BOAS MOÇAS: COMPORTAMENTO E ETIQUETA NAS REVISTAS FEMININAS DOS ANOS SESSENTA

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1 BOAS MOÇAS: COMPORTAMENTO E ETIQUETA NAS REVISTAS FEMININAS DOS ANOS SESSENTA Marcela Taveira Cordeiro Prof. Dr. André Luiz Joanilho (Orientador) RESUMO As revistas femininas da década de 60 do século passado são excelentes documentos sobre práticas sociais femininas. Em primeiro lugar, elas eram vendidas na casa dos milhões de exemplares mensalmente. Esse grande volume de vendas denota a sua popularidade e aceitação no mercado, o que nos faz interrogar sobre o papel que desempenharam na sociedade brasileira do período. Assim, em segundo lugar, compreendemos que antes de serem típicos produtos de uma indústria cultural, portanto, um produto alienante, essas revistas apontam para os anseios das leitoras, pois devemos compreender que se esmeravam em atender aquilo que as leitoras desejavam ler e ver. No nosso caso, pode-se verificar que as sessões sobre beleza, moda, etiqueta, cartas, conselhos, antes de ser só entretenimento e alienação, buscam atingir justamente as representações sociais acerca de condutas sociais, comportamento, sociabilidade e identidade. Palavras-chave: Leitura; História Cultural; História do Brasil. 1406

2 INTRODUÇÃO As revistas femininas normalmente oferecem às leitoras sessões nas quais podem encontrar sugestões de etiqueta e de civilidade. Tradicionalmente, nas universidades, pesquisadores estipularam que, em primeiro lugar, revistas femininas são alienantes e, consequentemente, em segundo lugar, não têm valor algum documental. No entanto, podemos perceber que elas são simplesmente impositivas, mas reproduzem os desejos e anseios de leitoras ávidas por sociabilidade e identidade social, isto é, antes de serem simples veículos de imposição de valores, elas são documentos de representações sociais. METODOLOGIA A pesquisa se desenvolverá na leitura, ordenação e análise de material encontrado em revistas femininas dos anos cinquenta do século passado. Duas revistas, compreendidas como as mais significativas do período, serão investigadas: Capricho (o primeiro número apareceu em 1952) e Grande Hotel (o primeiro número é de 1948). Nelas serão levantados os materiais que comporão o trabalho de pesquisa. Pretendemos usar como base teórica o sociólogo Norbert Elias, para desenvolver a questão do comportamento, como ele foi construído. Em seu livro A Sociedade de Corte: investigação sobre a Sociologia da realeza e da aristocracia de Corte, ele utiliza o conceito de Configuração que é uma formação social, cujas dimensões podem ser muito variáveis, em que os indivíduos estão ligados uns aos outros por um modo especifico de dependências recíprocas e cuja reprodução supõe um equilíbrio móvel de tensões. Então a partir dessas relações sociais entre as pessoas, ou seja, a interdependência entre elas que pretendo desenvolver as questões comportamentais das mulheres dos anos 60 no Brasil. 1407

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Nos anos sessenta intensas transformações aconteciam na sociedade brasileira. A rápida industrialização provocou uma grande mudança no fluxo populacional. Para as cidades, principalmente as capitais dos estados, dirigia-se um enorme contingente de migrantes que buscavam melhores condições de vida. Isto provocava também intensas mudanças nas redes de sociabilidade e, consequentemente, nas formas de identidade social. Dessa forma, os deslocamentos forçavam as pessoas a buscarem novos modos de sociabilidade e de reconstrução identitária. Para a sociabilidade, eram necessárias respostas para os lugares sociais que o indivíduo ocupava e, com relação à identidade, era preciso reafirmar determinadas condições de origem, marcando, assim, o lugar social. Podemos compreender que procedendo assim, indivíduos deslocados podiam se recompor no quadro social. Para as mulheres, existiam pressões maiores, pois além do deslocamento, tinham de recompor o quadro familiar e também encontrar lugar numa sociedade de trabalho que passa a exigir a participação feminina no mercado. Assim, além da tradição, muitas se tornavam leitoras ávidas por conforto psicológico que muitas revistas podiam propor. Reafirmar o certo e o errado, o bom e o mau, o bem e o mal, isto é, refazer o quadro social era uma necessidade num mundo em mudança. Logo, as revistas femininas ofereciam, além deste conforto através de contos e fotonovelas, sessões que tratavam de etiqueta, moda, beleza, conselhos sentimentais, proporcionando as leitoras o encontro entre os anseios de ordem e suas próprias representações sociais. Segundo Elias a sociedade e os indivíduos são entidades que devemos pensar juntas, pois a relação entre indivíduo e sociedade é uma 1408

4 coisa singular e devemos compreender-los não como substâncias isoladas e únicas, mas em termos de relações e funções. Sendo assim não existe um todo social, porque a vida é repleta de contradições, tensões com um fluxo contínuo, que pode variar com uma mudança mais rápida ou mais lenta das formas que vivenciamos. Como vivemos dentro de uma sociedade que cada pessoa faz parte de um lugar, Elias diz há claramente uma ordem oculta e não diretamente perceptível pelos sentidos... mas oferece ao indivíduo uma gama mais ou menos restrita de funções e modos de comportamento possíveis 593 Isso significa que cada pessoa singular está realmente presa e está presa por viver em permanente dependência funcional de outras. Como podemos perceber a partir desse trecho Cada qual é obrigado a usar certo tipo de traje; está preso a certo ritual no trato com os outros e a formas específicas de comportamento A estrutura e a configuração do controle comportamental de um indivíduo, nosso caso das mulheres dos anos 60, dependem da estrutura das relações entre os indivíduos e o próprio autocontrole que o sujeito exerce em si, através dessa ordem oculta produzida na configuração social na maneira de se conduzir e com o trato com as pessoas. 593 ELIAS, Norbert, A sociedade dos Indivíduos; org. Michael Schröter; trad. Vera Ribeiro; revisão técnica e notas: Renato Janine Ribeiro. RJ: Jorge Zahar, 1994.p Idem, p

5 Portanto, compreendemos que as revistas femininas vão além do papel de impor padrões de consumo e beleza, elas são espelhos das representações de mulheres que buscavam uma ordem no mundo e o seu lugar social. Isto coloca em discussão a cultura de massa e o lugar da produção cotidiana. Assim, devemos compreender que as revistas, antes de serem simples veículos de uma ideologia impositiva, é resultante de práticas sociais, apresentando formas de compreensão do mundo, inclusive indicando modos de comportamento e de etiqueta. Porém, não é imposição, como foi dito, mas expressões do que desejavam as leitoras. CONCLUSÃO Os objetivos desta pesquisa podem ser definidos a partir de duas hipóteses: a primeira trata de compreender que o universo feminino encontrava sua expressão nas revistas femininas e este apresentava o anseio por uma ordem social e também por uma afirmação da identidade feminina nos anos 60 do século passado; a segunda hipótese propõe a compreensão de que estas revistas são documentos históricos, algo desconsiderado em larga escala pelas pesquisas históricas. Dessa forma, entendemos que este material deve ser tratado como um tipo privilegiado de documento, pois traz consigo as representações sociais de um largo grupo social. 1410

6 BIBLIOGRAFIA AVERBUCK, Ligia. Literatura em tempo de cultura de massa. São Paulo: Nobel, BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 7ª ed. São Paulo: Cultrix, BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, La distinction, critique sociale du jugement. Paris : Édition de Minuit, BOUVERESSE, Jacques. La connaissance de l écrivain, sur La littérature, la vérité e la vie. Marseille : Agone, BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna. São Paulo: Cia das Letras, BUITONI, Dulcília Helena Schroeder. A mulher de papel: a representação da mulher na imprensa feminina. São Paulo: Loyola, Imprensa Feminina. São Paulo: Ática, CHARTIER, Roger. História Cultural, entre práticas e representações. Trad. Maria Mauela Galhardo. Lisboa: DIFEL, Culture écrite et société. Paris: Albin Michel, Práticas da leitura. São Paulo: Estação Liberdade, CERTEAU, Michel de. L invention du quotidien. 1. Arts de faire. Paris: Gallimard, CERTEAU, Michel. A escrita da História. Trad. Maria de Lourdes Menezes. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, ECO, Humberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva (5ª ed), Lector in fabula, Le role du lecteur. Pasris : Grasset & Fasquelle, ELIADE, Mircea. O mito do eterno retorno. Trad. Manuela Torres. Lisboa: Edições 70,

7 ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, Os Estabelecidos e os Outsiders. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, A sociedade de corte. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, EISNER, Will. Quadrinhos e arte seqüencial. São Paulo: Martins Fontes, GIRARDET, Raoul. Mitos e mitologias políticas. Trad. Maria Lucia Machado. São Paulo: Cia das Letras, 1987 HABERT, Angeluccia Bernardes. Fotonovela e indústria cultural: estudo de uma forma de literatura sentimental fabricada para milhões. Petrópolis: Vozes, JAUSS, Hans Robert. Pour une esthétique de la réception. Paris : Gallimard, JOUVE, Vicent. La lecture. Paris: Hachette, KATZ, Chaim Samuel et alii. Dicionário básico de comunicação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, LIMA, Luiz Costa (org.) Teoria da cultura de massa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MOISÉS, Massaud. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix, MOLLIER, Jean-Yves. A leitura e seu público no mundo contemporâneo. Belo Horizonte: Autêntica, MORIN, Edgar. A cultura de massas no século XX. Rio de Janeiro: Forense, ORTIZ, Renato (org.), Pierre Bourdieu. São Paulo : Ática, RABAÇA, Carlos Alberto e BARBOSA, Gustavo. Dicionário de Comunicação. São Paulo: Ática, SHAPIN, Steven. La révolution scientifique. Paris : Flammarion, SOULIER, Vincent. Presse Féminine, la puissance frivole. Québec : Archipel, SULLEROT, Evelyne. La presse féminine. Paris : Armand Colin,

8 VARAZZE, Jacopo de. Legenda Aurea. Trad. Hilário Franco Júnior. São Paulo: Cia das Letras, 2003 VIALA, Alain. Naissance de l écrivain. Paris : Éditions du Minuit, Approches de la réception. Paris : PUF, ZUMTHOR, Paul. A letra e a voz: A literatura medieval. São Paulo: Cia das Letras,

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