Regulamento de Mobilidade Internacional de Estudantes do Instituto de Estudos Políticos. I. Disposições Gerais. Artigo 1º.
|
|
- Carla Bastos Vasques
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Regulamento de Mobilidade Internacional de Estudantes do Instituto de Estudos Políticos I. Disposições Gerais Artigo 1º (Objecto) 1. O presente Regulamento rege a mobilidade internacional de estudantes no âmbito dos cursos de licenciatura, de mestrado e de doutoramento do Instituto de Estudos Políticos (IEP) da Universidade Católica Portuguesa (UCP). 2. A candidatura à frequência de Universidades estrangeiras por estudantes de todos os ciclos, ao abrigo dos vários programas de mobilidade internacional do IEP, depende do disposto nos Regulamentos específicos de cada um desses programas e da decisão das Coordenações dos Programas, da Coordenação dos Programas Internacionais e da Coordenação Científica dos programas a frequentar, segundo o disposto no artigo 3º do presente Regulamento. 3. O reconhecimento das unidades curriculares realizadas em Universidades estrangeiras cabe à Comissão Especializada do Conselho Científico que decide no prazo máximo de 30 dias após a apresentação do requerimento, devidamente instruído. Em caso de dúvida será ouvido parecer dos docentes das unidades curriculares às quais se pede equivalência. II. Mobilidade no 1º ciclo Frequência de Universidades estrangeiras por estudantes da licenciatura do IEP Artigo 2º (Candidaturas) 1. Podem candidatar-se à frequência de Universidades Parceiras estrangeiras os estudantes da licenciatura que, no momento da saída, tenham realizado um mínimo de 60 créditos. 2. A informação relativa ao número de vagas disponíveis, aos acordos bilaterais existentes e à data limite das candidaturas estará disponível no site do IEP e será divulgada via para todos os estudantes. 3. Os estudantes que completem o processo de candidatura após a data limite estipulada serão excluídos do processo de selecção.
2 Artigo 3º (Selecção) 1. O preenchimento das vagas disponíveis depende da selecção efectuada pelo Gabinete de Programas Internacionais, que terá em consideração o domínio suficiente da língua em que são leccionadas as unidades curriculares a frequentar no país de destino; 2. No caso de o número de candidatos ultrapassar o número de vagas disponíveis para cada Universidade de destino, a selecção far-se-á em função da média de curso. 3. Em igualdade de circunstâncias, têm prioridade os alunos que tenham realizado um número superior de créditos. Artigo 4º (Duração do período de estudos no estrangeiro) 1. A frequência de Universidades estrangeiras ao abrigo dos Programas de Mobilidade Internacional tem a duração de um semestre lectivo. Artigo 5º (Unidades Curriculares) 1. O reconhecimento do período de mobilidade internacional deverá ser objecto de acordo prévio fixado entre as partes envolvidas Universidades e aluno através de um Contrato de Estudos (Learning Agreement). No Contrato de Estudos (Learning Agreement) deverá estar definido o período de mobilidade bem como as unidades curriculares que o aluno frequentará na Universidade de destino. Este documento deverá ser assinado por ambas as universidades a de origem e a de destino, e pelo aluno. Artigo 6º (Propinas) 1. O pagamento de propinas é devido à Universidade e departamento de origem. 2. Durante o período de mobilidade o valor das propinas mensais é o correspondente à frequência de 30 ECTS, a serem pagas na universidade de origem. 3. No caso de o aluno obter equivalência a mais de 30 ECTS, deverá efectuar o pagamento da diferença correspondente.
3 Artigo 7º (Pedido de Reconhecimento) 1. Os estudantes devem requerer o reconhecimento das unidades curriculares realizadas no estrangeiro, indicando as unidades curriculares a que pretendem obter equivalência e juntando toda a documentação necessária para a avaliação do pedido. 2. É indispensável a apresentação do certificado de aprovação nas unidades curriculares frequentadas, de informação relativa à carga lectiva, aos créditos atribuídos, bem como o programa das matérias efectivamente leccionadas. 3. Os estudantes podem ser solicitados a fornecer os elementos adicionais que se mostrem convenientes. 4. Os pedidos de reconhecimento devem ser submetidos ao Coordenador de Programas Internacionais, mediante requerimento, no prazo de 15 dias a contar da data de início do semestre imediatamente subsequente ao regresso do estudante. Artigo 8º (Reconhecimento de unidades curriculares) 1. O juízo de correspondência entre uma unidade curricular realizada na Universidade de destino e a unidade curricular do plano de estudos do IEP assenta na verificação cumulativa de que: a. Existe equivalência substancial entre o objecto e os conteúdos das unidades curriculares; b. Existe equivalência fundamental entre a carga lectiva das duas unidades curriculares. 2. As unidades curriculares realizadas na Universidade de destino sem correspondência a unidades curriculares do plano curricular do IEP são reconhecidas a título de unidades curriculares optativas. Artigo 9º (Créditos) 1. O reconhecimento de equivalência de unidades curriculares realizadas no estrangeiro determina a atribuição dos créditos ECTS previstos no plano curricular da Universidade de destino. 2. Às unidades curriculares realizadas em Universidades onde não vigore o sistema de créditos ECTS são atribuídos os créditos correspondentes às unidades curriculares homólogas do plano de curso do IEP. 3. Na hipótese de realização de unidades curriculares sem equivalência no plano de estudos do IEP em Universidades onde não vigore o sistema de créditos ECTS, o
4 número de créditos a atribuir varia em função do peso da unidade curricular realizada na estrutura do plano de estudos da Faculdade de destino. 4. O reconhecimento de unidades curriculares frequentadas em Universidades estrangeiras ao abrigo dos Programas de Mobilidade Internacional não pode envolver a obtenção de mais do que 36 ECTS por semestre. Artigo 10º (Classificações Obtidas) 1. As classificações obtidas no estrangeiro são convertidas na escala de 0 a 20, de acordo com a Tabela de Conversão anexa. 2. Se não for possível a conversão de acordo com o nº1, as classificações obtidas no estrangeiro não serão consideradas no cálculo da média do curso, mas devem constar do certificado, com discriminação de notas, acompanhadas da indicação da classificação máxima admitida na escala adoptada. Artigo 11º (Decisão sobre o Reconhecimento) 1. O reconhecimento das unidades curriculares realizadas no estrangeiro e a atribuição dos créditos respectivos depende de decisão do Coordenador de Programas Internacionais. Em caso de dúvida será ouvido parecer dos docentes das unidades curriculares às quais se pede equivalência. 2. A decisão sobre o reconhecimento é tomada no prazo máximo de 30 dias sobre a apresentação do requerimento, devidamente instruído. Artigo 12º (Exames de Recurso e Melhoria) 1. Os estudantes que participaram nos programas de Mobilidade podem fazer exames de recurso e melhoria a unidades curriculares frequentadas no estrangeiro, mediante as seguintes condições: a) Exames de recurso os estudantes devem entregar o programa da unidade curricular frequentada no estrangeiro com indicação de ECTS e carga horária e, um documento comprovativo de frequência da unidade curricular. O pedido para efectuar exame de recurso a uma unidade curricular frequentada no estrangeiro deve ser efectuado mediante requerimento dirigido à Direcção do IEP. No caso do seu deferimento, o estudante deverá pagar a taxa de exame de recurso em vigor. b) Exames de melhoria os estudantes devem efectuar requerimento dirigido à Direcção a solicitar a possibilidade de fazer melhoria de nota a uma unidade curricular efectuada no estrangeiro e devidamente reconhecida pelo IEP. No
5 caso do seu deferimento, o estudante deverá pagar a taxa de exame de melhoria em vigor. Frequência do IEP por estudantes de Universidades estrangeiras Artigo 13º (Selecção) 1. A selecção de estudantes de Faculdades de Ciência Política e Relações Internacionais estrangeiras com as quais o IEP tem acordos bilaterais cabe às instituições de origem. Artigo 14º (Unidades curriculares da Licenciatura) 1. Sem prejuízo das limitações gerais decorrentes do número máximo de estudantes a admitir por turma ou seminário, os alunos poderão ter acesso a unidades curriculares do 1º e 2º ciclos. 2. O estudante estrangeiro pode inscrever-se em unidades curriculares até um máximo de 36 ECTS. 3. O estudante estrangeiro pode inscrever-se em unidades curriculares de outros cursos ministrados pela UCP em Lisboa, mediante aprovação anterior à sua chegada pelas respectivas unidades. Artigo 15º (Faltas e Avaliação) 1. Os estudantes de Universidades estrangeiras estão sujeitos ao cumprimento das regras em vigor no IEP. 2. A avaliação e a classificação dos estudantes de Universidades estrangeiras obedece às regras aplicáveis no IEP. 3. Nas unidades curriculares leccionadas em língua portuguesa, o estudante estrangeiro submete-se ao regime de avaliação previsto inicialmente; pode, contudo, submeter os elementos de avaliação em inglês, mediante acordo prévio com o docente da disciplina. 4. Em casos excepcionais pode ser acordada outra data para a avaliação para discentes estrangeiros
6 III. Regras Finais Disposições Finais Artigo 16º (Aplicação no tempo) 1. O presente Regulamento é aplicável aos estudantes que se candidatem aos programas internacionais a partir do ano lectivo 2013/2014, inclusive. Artigo 17º (Dúvidas e Omissões) 1. Os casos omissos e as dúvidas de interpretação ou de aplicação deste Regulamento são resolvidos pela Direcção do IEP, ouvida a Coordenação dos Programas Internacionais.
Regulamento Erasmus. Cap. I Disposição geral. Artigo 1º (Objecto)
Regulamento Erasmus Cap. I Disposição geral Artigo 1º (Objecto) O presente Regulamento rege a mobilidade de estudantes ao abrigo do Programa Erasmus/Socrates, no curso de licenciatura da Escola de Direito
Leia maisPrograma SÓCRATES/ERASMUS Regulamento
Programa SÓCRATES/ERASMUS Regulamento Preâmbulo O Programa de Mobilidade de Estudantes SÓCRATES/ERASMUS é uma iniciativa da União Europeia que visa incentivar o intercâmbio internacional de estudantes
Leia maisInstituto Politécnico de Lisboa Escola Superior de Educação. Regulamento de Creditação. Preâmbulo
Instituto Politécnico de Lisboa Escola Superior de Educação Regulamento de Creditação Preâmbulo No âmbito da concretização do Processo de Bolonha, o Decreto-Lei n.º 74/2006 consagra normas relativas à
Leia maisREGULAMENTO DOS DOUTORAMENTOS DO ISEG
REGULAMENTO DOS DOUTORAMENTOS DO ISEG [Nos termos do artigo 38.º do Decreto-Lei n.º 74/2006 de 24 de Março (republicado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008 de 25 de Junho e alterado pelo Decreto-Lei n.º 230/2009
Leia maisREGULAMENTO DOS DOUTORAMENTOS PELA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Introdução No desenvolvimento da Lei
REGULAMENTO DOS DOUTORAMENTOS PELA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Introdução No desenvolvimento da Lei e do Regulamento dos Doutoramentos da Universidade de
Leia maisREGULAMENTO DE DOUTORAMENTOS DO ISEG (Aprovado pela Comissão Coordenadora do Conselho Científico em 17/07/2008)
REGULAMENTO DE DOUTORAMENTOS DO ISEG (Aprovado pela Comissão Coordenadora do Conselho Científico em 17/07/2008) Em conformidade com o disposto no Decreto Lei nº 74/2006, de 24 de Março, republicado em
Leia maisEscola do Porto da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa
Escola do Porto da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa MOBILIDADE INTERNACIONAL PARA ESTUDOS REGULAMENTO Aprovado no Conselho Científico de 2 de julho de 2014 CAPÍTULO I Disposições
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Centro Regional das Beiras. CURSO DE DOUTORAMENTO EM LINGUÍSTICA E ENSINO DAS LÍNGUAS (3º Ciclo de Bolonha)
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional das Beiras CURSO DE DOUTORAMENTO EM LINGUÍSTICA E ENSINO DAS LÍNGUAS (3º Ciclo de Bolonha) REGULAMENTO VISEU 2007/2010 O presente documento apresenta a
Leia maisRegulamento Geral dos Regimes de Reingresso, Mudança de Par/Instituição/Curso
Regulamento Geral dos Regimes de Reingresso, Mudança de Par/Instituição/Curso A Portaria nº 181-D/2015, de 19 de junho, aprova o Regulamento Geral dos Regimes de Reingresso e de Mudança de Par Instituição
Leia maisFUNCIONAMENTO DOS PROGRAMAS DE MOBILIDADE PARA OS ESTUDANTES DOS DIFERENTES CICLOS DE ESTUDO DA EAUM
FUNCIONAMENTO DOS PROGRAMAS DE MOBILIDADE PARA OS ESTUDANTES DOS DIFERENTES CICLOS DE ESTUDO DA EAUM Aprovado por Presidente do Conselho Pedagógico Publicado em www.arquitetura.uminho.pt MARÇO 2019 Artigo
Leia maisPrograma de Mobilidade Nacional Almeida Garrett
Programa de Mobilidade Nacional Almeida Garrett Guia de Candidatura I. Introdução 1. Âmbito do Programa O Programa Almeida Garrett pretende incentivar a cooperação entre instituições de ensino superior,
Leia maisREGULAMENTO DE INSCRIÇÃO EM DISCIPLINAS E EXAMES
REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO EM DISCIPLINAS E EXAMES (Aprovado em 1 de Fevereiro de 2010, pela Direcção da Escola de Lisboa) Artigo 1º (Objecto) O presente regulamento estabelece o regime aplicável às inscrições
Leia maisREGULAMENTO DOS REGIMES DE REINGRESSO E DE MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO DO ISVOUGA
Página 1 de 6 Artigo 1.º (objecto e âmbito) O presente regulamento disciplina o concurso local de acesso aos cursos do ISVOUGA, através dos regimes de reingresso, mudança de par instituição/curso. CAPÍTULO
Leia maisRegulamento dos Diplomas IST do 3º Ciclo de Estudos Superiores
Regulamento dos Diplomas IST do 3º Ciclo de Estudos Superiores Lisboa, 23 de Outubro de 2009 INTRODUÇÃO O nº1 do artigo 39.º do Decreto-Lei nº 74/2006 de 24 de Março determina que os estabelecimentos de
Leia maisPROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior. 2.º Ciclo. Regulamento
PROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior 2.º Ciclo Regulamento I. INDICAÇÕES GERAIS 1.1. A mobilidade Erasmus oferece aos alunos de mestrado a
Leia maisFaculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa
Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa MOBILIDADE INTERNACIONAL PARA ESTUDOS REGULAMENTO CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Objeto) O presente regulamento rege a mobilidade internacional
Leia maisPROPOSTA. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2.º Criação e registo dos cursos
Regulamento Geral para Ciclos de Estudos de 1.º Ciclo e 1.º ciclo de Mestrado Integrado FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA PROPOSTA Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º Âmbito O presente
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Âmbito
Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento1 estabelece o regime de funcionamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTSP) ministrados pelas unidades orgânicas do Instituto Politécnico de Saúde
Leia maisRegulamento de Matrículas, Inscrições e Propinas
Regulamento de Matrículas, Inscrições e Propinas I - Matrículas 1. A matrícula é o acto administrativo, a realizar no início de cada ano lectivo e que confere ao estudante o direito a ingressar no estabelecimento
Leia maisREGULAMENTO DE AVALIAÇÃO E CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS E PROFISSIONAIS
Página 1 de 5 Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (objeto e âmbito) 1. O presente regulamento fixa os procedimentos relativos à creditação de competências académicas e profissionais, nos termos do
Leia maisRegulamento do Curso de Mestrado em Educação 1
Regulamento do Curso de Mestrado em Educação 1 A. Condições de matrícula e inscrição Os candidatos à frequência do curso de mestrado que tenham sido seleccionados deverão formalizar a matrícula e a inscrição,
Leia maisPROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENFERMAGEM
PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO 1 - Justificação As Ciências da Saúde têm registado nos últimos anos um progresso assinalável em múltiplos domínios. Este progresso assenta, em grande
Leia maisREGULAMENTO DE AVALIAÇÃO E CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS E PROFISSIONAIS
Página 1 de 6 Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (objeto e âmbito) 1. O presente regulamento fixa os procedimentos relativos à creditação de competências académicas e profissionais, nos termos da
Leia maisREGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE MOBILIDADE INTERNACIONAL
REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE MOBILIDADE INTERNACIONAL DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Preâmbulo O Departamento de Engenharia Civil (DEC) da FCTUC, adiante designado como
Leia maisRegulamento do Programa de Doutoramento em Matemática Aplicada da Universidade do Porto. Artigo 1º. Enquadramento jurídico
Regulamento do Programa de Doutoramento em Matemática Aplicada da Universidade do Porto Artigo 1º Enquadramento jurídico O presente regulamento visa desenvolver e complementar o regime jurídico instituido
Leia maisREGULAMENTO Acesso e Ingresso Cursos de Formação Pós-Graduada
REGULAMENTO Acesso e Ingresso Cursos de Formação Pós-Graduada Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor GAR (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial Secretário-Geral
Leia maisREGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE MOBILIDADE DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE MOBILIDADE DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Preâmbulo O Departamento de Engenharia Informática (DEI) da FCTUC, adiante designado como DEI,
Leia maisREGULAMENTO DE AVALIAÇÃO E CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS E PROFISSIONAIS
Página 1 de 6 Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (objeto e âmbito) 1. O presente regulamento fixa os procedimentos relativos à creditação de competências académicas e profissionais, nos termos da
Leia maisREGULAMENTO Acesso e Ingresso nos Ciclos de Estudo Conducentes ao Grau de Doutor
REGULAMENTO Acesso e Ingresso nos Ciclos de Estudo Conducentes ao Grau de Doutor Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor 1.0 (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação
Leia maisISTEC REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES
ISTEC REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES 1 ÍNDICE PREÂMBULO... 3 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 3 ARTIGO 2 (Natureza)... 3 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)... 4 ARTIGO 4 (Diplomas)... 4 ARTIGO
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ORDENAMENTO E VALORIZAÇÃO DE RECURSOS GEOLÓGICOS. Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)
REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ORDENAMENTO E VALORIZAÇÃO DE RECURSOS GEOLÓGICOS Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente regulamento dá cumprimento ao disposto no Regulamento dos Cursos
Leia maisConcurso Especial para Acesso e Ingresso no Ensino Superior do Estudante Internacional. Regulamento
Concurso Especial para Acesso e Ingresso no Ensino Superior do Estudante Internacional Regulamento (Publicado no Diário da República, 2.ª série N.º 110 8 de Junho de 2015) Artigo 1.º Objecto O presente
Leia maisArtigo 1 Criação do Programa. Artigo 2 Órgãos de gestão do Programa
REGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL CONJUNTO EM ESTUDOS CULTURAIS DAS UNIVERSIDADES DE MINHO E AVEIRO Artigo 1 Criação do Programa As Universidades do Minho e Aveiro, designadas por Universidades, instituem
Leia maisCIRCULAR INFORMATIVA
CIRCULAR INFORMATIVA N.º 24 Data: 2016/07/15 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e Não docente ASSUNTO: - Regulamento dos Regimes de Reingresso e Mudança de par instituição/curso da Escola
Leia maiscomo outros programas de Mobilidade Internacional sem financiamento, tendo como destinatários estudantes dos 1º e 2º ciclos.
MOBILIDADE INTERNACIONAL (ESTUDOS) I ÂMBITO REGULAMENTO 1. O presente regulamento aplica-se a todos os estudantes selecionados pela FEG para realização de um período de estudos numa Universidade estrangeira,
Leia maisREGULAMENTO ERASMUS+ CRITÉRIOS DE SERIAÇÃO DAS MOBILIDADES
REGULAMENTO ERASMUS+ CRITÉRIOS DE SERIAÇÃO DAS MOBILIDADES Artigo 1º Objeto O presente regulamento define as regras específicas do Programa de Mobilidade ERASMUS+, doravante designado por Programa, na
Leia maisRegulamento dos regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no ano lectivo de 2009/2010
Regulamento dos regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no ano lectivo de 2009/2010 Nos termos do artigo 10.º do Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso
Leia maisEscola do Porto da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa PROGRAMA ERASMUS ESTÁGIO REGULAMENTO
Escola do Porto da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa PROGRAMA ERASMUS ESTÁGIO REGULAMENTO CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Objeto) O presente regulamento rege a mobilidade
Leia maisREGULAMENTO DOS CONCURSOS ESPECIAIS DE ACESSO E INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR NOS CURSOS MINISTRADOS NA UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
REGULAMENTO DOS CONCURSOS ESPECIAIS DE ACESSO E INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR NOS CURSOS MINISTRADOS NA UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO TÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito O presente
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Ciências do Desporto
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Ciências do Desporto REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM CIÊNCIAS DO DESPORTO Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior,
Leia maisMOBILIDADE INTERNACIONAL PARA ESTUDOS Escola de Enfermagem (Lisboa) Instituto de Ciências da Saúde
APROVADO EM REUNIÃO CC 10.07.2018 MOBILIDADE INTERNACIONAL PARA ESTUDOS Escola de Enfermagem (Lisboa) Instituto de Ciências da Saúde REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo Iº Enquadramento O
Leia maisApresentação do Programa Erasmus Coordenadora de Mobilidade Outgoing Profª Cristina Firmino (Gab. 64, ESGHT - Faro -
Apresentação do Programa Erasmus+ 2017-18 Coordenadora de Mobilidade Outgoing Profª Cristina Firmino (Gab. 64, ESGHT - Faro - cfirmino@ualg.pt) Acrónimo do nome oficial em língua Inglesa: European Region
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA Pretende-se, com este regulamento, incentivar e proporcionar condições de igualdade
Leia maisRegulamento de Creditação
Regulamento de Creditação Preâmbulo O capítulo VII do Decreto - Lei n.º 74/2006, de 24 de Março bem como a Portaria nº 401/2007 (que fixa o novo regime jurídico dos graus académicos e diplomas do ensino
Leia maisREGULAMENTO DE FREQUÊNCIA DE CLÍNICAS LEGAIS E ESTÁGIOS DE
REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA DE CLÍNICAS LEGAIS E ESTÁGIOS DE VERÃO (Aprovado em 2 de Dezembro de 2009, pela Direcção da Escola de Lisboa) CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Artigo 1º (Objecto) O presente regulamento
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Regulamento para atribuição da menção Aluno de Excelência da FCT
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Regulamento para atribuição da menção Aluno de Excelência da FCT Abril 2015 Regulamento para atribuição da menção Aluno de Excelência da FCT A Faculdade de Ciências e
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA PELA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Cláusula 1ª. Área de especialização
REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA PELA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Cláusula 1ª Área de especialização A Universidade do Porto, através da Faculdade de Engenharia,
Leia maisRegulamento para obtenção do Grau de Mestre pelos Licenciados Pré-Bolonha. (Recomendação CRUP)
Regulamento para obtenção do Grau de Mestre pelos Licenciados Pré-Bolonha (Recomendação CRUP) Na sequência da Recomendação do CRUP relativa à aquisição do grau de mestre pelos licenciados Pré-Bolonha,
Leia maisREGULAMENTO PARA CREDITAÇÃO DE FORMAÇÕES ANTERIORMENTE OBTIDAS INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA
REGULAMENTO PARA CREDITAÇÃO DE FORMAÇÕES ANTERIORMENTE OBTIDAS INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA Artigo 1.º Âmbito 1. O presente regulamento define os princípios e estabelece as normas a seguir no Instituto
Leia maisREGULAMENTO Inscrição e frequência, em Regime de Audição Livre Estudantes Externos
REGULAMENTO Inscrição e frequência, em Regime de Audição Livre Estudantes Externos Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor Gabinete de Apoio à Reitoria 3.0 (Professor Doutor Rui Oliveira) Verificado
Leia maisREGULAMENTO DE AVALIAÇÃO E CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS E PROFISSIONAIS
Página 1 de 7 Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (objeto e âmbito) 1. O presente regulamento fixa os procedimentos relativos à creditação de competências académicas e profissionais, nos termos lei.
Leia maisRegulamento de Provas de Avaliação para Acesso ao Ensino Superior de Maiores de 23 Anos
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Regulamento de Provas de Avaliação para Acesso ao Ensino Superior de Maiores de 23 Anos Capítulo I Artigo 1º Âmbito e objecto
Leia maisEDITAL. (Edição )
EDITAL MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL ESPECIALIZAÇÃO EM PROBLEMAS DO DOMÍNIO COGNITIVO E MOTOR (Edição 2017-2019) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de
Leia maisFACULDADE DE EDUCAÇÃO E PSICOLOGIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO E PSICOLOGIA MOBILIDADE INTERNACIONAL PARA ESTUDOS REGULAMENTO CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Objeto) O presente regulamento rege a mobilidade internacional para estudos
Leia maisRegulamento Pedagógico da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra
Regulamento Pedagógico da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento Pedagógico estabelece um conjunto de normas e orientações
Leia maisCursos de Pós-Graduação REGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão
REGULAMENTO Cursos de Pós-Graduação Elaborado por: Aprovado por: Versão Gabinete Apoio Reitoria Reitor 2.0 (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial Secretário-Geral
Leia maisRegulamento de Candidatura e Frequência de Unidades Curriculares Isoladas e de Estudantes em Regime de Tempo Parcial
Regulamento de Candidatura e Frequência de Unidades Curriculares Isoladas e de Estudantes em Regime de Tempo Parcial 2015 2015 em Regime de Tempo Parcial 1 ÍNDICE Nota Introdutória... 3 Capítulo I Disposições
Leia maisElaborado por: Aprovado por: Versão. (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial Página Secretário-Geral
REGULAMENTO Ação Social Elaborado por: Aprovado por: Versão Conselho de Ação Social Reitor 1.0 (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial Página Secretário-Geral
Leia maisPreâmbulo. Data 15/11/2018 Revisão 00 Código R.EM.DE.29
Preâmbulo Com base no princípio do reconhecimento mútuo entre os estabelecimentos de ensino superior, nacionais e estrangeiros, do valor da formação realizada e das competências adquiridas, é assegurada
Leia maisEscola Superior de Biotecnologia. da Universidade Católica Portuguesa PROGRAMA ERASMUS ESTÁGIO REGULAMENTO
Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa PROGRAMA ERASMUS ESTÁGIO REGULAMENTO CAPÍTULO I Disposições Gerais 1 Artigo 1º (Objeto) O presente regulamento rege a mobilidade internacional
Leia maisPreâmbulo. 1. É aprovado o Regulamento de Bolsa de Estudos do ISPT. 2. O presente Regulamento entra imediatamente em vigor.
Preâmbulo Tornando-se necessário regulamentar o processo de atribuição de Bolsas de Estudos à estudantes matriculados no Instituto Superior Politécnico de Tete (ISPT) e, no uso da competência que lhe é
Leia maisINSCRIÇÕES - ANO LECTIVO 2011/2012
Rua do Quelhas, nº 6 1200-781 Lisboa (Portugal) Tel. (351)213925801 Fax (351) 213922839 seclic@iseg.utl.pt INSCRIÇÕES - ANO LECTIVO 2011/2012 RESPOSTAS A PERGUNTAS FREQUENTES (FAQ) P1: Qual a data em que
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL EM MATEMÁTICA E APLICAÇÕES DAS UNIVERSIDADES DE AVEIRO E MINHO
REGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL EM MATEMÁTICA E APLICAÇÕES DAS UNIVERSIDADES DE AVEIRO E MINHO Artigo 1º Criação do Programa As Universidades do Aveiro e Minho, designadas por Universidades, instituem
Leia maisREGULAMENTO DE ESTUDOS MESTRADO EM TURISMO
REGULAMENTO DE ESTUDOS MESTRADO EM TURISMO 1. Organização Na Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril funciona um Mestrado em Turismo com três ramos de especialização: os seguintes cursos: - Gestão
Leia maisREGULAMENTO PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO E.A.S.S.
REGULAMENTO PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO E.A.S.S. Artigo 1.º Objeto e âmbito 1. O presente regulamento define o processo de atribuição de bolsas de estudo pela Família Soares dos Santos para a
Leia maisRegulamento. Pós-Graduação em Integração Sensorial
Homologo 27.04.2018 Regulamento Página 1 de 11 CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Enquadramento jurídico Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24
Leia maisREGULAMENTO DOS DIPLOMAS IST DO 3º CICLO DE ESTUDOS SUPERIORES
REGULAMENTO DOS DIPLOMAS IST DO 3º CICLO DE ESTUDOS SUPERIORES Aprovado na reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico de 24/05/2006 O nº1 do artigo 39.º do Decreto-Lei nº 74/2006 de 24 de
Leia maisREGULAMENTO DE FREQUÊNCIA. Capítulo I Regime de Funcionamento. Artigo 1.º Âmbito
REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA Capítulo I Regime de Funcionamento Artigo 1.º Âmbito 1 O presente Regulamento Interno de Frequência aplica-se aos cursos conferentes de graus académicos e diplomas do ensino superior
Leia mais[ PRESIDENTE ] Edital
[ PRESIDENTE ] Edital Abertura das candidaturas à matrícula e inscrição, no ano letivo 2016/2017, em ciclos de estudos conducentes ao grau de licenciado, através do Concurso Especial de Acesso e Ingresso
Leia maisDoutoramento em Ciência Política e Relações Internacionais: Segurança e Defesa Especialização em Relações Internacionais: Segurança e Defesa
Regulamento do programa de doutoramento em ciência política e relações internacionais: segurança e defesa As normas que a seguir se apresentam, aplicáveis ao Doutoramento em Ciência Política do Instituto
Leia maisISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA CONSELHO CIENTÍFICO
REGULAMENTO DAS PROVAS DE ACESSO E INGRESSO NOS CURSOS DE LICENCIATURA DO DOS MAIORES DE 23 ANOS, AO ABRIGO DO DECRETO-LEI 64/2006 Nos termos do artigo 14º do Decreto-Lei n.º 64/2006, de 21 de Março, o
Leia maisRegulamento dos Regimes de Reingresso e de Mudança de Par Instituição/Curso
Regulamento dos Regimes de Reingresso e de Mudança de Par Instituição/Curso (Aprovado em Reunião do Conselho Técnico Científico de 17 de julho de 2017) (Preâmbulo) Para efeitos da legislação em vigor,
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA CENTRO REGIONAL DAS BEIRAS - Pólo de Viseu Departamento de Economia Gestão e Ciências Sociais
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA CENTRO REGIONAL DAS BEIRAS - Pólo de Viseu Departamento de Economia Gestão e Ciências Sociais MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Regulamento 1º CRIAÇÃO 1. A Universidade
Leia maisCIRCULAR INFORMATIVA
CIRCULAR INFORMATIVA N.º 31 Data: 2016/10/03 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: Regulamento de Creditação da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa ESTeSL.
Leia maisPROGRAMA ERASMUS + mobilidades 2017/2018
PROGRAMA ERASMUS + mobilidades 2017/2018 Nomeação dos estudantes junto da instituição de acolhimento 1ª etapa Candidatura direta à instituição de acolhimento Confirmação de prazos; Documentos de candidatura;
Leia maisEscola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado
REGULAMENTO DOS REGIMES DE REINGRESSO E MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto e âmbito 1. O presente regulamento estabelece as normas a obedecer nos regimes de
Leia maisRegulamentos. 19 de Março 2010
Regulamentos PROVAS ESPECIALMENTE DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO POR CANDIDATOS MAIORES DE 23 ANOS 19 de Março 2010 Pelo Decreto-Lei n. 64/2006, de 21 de Março,
Leia maisREGULAMENTO DE CREDITAÇÃO. (Aprovado na reunião do Conselho Técnico-Científico de 10 de Julho de 2012)
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO (Aprovado na reunião do Conselho Técnico-Científico de 10 de Julho de 2012) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Objecto) O presente regulamento disciplina o regime de creditação
Leia maisRegulamento dos Regimes de Reingresso, Mudança de Curso e Transferência
Regulamento dos Regimes de Reingresso, Mudança de Curso e Transferência A Portaria n 401/2007, de 5 de Abril, aprova o Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no Ensino
Leia maisUNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE DOUTOR EM MULTIMÉDIA EM EDUCAÇÃO O Programa Doutoral conducente
Leia maisInstituto Ciências da Saúde. da Universidade Católica Portuguesa PROGRAMA ERASMUS ESTÁGIO REGULAMENTO
Instituto Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa PROGRAMA ERASMUS ESTÁGIO REGULAMENTO 1 CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Objeto) O presente regulamento rege a mobilidade internacional
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Psicologia e Educação
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Psicologia e Educação REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM EDUCAÇÃO SOCIAL E COMUNITÁRIA Artigo 1.º Criação A Universidade
Leia maisREGULAMENTO DE FREQUÊNCIA. Capítulo I Regime de Funcionamento. Artigo 1.º Âmbito
REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA Capítulo I Regime de Funcionamento Artigo 1.º Âmbito 1 O presente Regulamento Interno de Frequência aplica-se aos cursos conferentes de graus académicos e diplomas do ensino superior
Leia maisRegulamento do Programa de Doutoramento em Astronomia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto REGULAMENTO. Artigo 1º. Enquadramento jurídico
Regulamento do Programa de Doutoramento em Astronomia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto REGULAMENTO Artigo 1º Enquadramento jurídico O presente regulamento visa desenvolver e complementar
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR. Departamento de Matemática
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Matemática Regulamento interno do 3º Ciclo de Estudos Conducentes à obtenção do Grau de Doutor em Matemática e Aplicações Artigo 1.º Criação A Universidade
Leia maisregulamento pedagógico Pósgraduação em Ventilação Mecânica Nível 1 ed. Algarve apoio
apoio índice Artigo 1.º Regras de admissão Artigo 2.º Normas de candidatura Artigo 3.º Critérios de selecção e de seriação Artigo 4.º Processo de fixação e divulgação das vagas Artigo 5.º Prazos de candidatura
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS REGIMES DE REINGRESSO E DE MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO NO ENSINO SUPERIOR Ano Letivo de 2017/2018
REGULAMENTO GERAL DOS REGIMES DE REINGRESSO E DE MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO NO ENSINO SUPERIOR Ano Letivo de 2017/2018 A Portaria nº 181-D/2015, de 19 de junho, aprova o Regulamento Geral dos Regimes
Leia maisRegulamento geral dos cursos de primeiro ciclo da Universidade do Porto. Artigo 1º Enquadramento jurídico
Regulamentos Regulamento geral dos cursos de primeiro ciclo da Universidade do Porto Secção Permanente do Senado em 28 de Setembro de 2006 Alterado em 9 de Julho de 2008 Artigo 1º Enquadramento jurídico
Leia maisREGULAMENTO DE MOBILIDADE INTERNACIONAL DE ESTUDANTES
REGULAMENTO DE MOBILIDADE INTERNACIONAL DE ESTUDANTES (Aprovado em 30 de Janeiro de 2012, pela Direcção da Escola de Lisboa) CAPÍTULO I Disposição geral Artigo 1º (Objecto) O presente Regulamento rege
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM GESTÃO AMBIENTAL. Artigo 1º. (Natureza e âmbito de aplicação)
REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM GESTÃO AMBIENTAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao estabelecido no artº. 32º do Regulamento do Ciclo de Estudos
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO ESPECIAL DE ACESSO E INGRESSO DO ESTUDANTE INTERNACIONAL NO ISMT
REGULAMENTO DO CONCURSO ESPECIAL DE ACESSO E INGRESSO DO ESTUDANTE INTERNACIONAL NO ISMT Em conformidade com o Decreto-Lei nº 36/2014, de 10 de março, que regula o Estatuto do Estudante Internacional,
Leia maisREGULAMENTO DO ESTUDANTE INTERNACIONAL
Rua Rodrigues Faria, 7 e 7A 1300-501 Lisboa, Portugal Telf.: +351 213 964 086 Fax.: +351 213 950 567 E-mail: estal@estal.pt Site: www.estal.pt REGULAMENTO DO ESTUDANTE INTERNACIONAL No cumprimento do art.º
Leia maisMUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO 2019/2020
MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO 2019/2020 MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CUR Regime aplicável: Portaria n.º 401/2007, de 5 de abril, Portaria n.º 181-D/2015, de 19 de junho, e Regulamento dos Regimes de Reingresso,
Leia maisRegulamento dos Regimes de Mudança de Cursos, Transferências e de Reingresso no Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Licenciado
Regulamento dos Regimes de Mudança de Cursos, Transferências e de Reingresso no Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Licenciado Versão: 01 Data: 15/06/2009 Elaborado: Verificado: Aprovado: RG-PR12-03
Leia maisREGULAMENTO DE ESTUDANTE EXTRAORDINÁRIO
REGULAMENTO DE ESTUDANTE EXTRAORDINÁRIO 17 07 10 CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO 2015 03 REGULAMENTO DE ESTUDANTE EXTRAORDINÁRIO ARTIGO 1º (ÂMBITO) 1- Consideram-se Estudantes Regulares os Estudantes matriculados
Leia maisREGULAMENTO PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO E.A.S.S.
REGULAMENTO PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO E.A.S.S. Artigo 1.º Objeto e âmbito 1. O presente regulamento define o processo de atribuição de bolsas de estudo pela Família Soares dos Santos para a
Leia maisEDITAL. (Edição )
EDITAL MESTRADO EM MARKETING E COMUNICAÇÃO (Edição 2017-2019) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de março, com as alterações que lhes foram introduzidas
Leia maisEDITAL. (Edição )
EDITAL MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO (Edição 2017-2019) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de março, com as alterações
Leia mais