Resolução 1010/2005: Construindo um novo paradigma no Sistema Profissional

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1 VII CONGRESSO NACIONAL DE PROFISSIONAIS 67 a. SOEAA TEXTOS REFERENCIAIS Construindo uma Agenda Estratégica para o Sistema Confea/Crea com a Sociedade. Resolução 1010/2005: Construindo um novo paradigma no Sistema Profissional José Roberto Geraldine Júnior Arquiteto e Urbanista, Mestre em Urbanismo e Doutor em Planejamento Urbano e Regional. Coordena a Comissão de Educação e Atribuições Profissionais (CEAP) do CONFEA, é Avaliador Institucional e de cursos do MEC e Coordena o curso de Arq. e Urb. do Centro Universitário Barão de Mauá (Ribeirão Preto/SP). Endereço: Rua Chile, 845 Jardim Irajá Ribeirão Preto SP Brasil Telefone: (55) jr@usp.br RESUMO O texto apresenta uma reflexão sobre a interface entre o Sistema Profissional e o Sistema Educacional, partindo das mudanças históricas ocorridas nas últimas quatro décadas e os desdobramentos nos processos de registro de Instituições de Ensino e na concessão de Atribuições Profissionais. Destaca os recentes acontecimentos que culminaram na aprovação da Resolução no , de 22 de Agosto de 2005, que dispõe sobre a sistemática de concessão de atribuições, substituindo a antiga Resolução no. 218/73. Apresenta também uma reflexão sobre os aspectos relativos ao registro das Instituições de Ensino junto ao Sistema Profissional, a anotação de responsabilidade técnica dos profissionais no exercício da função de docentes de matérias ou disciplinas profissionalizantes nas IES e também a representação dos conselheiros destas mesmas Instituições nos Plenários dos Regionais e do Federal. Outro aspecto abordado é o entendimento acerca da Legislação Federal (5.194/66) versus Decreto Federal no. 5773, de 9 de Maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de Instituições de Educação Superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no Sistema Federal de ensino. Palavras chave Educação, Atribuições Profissionais, Legislação Educacional.

2 INTRODUÇÃO O Brasil cresce mais a cada dia que passa, assim como o número de Instituições de Ensino.Por conseqüência, o número de novos profissionais registrados no Sistema CONFEA/CREA acompanha esta evolução. Este crescimento é extremamente benéfico ao país, visto que as demandas por parte da Sociedade são gigantescas. A necessidade de desenvolvimento pleno passa pelos profissionais das áreas da Engenharia, Arquitetura e Agronomia, considerando a abrangência da atuação destes profissionais na construção do PIB. Avanços observados na tecnologia nacional, assim como as evoluções ocorridas na legislação educacionais, levaram o Sistema CONFEA/CREA a repensar os seus processos e suas atividades, visando a melhoria do atendimento à Sociedade, em especial no que diz respeito ao registro dos profissionais e nas práticas de fiscalização. O SISTEMA EDUCACIONAL E PROFISSIONAL: EM BUSCA DO DIÁLOGO PERMANENTE Em meados da década de 60, o nosso país possuía um pequeno número de escolas de formação Superior e Técnicas (concentradas nos grandes centros da região Sudeste), a população migrava do campo para as cidades em busca de melhores condições de vida e eram poucos os que tinham acesso à educação Superior. Neste mesmo período é promulgada a Lei Federal no , em 24 de Dezembro de 1966, que dispõe sobre a regulação do exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e engenheiro-agrônomo. Esta lei, em vigor até os dias de hoje, determina que as profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agrônomo são caracterizadas pelas realizações de interesse social e humano que importem na realização dos seguintes empreendimentos: aproveitamento e utilização dos recursos naturais, meios de locomoção e comunicações, edificações, serviços e equipamentos urbanos, rurais e regionais, nos seus aspectos técnicos e artísticos; instalações e meios de acesso a costas, cursos e massas de água e extensões terrestres e também o desenvolvimento industrial e agropecuário. Passadas mais de quatro décadas, o Brasil passou a ser uma das principais potencias do planeta, a economia se desenvolveu bastante (apesar das crises recentes) e a sociedade demanda cada vez mais o trabalho dos profissionais do Sistema CONFEA/CREA. Na área da Educação, também foram muitas as mudanças ocorridas. O número de Instituições de Ensino Superior e Técnicas cresceu e a distribuição pelas diversas regiões do país começa a se tornar uma realidade. Naquele período, no final da década de 60, a referência para a elaboração das estruturas curriculares dos cursos era o currículo mínimo, que organizava as matérias em uma grade, independente das questões regionais e das diferenças sociais, econômicas e culturais. Alguns anos mais tarde, por força da lei, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia aprovou a Resolução no. 218, em 29 de Junho de Esta Resolução tinha como objetivo discriminar as atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Durante trinta e dois anos esta Resolução vigorou e baseada nos seus artigos, milhares de profissionais do Sistema CONFEA/CREA foram registrados nos Regionais e tiveram suas atividades e competências determinadas para fins do exercício profissional. Entretanto, ocorreram muitas mudanças no cenário educacional e também no profissional que exigiam alterações neste procedimento para o registro dos profissionais. A evolução tecnológica ocorrida nas últimas décadas trouxe diversos conhecimentos, que passaram a se agrupar em novas especialidades da Engenharia, o que acarretou na necessidade de criar novos procedimentos de análise do perfil profissional dos egressos das Instituições de Ensino.

3 No contexto educacional, temos como grande marco referencial a promulgação da Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, conhecida como LDB. Esta lei apresentou novas possibilidades de estruturação curricular, criou a figura dos cursos Tecnológicos, dentre outras mudanças significativas no mundo da educação nacional. A flexibilização proposta, que já vinha sendo gradualmente implementada através das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) possibilitou aos cursos que se organizassem de forma a garantir que os egressos adquiram competências e habilidades de formas variadas, não somente através do ensino tradicional em matérias e disciplinas. Ao longo da década de 90 e da atual, o Conselho Nacional de Educação (antigo Conselho Federal de Educação CFE) proporcionou a construção (e sua posterior homologação pelo Ministério da Educação) das Diretrizes Curriculares Nacionais. Estas Diretrizes norteiam atualmente a organização curricular dos cursos Superiores nas áreas de Arquitetura, Agronomia e Engenharia. O crescimento do setor educacional no país durante as últimas três décadas, possibilitou um aumento significativo do número de cursos Técnicos e Superiores e por conseqüência a evolução da quantidade de profissionais no mercado de trabalho. Podemos observar esta evolução do setor educacional no gráfico abaixo, que representa a evolução dos cursos de Arquitetura e Urbanismo nos últimos setenta anos. Este mesmo crescimento no número de cursos ocorreu em todas as áreas do ensino Superior Fonte: Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo - ABEA, Atualmente, o Sistema Educacional têm baseado as suas ações na busca da melhoria da qualidade dos cursos. A criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES (através da Lei Federal no , de 14 de abril de 2004), demonstra esta clara intenção do Estado Brasileiro de regular o ensino baseado na qualidade. Os cursos que apresentarem baixo desempenho terão a sua oferta suspensa, o que tende a inviabilizar as Instituições de Ensino sem compromisso com a qualidade. Os resultados das avaliações Institucionais e dos cursos, além do desempenho dos estudantes nas provas do ENADE compõem as notas dos cursos. Com todas estas mudanças ocorridas no país, em especial no setor educacional, o Sistema profissional também teve que se organizar para atender melhor a sociedade, visto que o procedimento para registro de profissionais necessitava se adequar às novas realidades. Desta forma, após um extenso processo de debates e consultas, o Plenário do CONFEA aprovou em 22 de Agosto de 2005 a Resolução no , que dispõe sobre a nova Sistemática de Concessão de Atribuições Profissionais.

4 O processo de construção desta Resolução envolveu todos os Conselhos Regionais e as Entidades que compõem o Colégio de Entidades Nacionais (CDEN), além das comissões permanentes do Conselho Federal. Durante meses, foram realizados debates baseados nos textos propostos pelo Prof. Ruy Camargo Vieira. Nos anos seguintes, o CONFEA iniciou um trabalho de montagem de equipes de especialistas das diversas áreas que compõem o Sistema Profissional, objetivando a construção de uma matriz de conhecimento (ou matriz de competências, como é chamada no âmbito do MEC). Esta matriz de conhecimento contou com a colaboração de dezenas de profissionais e professores das Instituições de Ensino de todo o país, além de representantes das Entidades Nacionais de Ensino de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Acalorados debates ocorreram visando reduzir o sombreamento de atividades ou campos de atuação para o registro dos futuros profissionais (sim, é importante frisar que a Resolução 1010 causará impacto somente aos estudantes que ingressaram nas escolas ou faculdades após 1 o. de Julho de 2007). Também foi objeto de muita discussão a proposição da utilização de carga horária por conteúdos disciplinares como parâmetro para a concessão de atribuições, entretanto, os aspectos jurídicos e de esfera de competência (Resoluções do Conselho Nacional de Educação e Decisões do Supremo Tribunal) impossibilitam o Sistema Profissional de usar tais referências. Estas matrizes de conhecimento serão utilizadas para subsidiar a construção de um programa (software) que proporcionará a vinculação das competências e habilidades adquiridas pelos egressos das Instituições de Ensino às respectivas atividades e campos de atuação profissionais. Considerando a atual dimensão do Sistema e o grande número de novos profissionais a cada ano, faz-se necessário evoluir para processos mais ágeis e automatizados para atender a sociedade com mais qualidade. Distorções com relação às atribuições diferentes em vários Conselhos Regionais também serão coisa do passado, além de orientar o trabalho das Câmaras Especializadas nos processos de análise. A Resolução 1010 (como é conhecida) possibilitará que o processo de cadastramento de cursos e dos egressos das Instituições de Ensino seja adequado às diferentes formações de cada novo profissional. Os estudantes têm perfis diferentes e seus currículos também são desenhados para atender as demandas de forma diferenciada. Esta interface entre o Sistema Profissional e o Sistema Educacional possibilitará a revisão dos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPCs), de forma a verificar com precisão, se os currículos dos cursos contemplarão aos respectivos campos de atuação, de forma a formar o profissional pleno. Os cursos terão a opção de oferecer formações complementares, ou optativas, de forma que seus egressos possam ter acesso a todas as atribuições profissionais, caso seja de seu interesse. O estreitamento da relação entre o Sistema Profissional e as Instituições de Ensino está previsto como um dos projetos estratégicos do Sistema CONFEA/CREA, resultado das discussões nos últimos Congressos Nacionais dos Profissionais. Diversos são os representantes das escolas e faculdades que compõem os Plenários nos Regionais, além da representação das Instituições de Ensino dos vários grupos profissionais no Plenário do CONFEA e das Entidades de Ensino que fazem parte do Colégio de Entidades Nacionais (CDEN). Estas representações contribuirão fortemente para que ocorra a melhoria dos processos educacionais e também de fiscalização do exercício profissional. Alguns temas polêmicos permeiam os debates atualmente nos Plenários dos Regionais e do Federal, como por exemplo a questão da necessidade do registro dos docentes (que são profissionais do Sistema CONFEA/CREA) nos Regionais. A Lei Federal 5.194/66 prevê o Ensino como um dos campos de atuação profissional e o entendimento, de maneira geral, é que esta atividade (quando exercida em matérias profissionalizantes, que não poderia ser exercida por leigos) ensejaria o respectivo registro através de uma Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de Desempenho de Cargo ou Função. Entretanto, o recente Decreto Federal no , dispensa a necessidade de registro de professores em Conselhos Profissionais, conforme estabelece o seu artigo 69. Atualmente, discute-se a possibilidade de

5 questionamentos judiciais sobre a matéria, visto que, no ordenamento jurídico, o referido Decreto Federal colide com a Lei Federal. Polêmicas à parte, o Sistema Profissional continua caminhando nas suas atividades quotidianas e no sentido de contribuir com a melhoria da formação profissional, firmou um convênio com o Ministério da Educação ao final do ano de 2007, para a elaboração de Manifestações Técnicas a serem utilizadas nos processos de Autorização, Reconhecimento e Renovação do Reconhecimento dos cursos de graduação em Engenharia, Agronomia e Arquitetura e Urbanismo. Ao longo do ano de 2008, mais de 400 Manifestações Técnicas foram elaboradas por especialistas indicados pelas Entidades de Ensino da área que compõem o CDEN (Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo ABEA, Associação Brasileira de Ensino de Engenharia ABENGE e Associação Brasileira de Ensino Agrícola Superior ABEAS). Estas Manifestações Técnicas serviram como norteador no processo de Regulação da Educação Superior na área. Após a Secretaria de Educação Superior (SESu) receber os documentos dos cursos para o respectivo processo (Autorização para abertura, Reconhecimento do curso em funcionamento ou Renovação do Reconhecimento), os analistas do MEC encaminhavam ao CONFEA para distribuição dos processos e posterior emissão de Manifestação Técnica, que poderia ser favorável ou desfavorável àquele processo em tela, sob a ótica do Sistema Profissional. Na perspectiva do Ministério da Educação, esta experiência mostrou-se bastante positiva e o MEC resolveu ampliar esta ação para outros Conselhos de Fiscalização do Exercício Profissional. Neste ano de 2009, foram firmados convênios também com os Conselhos Federais de Administração, Biomedicina, Contabilidade, Educação Física, Farmácia e Química. A partir do primeiro trimestre do ano de 2010, estes Conselhos começarão a emitir as suas Manifestações Técnicas pautadas nos seguintes critérios: Pertinência, Relevância e Inovação. Desta forma, observamos que alguns anseios antigos do Sistema Profissional começam a tomar forma e se desdobrar em ações visando a melhoria da qualidade da formação e por conseqüência, dos futuros profissionais. DESTAQUES PARA A DISCUSSÃO NOS CONGRESSOS Como podemos ampliar a participação dos docentes das Instituições de Ensino ligadas ao Sistema Profissional nas discussões referente às questões profissionais? Os docentes das disciplinas profissionalizantes estão exercendo atividades profissionais ao lecionar sobre assuntos da Engenharia, Arquitetura e Agronomia? Como estreitar os laços entre as Instituições de Ensino e o Sistema Profissional? A carga horária dos diversos componentes curriculares (disciplinas, atividades complementares) deverá ser usada como parâmetro para concessão de atribuições profissionais? Quais os parâmetros? CONCLUSÕES Como observado anteriormente, é necessário o aprofundamento nas relações entre os Sistemas Educacionais e Profissional. A interação entre estes Sistemas deverá contribuir significativamente no processo de melhoria da qualidade almejada no Sistema Educacional e também na redução dos conflitos entre profissionais e sociedade observados no Sistema CONFEA/CREA. A aproximação entre escola e CREA possibilita a melhoria da prestação dos serviços públicos, à medida que os processos de registro e concessão de atribuições se tornem a ser mais ágeis, além da perspectiva de redução dos conflitos no campo profissional (diminuindo a necessidade de fiscalizações punitivas).

6 Avanços vêm ocorrendo na perspectiva de diminuir o abismo entre Conselho e escolas, entretanto, faz-se necessário continuar investindo em capacitações e treinamentos (nas Instituições de Ensino e nos CREAs), além do permanente diálogo Institucional com o Sistema Educacional, de forma a evitar que situações indesejáveis ao Sistema possibilitem de qualquer forma o prejuízo à Sociedade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Lei Federal no , de 24 de Dezembro de 1966, que dispõe sobre a Regulamentação das profissões de Engenharia, Arquitetura e Agronomia; Decreto Federal no. 5773, de 9 de Maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino; Resolução do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia no de 22 de Agosto de 2005; Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Parecer CNE/CES nº 306, de 7 de outubro de 2004, que Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia. Resolução CNE/CES nº 1, de 2 de fevereiro de 2006, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia e dá outras providências. Parecer CNE/CES nº 112/2005, aprovado em 06 de abril de 2005, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo. Resolução CNE/CES nº 6, de 2 de fevereiro de 2006, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo e dá outras providências. Parecer CNE/CES n.º 1.362, de 12 de dezembro de 2001, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia. Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Parecer CNE/CES nº 307/2004, aprovado em 7 de outubro de 2004, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Engenharia Agrícola. Resolução CNE/CES nº 2, de 2 de fevereiro de 2006, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agrícola e dá outras providências. Parecer CNE/CES nº 338/2004, aprovado em 11 de novembro de 2004, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Engenharia de Pesca. Resolução CNE/CES nº 5, de 2 de fevereiro de 2006, que Institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia de Pesca e dá outras providências. Parecer CNE/CES nº 308/2004, aprovado em 7 de outubro de 2004, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Engenharia Florestal. Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de fevereiro de 2006, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Florestal e dá outras providências. Resolução CNE/CES nº 14, de 13 de março de 2002, que Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Geografia. Parecer CNE/CES nº 62/2008, aprovado em 13 de março de 2008, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Meteorologia, bacharelado. Resolução CNE/CES nº 4, de 6 de agosto de 2008, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Meteorologia, bacharelado, e dá outras providências.

7 Parecer CNE/CES nº 436/2001, aprovado em 2 de abril de 2001, que dispõe orientações sobre os Cursos Superiores de Tecnologia - Formação de Tecnólogo. Parecer CNE/CP n.º 29, de 3 de dezembro de 2002, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Resolução CNE/CP n.º 3, de 18 de dezembro de 2002, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Parecer CNE/CES nº 277/2006, aprovado em 7 de dezembro de 2006, que Institui Nova forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação. Parecer CNE/CES nº 239/2008, aprovado em 6 de novembro de 2008, Dispõe sobre a Carga horária das atividades complementares nos cursos superiores de tecnologia.

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