REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO E NEGÓCIOS. Artigo 1.º (Enquadramento jurídico) Artigo 2.

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1 REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO E NEGÓCIOS Artigo 1.º (Enquadramento jurídico) 1. O presente Regulamento visa desenvolver e complementar o regime jurídico instituído pelo Decreto- Lei nº 115/2013, de 7 de agosto, e demais legislação aplicável, no que diz respeito aos segundos ciclos de estudos. 2. O presente Regulamento complementa o Regulamento Geral de Cursos, acrescentando especificidades próprias do ciclo de estudos conducente ao Grau de Mestre. 3. O presente Regulamento deve ser conjugado com os demais regulamentos do Instituto de Estudos Superiores Financeiros e Fiscais, em especial, com o Regulamento de Avaliação de Conhecimentos. Artigo 2.º (Âmbito) O presente Regulamento aplica-se ao ciclo de estudos conducente ao Grau de Mestre em Gestão e Negócios pelo Instituto, ao curso de MBA e aos Cursos de Pós-Graduações. Artigo 3.º (Ciclo de estudos conducente ao Grau de Mestre) 1. O ciclo de estudos conducente ao Grau de Mestre em Gestão e Negócios tem a duração de 2 anos letivos, compreendendo um total de 120 ECTS sendo constituído por uma parte curricular com 60 ECTS e por uma componente de projectos com 60 ECTS. 2. O plano de estudos encontra-se definido e publicado em Diário da República, podendo no entanto serem introduzidas alterações à lecionação por semestres por deliberação do Presidente do Instituto. Artigo 4.º (Grau de Mestre) 1. O Instituto de Estudos Superiores Financeiros e Fiscais confere o Grau de Mestre em Gestão e Negócios aos que tenham obtido o número de 120 ECTS, através da aprovação em todas as unidades curriculares que integram o plano de estudos do curso de mestrado. 2. O Grau de Mestre é conferido aos que demonstrem: a. Possuir conhecimentos e capacidade de compreensão a um nível que permitam e constituam a base de desenvolvimentos e ou aplicações originais, em muito casos em contexto de investigação. b. Saber aplicar os seus conhecimentos e a sua capacidade de compreensão e de resolução de problemas em situações novas e não familiares, em contextos alargados e multidisciplinares, ainda que relacionados com a sua área de estudo; c. Ter capacidade para integrar conhecimentos, lidar com questões complexas, desenvolver soluções ou emitir juízos em situações de informação limitada ou incompleta, incluindo reflexões sobre as implicações e responsabilidades éticas e sociais que resultem dessas soluções e desses juízos ou os condicionem; 1

2 d. Ser capaz de comunicar as suas conclusões, e os conhecimentos e raciocínios a elas subjacentes, quer a especialistas, quer a não especialistas, de uma forma clara e sem ambiguidades; e. Ter competências que lhes permitam uma aprendizagem ao longo da vida, de um modo fundamentalmente auto-orientado ou autónomo. Artigo 5.º (Acesso ao ciclo de estudos conducente ao Grau de Mestre) 1. Podem candidatar-se ao acesso ao ciclo de estudos conducente ao Grau de Mestre: a. Titulares do grau de licenciado ou equivalente legal; b. Titulares de um grau académico superior estrangeiro conferido na sequência de um 1º ciclo de estudos organizado de acordo com os princípios do Processo de Bolonha por um Estado aderente a este Processo; c. Titulares de um grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido como satisfazendo os objectivos do grau de licenciado pelo Conselho Técnico Científico do Instituto; d. Detentores de um currículo escolar, científico ou profissional, que seja reconhecido como atestando capacidade para realização deste ciclo de estudos. 2. O reconhecimento a que se referem as alíneas b) e d) do nº 1 tem como efeito apenas o acesso ao ciclo de estudos conducente ao Grau de Mestre e não confere ao seu titular a equivalência ao grau de licenciado ou reconhecimento desse grau. 3. O processo de seleção é conduzido pelo Presidente do IESF ou pelo Vice-presidente do IESF ou pelo Coordenador do Curso, podendo parte ou a totalidade do processo ser delegada num ou mais docentes. 4. O reconhecimento a que se referem as alíneas d) do nº 1 deve ser feito pelo Presidente ou pelo Vicepresidente do Instituto em conjunto com um membro do Conselho Pedagógico ou do Conselho Técnico-Científico ou com o Coordenador do Curso. 5. As candidaturas podem ser apresentadas em 4 fases, de acordo com os seguintes prazos: a. 1ª fase: até ao dia útil anterior ao dia 15 julho; b. 2ª fase: até ao dia útil anterior ao dia 15 de setembro; c. 3ª fase: até ao dia útil anterior ao dia 31 de outubro; d. 4ª fase: em qualquer momento do ano letivo, sempre que o Presidente do Instituto entenda existir ou poder criar condições de integração dos requerentes nos cursos em causa. 6. Por delegação do Conselho Técnico-Científico, estes prazos podem ser alterados pelo Presidente do Instituto sempre que tal se mostre necessário para a qualidade do processo de candidatura. 7. Por delegação do Conselho Técnico-Científico, os prazos em que devem ser praticados os atos referentes ao processo de matrícula e inscrição constam de Calendário, a fixar anualmente pelo Presidente do Instituto, respeitando a legislação em vigor. Artigo 6.º (Seleção e ingresso no ciclo de estudos conducente ao Grau de Mestre) 1. O processo de seleção é composto por: a. apreciação do currículo escolar e profissional do candidato; b. prova oral; c. exposição escrita sobre as motivações do candidato. 2. O processo de seleção é conduzido pelo Presidente do Instituto ou por um docente no qual ele 2

3 delegue parte ou a totalidade do processo. 3. As provas (análise curricular, prova oral e exposição escrita) de candidatos sem o curso de licenciatura terão obrigatoriamente que ser avaliadas pelo Presidente do Instituto, pelo Vice- Presidente do Instituto ou pelo Coordenador de Curso. 4. Os critérios de seriação traduzem-se numa escala numérica de 0 a 20, arredondada à unidade, de acordo com a fórmula: C = 40% a +40% b + 20% c, em que: a. a = análise curricular b. b = prova oral c. c = exposição escrita 5. A análise curricular é avaliada numa escala numérica de 0 a 20, arredondada à unidade: a. Na análise curricular, procurar-se-á avaliar os conhecimentos, competências e experiência do candidato na área do ciclo de estudos que pretende frequentar, numa escala numérica de 0 a 20, arredondada à unidade. b. A análise curricular é complementada com elementos recolhidos no decorrer da entrevista. 6. A prova oral é avaliada numa escala numérica de 0 a 20, arredondada à unidade: a. Na prova oral, procurar-se-á avaliar o candidato de acordo com as condições referidas no Ponto 2 do Artigo 4.º, concretizadas nos seguintes critérios: i. Conhecimentos técnicos na área da economia e da matemática (10%); ii. Conhecimentos e experiência na área da gestão e negócios (30%); iii. Capacidade para lidar com situações complexas (25%); iv. Capacidade de comunicar as suas conclusões e raciocínios (25%); v. Competências para a aprendizagem e para a autoaprendizagem (10%); b. A classificação do critério a. Conhecimentos técnicos na área da economia e da matemática terá que ser igual ou superior a 9,5 valores para que o candidato possa ingressar no curso. c. A prova oral realiza-se no âmbito de uma entrevista, que tem como objetivos acessórios: i. Complementar a apreciação do currículo escolar e profissional do candidato. ii. Fornecer ao candidato informação sobre os cursos ministrados, planos curriculares, exigências e saídas profissionais. 7. A realização da exposição escrita destina-se a avaliar a adequação do candidato para o curso a que se candidata, incluindo fatores como as suas motivações, a sua experiência profissional na área do curso, os seus conhecimentos em temáticas relevantes para o curso, como matemática e economia, as suas competências para o processo de aprendizagem e a sua capacidade de redação, numa escala numérica de 0 a 20, arredondada à unidade. 8. Os candidatos são ordenados por ordem decrescente da classificação final. 9. Sempre que dois ou mais candidatos em situação de empate disputem a última vaga, cabe ao Presidente do Instituto decidir quanto ao desempate, podendo, se o considerar conveniente, admitir todos os candidatos nessa situação, mesmo que para tal seja necessário criar vagas adicionais. Artigo 7.º (Admissão, Candidatura, Matrícula, Inscrição e Caducidade da Matrícula). A admissão, candidatura, matrícula, inscrição e caducidade da matrícula no curso conducente ao Grau de Mestre regem-se pelo disposto no Regulamento Geral de Cursos. 3

4 Artigo 8.º (Creditação de competências académicas e profissionais) 1. Para os processos de creditação aplica-se ao Curso de Mestrado o disposto no Regulamento de Creditação de Competências Académicas e Profissionais e as normas específicas referentes à creditação contidas no presente artigo. 2. Para as unidades curriculares realizadas em cursos não atribuidores de grau (MBAs, Pós-Graduação, Cursos Avançados, Cursos Executivos e outros) do Instituto e da Espaço Atlântico, o regime de creditação é automático de acordo com as seguintes disposições: a. Uma unidade curricular do ciclo de estudos Mestrado em Gestão e Negócios pode ser creditada para os alunos com aproveitamento numa ou em várias unidades curriculares equivalentes desses cursos; b. Para todos os efeitos, a classificação da unidade curricular do ciclo de estudos Mestrado em Gestão e Negócios será a classificação da unidade curricular que lhe atribuiu equivalência ou, nos caso de serem várias, a média ponderada da classificação obtida nas diferentes unidades curricularres que lhe atribuirão a equivalência. c. O CTC delega no Presidente do Instituto a determinação das equivalências referidas nas alíneas anteriores. 3. O Presidente do Instituto pode alargar o Regime Especial referido no Ponto 2 a unidades curriculares realizadas noutras Instituições de Ensino do Espaço Europeu. 4. As unidades curriculares do ciclo de estudos conducente ao Grau de Mestre em Gestão e Negócios podem ser lecionadas em simultâneo com unidades curriculares semelhantes de outros cursos do Instituto. Artigo 9.º (Transição para o regime de estudos após adequação ao Processo de Bolonha) O Regulamento de Creditação de Competências Académicas e Profissionais estabelece um regime específico para os possuidores de um grau de licenciatura em ciclos de estudos com a duração de 4 (quatro) ou 5 (cinco) anos obtidos anteriormente à adequação das estruturas curriculares ao Processo de Bolonha Artigo 10.º (Trabalho de Projeto) 1. O segundo ano do Curso de Mestrado é composto pela unidade curricular Projetos que inclui o desenvolvimento de vários projetos, culminando com um Trabalho Projeto de apresentação pública. 2. O Trabalho de Projeto pode ser decomposto em vários subprojectos, podendo ser realizado em grupo ou individualmente. 3. O Trabalho de Projeto é orientado pelo responsável da unidade curricular Projetos, o qual deverá ser Doutor ou Especialista de mérito reconhecido como tal pelo Conselho Técnico Científico: a. A orientação pode ser assegurada em regime de co-orientação por orientadores nacionais ou estrangeiros, pelo responsável da unidade curricular Projetos ; b. Os coorientadores devem ter experiência na área que orientam, podendo ou não ser docentes do Instituto; 4

5 c. O responsável da unidade curricular Projetos tem autonomia para definir a forma como é realizada a co-orientação. 4. Cabe ao responsável da unidade curricular Projetos definir todas as normas de funcionamento do curso e da prova de apresentação pública do Trabalho de Projeto, incluindo: a. Regras de avaliação; b. Regras sobre a apresentação e entrega do Trabalho de Projeto; c. Prazos para a realização do ato público de defesa do Trabalho de Projeto, o qual não deverá ultrapassar um ano após o final do ano letivo; d. Regras sobre as provas de defesa do Trabalho de Projeto. 5. As normas referidas no número anterior devem estar explícitas na Ficha de Unidade Curricular e outra documentação da unidade curricular Projetos e devem ser aprovados pelo Presidente do Instituto, de acordo com o Regulamento de Avaliação de Conhecimentos. Artigo 11.º (Juri do Mestrado) 1. O Trabalho de Projeto referido no Artigo anterior é objeto de apreciação e discussão por um júri nomeado pelo Presidente do Instituto, por delegação do Conselho Técnico-Científico. 2. O júri é constituído por 3 a 5 membros, incluindo o orientador, podendo ser apoiado no processo de avaliação por outros docentes do Instituto e por convidados externos ao Instituto, representantes do meio empresarial. 3. As deliberações do júri são tomada por maioria dos membros e lavradas em ata, de acordo com a legislação em vigor. 4. Os membros do júri devem ser Doutores ou Especialistas de mérito reconhecidos anteriormente pelo Conselho Técnico Científico ou reconhecidos por este para o efeito. 5. Em casos excecionais, em que não haja tempo útil para o reconhecimento referido no número anterior pelo Conselho Técnico Científico, este delega no Presidente do Instituto a escolha do(s) membro(s) do Juri, devendo o(s) membro(s) do júri assim escolhido(s) ser(em) retificado(s) na reunião seguinte do Conselho Técnico Científico. Artigo 12.º (Processo de Atribuição da Classificação Final) 1. Ao Grau académico de Mestre é atribuída uma classificação final, expressa no intervalo de da escala numérica inteira de 0 a 20, com o seu equivalente na escala europeia de classificações, incluindo o percentil relativo aos últimos três anos. 2. A classificação final é calculada pela média ponderada das classificações obtidas nas unidades curriculares que constituem o plano de estudos. 3. Os coeficientes de ponderação para efeitos do cálculo previsto no número anterior correspondem aos créditos ECTS fixados no plano de estudos. 4. Não possuem classificação e não são utilizadas no cálculo final do curso as unidades curriculares realizadas por creditação de: a. Planos de creditações de estruturas curriculares pré Bolonha (4 e 5 anos); b. Creditações que tenham sido consideradas como não relevantes para a classificação final, nos termos do Regulamento de Creditação de Competências Académicas e Profissionais. 5

6 Artigo 13.º (Calendário Escolar) 1. O Calendário Escolar é definido anualmente pelo Conselho Técnico Científico do Instituto. 2. A apresentação e defesa do Trabalho de Projeto poderão realizar-se fora do período definido pelo Calendário Escolar. 3. Não existe época de exames, devendo, para as unidades curriculares que os preveem, os exames ser marcados em conjunto pelo docente e pelo Presidente do Instituto. 4. O Presidente do Instituto poderá alterar o Calendário Escolar para se adequar a situações excecionais que possam aparecer. Artigo 14.º (Emolumentos, Propinas e Taxas) O pagamento de emolumento, propinas e taxas rege-se pelo disposto no Regulamento Geral de Cursos. Artigo 15.º (Curso de MBA) 1. Nos termos do Artigo 39.º do Decreto-Lei nº. 115/2013 de 7 de agosto, a realização do primeiro ano do Curso de Mestrado complementado pela unidade Curricular Casos de Estratégia Empresarial atribui o Diploma de MBA em Gestão de Empresas. 2. O Diploma referido no número anterior pode ter várias especializações, de acordo com as disciplinas de opção e com o o Caso desenvolvido na unidade curricular Casos de Estratégia Empresarial. 3. A definição das especializações é determinada pelo Conselho Técnico Científico. Artigo 16.º (Cursos de Pós-Graduações) 4. Nos termos do Artigo 39.º do Decreto-Lei nº. 115/2013 de 7 de agosto, a realização do primeiro ano do Curso de Mestrado atribui o Diploma de Pós-Graduação em Gestão de Empresas. 5. O Diploma referido no número anterior pode ter várias especializações, de acordo com as disciplinas de opção. 6. A definição das especializações é determinada pelo Conselho Técnico Científico. 7. O Conselho Técnico Científico pode criar outros cursos de Pós-Graduação. Artigo 17.º (Regulamentação do Curso de MBA e dos Cursos de Pós-Graduações) 1. O presente Regulamento aplica-se também aos cursos de MBA e Pós-Graduações. 2. Aos cursos de MBA e Pós-Graduações aplica-se, com as devidas alterações, o disposto nos Artigos 1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 12, 13 e 14. 6

7 Artigo 18.º (Disposições Finais) 1. Os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos pelo Presidente do Instituto que recorrerá, sempre que necessário, ao Conselho Pedagógico e ao Conselho Técnico-Científico. 2. As competências definidas neste Regulamento para o Presidente do Instituto podem ser delegadas no Vice-Presidente ou no Coordenador de Curso. 3. O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte à sua aprovação. 7

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