr. Carlos Henrique Bergling Coordenador Médico da TAM 1. Qual é o problema no uso de drogas? 2. Quem usa drogas? 3. De quem
Leia maisENVELHECIMENTO SAUDÁVEL
ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL 1. ENVELHECIMENTO ACTIVO A Organização Mundial da Saúde e a Comissão da União Europeia consideram de grande importância todas as medidas, políticas e práticas, que contribuam para
Leia maisComo estimular suas equipes a serem saudáveis, felizes e produtivas. Dr. Marco Cantero
Como estimular suas equipes a serem saudáveis, felizes e produtivas Dr. Marco Cantero Como estimular suas equipes a serem saudáveis, felizes e produtivas Como estimular suas equipes a serem saudáveis,
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.761, DE 2004
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.761, DE 2004 Cria o Fundo Nacional de Prevenção e de Combate ao Alcoolismo, e dá outras providências. Autor: Deputado Wilson Santos Relator:
Leia maisPROPOSTA DE SERVIÇOS EM PSICOLOGIA CLÍNICA
PROPOSTA DE SERVIÇOS EM PSICOLOGIA CLÍNICA A importância do bem-estar psicológico dos funcionários é uma descoberta recente do meio corporativo. Com este benefício dentro da empresa, o colaborador pode
Leia maisSubfertilidade Resumo de diretriz NHG M25 (segunda revisão, abril 2010)
Subfertilidade Resumo de diretriz NHG M25 (segunda revisão, abril 2010) Van Asselt KM, Hinloopen RJ, Silvius AM, Van der Linden PJQ, Van Oppen CCAN, Van Balen JAM traduzido do original em holandês por
Leia maisSuplementar após s 10 anos de regulamentação
Atenção à Saúde Mental na Saúde Suplementar após s 10 anos de regulamentação Kátia Audi Congresso Brasileiro de Epidemiologia Porto Alegre, 2008 Mercado de planos e seguros de saúde: cenários pré e pós-regulamentap
Leia maisINTERVENÇÃO JOGO SEXUALIDADE PLANO DA INTERVENÇÃO
INTERVENÇÃO JOGO SEXUALIDADE Suelen Mattoso PLANO DA INTERVENÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO Como educadores, muito temos a trabalhar para que nossos jovens aprendam a se proteger da infecção pelo HIV e outras doenças
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 09 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Índice de seguimento / levantamento de doenças intra-epiteliais previsto para 2013 no município de Salvador e ações
Leia maisATENÇÃO PRIMÁRIA (SAÚDE COLETIVA, PROMOÇÃO DA SAÚDE E SEMELHANTES)
ATENÇÃO PRIMÁRIA (SAÚDE COLETIVA, PROMOÇÃO DA SAÚDE E SEMELHANTES) ID: 103 A IMPORTÂNCIA DA CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL, NA PERSPECTIVA DO ENFERMEIRO Enfa. Aryhadne Michelle Chimicoviacki Machado
Leia mais