AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE GOIABA (PSIDIUM GUAJAVA) SUBMETIDAS A DIFERENTES SUBSTRATOS
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- Osvaldo Aleixo Schmidt
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1 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE GOIABA (PSIDIUM GUAJAVA) SUBMETIDAS A DIFERENTES SUBSTRATOS Renato de Araújo Ferreira¹, Plínio Carielo¹, Isabela Marega Rigolin¹, Renata Pereira Prates¹, Célia Cristina Sales², Jorge Marcelo Lourenço², Luiz Aparecido Rodrigues Poetas², Silvana Lima Lourenço². 1 Docente no curso Técnico em Florestas Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza CEETEPS. 2 Discente do Curso Técnico em Florestas Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza CEETEPS RESUMO O presente trabalho teve como objetivo avaliar diferentes composições de substrato para produção de mudas de goiaba (Psidium guajava). O trabalho foi realizado no viveiro florestal Fernando Luizari, localizado na Escola Técnica ETEC, Prof. Dr. Antônio Eufrásio de Toledo, pertencente ao Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza CETEPS. O delineamento utilizado foi de Blocos Inteiramente Casualizados (DIC), constituído por 4 tratamentos e 8 repetições, sendo 8 mudas por repetição, assim definidos: solo + esterco bovino (T1), solo + compostagem de folhas de eucalipto (T2), solo + substrato comercial (T3), solo + compostagem de capim e esterco bovino (T4), na proporção 3:1. Após avaliação constatou se que o tratamento T1 foi o que permitiu melhor desenvolvimento das mudas de goiaba. Os tratamentos T3 e T4 permitiram bom desenvolvimento das mudas de goiaba. Já o tratamento T2 não obteve bom resultado no presente trabalho, sendo necessária a realização de novos testes. Palavras chave: Substrato, Eucalipto, compostagem, Esterco e Goiaba. INTRODUÇÃO O substrato reúne e libera as plantas a água, oxigênio e nutrientes. É responsável também pelo desenvolvimento radicular e sustentação (CARNEIRO, 1995). Segundo Rosa Jr et al., (1998); Gonçalves e Poggiani, (1996) citado por Caldeira et al. (2008), substrato deve ter ph compatível, ausência de elementos químicos em níveis tóxicos e condutividade elétrica adequada. Já Fonseca (2001), citado por Caldeira et al. (2008) descreve que o substrato deve ter baixo custo e grande disponibilidade. A goiaba é uma das principais frutas do Brasil. Em 2010 foram produzidas toneladas, sendo toneladas exportadas, gerando US$ A área destinada a essa cultura é de hectares. Os principais produtores são São Paulo, Pernambuco e Rio de Janeiro (KIST, 2012) Também chamada de guava, goiabeira, goiaba, goiabeira branca, goiaba pera, goiababranca, goiaba vermelha, araçá goiaba, araçá guaçu, guaiaba, guaiava, araçá guaiaba, essa espécie possui entre 3 a 6m de altura, 20 a 30 cm de diâmetro. Seu tronco é tortuoso, liso e descamante. As folhas são simples, de 8 a 2 cm de comprimento por 3 a 6 cm de largura. As flores
2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, são brancas. A floração ocorre a partir do final de setembro até meados de novembro. Já os frutos amadurecem de dezembro a março. Quando devem ser colhidos diretamente da árvore. Ocorre do Rio de janeiro ao Rio Grande do Sul na floresta pluvial atlântica, mas também de forma natural em quase todo o país. Sua madeira é moderadamente pesada (densidade 0, 80 g/cm³), sendo considerada dura, elástica, compacta, dócil ao cepilho e moderadamente durável. É utilizada para esteios, moirões, cabos de ferramentas, cangalhas, cangas, lenhas e carvão e antigamente na construção aeronáutica. Seus frutos são comestíveis e muito saborosos, na qual é empregado largamente na industrialização de sucos, doces, geléias, goiabadas, etc. Fato que faz dessa, uma espécie muito cultivada em pomares domésticos, em plantações comerciais. É empregada em plantios mistos destinados á recomposição de áreas degradadas, pois é muito apreciada pela avifauna. A produção de mudas pode ser realizada sexuadamente, via sementes. A germinação é alta, ocorrendo entre 20 e 40 dias. Entre 4 e 5 meses a planta está pronta para ser plantada, tendo em campo desenvolvimento rápido (LORENZI, 2002). Kramer e Kozlowsky (1972 citado por Sturion e Antunes, 2000), descrevem que a qualidade de uma muda é um conjunto de várias variáveis, não se podendo utilizar apenas uma ou outra, no entanto o diâmetro de colo é considerado um dos principais indicadores de padrão de qualidade. Externamente uma muda pode ser avaliada pela sua altura, diâmetro do coleto, sistema radicular, relação entre diâmetro do coleto e altura, peso de matéria seca e verde do sistema radicular e aéreo, relação da parte aérea com a radicular, e rigidez da haste e aspectos nutricionais (PAIVA, 2000). Dessa forma o presente trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento de mudas de goiaba (Psidium guajava) submetidas a diferentes composições de substratos METODOLOGIA O presente trabalho foi realizado no viveiro florestal Fernando Luizari, localizado na Escola Técnica ETEC, Prof. Dr. Antonio Eufrásio de Toledo, pertencente ao Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza CETEPS, situado às margens da Rodovia Raposo Tavares km 561, município de Presidente Prudente/SP, cujas coordenadas geográficas são: 22º10 32 S e 51º22 37 O (EARTH, 2012), com altitude de 460 m (CEPAGRI, 2012). O delineamento utilizado foi de Blocos Inteiramente Casualizados (DIC), constituído por 4 tratamentos e 8 repetições, sendo 8 mudas por repetição, assim definidos: solo + esterco
3 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, bovino (T1), solo + substrato comercial (T2),solo + compostagem de capim e esterco bovino (T3) solo + compostagem de folhas de eucalipto (T4), na proporção 3:1 (Tabela 1). Tabela 1. Descrição dos tratamentos empregados. Tratamentos Descrição Composição absoluta T1 Esterco bovino curtido 180 L solo argisolo+ 60 L de esterco T2 Compostagem de folha de eucalipto 180 L solo argisolo + 60 L de folha T3 Substrato comercial 180 L solo argisolo + 60 L de Substrato T4 Compostagem de capim e esterco 180 L solo argisolo + 60 L de Compostagem A implantação do experimento realizou se em 23 de março de Inicialmente foram peneirados e medidos os substratos de cada tratamento. Depois foi acrescentando no conjunto de substrato de tratamento, fertilizantes de base, como segue: 80g de uréia, 840g de Super Simples (SS), 40g de Cloreto de Potássio (KCL), 48g de fritas (FTE) e 240g de calcário dolomítico (RAIJ, 1996). Depois de incorporado os substratos aos fertilizantes, iniciou se o enchimento dos saquinhos e por fim foi feito o transplante das plântulas de goiaba para os saquinhos. Os saquinhos ficaram inicialmente sob uma estrutura metálica em forma de arco, com sombrite (50%), para aclimatação. Após o período de 15 dias para aclimatação, as mudas ficaram expostas a pleno sol, momento na qual também foi realizado o replantio. Semanalmente foram realizadas as adubações de cobertura com N P K, , na concentração de 25 Kg/1000 litros de água, mais micronutrientes. Para o controle de ferrugem (Puccinia Psidii) foi aplicado calda bordalesa. Amostras dos substratos após prontos, antes da incorporação dos fertilizantes, foram coletadas e encaminhadas ao laboratório de Análise de Solos e Tecido Vegetal da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE, para realização da análise química e para o departamento de Geografia e laboratório de Geomorfologia, Geologia e Recursos Hídricos Universidade Estadual Paulista, UNESP/Presidente Prudente SP, para a realização de análise física. Completados 90 dias após a implantação do experimento foi realizados os seguintes levantamentos: mortalidade, altura (cm), diâmetro do colo (mm), peso seco do sistema aéreo (grs.) e peso seco do sistema radicular (grs.) Os valores obtidos pelas médias das variáveis foram submetidos ao programa estatístico denominado ASSISTAT, versão 7,6 Beta (SILVA, 2012), onde foi utilizado o procedimento de análise de variância e Tukey, a 5% de probabilidade.
4 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, RESULTADOS Os resultados demonstraram diferenças significativas no desenvolvimento das mudas de goiaba (Psidium guajava), através das variáveis avaliadas. De acordo com os resultados referentes à variável altura (HT) não houve diferença estatística entre os tratamentos T1, T3 e T4, respectivamente 12,65 cm 13,18 cm e 11,96 cm. No entanto esses tratamentos diferiram do tratamento T2, 8,13 cm (Tabela 2). Para os dados obtidos na variável diâmetro (D) não houve diferença estatística entre os tratamentos T1, T3 e T4, respectivamente 2,92 mm 2,98 mm e 3,00 mm. No entanto esses tratamentos diferiram do tratamento T2, com 1,88 mm (Tabela 2). Quando se analisou a variável massa seca do sistema aéreo (MSA) o resultado mostrou que T1 e T4, respectivamente 7,53 gr e 5,82 foram iguais estatisticamente. Assim como T3 e T4, respectivamente 5,30 gr e 5,82. Por fim o tratamento T2 diferiu se dos demais tratamentos com 1,66 gr (Tabela 2). A variável massa seca do sistema radicular (MSR), após analisada, mostrou que não houve diferença estatística entre os tratamentos T1, T3 e T4, respectivamente 2,48 gr 1,92 gr e 1,78 gr. No entanto esses tratamentos diferiram do tratamento T2, com 0,40 gr (Tabela 2). Tabela 2. Resultados das variáveis biométricas analisadas em mudas de goiaba (Psidium guajava) submetidas a diferentes substratos. Tratamentos HT (cm/planta) D (mm/planta) MSA (gr/planta) MSR (gr/planta) T a 2.92a 7.53a 2.48a T2 8.13b 1.88b 1.66c 0.40b T a 2.98a 5.30b 1.92a T a 3.00a 5.82ab 1.78a CV (%) Obs.: médias seguidas pelas mesmas letras são consideradas estatisticamente iguais, através do teste Tukey (p <0.05). Descrição dos tratamentos: T1: Solo + Esterco bovino, T2: Solo + compostagem de folhas de eucalipto, T3: Solo + Substrato comercial e T4: Solo + Compostagem de capim e esterco bovino. Descrição das variáveis HT: Altura, D: diâmetro, MSA: Massa aérea seca, MSR: Massa seca radicular. Em relação a análise química dos substratos, quando se avaliou o ph, T1 obteve 5,1 (g dm) ³, seguido pelos tratamentos T2, T3 e T4, respectivamente 4,8 (g dm) ³ cada. Teor de matéria orgânica (M.O.) fonte de nitrogênio, observa se que T1 obteve 18 (g dm) ³, seguido pelos demais tratamentos com 12,1 g dm) ³. Fósforo (P), observa se que T1 obteve 13,5 (mg dm) ³, seguido pelos demais tratamentos com 6,8 g (mg dm) ³. Alumínio (Al³+) observa se que T1 obteve 0,0
5 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, (mmolcdm) ³, seguido pelos demais tratamentos com 1,3 (mmolcdm) ³. Potássio (K) observa se que T1 obteve 1,7 (mmolcdm) ³, seguido pelos demais tratamentos com 1,5 (mmolcdm) ³. V (%) Observa se que T1 obteve 65,6 %, seguido pelos demais tratamentos com 51,2 %. Capacidade de troca catiônica (CTC), o T1 foi inferior aos demais tratamentos, com 33,7 (mmolcdm) ³ e os demais tratamentos obtiveram 38,1 (mmolcdm) ³ (Tabela 4) Tabela 4. Resultado da análise química de solo Tratamento s ph (CaCl M.O Al³ H+A M P S So² 4 K Ca SB CTC m V 2). + l g (g dm) ³ (mg dm) ³ (mmolcdm) ³ (%) T1 5,1 18,0 13, 1, 15, 22, 33, 65, 2,1 0 11,6 5, T2 4,8 12,1 6,8 2,1 1, 18,6 1, 14, 19, 38, 6, 51, 3, T3 4,8 12,1 6,8 2,1 1, 18,6 1, 14, 19, 38, 6, 51, 3, T4 4,8 12,1 6,8 2,1 1, 18,6 1, 14, 19, 38, 6, 51, 3, Fonte: Universidade do Oeste Paulista UNOESTE Laboratório de Análise de Solos e Tecido Vegetal. Obs.: Descrição dos tratamentos: T1: Solo + Esterco bovino, T2: Solo + compostagem de folhas de eucalipto, T3: Solo + Substrato comercial e T4: Solo + Compostagem de capim e esterco bovino. Descrição das variáveis HT: Altura, D: diâmetro, MSA: Massa aérea seca, MSR: Massa seca radicular. A seguir são apresentados os resultados da análise física dos substratos, tendo como base os tamanhos das partículas Após analisar os dados verifica se que em todos os tratamentos a granulometria 0,125 e 0,63 milímetro foi a mais abundante, gerando na soma de ambas, 75,18 %, 80,76 %, 67,69 e 73,85 %, respectivamente T1, T2, T3 e T4.
6 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Tabela 5. Resultado da análise física dos substratos avaliados, através do tamanho das partículas (mm) Tratamentos Peneiras <0.63 Composição granulométrica (%) T T T T Fonte: Laboratório de Geomorfologia, Geologia e Recursos Hídricos Universidade Estadual Paulista, UNESP/Presidente Prudente. Obs.: Descrição dos tratamentos T1: Solo + Esterco bovino, T2: Solo + compostagem de folhas de eucalipto, T3: Solo + Substrato comercial e T4: Solo + Compostagem de capim e esterco bovino. Descrição das variáveis HT: Altura, D: diâmetro, MSA: Massa aérea seca, MSR: Massa seca radicular. DISCUSSÃO Analisando o conjunto de variáveis biométricas, exceto pelo substrato solo + compostagem de folhas de eucalipto (T2) que obteve os piores resultados em todas as variáveis, verifica se que todos os substratos permitiram bom desenvolvimento as mudas de goiaba, com destaque ao substrato solo+ esterco bovino (T1). Semelhante resultado foi encontrado por Zietemann (2007) ao avaliar diferentes substratos para a produção de mudas das goiabeiras Paluma e Século XXI, via estaquia. Analisando o conjunto de elementos da análise química (Tabela 4) fica nítida a superioridade do substrato solo + esterco bovino (T1), em relação aos demais tratamentos. Já a análise física mostrou que na composição de todos os tratamentos, foi abundante a presença de grânulos inferiores a 1 mm. Fermino (2003) descreve que isso gera a redução da porosidade, conseqüentemente menor drenagem e maior retenção de água. Esse fenômeno foi observado no experimento de uma forma geral. CONCLUSÃO Houve diferenças significativas no desenvolvimento das mudas de goiaba (Psidium guajava). Os substratos Solo + Esterco bovino foi o que permitiu melhor desenvolvimento das mudas de goiaba. Os substratos Solo + Substrato comercial e Solo + Compostagem de capim e esterco bovino permitiram bom desenvolvimento das mudas de goiaba. Já o tratamento solo + compostagem de folhas de eucalipto não obteve bom resultado no presente trabalho, sendo necessária a realização de novos testes, com diferentes períodos de compostagem da biomassa,
7 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, assim como utilizar na composição dos substratos a razão 1:1, solo e matéria orgânica respectivamente, baseado no solo da região, como medida para equilibrar a drenagem. REFERÊNCIAS CALDEIRA, M. V. W; ROSA, G. N. da; FENILLI, T. A. B. et AL. Composto orgânico na produção de mudas de aroeira vermelha. Revista Scientia Agrária, Curitiba, v 9, n. 1, p 27 33, CARNEIRO, J. G. A. Produção e controle de qualidade de mudas florestais. Curitiba: UFPR/FUPEF; Campos: UENF, p. CEPAGRI Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura.Disponível em: < Acesso em: 30 mai EARTH. Disponível em: < Acesso em: 01 mar FERMINO, M.H. Métodos de análise para caracterização física de substratos para plantas. 2003, 104f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, KIST, B. B.; VENCATO, A. Z.; SANTOS, C.; CARVALHO, C. de; REETZ, E. R.; POLL, H.; BELING, R. R. Anuário brasileiro da fruticultura. Santa Cruz do Sul: Editora Gazeta Santa Cruz, p. : il. LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil.Vol Ed. Nova Odessa. São Paulo: Instituto Plantarum, p. RAIJ, B.V.; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J.A. et al. Boletim Técnico 100: Recomendações deadubação e calagem para o Estado de São Paulo, 2. e d. C a m p i n a s, I n s t i t u t o Agronômico & Fundação IAC p. SILVA, F. de A. S. ASSISTAT versão 7.6 beta. Campina Grande: DEAG/CTRN/UFCG, 2012 STURION, J. A.; ANTUNES, J. B. M. Produção de mudas de espécies florestais. In: GALVÃO, A. P. M. (Org.) Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia; Colombo: Embrapa Florestas, PAIVA, H. N. Viveiros Florestais. 2. ed. Viçosa: UFV, Cadernos didáticos nº 72, p.
8 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, ZIETEMANN. C.; ROBERTO, S. R. Produção de mudas de goiabeira (Psidium guajava l.) em diferentes substratos. Rev. Bras. Frutic. Jaboticabal SP, v. 29, n. 1, p , Abril 2007
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