Adaptação do Curso de Engenharia Civil do IST à Declaração de Bolonha

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1 Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Adaptação do Curso de Engenharia Civil do IST à Declaração de Bolonha Proposta de Opções Estruturais Abril 2004 José Manuel Viegas Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 1

2 Enquadramento (evoluções recentes) Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 2

3 Passos Anteriores Na reunião de Outubro de 2003 do Senado do DECivil foi dominante a opinião de que devemos definir o curso de 2º ciclo como o nosso principal produto foi manifestado o desejo de mais informação sobre as opções tomadas noutros países europeus as preferências da Ordem dos Engenheiros as orientações prevalecentes na FEUP Estão em curso os processos de decisão Sobre a Lei de Bases do Sistema Educativo, na Assembleia da República (decisão prevista antes do Verão) Sobre a adaptação dos cursos do IST à declaração de Bolonha, Coordenadora do C. Científico (decisão prevista para 5 de Maio) Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 3

4 A Situação noutros países Europeus No final de 2003 foram contactados professores bem conhecidos dos nossos colegas em 6 boas escolas de Engenharia Europeias, sendo colocadas a todos as mesmas questões Universidades consultadas: Atenas, Catalunha, Dublin, Imperial College, Karlsruhe, Politecnico Milão perguntas sobre situação antes do início do processo e sobre o presente e futuro próximo As respostas mostram Maioria com o processo em curso, mas uma grande variedade de situações Algum desacordo com a evolução em alguns casos (DE, GR) Casos com 1º ciclo com 3 anos apenas para efeitos de mobilidade, e outros com 4 anos dando acesso ao mercado Mais recentemente, acesso a um inquérito da SEFI (Société Européenne pour la Formation des Ingénieurs) de Set. 2002, cobrindo 24 países, mostra resultados idênticos Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 4

5 Posição da Ordem dos Engenheiros e orientação prevalecente na FEUP Reunião no início de Fevereiro com o recém eleito Presidente do Colégio de Engª Civil (Prof. F. Branco, IST) e com o representante do Pres. do Dep. Eng. Civil da FEUP (Prof. Alfredo Soeiro) A OE, uma semana depois das eleições, não tinha ainda posição definida, mas o Presidente do Colégio apontou as seguintes linhas: Há vantagem em que haja saídas profissionais no final do 1º ciclo Esses licenciados terão licença para praticar um conjunto limitado de actos de engenharia, a especificar A OE definirá portanto vários graus de competência profissional O reconhecimento de competências ao 2º nível implicará sempre um novo ciclo escolar Deverá continuar a haver um estágio, podendo o estágio no final do 2º ciclo ser dispensado para quem já o tenha feito no final do 1º ciclo A FEUP já tinha optado por uma solução 4+1, sendo sua intenção definir o curso de 2º ciclo como o seu principal produto Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 5

6 Breve Comparação dos actuais Currícula do IST e FEUP As actuais licenciaturas em Engª Civil do IST e da FEUP têm troncos comuns de 40 disciplinas, mas fortes diferenças estruturais na sua composição Estrutura dos Troncos Comuns das Licenciaturas em Engª Civil do IST e da FEUP /2004 Ciências Básicas Ciências da Engenharia Aplicações da Engenharia Complementares IST FEUP Apesar da menor quantidade de ensino em ciências básicas, não há indicação de que os licenciados da FEUP tenham défice na sua formação científica, nem as avaliações da FUP e da OE apontam qualquer lacuna nesses domínios A nossa reflexão mostra que: Há matérias leccionadas nas ciências básicas que são dispensáveis, e a forma de ensinar e avaliar conduz a níveis de retenção de conhecimento das matérias importantes muito baixos nos anos seguintes Há lacunas sérias de preparação a nível das aplicações da engenharia Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 6

7 A Lei de Bases do Sistema Educativo Várias propostas já aprovadas na generalidade, estando em discussão na especialidade, com votação prevista para Maio / Junho Para este efeito, a situação actual parece apontar no sentido seguinte : Curso de 1º ciclo (licenciatura) entre 6 e 8 semestres. Casos excepcionais até mais 4 semestres. Curso de 2º ciclo (mestrado) com 2 a 4 semestres, incluindo dissertação ou projecto. Possibilidade de curso integrado conduzindo directamente ao grau de mestre (10 semestres) / Ponto polémico, levanta dificuldades quanto ao regime de financiamento Cursos organizados com base em unidades de crédito 1º e 2º ciclo ministrados em Universidades e Politécnicos, doutoramentos só nas Universidades / mas forte pressão dos politécnicos para também conferirem doutoramentos Possibilidade de reconhecimento académico de qualificações não formais atribuídas pelas empresas ou instituições de investigação Selecção e seriação dos candidatos ao ingresso da competência dos estabelecimentos de ensino Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 7

8 O Financiamento Público (cf. Doc. de orientação Para um Ensino Superior de Qualidade ) O Estado financia os custos de funcionamento para o 1º ciclo de estudos graduados leccionados por estabelecimentos públicos de acordo com uma fórmula distributiva dos montantes fixados na lei, tendo em conta critérios objectivos de qualidade e excelência, valores padrão e indicadores de desempenho, adaptados a cada instituição de acordo com os resultados do processo de avaliação No 2º e 3º ciclos de formação leccionados por instituições do ensino superior, o Estado co-financia o custo reconhecido, tendo tal decisão por base a relevância social dos projectos, critérios de qualidade do corpo docente, taxas de aprovação e a existência de unidades de investigação certificadas Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 8

9 O processo na Coordenadora do Conselho Científico do IST (I) A Coordenadora do Científico já discutiu este assunto várias vezes mas não tomou posições face às diferenças de opinião existentes e à indefinição legislativa são claros o desejo maioritário de continuar a assegurar uma boa formação em ciências básicas, e a preocupação dos Dep tos correspondentes face a uma eventual redução da sua oferta nas licenciaturas de engenharia Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 9

10 O processo na Coordenadora do Conselho Científico do IST (II) O Presidente Adjunto preparou recentemente uma proposta (a discutir em 5 de Maio) na qual aponta para: A concepção e organização dos cursos de Engenharia do IST tendo em vista o grau de mestre num ciclo integrado de 5 anos, com possibilidade de atribuição do diploma de licenciado ao fim de 4 anos Manutenção da oferta de mestrados acessíveis a licenciados fora das engenharias Todos os cursos deverão ter um tronco comum com pelo menos 180 U.C. ECTS (6 semestres) Nesses troncos comuns, a oferta de ciências básicas e ciências da engenharia não deverá ser inferior a 90% da oferta nos cursos actuais Não parece aceitável esta restrição, que obrigaria a 24 cadeiras naqueles grupos: não sendo óbvio que a estrutura do actual currículo seja a mais adequada, não faz sentido usá-la como referência quantitativa para a especificação do próximo Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 10

11 O processo na Coordenadora do Conselho Científico do IST (III) Ainda de acordo com essa proposta, no prazo de dois meses após a sua aprovação, os Departamentos deverão apresentar à C.C.C.C. propostas genéricas de reestruturação das licenciaturas de que são responsáveis ou co-responsáveis, definindo: A estrutura curricular dos cursos em termos do valor das componentes de Ciências Básicas, Ciências de Engenharia e de formação específica de engenharia; O perfil do diplomado com o grau de mestre; O significado para o mercado de trabalho do diploma de licenciado; Quais os requisitos a impor na admissão directa no 5º ano de licenciados provindos de outras escolas. Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 11

12 Proposta de Opções Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 12

13 Transformar a imposição em oportunidade A evolução da prática profissional e da oferta do ensino superior da engenharia civil constituiriam só por si uma boa razão para repensar o currículo e os modelos de ensino e aprendizagem no IST O processo de Bolonha impõe um calendário e a separação formal dos dois ciclos, com vocações e objectivos de qualificação diferenciados Devemos transformar esta imposição em oportunidade para uma reflexão estruturada sobre os nossos produtos e processos, não nos limitando a um exercício de contracção sobre a nossa oferta actual clarificando as diferenças entre a formação básica do engenheiro de produção e a formação mais avançada do engenheiro de concepção Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 13

14 Processo de Construção do Currículo O Currículo deve ser construído a partir da especificação das competências e conhecimentos desejados no final de cada um dos ciclos em conformidade com a Declaração de Bolonha adoptado também pela iniciativa CDIO lançada pelo MIT, e acompanhada por várias universidades europeias de prestígio ( Conceive - Design - Implement - Operate processo estruturado, define competências necessárias nos domínios de 1 - Conhecimento e Raciocínio Técnico 2 - Competências Pessoais e Profissionais 3 - Competências inter-pessoais 4 - O processo CDIO no contexto da empresa e da sociedade temos boa base para as decisões no domínio 1 com o trabalho interno sobre os Grupos de Disciplinas, mas faltam restantes domínios FEUP está a adoptar esta abordagem em várias licenciaturas ( Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 14

15 Vectores da Evolução curricular A iniciativa CDIO resulta de progressiva mudança da docência nos cursos de Engenharia, com substituição de Engenheiros praticantes por cientistas da engenharia e reacção dos empregadores às lacunas de competências dos engenheiros assim formados, sobretudo no domínio do contexto evolução das exigências do exercício profissional, cada vez mais orientado para o ciclo de vida dos sistemas e não apenas para a sua instalação inicial A nossa própria reflexão já tinha conduzido ao diagnóstico nesta segunda dimensão, sendo a primeira dimensão menos sensível no nosso caso por termos bastantes professores com prática profissional corrente mas devemos tirar partido da reflexão da iniciativa CDIO, verificando de que forma as competências necessárias nos domínios não técnicos estão a ser transmitidas e adquiridas Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 15

16 Opções para o Primeiro Ciclo Opção clara pela formação de banda larga, cobrindo os 4 domínios de competência definidos no CDIO Tronco Comum integral no 1º ciclo Redução dos créditos em disciplinas de Ciências Básicas e da Engenharia Com modificação da forma de ensinar e de avaliar, mais orientadas para as necessidades dos engenheiros Aumento de créditos nas Aplicações da Engenharia Reorientação dos créditos das Ciências e Aplicações da Engenharia no sentido da maior ênfase sobre o ciclo de vida Introdução formal de créditos orientados para os domínios das competências pessoais e sociais Eventualmente através de disciplina de projecto em grupo com interface empresarial (TFC, mas difícil concretização para 150+ alunos) Redução da carga lectiva para 20 h / semana com novo modelo de ensino e aprendizagem, mais pro-activo Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 16

17 Opções para o 2º ciclo: Mestrado em Engenharia Civil Especialização necessária (não há outro curso a seguir) vários perfis Reforço das competências científicas (engenheiro de conceito) Em cada perfil 2 disciplinas avançadas de ciências básicas de entre um conjunto de 3 ou 4 (ex. Estatística Multivariada; Métodos Numéricos Avançados; Processos Estocásticos; Fiabilidade e Gestão do Risco) Contenção do número de alunos por perfil até 30 Permite aprendizagem e avaliação mais profundas, mais orientada para a formulação e solução de problemas complexos, maior participação dos alunos Em função do número de alunos por perfil, possibilidade de abertura de pacotes de opções Dissertação menos ambiciosa que as actuais, mais próxima dos actuais TFC (definição durante 2º semestre, execução no 3º semestre) Condições de admissão de alunos relativamente exigentes, por forma a não degradar o rendimento dos melhores por exemplo, percentil 75 ou superior em cursos de 1º ciclo acreditados Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 17

18 Quantos perfis para o 2º ciclo? Ao deixar de haver um outro nível académico depois deste 2º ciclo, a especialização poder ter de ser mais fina que a correspondente aos actuais 4 perfis, aproximando-se da dos actuais Mestrados Provável evolução para cerca de 6 perfis Sujeito a avaliação prévia e recorrente do potencial de procura Possível interesse de soluções em que alguns perfis funcionam em anos alternados Programa de Auto-avaliação regular da qualidade dos vários perfis Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 18

19 Formas de Estímulo à frequência do Curso Integrado de Mestrado (I) A provável diferença significativa de propinas entre 1º e 2º ciclo (e a oportunidade de começar a ganhar mais cedo) poderá levar a uma forte queda do número de alunos no 2º ciclo Essa queda não é grave em si mesma, na medida em que a procura de competências no mercado corresponda em boa parte às adquiridas no 1º ciclo Mas devemos ter o objectivo não perder nenhum muito bom aluno na transição Não é ainda claro que a Lei permita a realização de Cursos Integrados de Mestrado (pelas dificuldades que isso levantaria a nível das regras de financiamento público), pelo que as orientações seguidamente propostas ficam a isso condicionadas Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 19

20 Instrumentos de Estímulo à frequência do Curso Integrado de Mestrado (II) Para estímulo à frequência do curso integrado pelos bons alunos do IST: Curso Integrado apenas acessível a bons alunos (por ex. média de 14 valores e max. 1 cadeira em atraso até final do 7º semestre) Redução da duração (8º semestre diferente: ultimo do 1º ciclo <> integrado, permitindo concluir 2º ciclo em Julho do ano seguinte já com dissertação) Subsidiação pela escola do diferencial de propinas para os alunos entre os percentis 85 e 95 no final do 1º ciclo (15 alunos) + Isenção total de propinas ou atribuição de bolsa de estudo para os alunos acima do percentil 95 no final do 1º ciclo (8 alunos): custa cerca de 13% das propinas do 2º ciclo ou de 3,5 % das propinas totais de 1º + 2º ciclo Divulgação de vantagens a nível de estágios(mais sofisticados, com apoio directo do Dept.) e de preparação para o mercado internacional Ainda no 1º ciclo, uma turma com todas as aulas em inglês (em adesão voluntária, mas restrita aos alunos com provável capacidade de entrada no programa integrado) a partir do 3º ano Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 20

21 Os Outros Mestrados do DECivil Alguns dos Mestrados actualmente existentes no DECivil, que atraem licenciados noutros domínios, deverão manter-se Exemplos óbvios: SIG, Transportes, Construção, Investigação Operacional e Engª Sistemas, Urbanística Estes mestrados poderão ainda admitir licenciados em Engª Civil, mas não deverão servir para conferir competências profissionais alargadas no domínio da Engª Civil, o que só poderá ser feito através do Mestrado em Engenharia Civil (em qualquer dos seus perfis) Alguns dos actuais Mestrados (ou perfis de Mestrados), apenas acessíveis a Engenheiros Civil, serão convertidos em perfis do Mestrado em Engª Civil Programa de auto-avaliação regular da qualidade destes cursos de mestrado Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 21

22 A Mobilidade Nacional e Internacional A separação da formação dos engenheiros em 2 ciclos oferece a possibilidade de realização do 1º ciclo numa escola e do 2º noutra Oportunidade de captação para o para o 2º ciclo no IST de bons estudantes que não puderam ou quiseram entrar no 1º ciclo maturação mais tardia maior distância geográfica Risco de perda de bons estudantes para escolas estrangeiras de prestígio Minoração do risco através de programas de 2º ciclo em parceria com essas escolas (formação mista em programas acordados) A participação do nosso Departamento no programa Erasmus / Sócrates tem sido reduzida, e sobretudo em exportação língua portuguesa tem sido factor restritivo da importação oferta do 2º ciclo em inglês (pelo menos em alguns perfis) pode equilibrar os fluxos e viabilizar os programas em parceria Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 22

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