Desempenho produtivo de clones de capimelefante nos Tabuleiros Costeiros de Alagoas

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1 Desempenho produtivo de clones de capimelefante nos Tabuleiros Costeiros de Alagoas Anderson Carlos Marafon; Tassiano Maxwell Marinho Câmara; Antônio Dias Santiago; José Henrique de Albuquerque Rangel. Embrapa Tabuleiros Costeiros - CPATC Unidade de Execução de Pesquisas - UEP Rio Largo/AL

2 INTRODUÇÃO Na matriz energética mundial, o petróleo é a fonte de energia mais comum, além do carvão, do gás natural, do etanol e da energia hídrica, eólica, solar, da biomassa, energia nuclear, entre outras.

3 Matriz energética brasileira e mundial As fontes não-renováveis predominam no mundo. No Brasil, aproximadamente 50% da energia provém de fontes renováveis, destacando-se o bagaço da cana e a lenha.

4 Balanço Energético Nacional (MME/EPE, 2011).

5 A produção de biomassa vegetal pode ser um dos grandes trunfos brasileiros no que diz respeito à geração de energia limpa, para ajudar na mitigação da emissão de gases de efeito estufa (GEE). Fonte: Fonte:

6 Em 2011, a biomassa respondeu por 6,6% da energia elétrica gerada no Brasil (Balanço Energético Nacional, 2012).

7 Importância da Biomassa para o Setor Sucroalcooleiro Energético Tradicionalmente, as usinas de cana-de-açúcar utilizam o bagaço como fonte de matéria-prima na produção de energia elétrica a partir da sua combustão. Das 427 usinas produtoras de açúcar e álcool existentes no Brasil, 133 unidades (30%), localizadas em 15 estados comercializam energia elétrica. Há uma janela de oportunidade para a comercialização da eletricidade excedente (terceiro produto do setor).

8 Número de usinas que exportam energia por estado. No Nordeste, das mais de 60 usinas, 25 delas (40%) comercializam a energia elétrica. Fonte: Revista IdeaNews, Edição 125, 2011.

9 O capim-elefante como fonte de biomassa O capim-elefante (Pennisetum purpureum) apresenta altas taxas de crescimento e produção de biomassa devido à sua elevada eficiência fotossintética (ciclo C4). A espécie compreende mais de 200 variedades. Dentre as mais conhecidas temos: Cameroon, Gramafante, Guaçu, Roxo e BAG 2. Foto: Anderson C. Marafon Foto: Anderson C. Marafon Foto: Anderson C. Marafon

10 Cada variedade tem seu potencial produtivo e o sucesso do plantio diretamente ligados com a microrregião em que se encontra. O objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho produtivo de clones de capim-elefante na região dos Tabuleiros Costeiros de Alagoas.

11 MATERIAL E MÉTODOS LOCAIS DE EXPERIMENTAÇÃO E CLONES: 1 - USINA SUMAÚMA - Marechal Deodoro/AL Foram avaliados 26 clones da Embrapa Gado de Leite (CNPGL) e dois clones locais. A Capim-socaria (rebrota) B Capim-planta (primeiro ciclo). 2 - USINA SERESTA - Teotônio Vilela/AL Foram avaliados 22 clones CNPGL, dois clones locais e um clone cultivado pela própria usina, denominado Madeira (apenas o capim-planta).

12 Parcelas experimentais Capim-soca (rebrota) 1 linha de 5 metros (2 repetições) Capim-planta (primeiro ciclo) 3 linhas de 5 metros (3 repetições) Adubação 500 Kg NPK ha -1 (Fórmula ) Época de plantio Janeiro de 2012 Época de corte Agosto de 2012

13 AVALIAÇÕES (200 dias após o plantio): 1 NÚMERO DE PERFILHOS (perfilhos m -1 ) Foto: Anderson C. Marafon

14 2 PRODUÇÃO DE BIOMASSA SECA (Mg ha -1 ) Corte e pesagem da matéria fresca (1,5 metros) Determinação do teor de umidade (%) Foto: Anderson C. Marafon Foto: Anderson C. Marafon

15 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados experimentais obtidos ainda são preliminares pois os ensaios continuam sendo avaliados.

16 Tabela 1 Número de perfilhos, produção de biomassa fresca e seca (Mg ha -1 ) de clones de capim-elefante, 200 dias após o plantio (DAP). Marechal Deodoro/AL, CLONES Perfilhos m -1 MF(Mg ha -1 ) MS (Mg ha -1 ) CNPGL ,3 90,7 35,3 CNPGL ,7 119,6 33,7 CNPGL ,3 111,1 33,3 Local 2 21,3 110,9 23,1 CNPGL ,0 68,8 21,7 CNPGL ,7 69,6 21,3 CNPGL ,0 70,5 21,1 CNPGL ,7 63,3 19,4 CNPGL ,0 55,4 19,1 CNPGL ,0 74,1 18,9 Local 1 18,7 67,0 18,8 CNPGL ,3 55,0 18,4 CNPGL ,7 63,6 18,1 CNPGL ,3 55,5 18,1 CNPGL ,3 52,7 18,0 CNPGL ,7 64,7 17,8 CNPGL ,7 67,7 17,0 CNPGL ,0 60,2 16,9 CNPGL ,0 78,7 15,9 CNPGL ,3 54,9 15,7 CNPGL ,7 56,3 14,9 CNPGL ,3 51,1 14,7 CNPGL ,7 49,1 14,3 CNPGL ,3 54,7 13,4 CNPGL ,3 41,1 11,7 CNPGL ,0 43,6 10,8 CNPGL ,3 46,3 9,8 CNPGL ,7 21,8 5,8 Marechal Deodoro/AL No capim-planta, o rendimento médio de matéria seca (MS) dos clones: CNPGL , CNPGL e CNPGL superou 30 toneladas por hectare.

17 Em 2012, a Embrapa Gado de Leite lançou a cv. BRS Canará (clone ), o qual tem se destacado na produção de biomassa na região dos Cerrados.

18 Tabela 2 Número de perfilhos, produção de biomassa fresca e seca (Mg ha -1 ) de clones de capim-elefante, 200 dias após o corte (DAC). Marechal Deodoro/AL, CLONES Perfilhos m -1 MF(Mg ha -1 ) MS (Mg ha -1 ) CNPGL ,7 72,7 CNPGL ,5 62,1 CNPGL ,6 61,2 CNPGL ,0 57,4 Local ,3 56,6 CNPGL ,1 55,4 CNPGL ,0 54,7 CNPGL ,1 47,9 CNPGL ,4 46,8 CNPGL ,3 45,1 CNPGL ,2 43,8 CNPGL ,9 39,3 CNPGL ,0 39,0 CNPGL ,9 38,3 CNPGL ,9 36,0 CNPGL ,2 33,6 CNPGL ,8 31,3 CNPGL ,2 30,7 CNPGL ,0 29,9 CNPGL ,7 29,7 CNPGL ,3 29,3 CNPGL ,9 26,7 Local ,1 23,4 CNPGL ,2 23,4 CNPGL ,5 21,5 CNPGL ,6 15,9 CNPGL ,9 13,1 CNPGL ,3 11,9 Marechal No Deodoro/AL capim-socaria, o rendimento médio de matéria dos clones CNPGL , CNPGL , CNPGL , CNPGL , Local 2, CNPGL e CNPGL superou 50 toneladas por hectare.

19 CLONES DE CAPIM-ELEFANTE (SOCARIA) Usina Sumaúma, Marechal Deodoro/AL, Agosto de Foto: Anderson C. Marafon

20 Tabela 3 Número de perfilhos, produção de biomassa fresca e seca (Mg ha -1 ) de clones de capim-elefante, 200 dias após o plantio. Teotônio Vilela/AL, CLONES Perfilhos m -1 MF (Mg ha -1 ) MS Mg ha -1 ) Local 2 44,0 159,3 53,9 CNPGL ,3 167,9 43,1 CNPGL ,0 128,8 42,0 CNPGL ,0 118,0 39,9 Madeira 45,7 140,2 34,8 CNPGL ,0 84,0 30,3 CNPGL ,3 105,8 28,5 CNPGL ,3 104,8 28,1 CNPGL ,7 88,5 27,9 CNPGL ,3 107,1 27,1 CNPGL ,7 94,6 26,2 CNPGL ,0 86,7 25,9 CNPGL ,7 89,5 25,1 CNPGL ,0 79,7 24,6 CNPGL ,7 86,6 24,3 CNPGL ,0 88,2 24,0 CNPGL ,0 87,5 23,7 CNPGL ,3 81,1 22,8 CNPGL ,0 95,1 22,4 Local 1 35,7 90,3 22,4 CNPGL ,0 72,7 20,1 CNPGL ,3 58,6 19,6 CNPGL ,3 68,6 18,5 CNPGL ,7 69,5 18,2 CNPGL ,0 79,5 17,7 Teotônio Vilela/AL No capim-planta, o rendimento médio de matéria seca dos clones: Local 2, CNPGL , CNPGL , CNPGL , Madeira e CNPGL superou 30 t ha -1.

21 Tabela 3 Número de perfilhos, produção de biomassa fresca e seca (Mg ha -1 ) de clones de capim-elefante, 200 dias após o plantio. Teotônio Vilela/AL, CLONES Perfilhos m -1 MF (Mg ha -1 ) MS Mg ha -1 ) Local 2 44,0 159,3 53,9 CNPGL ,3 167,9 43,1 CNPGL ,0 128,8 42,0 CNPGL ,0 118,0 39,9 Madeira 45,7 140,2 34,8 CNPGL ,0 84,0 30,3 CNPGL ,3 105,8 28,5 CNPGL ,3 104,8 28,1 CNPGL ,7 88,5 27,9 CNPGL ,3 107,1 27,1 CNPGL ,7 94,6 26,2 CNPGL ,0 86,7 25,9 CNPGL ,7 89,5 25,1 CNPGL ,0 79,7 24,6 CNPGL ,7 86,6 24,3 CNPGL ,0 88,2 24,0 CNPGL ,0 87,5 23,7 CNPGL ,3 81,1 22,8 CNPGL ,0 95,1 22,4 Local 1 35,7 90,3 22,4 CNPGL ,0 72,7 20,1 CNPGL ,3 58,6 19,6 CNPGL ,3 68,6 18,5 CNPGL ,7 69,5 18,2 CNPGL ,0 79,5 17,7 Teotônio Vilela/AL No capim-planta, o rendimento médio de matéria seca dos clones: Local 2, CNPGL , CNPGL , CNPGL , Madeira e CNPGL superou 30 t ha ,4% umidade 75,2% umidade

22 Clone de capim-elefante Madeira (cultivado na Usina Seresta) Foto: Anderson C. Marafon Foto: Anderson C. Marafon

23 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os dados apresentados são um indicativo do alto potencial produtivo dos clones de capim-elefante para a produção de biomassa nos Tabuleiros Costeiros. Acredita-se que o capim-elefante pode ser uma alternativa energética para aumentar a disponibilidade efetiva de biomassa para geração de energia elétrica nas usinas, garantida majoritariamente pelo bagaço.

24 Rebrota do capim-elefante 60 dias após o corte. Usina Seresta, Teotônio Vilela/AL, Outubro Foto: Anderson C. Marafon

25 Principais problemas para disponibilização do capim-elefante Elevada umidade (até 80%) Necessidade de secagem no campo ou processamento Baixa densidade aparente (Kg por m 3 ) Necessidade de compactação para viabilizar transporte

26 CONCLUSÕES Nas condições de Marechal Deodoro, no primeiro ciclo (capim-planta) obtiveram destaque no rendimento de biomassa seca os clones: CNPGL , CNPGL e CNPGL , superando 30 t MS ha -1. No segundo ciclo (capim-socaria), os clones mais produtivos foram: CNPGL , CNPGL , CNPGL , CNPGL , Local 2, CNPGL e CNPGL , superando 50 t MS ha -1.

27 Nas condições de Teotônio Vilela, os clones (capim-planta) com maior rendimento foram: Local 2, CNPGL , CNPGL , CNPGL , Madeira e CNPGL , superando 30 t MS ha -1.

28 AGRADECIMENTOS

29 Obrigado!

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