Encontro 5 Formação de Telerreguladores e Teleconsultores em Telessaúde para APS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Encontro 5 Formação de Telerreguladores e Teleconsultores em Telessaúde para APS"

Transcrição

1 Encontro 5 Formação de Telerreguladores e Teleconsultores em Telessaúde para APS Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia - PPGEPI Faculdade de Medicina - FAMED

2 Encontro 5 Telerregulação e Teleconsultorias Camila Furtado de Souza Médica de Família e Comunidade Telerreguladora do TelessaúdeRS Filipe Ribeiro Estudante de Educação Física Monitor de Telerregulação do TelessaúdeRS Átila Szczecinski Rodrigues Estudante de Saúde Coletiva Monitor de Telerregulação do TelessaúdeRS Telessaúde

3 Objetivos da aula Compreender as atribuições de cada membro da equipe de Telerregulação; Realizar a telerregulação conforme o protocolo de Telerregulação, através das seguintes etapas: Avaliação das teleconsultorias Devoluções de teleconsultorias Escolha do Teleconsultor adequado Classificação CIAP/CID Considerações Auditoria

4 Definição de Telerregulação A maioria das demandas de saúde de uma população é composta por situações frequentes e sensíveis à Atenção Primária à Saúde (APS) Para evitar a iatrogenia da aplicação de evidências a Portaria GM/MS 402/2010, determinou a telerregulação por profissionais especialistas ou com experiência comprovada em APS, nos núcleos de Telessaúde

5 Definição de Telerregulação Permite ao solicitante o acesso à melhor evidência científica disponível, adaptada à realidade local, seguindo os princípios do SUS e adequando-se as diretrizes de cada nível de atenção, no caso especial da APS, aos seus atributos essenciais e derivados, além de enfocar a promoção da saúde em todos os níveis de atenção

6 Atribuições de Telerregulação Recebimento de todas solicitações de Teleconsultoria Análise do tema escopo Enfoque da pergunta Adequação do formato da pergunta Classificação da pergunta de acordo com CIAP-2 e CID10* *CID10 somente quando necessário para complemento da classificação

7 Atribuições de Telerregulação Orientação da resposta para o Teleconsultor Distribuição das perguntas aos Teleconsultores Auditoria das respostas das Teleconsultorias Agendamento para a realização de Teleconsultorias síncronas Agendamento de reuniões com a equipe de teleconsultores para discussão de casos

8 Equipe de Telerregulação Telerregulador Nível Superior na área da saúde: medicina. Caso o núcleo de telessaúde seja responsável por muitas equipes de saúde bucal deverá contar também com um telerregulador odontólogo Residência ou mestrado em APS ou em epidemiologia Monitor de Telerregulação Nível Superior na área da saúde Desejável especialização, residência ou mestrado em APS Assistente administrativo Nível técnico

9 Monitor de Telerregulação Monitoramento de todas as teleconsultorias Acompanhar o tempo de resposta dos teleconsultores Acompanhar e registrar a satisfação dos solicitantes Fazer o backup de todas os materiais de respostas das teleconsultorias que são enviados por Meio de comunicação com solicitantes / telerreguladores / teleconsultores Agendamento de teleconsultorias síncronas

10 Monitor de Telerregulação Selecionar aleatoriamente as teleconsultorias para auditoria do telerregulador Capacitação de solicitantes / telerreguladores / teleconsultores na utilização da plataforma Elaborar relatórios semanais, mensais e totais, de cada teleconsultor quanto ao tempo de resposta e satisfação Controlar e comunicar a equipe quanto as férias/ausências de algum Teleconsultor

11 Monitor de Telerregulação Contato com os solicitantes para: Esclarecimento de dúvidas Complementação da solicitação Pedido de exames e/ou fotos (Ex: lesões de pele) Agendamento de reuniões de telerregulação mensais para discussão de casos, troca de experiências. Esta reunião é para equipe de telerregulação e todos os teleconsultores.

12 Assistente Administrativo O Assistente Administrativo deverá gerenciar o fluxo de Teleconsultorias síncronas, equalizando a agenda, através de contatos com solicitantes e Teleconsultores. Auxiliar nas atividades do Monitor de Telerregulação. Auxiliar Solicitantes e Teleconsultores na realização das Teleconsultorias síncronas.

13 Protocolo de Telerregulação Avaliação Figura 1 Avaliação da Solicitação (Protocolo de Telerregulação de Teleconsultorias, 2013)

14 Avaliação O processo de telerregulação têm início com a avaliação de aspectos específicos da pergunta: Escopo do Telessaúde: abrange temáticas da saúde, suas políticas, suas estruturas e ferramentas. -Ex.: gostaria de materiais sobre o NASF ; Qual o melhor tratamento para ascaridíase? ; Gostaria de uma vídeo sobre o PMAQ para orientação de toda a equipe

15 Avaliação Casos pessoais/ teleconsulta: o telerregulador deve orientar o teleconsultor a responder de forma genérica sobre o tema da pergunta, e reforçar a necessidade de consulta presencial com profissional de saúde. -Ex.: Estou com muita queda de cabelo. Gostaria de saber se pode ser anemia, pois não tenho me alimentado muito bem ultimamente ACS, teleconsultoria assíncrona (texto) -Nesse caso, a resposta poderá versar sobre causas, sinais, sintomas e medidas preventivas gerais da anemia, com orientação de que a solicitante deve procurar um profissional de saúde para avaliar o seu caso específico.

16 Avaliação Formato: pode ser assíncrono (texto ou materiais) ou síncrono (vídeo) e deve estar adequado à pergunta. Casos clínicos devem ser enviados no formato síncrono e devem ser solicitados por profissionais de nível superior. -Ex.: Atendo uma mulher de 33 anos que apresenta sangramento menstrual intenso. Não melhorou com uso de anti-inflamatórios. Qual o próximo passo? médico, teleconsultoria assíncrona (texto). -Essa consultoria, por tratar-se de um caso clínico e necessitar de mais dados clínicos para resposta apropriada, deve ser refeita no formato síncrono (vídeo).

17 Avaliação Conteúdo: o telerregulador deve avaliar: a) A categoria do profissional solicitante x enfoque da pergunta: é importante respeitar os limites profissionais de cada categoria, sem limitar a oferta de conhecimento por receios injustificados de atravessamentos profissionais.

18 Avaliação Ex.: Gostaria de saber um pouco mais sobre Hepatite B, principalmente o diagnóstico e tratamento ACS, teleconsultoria assíncrona (texto). Nesse caso, o telerregulador deve orientar o teleconsultor a ressaltar informações sobre como reconhecer o problema (sinais de alerta e não de diagnóstico), entender a doença (fisiopatologia simples, com a função de evitar rotulação de pacientes e eliminar mitos, fantasias e preconceitos), promoção de hábitos saudáveis, e informações sobre tratamento que ajudem os profissionais de nível básico e médio a aumentar a confiança do paciente na equipe e nas medidas adotadas com um discurso, na sua linguagem, que reflita o dos profissionais de nível superior.

19 Avaliação b) O foco principal e secundário da pergunta: O foco principal é o tema central da pergunta e guiará a resposta; o foco secundário detalha melhor o foco principal. Temas distintos abordados na mesma pergunta devem ser avaliados em processos diferentes. Ex: Como deve ser uma consulta de enfermagem para gestante? (foco principal) Quantas consultas deve ter o pré-natal? Quais exames devem ser realizados? (focos secundários) enfermeira, teleconsultoria assíncrona (texto).

20 Avaliação CIAP 2

21 Avaliação CIAP 2 Figura 2 - Classificação Internacional de Atenção Primária 2ª edição

22 Avaliação Há espaço para 3 códigos do CIAP-2 no formulário de telerregulação. Até 2 códigos do CID-10 poderão ser usados de forma complementar. A classificação parte do código menos específico e vai até o mais específico. Ex. abaixo: R45= educação em saúde para aparelho respiratório, R75= sinusite.

23 Figura 3 - Plataforma de Telessaúde Ministério da Saúde

24 Escolha de Teleconsultor Escolha do teleconsultor Respostas prévias Consulta aos Bancos de Solicitações Área profissional Experiência / preferências Questões administrativas Rateio conforme carga horária Períodos de férias Solicitações repetidas/semelhantes Figura 4 Escolha do Teleconsultor (Protocolo de Telerregulação de Teleconsultorias, 2013)

25 Escolha de Teleconsultor Quando o telerregulador estabelece que a pergunta pode ser regulada, o passo seguinte é a escolha do teleconsultor, que levará em consideração: -Respostas prévias sobre o mesmo tema no banco de solicitações: a pesquisa pode utilizar termos da pergunta e mostrará o número de solicitações existentes sobre o tema e qual o teleconsultor que respondeu sobre ele. -Ex.: Gostaria de saber qual o tratamento para hérnia de disco ACS, teleconsultoria assíncrona (texto)

26 Escolha de Teleconsultor Figura 5 - Plataforma de Telessaúde Ministério da Saúde

27 Escolha de Teleconsultor Questões administrativas: O rateio de solicitações deve respeitar a carga horária de cada teleconsultor, ou seja, 1:2:3, conforme contratos de 10, 20 e 30 horas semanais. Caso o limite mensal seja ultrapassado, o rateio será de 1:1:1. Nesse caso também haverá tolerância com o prazo de resposta. Perguntas repetidas deverão ser encaminhadas ao mesmo teleconsultor com essa ressalva. Caso o limite mensal seja ultrapassado, pode-se considerar um acréscimo de até a metade da quantidade de solicitações repetidas.

28 Considerações de Telerregulador Considerações de regulação Contextualização estruturada Definição, epidemiologia e etiologia Diagnóstico, condutas e prognóstico Contexto psicossocial Exemplos concretos de atividades no contexto do solicitante Atributos essenciais da APS: Acesso; Longitudinalidade; Integralidade; Coordenação do cuidado. Atributos derivados da APS: Orientação familiar; Orientação comunitária; Competência cultural. Prevenção de doenças e promoção da saúde Figura 6 - Considerações da Telerregulação (Protocolo de Telerregulação de Teleconsultorias, 2013)

29 Considerações de Telerregulador Ao repassar uma solicitação para um teleconsultor, o telerregulador deverá montar um conjunto de orientações que guiará o teleconsultor em sua resposta. Contextualização estruturada: fornece ao solicitante, de maneira didática, dados pertinentes ao tema, mas que não constam diretamente na pergunta. O telerregulador pode orientar o teleconsultor sobre os itens e a abordagem mais importantes conforme a categoria do profissional solicitante.ex.: O que causa a depressão e quais são os sintomas ACS, teleconsultoria assíncrona (texto). Nesse caso, além dos sintomas diagnósticos e da etiologia enfatizados na pergunta, o telerregulador poderá orientar ao teleconsultor que aborde os tipo de tratamento disponíveis, bem como questões psicossociais que envolvem esse diagnóstico e que um ACS pode avaliar.

30 Considerações de Telerregulador Exemplos concretos de atividades no contexto do solicitante: o telerregulador pode sugerir ao teleconsultor que aspectos importantes da APS e das atribuições do solicitante sejam abordadas na resposta, podendo ser utilizados os atributos da APS e medidas de prevenção e promoção de saúde que cabem às UBS. Ex.: Quanto tempo dura o tratamento da Tuberculose? ACS, teleconsultoria assíncrona (texto) Além da resposta à pergunta, o telerregulador pode orientar ao teleconsultor que aborde o papel do ACS no manejo da tuberculose de forma geral: na educação em saúde, na adesão ao tratamento, no Tratamento Diretamente Observado, na busca ativa, no acesso à UBS, na prevenção (vacina, busca dos contatos), por exemplo.

31 Considerações de Telerregulador DEVOLUÇÕES DE TELECONSULTORIAS AO SOLICITANTE Casos mais frequentes: Escopo não abrange área da saúde/aps Tentativa de realização de teleconsultoria síncrona, sem pele menos um profissional de nivel superior, solicitada por profissionais de nível básico/técnico Perguntas com mais de um tema na mesma solicitação é telerregulada somente a primeira para ser respondida (para as demais, é orientado pelo teleconsultor um novo envio) Pedido de esclarecimento quanto a solicitação enviada Importante: O telerregulador deve explicar o porquê da devolução e aproveitar a oportunidade de educação permanente.

32 Auditoria Permite garantir o padrão de qualidade dos serviços prestados. Verifica se o protocolo de resposta está sendo cumprido. Serve como referência para novos teleconsultores que forem agregados à equipe. Aponta para necessidades que podem ser sanadas individualmente ou em grupo (oficinas).

33 Auditoria Sugere-se periodicidade trimestral para o retorno individual e semestral para o grupo todo, geralmente, através de oficina de atualização. A amostra para auditoria é selecionada aleatoriamente pelo Monitor de Telerregulação, dentro do banco interno de solicitações. Sugere-se a avaliação de 4 respostas de cada teleconsultor, duas para profissionais solicitantes de nível básico/técnico e duas de nível superior, todas assíncronas.

34 Auditoria As considerações do telerregulador são avaliadas pelo coordenador geral, que as utiliza para dar retorno individual para cada teleconsultor. Nos casos de avaliação com resultado insuficiente o teleconsultor em questão terá, durante um período determinado pela coordenação, 25% de sua produção acompanhada e comentada por um teleconsultor mais experiente, que o ajudará na resolução das deficiências.

35 Auditoria Critérios considerados na ficha de avaliação Todos os campos do formulário foram preenchidos? O protocolo de busca (para os casos aplicáveis) foi adequadamente aplicado? ver atividade específica Os níveis de evidência (para os casos aplicáveis) estão adequadamente descritos? Ver atividade específica A linguagem está adequada ao profissional solicitante? A resposta segue os atributos da APS? Se aplicável, a oportunidade de prevenção e promoção foi aproveitada? A resposta contempla toda a pergunta? A resposta é objetiva?

36 Auditoria Pontuação: o telerregulador avalia cada item, atribuindo-lhe uma graduação que varia de insuficiente, regular, bom a ótimo, conforme a qualidade da abordagem de cada um deles dentro da resposta. Avaliação Final: I= 1 ponto R= 2pts B= 3pts O= 4pts I = Insuficiente ( ) 1 a 8 pts R = Regular ( ) 9 a 16 pts B = Bom ( ) 17 a 24 pts O = Ótimo ( ) 25 a 32 pts

37 Exercícios Pergunta: Gostaria de receber materiais sobre tratamentos estéticos para celulite fisioterapeuta, teleconsultoria assíncrona (material) Como você regularia essa questão? Resposta: Esse processo deverá ser devolvido pois o tema foge do âmbito da APS. O telerregulador pode se colocar à disposição para receber outras questões que envolvam o trabalho diário e a educação permanente da equipe da APS.

38 Exercícios Pergunta: Minha mãe está com tosse há um mês e acho que pode ser do captopril. Que outra medicação para pressão poderia ser usada no seu lugar? técnica de enfermagem, teleconsultoria assíncrona (texto) Como você regularia essa questão? Resposta: a teleconsulta é proibida no Brasil. Entretanto, para não perdermos a oportunidade de educação permanente, o telerregulador deverá orientar o teleconsultor a produzir uma resposta de texto de forma geral sobre o tema demandado, e a lembrar ao solicitante a necessidade de consulta presencial com profissional competente.

39 Exercícios Pergunta: Gostaria de saber quais os fatores de risco para infarto, qual o tratamento preventivo da asma e as novas recomendações de realização do CP enfermeira, teleconsultoria assíncrona (texto) Como você regularia essa questão? Resposta: em solicitações com duas ou mais dúvidas distintas, apenas a primeira será encaminhada para um teleconsultor e as demais serão devolvidas ao solicitante para que as reenvie em separado. Assim, respeita-se tanto o prazo de retorno ao solicitante como o tempo necessário para elaboração de uma resposta concisa e de qualidade pelo teleconsultor, ao mesmo tempo em que se qualificam as solicitações.

40 Exercícios Pergunta: Qual o tratamento para Linfoma de Hodgkin e como os profissionais da UBS podem ajudar esse paciente ACS, teleconsultoria assíncrona (texto) Com relação a essa pergunta, responda às questões: Como você escolheria a categoria profissional do teleconsultor para essa pergunta? Que atributos da APS poderiam ser orientados na telerregulação para facilitar resposta do teleconsultor? Como você classificaria essa pergunta através do CIAP-2?

41 Exercícios Resposta: A pesquisa no banco de dados pode ver perguntas anteriores e o profissional que mais respondeu sobre o tema; conhecendo preferência e domínio dos temas dos teleconsultores; levando em consideração aspectos administrativos. Poderia ser enfermeira ou médico. Coordenação do cuidado em primeiro lugar, mas longitudinalidade, integralidade, acesso e abordagem familiar também têm seu lugar nesse caso. B50, B46, B72.

42 Exercícios Quais os itens da ficha de avaliação do teleconsultor o telerregulador deverá avaliar nas teleconsultorias assíncronas respondidas para profissionais de nível básico/técnico? Resposta: Se todos os campos do formulário foram preenchidos, se a linguagem é adequada ao profissional, e se resposta é objetiva e contempla toda a pergunta

43 Exercícios Como o telerregulador deve proceder ao identificar que o desempenho de um teleconsultor, conforme os critérios da ficha de avaliação, é insuficiente? Resposta: as considerações do telerregulador devem ser repassadas para o coordenador geral, que dará retorno individual para cada teleconsultor. Quando houver avaliações com resultado insuficiente o teleconsultor em questão terá 25% de sua produção acompanhada e comentada por um teleconsultor mais experiente, que o ajudará na resolução das suas deficiências.

44 Referências 1. Regulação de Teleconsultoria. Telessaúde para APS. In Manual de Telessaúde para Atenção Básica / Atenção Primária à Saúde. Ministério da Saúde Protocolo de Telerregulação 3. WONCA, Comitê Internacional de Classificação. Classificação Internacional de Atenção Primária (CIAP2), Gustavo D. F. Gusso (consultoria, supervisão e revisão técnica), 2. ed, Florianópolis: Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 2009

45 Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia - PPGEPI Faculdade de Medicina - FAMED Rua Dona Laura, º andar CEP Porto Alegre/RS - Brasil Telefone: (+5551) telessauders@ufrgs.br Skype: projeto.telessauders Site: Twitter/Facebook/Youtube: TelessaudeRS

Encontro 3 de 6 Formação de Telerreguladores e Teleconsultores em Telessaúde para APS

Encontro 3 de 6 Formação de Telerreguladores e Teleconsultores em Telessaúde para APS Encontro 3 de 6 Formação de Telerreguladores e Teleconsultores em para APS Núcleo de Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

Nota Técnica nº 63 /2014 DEGES/SGTES/MS Brasília, 15 de dezembro de 2014.

Nota Técnica nº 63 /2014 DEGES/SGTES/MS Brasília, 15 de dezembro de 2014. Ministério da Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Departamento de Gestão da Educação na Saúde Esplanada dos Ministérios, bloco G, Sede - sala 731 Brasília/DF CEP: 70058-900 Tels.:

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL TELESSAÚDE BRASIL REDES

PROGRAMA NACIONAL TELESSAÚDE BRASIL REDES Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia - PPGEPI Faculdade de Medicina - FAMED Projeto Piloto

Leia mais

Curso para Formação de Telerreguladores e Teleconsultores de Telessaúde para Atenção Primária à Saúde

Curso para Formação de Telerreguladores e Teleconsultores de Telessaúde para Atenção Primária à Saúde 3 Ed. Exercício de Teleconsultorias do Curso para Formação de Telerreguladores e de Telessaúde para Atenção Exercício de Teleconsultorias do. http://www.plataformatelessaude.ufrgs.br/ Exercício: O exercício

Leia mais

FORMAÇÃO DE TELECONSULTORESEM TELESSAÚDEPARA APS

FORMAÇÃO DE TELECONSULTORESEM TELESSAÚDEPARA APS FORMAÇÃO DE TELECONSULTORESEM TELESSAÚDEPARA APS Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia

Leia mais

PLATAFORMA TELESSAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE

PLATAFORMA TELESSAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE PLATAFORMA TELESSAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE SOLICITAÇÕES de TELEDIAGNÓSTICO Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Programa de Pós-Graduação em

Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Programa de Pós-Graduação em Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia - PPGEPI Faculdade de Medicina FAMED O que é a Estratégia

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL TELESSAÚDE BRASIL REDES

PROGRAMA NACIONAL TELESSAÚDE BRASIL REDES Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia - PPGEPI Faculdade de Medicina - FAMED EVOLUÇÃO

Leia mais

3 ª Ed. Curso para Formação de Telerreguladores e Teleconsultores de Telessaúde para Atenção Primária à Saúde / Atenção Básica

3 ª Ed. Curso para Formação de Telerreguladores e Teleconsultores de Telessaúde para Atenção Primária à Saúde / Atenção Básica 3 Ed. Ementa O Curso Online de Formação de Telerreguladores e Teleconsultores de Telessaúde para Atenção Primária à Saúde é uma iniciativa do Programa Nacional de Telessaúde Brasil Redes, através da Secretaria

Leia mais

Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia PPGEPI Faculdade de Medicina FAMED

Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia PPGEPI Faculdade de Medicina FAMED Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia PPGEPI Faculdade de Medicina FAMED Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS PROGRAMA NACIONAL

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

MINISTÉRIO DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL MINISTÉRIO DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROTOCOLO DE TELERREGULAÇÃO DE TELECONSULTORIAS Brasília DF 2013 MINISTÉRIO DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL MANUAL DE TELESSAÚDE

Leia mais

Novas Tecnologias para os serviços e para o ensino em Odontologia. Telessaúde/Teleodontologia como realidade e possibilidade

Novas Tecnologias para os serviços e para o ensino em Odontologia. Telessaúde/Teleodontologia como realidade e possibilidade Novas Tecnologias para os serviços e para o ensino em Odontologia Telessaúde/Teleodontologia como realidade e possibilidade Ana Lúcia Schaefer Ferreira de Mello Departamento de Odontologia Declaração de

Leia mais

Respondendo Teleconsultoria pela Plataforma de Telessaúde HealthNet Equipe de Saúde/ NUTES-UFPE E NT AM 22/05/2018.

Respondendo Teleconsultoria pela Plataforma de Telessaúde HealthNet Equipe de Saúde/ NUTES-UFPE E NT AM 22/05/2018. telessaude.am@telessaudeam.org.br INFORMAÇÕES TÉCNICAS Núcleo Telessaúde Estadual do Amazonas (NT AM) Coordenação Telessaúde Amazonas: Waldeyde O. Gualberto Magalhães waldeyde@uol.com.br Técnico responsável

Leia mais

Orientações: Teleconsultorias Clínica e de Organização do Processo de Trabalho

Orientações: Teleconsultorias Clínica e de Organização do Processo de Trabalho telessaude.sc.gov.br telessaude.sc@saude.sc.gov.br (48) 3212 3505 Orientações: Teleconsultorias Clínica e de Organização do Processo de Trabalho O que é? Consulta registrada e realizada entre trabalhadores,

Leia mais

Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes

Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS Faculdade de Medicina - FAMED Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Segunda Opinião Formativa.

Segunda Opinião Formativa. Segunda Opinião Formativa http://aps.bvs.br Maio, 2018 Antecedentes 2017-18 2014 2015 Nota Técnica Nº 50 MS - diretrizes para oferta de atividades de telessaúde Revisão dos Termos de Referência e Fluxo

Leia mais

Cronograma de Atividades Processo Seletivo Simplificado Edital 11/2018 CRONOGRAMA

Cronograma de Atividades Processo Seletivo Simplificado Edital 11/2018 CRONOGRAMA Cronograma de Atividades Processo Seletivo Simplificado Edital 11/2018 CRONOGRAMA ATIVIDADE DATAS Publicação de Extrato de Abertura de Inscrições 05 de novembro de 2018 Período de Inscrições, Entrega de

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA

QUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA QUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA Denise Silveira, Anaclaudia Gastal Fassa, Maria Elizabeth Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Luiz Augusto Facchini IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 1. UF:

Leia mais

Cronograma de Atividades Processo Seletivo Simplificado Edital 03/2019 CRONOGRAMA

Cronograma de Atividades Processo Seletivo Simplificado Edital 03/2019 CRONOGRAMA Cronograma de Atividades Processo Seletivo Simplificado Edital 03/2019 CRONOGRAMA ATIVIDADE DATAS Publicação de Extrato de Abertura de Inscrições 19 de fevereiro de 2019 Período de Inscrições *, Entrega

Leia mais

Cronograma de Atividades Processo Seletivo Simplificado Edital 10/2019 CRONOGRAMA

Cronograma de Atividades Processo Seletivo Simplificado Edital 10/2019 CRONOGRAMA Cronograma de Atividades Processo Seletivo Simplificado Edital 10/2019 CRONOGRAMA ATIVIDADE DATAS Publicação de Extrato de Abertura de Inscrições 22 de julho de 2019 Período de Inscrições*, Entrega de

Leia mais

NÚCLEO TÉCNICO-CIENTÍFICO TELESSAÚDE BRASIL REDES UNIFESP EQUIPE

NÚCLEO TÉCNICO-CIENTÍFICO TELESSAÚDE BRASIL REDES UNIFESP EQUIPE NÚCLEO TÉCNICO-CIENTÍFICO TELESSAÚDE BRASIL REDES UNIFESP EQUIPE Coordenador Cicero Inacio da Silva Coordenadora Adjunta Claudia Galindo Novoa Coordenador Executivo Alberto Cebukin Coordenadora Pedagógica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA SEGUNDO TEMPO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Fundação de Apoio e Desenvolvimento ao Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária no Acre.

Fundação de Apoio e Desenvolvimento ao Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária no Acre. EDITAL 01/2016 EDITAL PARA PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE PROFISSIONAIS PARA O PROVIMENTO DE VAGAS DO PROJETO TELESSAÚDE A FUNDAÇÃO DE APOIO E DESENVOLVIMENTO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

Leia mais

Projeto QualificaAPS - Apoio e Teleconsultoria para Gestão Municipal da Atenção Básica

Projeto QualificaAPS - Apoio e Teleconsultoria para Gestão Municipal da Atenção Básica Projeto QualificaAPS - Apoio e Teleconsultoria para Gestão Municipal da Atenção Básica Sobre o TelessaúdeRS O TelessaúdeRS é um projeto de pesquisa do Programa de Pós- Graduação em Epidemiologia da Faculdade

Leia mais

CIAP 2 no e-sus AB. Luana Gabriele Nilson

CIAP 2 no e-sus AB. Luana Gabriele Nilson CIAP 2 no e-sus AB Luana Gabriele Nilson Objetivo Geral Apresentar a Classificação Internacional de Atenção Primária Segunda Edição (CIAP 2) e a forma de emprego no e-sus AB. O que é CIAP? Classificação

Leia mais

Natan Katz Médico de Família e Comunidade HCPA Doutor em Epidemiologia UFRGS Coordenador equipe TI TelessaúdeRS-UFRGS Secretário Adjunto da Saúde de

Natan Katz Médico de Família e Comunidade HCPA Doutor em Epidemiologia UFRGS Coordenador equipe TI TelessaúdeRS-UFRGS Secretário Adjunto da Saúde de Natan Katz Médico de Família e Comunidade HCPA Doutor em Epidemiologia UFRGS Coordenador equipe TI TelessaúdeRS-UFRGS Secretário Adjunto da Saúde de Porto Alegre Conflito de Interesses Ministério da Saúde

Leia mais

Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia PPGEPI Faculdade de Medicina FAMED

Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia PPGEPI Faculdade de Medicina FAMED Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia PPGEPI Faculdade de Medicina FAMED Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS PROGRAMA NACIONAL

Leia mais

Teleducação. 2 ª Ediçãod. CURSO EAD DE INTOXICAÇÃO POR AGROTÓXICOS: NOÇÕES GERAIS. Realização. Ministério da Saúde.

Teleducação. 2 ª Ediçãod. CURSO EAD DE INTOXICAÇÃO POR AGROTÓXICOS: NOÇÕES GERAIS. Realização. Ministério da Saúde. Teleducação 2 ª Ediçãod. AGROTÓXICOS: NOÇÕES GERAIS Ementa O Curso EaD de Intoxicação por Agrotóxicos: noções gerais é destinado a profissionais da saúde de nível superior e profissionais que atuam na

Leia mais

EDITAL Nº 02/2017 NÚCLEO TELESSAÚDE ACRE

EDITAL Nº 02/2017 NÚCLEO TELESSAÚDE ACRE MINISTÉRIO DA SAÚDE PROGRAMA TELESSAÚDE BRASIL REDES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE FUNDAPE EDITAL Nº 02/2017 NÚCLEO TELESSAÚDE ACRE Dispõe sobre a seleção de acadêmicos bolsistas

Leia mais

TELESSAÚDE TELE-EDUCAÇÃO

TELESSAÚDE TELE-EDUCAÇÃO Secretaria Municipal de Saúde TELESSAÚDE TELE-EDUCAÇÃO telessaudemaceio@gmail.com telesaude@sms.maceio.al.gov.br Fone: 82 3315-7016 Manual do Profissional de Saúde Maceió - 2016 Telessaúde O Programa Telessaúde

Leia mais

Qualificação de Tese. UFRGS -Universidade Federal do Rio Grande do Sul PPGIE Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação 28/03/2013

Qualificação de Tese. UFRGS -Universidade Federal do Rio Grande do Sul PPGIE Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação 28/03/2013 Qualificação de Tese UFRGS -Universidade Federal do Rio Grande do Sul PPGIE Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação 28/03/2013 Formação de pessoal da Saúde com problemas Transição Epidemiológica

Leia mais

Teleducação. 4 ª Ed. Curso EAD de Saúde Mental na Atenção Primária à Saúde para Médicos

Teleducação. 4 ª Ed. Curso EAD de Saúde Mental na Atenção Primária à Saúde para Médicos Teleducação 4 ª Ed. Primária à Saúde para Médicos Ementa O Curso online de Saúde Mental na Atenção Primária à Saúde/Atenção Básica (APS/AB) para Médicos é uma iniciativa do TelessaúdeRS-UFRGS, núcleo de

Leia mais

3º Ciclo PMAQ Equipes de Atenção Básica. Padrões de Qualidade Essenciais e Estratégicos MARI ÂNGELA DE FREITAS

3º Ciclo PMAQ Equipes de Atenção Básica. Padrões de Qualidade Essenciais e Estratégicos MARI ÂNGELA DE FREITAS 3º Ciclo PMAQ Equipes de Atenção Básica Padrões de Qualidade Essenciais e Estratégicos MARI ÂNGELA DE FREITAS PMAQ É a principal estratégia indutora de mudanças nas condições e modos de funcionamento das

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA SEGUNDO TEMPO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Núcleo de Saúde PROGRAMA

Núcleo de Saúde PROGRAMA Núcleo de Saúde PROGRAMA Sênior O NÚCLEO DE SAÚDE Viver Bem A Unimed Vale do Sepotuba, através do setor NÚCLEO DE SAÚDE, apresenta aos seus beneficiários o PROGRAMA SÊNIOR, voltado aos clientes com idade

Leia mais

ESCOLA DE ENFERMAGEM UFRGS LABORATÓRIO DE PRÁTICAS DE ENFERMAGEM

ESCOLA DE ENFERMAGEM UFRGS LABORATÓRIO DE PRÁTICAS DE ENFERMAGEM MANUAL DO APRESENTAÇÃO No Laboratório de Práticas de Enfermagem (LAPENF) são realizadas atividades de ensino teórico-práticas para o desenvolvimento de habilidades em um ambiente seguro, por meio de práticas

Leia mais

Cronograma de Atividades Processo Seletivo Simplificado Edital 03/2018 CRONOGRAMA

Cronograma de Atividades Processo Seletivo Simplificado Edital 03/2018 CRONOGRAMA Cronograma de Atividades Processo Seletivo Simplificado Edital 03/2018 CRONOGRAMA ATIVIDADE DATAS Publicação de Extrato de Abertura de Inscrições 15 de março de 2018 Período de Inscrições, Entrega de Títulos

Leia mais

Cronograma de Atividades Processo Seletivo Simplificado Edital 09/2017 CRONOGRAMA

Cronograma de Atividades Processo Seletivo Simplificado Edital 09/2017 CRONOGRAMA Cronograma de Atividades Processo Seletivo Simplificado Edital 09/2017 CRONOGRAMA ATIVIDADE DATAS Publicação de Extrato de Abertura de Inscrições 22 de setembro de 2017 Período de Inscrições, Entrega de

Leia mais

ATRIBUTOS E PROCESSO DE TRABALHO PNAB 2017 TERRITORIALIZAÇÃO

ATRIBUTOS E PROCESSO DE TRABALHO PNAB 2017 TERRITORIALIZAÇÃO ATRIBUTOS E PROCESSO DE TRABALHO PNAB 2017 TERRITORIALIZAÇÃO A desconformidade entre as estruturas da demanda e da oferta na atenção primária à saúde ESTRUTURA DA DEMANDA Condições agudas Condições crônicas

Leia mais

ESTRATÉGIAS PARA AMPLIAÇÃO DO ACESSO DAS CRIANÇAS AOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

ESTRATÉGIAS PARA AMPLIAÇÃO DO ACESSO DAS CRIANÇAS AOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE ESTRATÉGIAS PARA AMPLIAÇÃO DO ACESSO DAS CRIANÇAS AOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Lívia de Almeida Faller Vice-Presidente IMESF Especialista em Saúde da Família e Comunidade Cel- (51) 81726506

Leia mais

Teleducação. 1 ª Ediçãod. CURSO EAD DE INTOXICAÇÃO POR AGROTÓXICOS: NOÇÕES GERAIS. Realização. Ministério da Saúde.

Teleducação. 1 ª Ediçãod. CURSO EAD DE INTOXICAÇÃO POR AGROTÓXICOS: NOÇÕES GERAIS. Realização. Ministério da Saúde. Teleducação 1 ª Ediçãod. AGROTÓXICOS: NOÇÕES GERAIS Ementa O Curso EaD de Intoxicação por Agrotóxicos: noções gerais é destinado a profissionais da saúde de nível superior e profissionais que atuam na

Leia mais

Programa de Telessaúde Auditiva: recursos do Telessaúde Brasil Redes no apoio a Saúde Auditiva no Espírito Santo

Programa de Telessaúde Auditiva: recursos do Telessaúde Brasil Redes no apoio a Saúde Auditiva no Espírito Santo Programa de Telessaúde Auditiva: recursos do Telessaúde Brasil Redes no apoio a Saúde Auditiva no Espírito Santo Profa Dra Carmen Barreira-Nielsen UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO Experiência UFES

Leia mais

Informatização/Telessaúde Brasil Redes na Atenção Básica

Informatização/Telessaúde Brasil Redes na Atenção Básica Normatização O Programa de Requalificação das Unidades Básicas de Saúde (UBS), instituído pela portaria nº 2.206, de 14 de setembro de 2011, tem como objetivo o provimento de condições adequadas para o

Leia mais

Manual - Teleconsultoria

Manual - Teleconsultoria ISSN 2236-5281 Relatório Técnico INCoD/ TELEMED.12.2014.P Manual - Teleconsultoria Sistema Catarinense de Telemedicina e Telessaúde Autores: Aldo von Wangenheim Harley Wagner Miriam Amorim Luana Gabriele

Leia mais

O PAPEL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA NA TUBERCULOSE

O PAPEL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA NA TUBERCULOSE apresentam O PAPEL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA NA TUBERCULOSE Ronaldo Zonta Médico de Família e Comunidade Diretoria de Atenção Primária à Saúde SMS-Florianópolis ronaldozonta@gmail.com RELATÓRIO DAWSON (1920)

Leia mais

ANEXO II - LINHAS DE PESQUISA

ANEXO II - LINHAS DE PESQUISA ANEXO II - LINHAS DE PESQUISA Atenção integral aos ciclos de vida e grupos vulneráveis: Esta linha tem como objetivo desenvolver pesquisas que considerem o conceito de risco, vulnerabilidade e determinantes

Leia mais

Áreas Temáticas BVS Atenção Primária à Saúde

Áreas Temáticas BVS Atenção Primária à Saúde Áreas Temáticas BVS Atenção Primária à Saúde SINAIS E SINTOMAS Sinais, sintomas, observações e manifestações clínicas que podem ser tanto objetivas (quando observadas por médicos) como subjetivas (quando

Leia mais

Palestra do prof. Carlos Aita. Dia Mundial da Saúde

Palestra do prof. Carlos Aita. Dia Mundial da Saúde Palestra do prof. Carlos Aita Dia Mundial da Saúde - 2019 Evento do Programa Saúde Urbana, Ambiente e Desigualdades - UFRGS Data: 11/04/2019 Números Teleconsultorias Dados: março/2013 janeiro/2019 252

Leia mais

1.4 Centro/Departamento/Coordenação de origem: CCME - Coordenação do curso de Medicina-UFMA Pinheiro

1.4 Centro/Departamento/Coordenação de origem: CCME - Coordenação do curso de Medicina-UFMA Pinheiro 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1 Título: EDUCAÇÃO EM SAÚDE: PROMOÇÃO DA SAÚDE PARA A MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DA COMUNIDADE 1.2 Área temática Principal: ( ) Comunicação ( ) Educação ( ) Direitos Humanos

Leia mais

OFERTAS E FERRAMENTAS DE APOIO AO CUIDADO DAB/SAS/MS

OFERTAS E FERRAMENTAS DE APOIO AO CUIDADO DAB/SAS/MS OFERTAS E FERRAMENTAS DE APOIO AO CUIDADO DAB/SAS/MS http://dab.saude.gov.br/portaldab/index.php PAB Saúde das Mulheres PAB Saúde das Mulheres Enfoque clínico e de gestão do cuidado; Cuidado da mulher

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 22 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 648,

Leia mais

Fundação de Apoio da UFRGS PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 04/2014

Fundação de Apoio da UFRGS PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 04/2014 ORIENTAÇÕES GERAIS: Fundação de Apoio da UFRGS PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 04/2014 1) Requerimento de Inscrição (Anexo I): Entregar 02 (duas) vias originais impressas, preenchidas e assinadas. Caso

Leia mais

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO DE ENSINO IV INSTITUIÇÃO DE ENSINO 4.1 Termo de Adesão 4.2 Formulário de Identificação 4. Uso de imagem organizacional 4.4 Uso de imagem pessoal 4.5 Diretrizes para o envio de evidências 4.6 Questionário ANEXO 4.1

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO por PROFª Ms. Maria Rosa Silva Lourinha Rio de Janeiro, MARÇO / 2013 1 MANUAL DE ESTÁGIO

Leia mais

INSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROFESSOR FERNANDO FIGUEIRA - IMIP PROCESSO Nº 002/2017

INSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROFESSOR FERNANDO FIGUEIRA - IMIP PROCESSO Nº 002/2017 INSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROFESSOR FERNANDO FIGUEIRA - IMIP EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROCESSO Nº 002/2017 O Instituto de Medicina Integral Professor Fernando

Leia mais

REGULAÇÃO AMBULATORIAL. agendamento de consultas especializadas e exames complementares

REGULAÇÃO AMBULATORIAL. agendamento de consultas especializadas e exames complementares REGULAÇÃO LATO IAL REGULAÇÃO AMBULATORIAL agendamento de consultas especializadas e exames complementares Os Centros Municipais de Saúde e Clínicas da Família são as unidades responsá veis pelo seu cuidado.

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA DE PROFESSORES(AS) PARA CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA.

SELEÇÃO PÚBLICA DE PROFESSORES(AS) PARA CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA. UNIVERSIDADE SANTA URSULA - USU PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E ASSUNTOS ACADÊMICOS - PRGA EDITAL N.02/2018 SELEÇÃO PÚBLICA DE PROFESSORES(AS) PARA CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA. 1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Leia mais

Complexidade da especialidade. Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade

Complexidade da especialidade. Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização É o domínio dos conhecimentos específicos que

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERATIVO Apoio psicológico ao estudante e inserção na vida ativa

PROCEDIMENTO OPERATIVO Apoio psicológico ao estudante e inserção na vida ativa Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável à atividade de agendar e corresponder à solicitação de uma consulta psicológica do GAEIVA, pelos estudantes da ESEP. Aplicável ao agendamento e divulgação, aos estudantes

Leia mais

ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS

ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS DR. RUBENS ALDO SARGAÇO MEMBRO DO GRUPO DE DIABETES HOSPITALAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES FINALIDADE DO GRUPO

Leia mais

Utilização do Telessaúde Núcleo Rio Grande do Sul por profissionais dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF)

Utilização do Telessaúde Núcleo Rio Grande do Sul por profissionais dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA AUTOR (A): Fernanda Dutra Rodrigues Utilização do Telessaúde Núcleo Rio

Leia mais

Visita domiciliar ao recém nascido: uma prática Interdisciplinar.

Visita domiciliar ao recém nascido: uma prática Interdisciplinar. TÍTULO DA PRÁTICA: Visita domiciliar ao recém nascido: uma prática Interdisciplinar. CÓDIGO DA PRÁTICA: T23 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 a)situação problema e/ou demanda inicial que

Leia mais

SOAP e a CIAP na prática da ESF

SOAP e a CIAP na prática da ESF SOAP e a CIAP na prática da ESF Michele Borsoi Telerreguladora de Enfermagem Prontuário promptuarim (latim) Lugar onde se guardam ou depositam as coisas de que se pode necessitar a qualquer instante; Manual

Leia mais

Segunda Opinião Formativa.

Segunda Opinião Formativa. Segunda Opinião Formativa http://aps.bvs.br Julho, 2018 Antecedentes 2017-18 2014 2015 Nota Técnica Nº 50 MS - diretrizes para oferta de atividades de telessaúde Revisão dos Termos de Referência e Fluxo

Leia mais

REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da

REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da VI Seminário Internacional da Atenção Básica A construção de modelagens de AB em grandes centros urbanos Aparecida Linhares Pimenta SMS de Diadema Vice presidente do CONASEMS REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE

Leia mais

I JORNADA ACADÊMICA DE GESTÃO HOSPITALAR UFRN DIREITOS E DEMOCRACIA: REFLEXOS NO ATUAL CENÁRIO DO SUS

I JORNADA ACADÊMICA DE GESTÃO HOSPITALAR UFRN DIREITOS E DEMOCRACIA: REFLEXOS NO ATUAL CENÁRIO DO SUS I JORNADA ACADÊMICA DE GESTÃO HOSPITALAR UFRN DIREITOS E DEMOCRACIA: REFLEXOS NO ATUAL CENÁRIO DO SUS REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS 1. SUBMISSÃO DE TRABALHOS A Comissão Organizadora

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS TUBERCULOSE Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA TUBERCULOSE Objetivos - O principal objetivo da vigilância epidemiológica é identificar

Leia mais

CHAMADA INTERNA IFPR/LONDRINA/GAB Nº 001/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE BOLSISTA - REDE ETEC BRASIL

CHAMADA INTERNA IFPR/LONDRINA/GAB Nº 001/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE BOLSISTA - REDE ETEC BRASIL CHAMADA INTERNA IFPR/LONDRINA/GAB Nº 001/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE BOLSISTA - REDE ETEC BRASIL A presente chamada interna visa reeditar as vagas não preenchidas na Chamada

Leia mais

EMPRESAS

EMPRESAS II EMPRESAS 2. Termo de Adesão 2.2 Formulário de Identificação 2. Autorização de uso de imagem organizacional 2.4 Autorização de uso de imagem pessoal 2.5 Questionário 2.6 Diretrizes para o envio de evidências

Leia mais

EMPRESAS

EMPRESAS II EMPRESAS 2. Termo de Adesão 2.2 Formulário de Identificação 2. Autorização de uso de imagem organizacional 2.4 Autorização de uso de imagem pessoal 2.5 Questionário 2.6 Diretrizes para o envio de evidências

Leia mais

NÚCLEO INTEGRADO DE PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS - REGULAMENTO INTERNO TÍTULO I DA FINALIDADE DO NÚCLEO DE PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS

NÚCLEO INTEGRADO DE PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS - REGULAMENTO INTERNO TÍTULO I DA FINALIDADE DO NÚCLEO DE PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS NÚCLEO INTEGRADO DE PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS - REGULAMENTO INTERNO A AESGA no uso de suas atribuições regimentais vem regulamentar o funcionamento do Núcleo Integrado de Práticas Administrativas. TÍTULO

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DE TELECONSULTORIA MANUAL DO SOLICITANTE V.2013

MANUAL DO SISTEMA DE TELECONSULTORIA MANUAL DO SOLICITANTE V.2013 MANUAL DO SISTEMA DE TELECONSULTORIA MANUAL DO SOLICITANTE V.2013 CENTRO DE TELESSAÚDE DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG REDE DE TELEASSISTÊNCIA DE MINAS GERAIS MARÇO DE 2016 1. Apresentação A (RTMG) é

Leia mais

Edital 03/2014 UNA-SUS/UFCSPA Seleção de Tutores à Distância para o Curso de Especialização em Saúde da Família

Edital 03/2014 UNA-SUS/UFCSPA Seleção de Tutores à Distância para o Curso de Especialização em Saúde da Família Edital 03/2014 UNA-SUS/UFCSPA Seleção de Tutores à Distância para o Curso de Especialização em Saúde da Família O Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-graduação da Universidade Federal de Ciências da Saúde de

Leia mais

Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Núcleo UAB/UFSC

Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Núcleo UAB/UFSC Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Núcleo UAB/UFSC Campus Prof. João David Ferreira Lima CEP 88040-900 Trindade - Florianópolis - Santa Catarina - Brasil www.ead.ufsc.br / +55 (48) 3721-8325 EDITAL N

Leia mais

FACULDADES EST REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES DA OUVIDORIA

FACULDADES EST REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES DA OUVIDORIA FACULDADES EST REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES DA OUVIDORIA Art. 1º - A Ouvidoria da Faculdades EST é um canal de ligação entre a comunidade acadêmica, comunidade externa,

Leia mais

Urgência e Emergência. Prof.ª André Rodrigues PORTARIA 2048/2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE

Urgência e Emergência. Prof.ª André Rodrigues PORTARIA 2048/2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues PORTARIA 2048/2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 FINALIDADE Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência. PRINCÍPIOS DIRETRIZES NORMAS DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

e-sus Atenção Básica

e-sus Atenção Básica e-sus Atenção Básica Visão Geral A Estratégia e-sus AB Reestruturação nas formas de coleta, processamento, validação e uso de informações em saúde na AB Prontuário Eletrônico do Cidadão - PEC Uso em cenários

Leia mais

2 ª Ed. Teleducação CURSO EAD PARA FORMAÇÃO DE TELECONSULTORES SOBRE A POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL ÀS PESSOAS COM DOENÇAS RARAS NO SUS

2 ª Ed. Teleducação CURSO EAD PARA FORMAÇÃO DE TELECONSULTORES SOBRE A POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL ÀS PESSOAS COM DOENÇAS RARAS NO SUS Teleducação 2 Ed. NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL ÀS PESSOAS COM DOENÇAS RARAS NO SUS B r a s i l R e d e s Ementa O Curso Online para Formação de Teleconsultores sobre a Política Nacional de Atenção Integral

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL InfoGOV Bases de Dados Governamentais Categoria: Pesquisador Assistente

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL InfoGOV Bases de Dados Governamentais Categoria: Pesquisador Assistente TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL InfoGOV Bases de Dados Governamentais Categoria: Pesquisador Assistente TERMOS DE REFERÊNCIA (a ser preenchido pelo Escritório Contratante) Escritório Contratante:

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA COM ÊNFASE NA SAÚDE DA FAMÍLIA

PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA COM ÊNFASE NA SAÚDE DA FAMÍLIA PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA COM ÊNFASE NA SAÚDE DA FAMÍLIA O curso de Pós-graduação em Saúde Pública com ênfase na Saúde da Família tem como escopo garantir o aperfeiçoamento profissional e capacitar

Leia mais

Encontro de Atualização em Atenção Primária à Saúde Seminário Regional de Juiz de Fora

Encontro de Atualização em Atenção Primária à Saúde Seminário Regional de Juiz de Fora Encontro de Atualização em Atenção Primária à Saúde Seminário Regional de Juiz de Fora Ministério da Saúde -Inscrição dos Médicos -Edital de Adesão dos Municípios -TC com Estados -Financiamento das Bolsas

Leia mais

Manual de Teleconsultoria da Plataforma de Telessaúde

Manual de Teleconsultoria da Plataforma de Telessaúde Manual de Teleconsultoria da Plataforma de Telessaúde Manual de Teleconsultoria da Plataforma de Telessaúde VERSÃO 1.4 INFORMAÇÕES TÉCNICAS Núcleo Técnico Científico da Universidade do Estado do Amazonas

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA JÚNIOR PARA O ENSINO MÉDIO (PIBIC EM) EDITAL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA JÚNIOR PARA O ENSINO MÉDIO (PIBIC EM) EDITAL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA JÚNIOR PARA O ENSINO MÉDIO (PIBIC EM) EDITAL 2014-2015 A Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (PROPEP), por intermédio do Núcleo de Pesquisa e Iniciação

Leia mais

ESTADO DE RORAIMA Amazônia: Patrimônio dos Brasileiros

ESTADO DE RORAIMA Amazônia: Patrimônio dos Brasileiros EDITAL N 001/2016/SESAU/CGAB/TELESSAÚDE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO (TELESSAÚDE BRASIL REDES/CGAB/SESAU/RR) SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA DE CANDIDATOS PARA A CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE INTERESSE PÚBLICO

Leia mais

Oficina 2ª Opinião Formativa Brasília, 29 e 20 setembro 2010

Oficina 2ª Opinião Formativa Brasília, 29 e 20 setembro 2010 Oficina 2ª Opinião Formativa Brasília, 29 e 20 setembro 2010 Segunda Opinião Formativa como fonte de informação na BVS APS Portal Telessaúde Perguntas e Respostas da APS Verônica Abdala BIREME/OPAS/OMS

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DA OFERTA DE TELECONSULTORIAS POR TELECONSULTORES DE DIFERENTES NÍVEIS DE ATENÇÃO À SAÚDE

ESTUDO COMPARATIVO DA OFERTA DE TELECONSULTORIAS POR TELECONSULTORES DE DIFERENTES NÍVEIS DE ATENÇÃO À SAÚDE ESTUDO COMPARATIVO DA OFERTA DE TELECONSULTORIAS POR TELECONSULTORES DE DIFERENTES NÍVEIS DE ATENÇÃO À SAÚDE Comparative study of teleconsultation supply by teleconsultants different health care levels

Leia mais

1 ª Ed. Teleducação CURSO A DISTÂNCIA DE NUTRIÇÃO NA APS: GUIA ALIMENTAR E DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS. Telessaúde

1 ª Ed. Teleducação CURSO A DISTÂNCIA DE NUTRIÇÃO NA APS: GUIA ALIMENTAR E DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS. Telessaúde Teleducação 1 Ed. NA APS: GUIA ALIMENTAR E DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS B r a s i l R e d e s Ementa O Curso a distância Nutrição na APS: Guia alimentar e Doenças crônicas não transmissíveis é uma

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA DE PROFESSORES(AS) PARA CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO.

SELEÇÃO PÚBLICA DE PROFESSORES(AS) PARA CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO. UNIVERSIDADE SANTA URSULA - USU PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E ASSUNTOS ACADÊMICOS - PRGA EDITAL N.02/2018 SELEÇÃO PÚBLICA DE PROFESSORES(AS) PARA CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO. 1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. PLATAFORMA DE TELESSAÚDE DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Tutorial do Telerregulador

MINISTÉRIO DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. PLATAFORMA DE TELESSAÚDE DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Tutorial do Telerregulador MINISTÉRIO DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PLATAFORMA DE TELESSAÚDE DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Tutorial do Telerregulador Brasília DF 2013 MINISTÉRIO DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTOR/A INDIVIDUAL. Estudo Gerenciamento de Crises, Riscos e Conflitos Categoria: Pesquisador (a)

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTOR/A INDIVIDUAL. Estudo Gerenciamento de Crises, Riscos e Conflitos Categoria: Pesquisador (a) TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTOR/A INDIVIDUAL Estudo Gerenciamento de Crises, Riscos e Conflitos Categoria: Pesquisador (a) TERMOS DE REFERÊNCIA (a ser preenchido pelo Escritório Contratante) Escritório

Leia mais

Integração do SISPRENATAL e e-sus AB. Lisandra Santos de Souza Teleconsultora Telessaúde SC

Integração do SISPRENATAL e e-sus AB. Lisandra Santos de Souza Teleconsultora Telessaúde SC apresentam Integração do SISPRENATAL e e-sus AB Lisandra Santos de Souza Teleconsultora Telessaúde SC Março/2018 O Ministério da Saúde estabeleceu a Estratégia e- SUS AB com o intuito de reduzir o retrabalho

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE TRABALHO DE CURSO

REGULAMENTO GERAL DE TRABALHO DE CURSO REGULAMENTO GERAL DE TRABALHO DE CURSO 1 REGULAMENTO GERAL DE TRABALHODE CURSO REDENÇÃO PA JANEIRO/2019 Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida Av. Brasil Nº1435 - Alto Paraná - Redenção PA Fone/fax:

Leia mais

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER)

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) - Organizar e orientar a equipe de trabalho de camareiras, a fim de garantir a higienização correta e segura de todo o ambiente hospitalar. - Solicitar e monitorar a conclusão

Leia mais