A Declaração de Bolonha (Junho de 1999)

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1 Notas sobre o Processo de Bolonha (extracto da apresentação do Prof. no DECivil em ) Tratado; A Declaração de Bolonha (Junho de 1999) Convenção; Lei; Compromisso político.

2 O objectivo geral do Processo de Bolonha Criar o Espaço Europeu de Ensino Superior até 2010 Espaço Europeu de Ensino Superior Os grandes objectivos (Bolonha/Praga) : Competitividade do Ensino Superior Europeu (atractividade*) (carácter social**) Mobilidade Empregabilidade Aprendizagem ao Longo da Vida* Dimensão Social* * Comunicado de Praga ** Comunicado de Berlin

3 Objectivos instrumentais do Processo de Bolonha: Graus comparáveis Dois ciclos Créditos, tipo ECTS Mobilidade (Plano de Acção para a Mobilidade)* Qualidade (Quadro de referência, boas práticas)*, (Critérios Comuns)** Dimensões europeias (Diplomas conjuntos)* Informação * Reconhecimento de qualificações * Quadro de qualificações (Nacional + comum)** * Comunicado de Praga ** Comunicado de Berlin Conferência de Praga (Maio 2001) Duas afirmações: Ensino Superior é um bem público e de responsabilidade pública Estudantes são membros da comunidade académica (Estudantes são parceiros do governo das instituições)

4 Metas para 2005: Conferência de Berlin (Setembro de 2003) Dois ciclos: início da implementação; Suplemento ao Diploma; Garantia da qualidade: Definição de responsabilidades; Avaliação de cursos ou instituições; Acreditação, certificação ou procedimentos comparáveis Participação internacional, cooperação e redes (ENQA, EUA, EURASHE e ESIB deverão relatar) Ligações à investigação (Europa do conhecimento) Fontes de informação: Conferência de Berlin: EUA: ESIB: Comissão Europeia: europa.eu.int/comm/education/index_en.html Tuning:

5 O Espaço Europeu de Ensino Superior O Espaço Europeu de Ensino Superior 1. Estrutura de graus Dois ciclos: Graduação: 180 a 240 unidades de crédito ECTS Pós-graduação: Mestrado e Doutoramento Formações longas em algumas áreas (Mestrado) Diversidade de perfis no 1º ciclo e no mestrado (profissional/académico) Graus conjuntos entre instituições de diferentes países

6 O Espaço Europeu de Ensino Superior 2. Garantia de Qualidade e Acreditação Sistemas de garantia de qualidade nacionais Avaliação/Acreditação europeia dos sistemas de garantia de qualidade Certificação da qualidade ou sistemas de acreditação europeus O Espaço Europeu de Ensino Superior Comum e nacional 3. Quadro de qualificações Definição dos cursos por objectivos de aprendizagem: conhecimentos, competências e capacidades Acordo, a nível europeu, sobre o núcleo essencial de objectivos, por área de formação/curso Incorporação de objectivos visando a empregabilidade europeia

7 O Espaço Europeu de Ensino Superior 4. Reconhecimento de qualificações Sistema de créditos europeu (acumulação/transferência) Suplemento ao Diploma Reconhecimento centrado no núcleo essencial de objectivos e não em equivalências formais Aplicação da Convenção de Lisboa (Resolução da AR nº 25/2000) O Espaço Europeu de Ensino Superior 5. Aprendizagem ao Longo da Vida Generalização de sistemas de creditação ou validação de aprendizagens não formais e de experiência Novos públicos

8 O Espaço Europeu de Ensino Superior 6. Mobilidade de estudantes, docentes, investigadores e outro pessoal Ultrapassagem dos Obstáculos (Plano de Acção) Políticas activas de promoção da mobilidade Financiamento da mobilidade: comunitário e nacional Informação mais acessível Instituições mais amigáveis Dois paradigmas do Espaço Europeu de Ensino Superior Educação centrada no aprendente Diversidade organizada

9 Anexos Sistema de créditos ECTS Bases do sistema de créditos ECTS 1 ano lectivo a tempo inteiro 60 unidades de crédito 1 unidade de crédito 25 a 30 horas de trabalho Carga de trabalho horas de aulas, estudo, exames, projectos, trabalhos,... Sistema de unidades de crédito = sistema de medida

10 Sistema de créditos ECTS Unidades de crédito aferidor de nível Coerência da formação é da responsabilidade da instituição de ensino superior Transferência de créditos entre instituições: Descrição do nível / objectivos de formação Garantia de qualidade / confiança Sistema de créditos ECTS Programa /objectivos das disciplinas Coordenação do curso Estimativa da carga de trabalho de cada disciplina pelos docentes Carga total do ano / semestre Divisão dos 60 / 30 créditos pelas disciplinas Avaliação da carga de trabalho pelos estudantes Funcionamento

11 Objectivos de aprendizagem Organização curricular e objectivos de aprendizagem Organização curricular = processo Objectivos de aprendizagem = resultados esperados Importante resultados da aprendizagem Organização curricular meio para atingir o objectivo Objectivos de aprendizagem Objectivos de aprendizagem lista de matérias Conhecimentos Competências Capacidades/atitudes Objectivos de aprendizagem Programa e organização curricular

12 Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura A Aplicação da Declaração de Bolonha no Curso de Engenharia Civil do IST Reflexões e Apontar de Rumo José Manuel Viegas Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 1 O Enquadramento Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 2

13 Qualidade no ensino Boa parte dos compromissos do processo de Bolonha já têm vindo a ser discutidos no DECivil, tendo em vista a sua aplicação interna a curto prazo: Especificação de objectivos de conhecimento e de competências, como base da definição dos currícula Sistema interno de promoção e garantia de qualidade (avaliação regular, feed-back) Educação centrada no aprendente O trabalho em torno destes princípios tem de prosseguir, qualquer que seja o modelo formal de ciclos de ensino que adoptemos Face à reforma do Ensino Secundário, teremos que adoptar novos modelos de absorção dos estudantes do 1º ano (período propedêutico, para recuperação de lacunas) Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 3 Enquadramento Geral O curso de Engenharia Civil do IST é claramente um dos melhores do país Mas a sua captação geográfica é apenas regional Devemos continuar a ter o objectivo de captar os melhores alunos e a formar os melhores engenheiros O esforço financeiro dos alunos será certamente muito superior no 2º ciclo que no 1º ciclo Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 4

14 A concorrência nacional Todas as outras escolas de engenharia do país já decidiram adoptar o modelo 4+1 Face a esta realidade, qualquer que seja a posição do IST, ela não terá provavelmente força para impedir que O Governo considere a duração máxima do 1º ciclo dos cursos de Engenharia (para efeito de financiamento) como de 4 anos A Ordem dos Engenheiros venha a reconhecer o título profissional com 4 anos de ensino (eventualmente com um estágio mais regulado que no presente) A oferta de cursos de Engenharia Civil é muito ampla (cerca de 2000 vagas no País) Muitas alternativas na região de Lisboa, pelo menos uma outra (UNL) também já de boa qualidade Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 5 A concorrência internacional A imagem internacional de Portugal na Europa não permite alimentar esperança de que a curto prazo possamos ser competitivos na captação de estudantes de 1º ciclo de outros países Mas há algumas possibilidades em algumas áreas de 2º ciclo (ainda que isso implique adoptar algum ensino em inglês) Temos de fazer um esforço para evitar o brain-drain no 2º ciclo, que provavelmente só será frequentado por estudantes de bom desempenho e algumas posses Se reduzirmos, através da promoção da qualidade, as situações de desempenho menos bom, temos hipóteses de obter boas quotas de captação em mercados lusófonos (actualmente em perda) Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 6

15 A base de procura A base demográfica de captação de alunos para o ensino universitário continuará a reduzir-se durante mais alguns anos (pelo menos 10 anos) A experiência dos países mais desenvolvidos sugere que o apelo relativo da Engenharia Civil dentro das Ciências e Tecnologias venha a reduzir-se daqui a alguns anos (talvez não mais de 10) Há portanto uma perspectiva de redução (talvez lenta, mas sustentada) da base de procura da Engenharia Civil Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 7 Os Modelos de Ensino Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 8

16 O modelo 3+2 Encaixe no modelo de 2 ciclos Não parece fácil proporcionar uma competência profissional ao fim de 3 anos de ensino e a capacidade de concepção mais avançada nos 2 anos seguintes E a vocação do IST deverá dirigir-se para um segmento de qualificação acima da média, não abaixo Incompatibilidade com as durações adoptadas nas outras escolas portuguesas de engenharia Poucos estudantes com o 4º ano completo quereriam vir ao IST fazer mais dois para completar o 2º ciclo Primeiro ciclo mais curto que o preconizado pela rede EUCEET (290 escolas europeias de engenharia) mobilidade internacional mais difícil Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 9 O modelo 5+0 Em contradição, pelo menos aparente, com o modelo de dois ciclos Poderia ser apresentado como um curso para formar as elites, mais exigente que os das outras escolas portuguesas de Engenharia Ao propor apenas um ciclo (integrado) permitiria argumentar no sentido do financiamento público mais forte em toda a extensão O que poderia atrair mais alunos (maior duração e maior prestígio, mas custo inferior) Mas não parece ter condições de aceitabilidade política face ao resto do país Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 10

17 O modelo 5+0 (II) Teríamos certamente uma maior parte dos alunos que concluem o 4º ano a frequentar o 5º ano Mas um elevado risco de reduzir substancialmente a nossa base de captação no 1º ano (e portanto o nº de alunos a concluir o 4º ano) Conduziria directamente ao grau de Mestre em Engenharia Civil, sem saídas intermédias (pelo menos com grau) Por razões de simetria, teríamos também provavelmente dificuldades em captar alunos que tivessem feito o 1º ciclo noutra escola e quisessem ingressar no nosso 2º ciclo Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 11 Um modelo 4+1 genérico Encaixe no modelo de 2 ciclos, total compatibilidade com as durações adoptadas nas outras escolas portuguesas de engenharia Reconhecimento profissional em moldes idênticos aos das outras escolas Não altera em nada a nossa posição competitiva com as outras escolas portuguesas Facilita (permite) a mobilidade cruzada com outras escolas nacionais e europeias (rede EUCEET preconiza 4 ou 5 anos para a formação em Engenharia Civil) Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 12

18 Um modelo 4+1 genérico (II) O nosso Departamento já definiu como tronco comum a todos os engenheiros um conjunto de 40 cadeiras, equivalente a 4 anos A experiência mostra que essa formação de engenheiro generalista tem permitido a muitos dos nossos licenciados desempenharem com sucesso desde os primeiros anos em áreas de conhecimento que não correspondem ao perfil que frequentaram na licenciatura Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 13 Um modelo 4+1 genérico (III) Para o 2º ciclo (mestrado) temos hoje 10 mestrados, numa oferta muito mais alargada e especializada que os 3 perfis Vários desses mestrados são alimentados em boa parte por licenciados de outras origens Essa base alargada de oferta de mestrados é um dos factores de maior distinção do IST face às outras boas escolas de Engenharia Civil do país Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 14

19 Um modelo 4+1 mais ambicioso ( double track ) Se (enquanto) tivermos a capacidade de atrair um elevado número de bons alunos, podemos ser mais ambiciosos: Formando uma elite num modelo 4+1 integrado Formando a generalidade dos alunos num modelo 4+1, com separação formal dos dois ciclos O modelo integrado seria dirigido a uma dimensão de alunos da ordem dos 30 a 35 por ano (uma turma) Esta característica de elite permitiria talvez atrair excelentes alunos para além da região de captação habitual O conteúdo curricular dos dois regimes poderia ser O mesmo, com maior profundidade de tratamento na turma do regime integrado, se quisermos não dificultar demasiado a mudança intermédia entre regimes Diferenciado, de acordo com a capacidade dos alunos, se considerarmos dois percursos paralelos, sem possibilidade de migração cruzada Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 15 Um modelo 4+1 mais ambicioso O Regime Integrado O modelo integrado conduziria ao grau de Mestre em Engenharia Civil (além do título de 1º ciclo, ainda a definir) Podendo ainda haver uma ou duas cadeiras comuns no 5º ano, por exemplo de Métodos Numéricos Avançados e de Gestão de Empresas Ao título de Mestre em Engª Civil seria anexo uma designação de especialidade (provavelmente em número entre o dos actuais perfis e dos actuais mestrados) Se o Governo aceitar o financiamento mais intenso dos alunos ( em regime de 1º ciclo ) por um número máximo de inscrições em cadeiras e não até ao completar desse 1º ciclo, os bons alunos deste modelo integrado poderiam ter esse nível de financiamento público (se mantivessem níveis de sucesso muito altos) Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 16

20 Um modelo 4+1 mais ambicioso O Regime não Integrado O modelo não integrado conduziria ao título de 1º ciclo e permitiria o ingresso posterior num dos vários mestrados oferecidos pelo Departamento Para os melhores diplomados, ainda seria possível o acesso ao mestrado em Engenharia Civil, em paralelo com os alunos do regime integrado Para os outros diplomados em Engª Civil, bem como para diplomados em outros áreas, haveria acesso aos múltiplos outros mestrados que o DEcivil continuaria a oferecer Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 17 Um modelo 4+1 mais ambicioso Dinâmica das afectações dos alunos aos regimes Ao regime integrado deverão ser afectos apenas alunos de altas classificações, com forte consistência A admissão nesse regime seria feita a pedido do próprio, em função das notas obtidas nos primeiros 3 ou 4 semestres Haveria novo momento de avaliação de desempenhos no final dos primeiros 6 semestres com possibilidade de despromoção dos alunos mais fracos do regime integrado para o regime geral e vice-versa, promoção dos melhores alunos do regime geral para o regime integrado Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 18

21 Síntese Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 19 Síntese O modelo 3+2 corresponde a apontar por baixo e afasta-se da nossa vocação e competência O modelo 5+0 pode ser mais motivador da nossa autoestima, ao promover uma oferta diferenciada por cima Mas devemos reconhecer que a percepção da nossa força pela sociedade não é tanta que nos permita sermos os únicos com um modelo diferente e tirar daí vantagens ( quem é que vai com o passo trocado? ) O modelo 4+1 é o de mais fácil integração na realidade nacional e de mais fácil evolução a partir do nosso currículo actual Permite ainda um potencial elevado de captação de estudantes de outras escolas para o nosso 2º ciclo, mais variado e prestigiado que o da concorrência Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 20

22 Síntese (II) Temos uma boa base do 1º ciclo de 4 anos no nosso actual tronco comum Sem pôr em causa os contornos essenciais desse modelo, e se mantivermos um número elevado de bons alunos à entrada, podemos praticar uma segmentação de mercado interna, com formação duma turma de elite em regime integrado Uma vez decidido qual o modelo a adoptar, devemos começar de imediato a trabalhar através da definição de objectivos de conhecimentos e competências, na definição dos conteúdos e de disciplinas de cada um dos ciclos de ensino em Engenharia Civil Na adaptação dos conteúdos dos restantes mestrados que admitam diplomados do 1º ciclo, em Engª Civil ou outras áreas Instituto Superior Técnico / Departamento de Engª Civil e Arquitectura José M. Viegas 21

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