Meritíssimos. Excelentíssimos Senhores
|
|
- Otávio Prado Martins
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Senhor Ministro da Saúde, Excelência Senhor Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde, Excelência Senhor Secretário de Estado da Saúde, Excelência Meritíssimos Presidente do Tribunal da Relação de Lisboa, Juiz Desembargador, Dr. Luís Vaz das Neves Juiz Conselheiro Diretor-Geral do Tribunal de Contas, Dr. José Tavares Presidente do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida, Juiz Desembargador Dr. Eurico Reis Excelentíssimos Senhores Diretor do Departamento Central de Investigação e Acção Penal, Procurador-Geral Adjunto Dr. Amadeu Guerra Diretor Nacional Adjunto da Polícia Judiciária, Dr. Pedro do Carmo Secretária-Geral do Ministério da Saúde Inspetores-Gerais, Caros Colegas Diretor-Geral da Saúde Presidente do Infarmed Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P. Presidente da Administração Central do Sistema de Saúde Presidente do Instituto Português do Sangue e da Transplantação Presidentes das ARS Representantes dos Bastonários das Ordens profissionais Senhores dirigentes do Ministério da Saúde e de outros Ministérios Exmªs Senhoras e Exmºs Senhores Sinto-me honrado por V.Ex.ª, na sequência dos procedimentos concursais realizados pela CRESAP, ter decidido conferir-nos posse, nas instalações desta instituição, construídas nos finais do seculo XIX pela Rainha D. Amélia para sede do Serviço de Luta Antituberculose, onde nos encontramos desde 1988, por decisão da então titular da pasta, Dr.ª Leonor Beleza.
2 Cumpre-me, em primeiro lugar, agradecer a confiança demonstrada quer na nomeação para o cargo de Inspector-Geral, em regime de substituição, na sequência da aposentação do anterior titular do cargo, quer na escolha que entendeu fazer dentre os nomes que integraram a short list que resultou dos procedimentos atrás referidos. Saúdo, igualmente, os profissionais desta casa, dando expressão pública do meu reconhecimento pelo apoio que senti ao longo destes quatro meses e que reforçaram a minha decisão de assumir as responsabilidades que agora me são confiadas. Todos conhecemos o grau de exigência de V.Ex.ª na condução da política da saúde em Portugal nestes tempos tão difíceis mas também nos honra procurar responder aos desafios que nos lança com o objectivo último de maximizar os recursos afectos à saúde, de modo a garantir às pessoas a prestação de cuidados que permitam manter os relevantes ganhos em saúde alcançados pelo nosso país nas décadas recentes. E porque é para elas que trabalhamos todos os dias, a IGAS continuará a pautar-se pelo lema Servir a saúde, servindo as pessoas. A obtenção de resultados traduzidos em cuidados prestados com qualidade e em segurança aos utentes, bem como a promoção das respostas a dar pelas instituições de saúde às questões colocadas pelos cidadãos que diariamente nos chegam, permitirão manter e reforçar a confiança entre os cidadãos e as instituições de saúde. Criada, como organismo central do Ministério da Saúde (MS), em 19 de setembro de 1980, a Inspecção-Geral, desde o início, teve um papel relevante na instrução dos processos de natureza disciplinar sempre que estivessem em causa dirigentes dos serviços, ou envolvessem infrações de natureza criminal ou a que correspondessem penas expulsivas. Em 1987, através de nova lei orgânica, viu desenvolvidas e sistematizadas, de forma inovadora, as competências na área inspetiva. Em 1993, viu a sua área de intervenção, no âmbito da ação inspetiva, alargada ao sistema de saúde, e não apenas ao SNS, e passou, ainda, a prever-se, expressamente, a realização de auditorias de gestão e, na área disciplinar, explicitou-se a realização de auditorias disciplinares. Na sequência do PRACE, com a entrada em vigor do DL n.º 275/07, de 30 de Julho, foi criada com a actual designação, alargando-se o seu âmbito de
3 actuação aos organismos e serviços do próprio Ministério da Saúde e às entidades privadas. As alterações introduzidas pela atual Lei Orgânica, decorrentes das linhas de orientação do PREMAC, refletiram um maior incremento do exercício da função inspetiva e um enfoque no caráter preventivo e pedagógico junto dos estabelecimentos e serviços de saúde, visando uma melhoria na eficiência e na qualidade dos serviços prestados aos cidadãos, ressaltando inequivocamente a responsabilidade, agora acrescida, em função da nova vertente de atuação - a da fiscalização das unidades de saúde do sector privado e social, em particular no domínio dos comportamentos aditivos e dependências, a par da articulação com a Direcção-Geral da Saúde, autoridade competente nas áreas do sangue, tecidos e células, bem como do reforço das atribuições em matéria de controlo financeiro, designadamente na sequência do Despacho n.º 6447/2012, de 15 de Maio, do Ministro da Saúde, que confere à IGAS a coordenação do Grupo Coordenador do Sistema de Controlo Interno Integrado (GCCI) do MS. Também em diplomas avulsos ou mediante protocolo, têm sido atribuídas competências à Inspecção-Geral, nomeadamente em termos de inspeções, fiscalizações e instrução de processos de contraordenação, v. g., no que respeita aos estabelecimentos onde se realiza interrupção voluntária da gravidez (IVG), aos centros que ministram técnicas de procriação medicamente assistida (PMA) e às discriminações no exercício de direitos, por motivos baseados na raça, cor, nacionalidade ou origem étnica e discriminações em razão da deficiência e do risco agravado de saúde. Na vertente disciplinar, salienta-se ainda o inequívoco apelo a uma atuação mais pedagógico-preventiva e de apoio aos órgãos de gestão dos estabelecimentos do SNS, em termos de acompanhamento do exercício da sua ação disciplinar (que, em primeira linha lhes compete), através da realização de ações atípicas de prevenção da fraude e de ações de cariz formativo. No que concerne ao universo de controlo, a cobertura integral do seu campo de intervenção vai dos serviços da administração directa do Estado até aos particulares, estendendo-se a todas as entidades que integram o Sistema Português de Saúde e incidindo sobre todas as actividades em saúde.
4 Em termos financeiros, o sector da saúde apresenta um peso significativo na despesa do Estado. A dotação orçamental do MS para 2013 atingiu o montante de 7 873,01 milhões de euros, representando cerca de 4,28% da despesa pública do Estado 1, o que aliado às especificidades das despesas inerentes à prestação de cuidados de saúde, justifica o reforço de meios que V. Exª entendeu conceder-nos. No plano dos princípios, pautamo-nos pelos valores da integridade, respeito, confiança, espírito de equipa e profissionalismo, procurando difundir uma cultura de controlo que minimize o desperdício e fomente a qualidade, o acesso e a segurança do doente. No plano estratégico, a nossa atividade está alinhada com os vectores estratégicos definidos pelo MS e, em particular, com as Orientações emanadas do Gabinete do Senhor Secretário de Estado Adjunto e da Saúde (SEAS), sem esquecer as especificidades decorrentes da inserção no Sistema de Controlo Interno da Administração Financeira do Estado (SCI). Nestes termos, a IGAS tem vindo a programar as suas atividades no sentido de contribuir para a sustentabilidade da despesa e para o aperfeiçoamento do reporte financeiro das instituições do SNS, para a otimização da gestão dos recursos bem como para a promoção da acessibilidade, da segurança dos doentes e da qualidade na prestação de cuidados, orientando os seus escassos recursos humanos (face ao universo de controlo) para as áreas de maior relevância financeira e de maior risco, de modo a proteger os interesses financeiros do Estado. Com a nossa nomeação assumimos, pois, as Cartas de Missão superiormente definidas, e que se traduzem em objectivos específicos, detalhados e quantificados, com metas exigentes a alcançar no período de duração do mandato. Do objectivo estratégico (OE1), de eficácia, desdobrado em 5 objectivos específicos, realço: 1. O trabalho a desenvolver no seio do Grupo Coordenador do Controlo Interno Integrado do MS, que constitui uma inovação substantiva e mesmo uma mudança de paradigma, a operacionalização de um modelo sistémico de controlo interno no MS, integrado e coerente, entre entidades de monitorização, controlo e avaliação da situação 1 OE Despesa do Estado, segundo a classificação orgânica.
5 económico-financeira e patrimonial, com a definição de objetivos quantificados para os controlos a desenvolver e comprometemo-nos a dar prioridade: - por um lado, à operacionalização de unidades de auditoria interna nos organismos do MS, designadamente nas instituições onde não ainda não existem, ou são incipientes, em articulação com as entidades de monitorização, designadamente com a ACSS; - e, por outro lado, à monitorização do cumprimento dos objetivos de controlo definidos, nomeadamente no que respeita às metas definidas para o volume de fluxos financeiros a controlar (esforço de controlo das instituições do sector da saúde) e ao reporte à tutela dos resultados alcançados. Esta atividade é tanto mais importante quanto é sabido que cabe aos gestores, sobre os quais impendem diversas formas de responsabilidade, incluindo a financeira e criminal, adotar as medidas de controlo interno adequadas de modo a garantir a legalidade dos procedimentos e a boa gestão dos recursos públicos. Em contrapartida, à IGAS caberá preferentemente avaliar o autocontrolo exercido pelas unidades de auditoria interna inseridas nos serviços públicos. Importa não esquecer que é impossível dar resposta a todas as solicitações de intervenção de inspectores da IGAS, por parte dos CA, para suprir a falta de controlos ou para instruir processos, de natureza disciplinar ou outra, pelo que se reitera aqui o entendimento de que este organismo não pode nem deve substituir-se aos gestores. 2. Quanto ao segundo objectivo específico, relacionado com o incremento do esforço de controlo de auditoria, importa, em especial, reforçar a auditoria ao desempenho organizacional, direcionada à maximização da capacidade instalada, em recursos humanos e em equipamentos, com o objectivo de contribuir para eliminar desperdícios e para proporcionar maior oferta de cuidados de saúde prestados às pessoas com os recursos existentes.
6 3. Quanto ao terceiro, no âmbito do combate à fraude e ao desperdício através de acções inspetivas e da responsabilização disciplinar, daremos continuidade à colaboração entre entidades do MS e entre estas e o Ministério da Justiça no quadro do Grupo de Trabalho Combate à Fraude na área dos Medicamentos e MCDT, integrado pela Polícia Judiciária e pela IGAS, ACSS, SPMS, INFARMED, de modo a reforçar a Capacidade de deteção de casos suspeitos e de proceder à respetiva comunicação às entidades competentes, a qual tem permitido alcançar resultados substantivos e com sucesso. Nunca será de mais reforçar o papel do MS, designadamente através do Centro de Conferência de Faturas (CCF) e, em particular, da Unidade de Exploração de Informação (UEI), que já permitiu sinalizar e/ou comunicar às entidades competentes IGAS, MP e/ou PJ mais de 130 casos suspeitos representando cerca de 135 Milhões de Euros. 4. No que se refere ao quarto objectivo específico do OE1, direcionado à melhoria do acesso aos cuidados de saúde e à redução das desigualdades, visando a equidade, em alinhamento com os eixos estratégicos do Plano Nacional de Saúde, é do conhecimento generalizado os resultados que esta Inspecção-Geral tem vindo a alcançar neste âmbito, contribuindo para a redução das desigualdades em saúde, atividade que prosseguirá em estreita articulação com a Direcção-Geral da Saúde, não só no âmbito das reclamações inseridas no Sistema Sim.cidadão como, inclusive, na avaliação da execução/implementação do anterior PNS vigente em No que concerne à contribuição da IGAS para a obtenção de elevados níveis técnicos de atuação, nas áreas da qualidade e da segurança dos doentes, na linha do reforço das funções de inspecção e fiscalização do Estado, cumpre-me salientar a articulação com a Direcção-Geral da Saúde, as autoridades de saúde pública e Ordens profissionais, que tem permitido a obtenção de resultados relevantes, pelos quais todos nos devemos congratular. Por impossibilidade de tempo, mas não de vontade, não posso detalhar mas não quero deixar de mencionar o segundo e o terceiro objectivos estratégicos que integram a Carta de Missão, ambos direcionados à gestão interna e com metas igualmente ambiciosas, mas alcançáveis, permitindome destacar aqui a obtenção de ganhos de eficiência na atividade da IGAS, através da padronização e normalização de metodologias, o
7 desenvolvimento do repositório organizacional, sem esquecer a capacitação dos serviços do SNS ou do MS para o adequado exercício da ação disciplinar, mediante a realização das ações de sensibilização e de auditorias disciplinares, o que nos permitirá optimizar os recursos internos, em particular o corpo inspetivo, direcionando a sua atividade para as áreas prioritárias já largamente mencionadas. Por fim, é grato realçar o reforço do orçamento para 2013 que nos permitirá preencher mais 10 postos de trabalho afectos à área operacional, de modo a dar resposta à crescente diversidade e complexidade das situações em investigação, que envolvem designadamente, a prevenção e o combate à fraude no SNS. Deste modo, acreditamos que iremos dar resposta aos novos desafios, não podendo deixar de destacar o papel dos profissionais da IGAS, cujo reconhecimento e confiança futura no respetivo desempenho profissional, constitui a maior garantia para defesa da legalidade e dos direitos dos cidadãos, na sua dupla qualidade de contribuintes e de utentes do SNS. Muito obrigado pela vossa atenção e presença nesta casa, o que muito nos honrou.
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Cargo: Período da Comissão de Serviço: Missão do Organismo Principais serviços prestados
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Inspeção-Geral das Atividades em Saúde Cargo: Subinspetor-Geral Período da Comissão de Serviço: 2018-2022 1. Missão do Organismo A Inspeção-Geral
Leia maisMS - Gabinete do Ministro - Despacho n.º 6447/2012 Grupo Coordenador de Controlo Interno GCCI
MINISTÉRIO DA SAÚDE Gabinete do Ministro - Despacho n.º 6447/2012 Grupo Coordenador do Sistema de Controlo Interno Integrado do Ministério da Saúde () O Programa do Governo estatui ser fundamental levar
Leia maisInspeção-Geral das Atividades em Saúde
Leonor Furtado AUDIÇÃO NA COMISSÃO DE SAÚDE Grupo de Trabalho Qualidade e Segurança dos Tecidos e Células 21 de Fevereiro de 2017 SUMÁRIO 1. Breve caracterização da IGAS 2. O contributo dos serviços inspectivos
Leia maisMISSÃO VISÃO VALORES 1/5
A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial
Leia maisO PROCESSO DE RESPONSABILIZAÇÃO FINANCEIRA: perspetiva externa IGAS. Leonor Furtado Inspetora-Geral
O PROCESSO DE RESPONSABILIZAÇÃO FINANCEIRA: perspetiva externa IGAS Leonor Furtado Inspetora-Geral SUMÁRIO 1. Notas sobre o processo de efetivação da responsabilidade financeira IGAS 2. Atribuições e organização
Leia maisCarta de Missão. b) Realizar inquéritos, averiguações e outras ações que lhe sejam superiormente determinadas;
Carta de Missão I Missão do organismo A Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAMAOT) é um serviço central da administração direta do Estado, dotado de autonomia
Leia maisConteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições
ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo
Leia maisUnidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E. Serviço de Auditoria Interna. Plano de atividades. Página 1 de 12
Serviço de Auditoria Interna Plano de atividades 2019 Página 1 de 12 Serviço de Auditoria Interna Fernandina Oliveira Auditora Interna Dezembro 2018 Página 2 de 12 Índice Enquadramento... 2 Atividades
Leia maisIGAS Plano de Atividades
IGAS Plano de Atividades 2013 1 APRESENTAÇÃO Com a entrada em vigor da nova orgânica da Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS), iniciou-se um importante conjunto de mudanças relacionadas com o reforço
Leia maisCARTA DE MISSÃO. c) Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional;
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Algarve, IP Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar da data
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no
Leia maisPLANO TRIENAL 2008/2010
Tribunal de Contas PLANO TRIENAL 2008/2010 (EXTRACTO) Departamento de Consultadoria e Planeamento LISBOA / 2007 ÍNDICE 1 Missão do Tribunal de Contas... 3 2. Valores... 3 3. Visão... 3 4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS
Leia maisa) Emitir normas e orientações, quer clínicas quer organizacionais, desenvolver e promover a
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Direção-Geral da Saúde Cargo: Subdiretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 8-. Missão do Organismo A Direção-Geral da Saúde (DGS) tem por missão
Leia maisRelatório de Controlo Interno
Relatório de Controlo Interno Anexo ao Relatório de Execução Anual do Plano de Prevenção de Riscos de Gestão 2015 12 / Abril / 2016 1 I. Estrutura Orgânica A ACSS é, nos termos da lei, um Instituto Público
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO, E.P.E RUA DR. ANTÓNIO FERNANDO COVAS LIMA 7800-309 BEJA PESSOA COLECTIVA Nº. 508754275 Missão A Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo,
Leia maisO PROCESSO DE RESPONSABILIZAÇÃO FINANCEIRA IGAS. Leonor Furtado - Inspetora Geral
O PROCESSO DE RESPONSABILIZAÇÃO FINANCEIRA IGAS Leonor Furtado - Inspetora Geral Lisboa, 21 de Junho de 2018 SUMÁRIO 1. Notas sobre o processo de efectivação da responsabilidade financeira IGAS 2. GCCI
Leia maisCarta de Missão. Página 1 de 6
Carta de Missão Ministério: Ministério da Educação Serviço: Direção-Geral da Educação (DGE) Cargo e Titular: Subdiretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 5 anos 1. Missão da DGE: A DGE tem por missão
Leia maisCARTA DE MISSÃO. - Desenvolver estudos sobre a organização pedagógica das escolas e propor medidas de reorganização;
CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério da Educação Organismo: Direção-Geral da Educação (DGE) Cargo e Titular: Diretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 5 anos Missão do Organismo: A DGE tem por missão
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL
ANO: Data de atualização: (/12/03) Ministério: Ministério da Administração Interna Organismo: Polícia de Segurança Pública Missão: Assegurar a legalidade democrática, promover a segurança interna e garantir
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional.
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS ( )
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS (2013-2014) 1.Nota introdutória Na sequência da Recomendação do Conselho de Prevenção da Corrupção de 1 de Julho
Leia maisDiretora do Serviço de Auditoria Interna. Fernandina Oliveira
Diretora do Serviço de Auditoria Interna Fernandina Oliveira Enquadramento A atividade do Serviço de Auditoria Interna da ULSM encontra-se regulada pelo artigo 17º do anexo III ao Decreto-Lei n.º 18/2017,
Leia maisObjetivos operacionais
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2016 Ultima Actualização: 2016-06-09 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar
Leia maisMinistério da Comunicação Social;
Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo N. 75 / 2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Inspecção do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisMinistério da Ciência e Tecnologia
Ministério da Ciência e Tecnologia Regulamento Interno do Gabinete de Inspecção e Fiscalização Decreto executivo n.º 41/02 de 20 de Setembro Considerando que o Decreto Lei nº15/99, de 8 de Outubro, aprova
Leia maisINSPECÇÃO GERAL DAS ACTIVIDADES EM SAÚDE. Plano Estratégico
2010 2012 INSPECÇÃO GERAL DAS ACTIVIDADES EM SAÚDE Plano Estratégico Servir a Saúde Servindo as Pessoas ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 2 ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO... 3 MISSÃO... 3 VALORES... 3 CARACTERIZAÇÃO
Leia maisDESPACHO. Para o triénio constituem áreas prioritárias, estratégicas, da atuação
DESPACHO VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CRIAÇÃO DE GRUPO DE TRABALHO Para o triénio 2015-2018 constituem áreas prioritárias, estratégicas, da atuação funcional do Ministério Público, a proteção e promoção dos direitos
Leia maisCarta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional
Carta de Missão Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral
Leia maisIPAI - II Forum dos Auditores Internos do Sector da Saúde
Actividade de auditoria da IGAS prevista para 2012; relação da IGAS com os auditores internos das instituições hospitalares Agradecimentos à Direcção do IPAI Saudações aos restantes oradores Saudações
Leia maisAções de fiscalização a realizar em matéria de armas e explosivos
SIADAP 1 QUAR Quadro de Avaliação e responsabilização ANO: 2017 Data de atualização: 2017/03/21 Ministério: Ministério da Administração Interna Organismo: Polícia de Segurança Pública Missão: Assegurar
Leia maisÚltima actualização: (2009/12/04)
Ministério: Ministério da Saúde QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2009 Última actualização: (2009/12/04) Objectivos estratégicos (OE): OE 1 Optimizar a utilização dos recursos financeiros subordinados
Leia maisSERVIÇO DE AUDITORIA INTERNA
RELATÓRIIO ANUAL DE ATIIVIIDADES -- 2016 Pag. 1/6 Índice INTRODUÇÃO...3 A. Atividades desenvolvidas dentro do PAA 2016...4 B. Atividades desenvolvidas extra PAA 2016...5 C. Atividades desenvolvidas no
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Ministério: Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social
CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social Organismo: Instituto da Segurança Social, Instituto Público (Instituto da Segurança Social, I.P.) Cargo: Diretor de
Leia maisMinistério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional
CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições
Leia maisCARTA de MISSÃO 1. MISSÃO
CARTA de MISSÃO 1. MISSÃO Através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 52-A/2015, de 23 de julho, o Governo criou a estrutura de missão designada por Estrutura de Gestão do Instrumento Financeiro
Leia maisBem-Vindos. Seminário - Cônsules Honorários (16 e 17 abril 2018) INSPEÇÃO GERAL DIPLOMÁTICA E CONSULAR
Bem-Vindos Seminário - Cônsules Honorários (16 e 17 abril 2018) INSPEÇÃO GERAL DIPLOMÁTICA E CONSULAR A Inspeção-Geral Diplomática e Consular, abreviadamente designada por IGDC, é um serviço central da
Leia maisnocontexto dasorientaçõesestratégicas Plano Nacional de Saúde (PNS)
Mais valor em saúde Cidadania Reforço da Saúde Pública Políticas saudáveis nocontexto dasorientaçõesestratégicas estratégicas Plano Nacional de Saúde 2011 2016 (PNS) Maria do Céu Machado, Paulo Ferrinho,
Leia maisNovo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais
Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Lisboa, 25 de Janeiro de 2007 1 Objectivo da sessão: Apresentar os princípios do novo modelo de financiamento
Leia maisAnexo Único. Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária
Anexo Único Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária Artigo 1º - Definição Um GABIP é uma estrutura de iniciativa municipal,
Leia maisNOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013
NOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013 Tipologias de Intervenção 3.6, 8.3.6 e 9.3.6 Qualificação dos Profissionais da Saúde I Prioridades a considerar na seleção de candidaturas para 2013 Concurso n.º13/2013
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE
ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 2015-2020 REUNIÃO PLENÁRIA DAS COMISSÕES DA QUALIDADE E SEGURANÇA 9 DE JULHO DE 2015 ENQS DQS CQS ARS ARS ARS ARS ARS DC DC DC DC DC CQS CQS CQS CQS CQS CQS
Leia maisCARTA DE MISSÃO. 1. Missão do organismo. 2. Principais atribuições
CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério das Finanças Serviço / Organismo: Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) Cargo: Diretor-Geral Período de comissão de serviço:
Leia maisCompromisso com as Pessoas: Mais e Melhor Vida
Sessão de Abertura Congresso APIFARMA 2018 Compromisso com as Pessoas: Mais e Melhor Vida João Gomes Esteves Presidente da Mesa da Assembleia-Geral da APIFARMA É com muito gosto que hoje me encontro aqui
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde
MISSÃO DO ORGANISMO: A ACSS, I.P. tem como missão assegurar a gestão dos recursos financeiros e humanos do (MS) e do Serviço Nacional de Saúde (SNS), bem como das instalações e equipamentos do SNS, proceder
Leia maisJoão Gomes Cravinho Ministro da Defesa Nacional
João Gomes Cravinho Ministro da Defesa Nacional Intervenção do Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, por ocasião da tomada de posse do Inspetor-geral da Inspeção-geral da Defesa Nacional Ministério
Leia maisAPRESENTAÇÃO PLANO DE ATIVIDADES P á g i n a
APRESENTAÇÃO As atribuições consagradas na lei orgânica (DL nº 33/2012, de 13 de fevereiro) da Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) e que vêm sendo atualizadas e reforçadas (vide nº 8 do DL nº
Leia maisCapital Estatuário: ,00 Euros - NUIMPC CÓDIGO DE ÉTICA
CÓDIGO DE ÉTICA 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Âmbito de aplicação... 3 3. Princípios de actuação da SPMS, EPE... 4 3.1. Legalidade... 4 3.2. Não discriminação, igualdade de tratamento e imparcialidade...
Leia maisExmo. Sr. Ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, Uma primeira palavra de boas-vindas à Universidade de Aveiro, e de
Exmo. Sr. Ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, Exmo. Sr. Secretário de Estado da Energia e da Inovação, Exmo. Sr. Director Geral da Agência para a Energia, Caros membros da Comunidade
Leia maisÚltima actualização: (2010/02/08)
Ministério: Ministério da Saúde QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2010 Última actualização: (2010/02/08) ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO SISTEMA DE SAÚDE Missão: Administrar os recursos humanos, financeiros,
Leia maisCOMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOILIÁRIOS PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS
COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOILIÁRIOS PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Relatório de execução Novembro de 2012 Índice 1. INTRODUÇÃO 2 2. CONTROLO
Leia maisA nível nacional a definição evoluiu desde.
O QUE É O TRÁFICO DE SERES HUMANOS? A nível nacional a definição evoluiu desde. CP 1982 (art. 217º) - Secção dos «Crimes Sexuais», Cap. «Crimes contra os fundamentos ético-sociais da vida social» Quem
Leia maisNAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas. I. Introdução
NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas I. Introdução Nos termos do regime jurídico do sector empresarial do Estado e do Estatuto do Gestor Público, os accionistas da NAER definem no presente
Leia maisPolítica de Coesão
Política de Coesão 2014-2020 Carla Leal, Coordenadora do NAA Ílhavo 14 Dezembro 2011 Política de Coesão 2014-2020 Propostas apresentadas pela Comissão Europeia Abordagem estratégica Disposições comuns
Leia maisExmo. Senhor Secretário de Estado da Saúde, Dr. Manuel Teixeira,
Ciclo de Conferências Saber Investir Saber Inovar 2015 Adicionar Valor ao Sistema de Saúde em Portugal 2 de Junho - CCB Intervenção do Presidente da APIFARMA Exmo. Senhor Secretário de Estado da Saúde,
Leia maisInstituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. MISSÃO O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. (IPO Lisboa) é um centro oncológico
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - MISSÃO DO ORGANISMO: Definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência
Leia maisA PERSPETIVA DO SETOR DA JUVENTUDE E DO DESPORTO PARA AGENDA Ministério da Educação Instituto Português da Juventude e Desporto
A PERSPETIVA DO SETOR DA JUVENTUDE E DO DESPORTO PARA AGENDA 2030 Ministério da Educação Instituto Português da Juventude e Desporto Painel 2 Como os ODS potenciam a nossa colaboração com outras entidades
Leia maisPROPOSTA DE METODOLOGIA E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DO POR LISBOA 2020 TIPOLOGIA DE AÇÕES DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA
PROPOSTA DE METODOLOGIA E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DO POR LISBOA 2020 TIPOLOGIA DE AÇÕES DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA Proposta de metodologia e critérios de seleção do POR Lisboa 2020 Tipologia de ações de Assistência
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL DE APOIO À PROMOÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROAP)
PROMOÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROAP) 15 DE JANEIRO DE 2010 PROMOÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 1. INTRODUÇÃO A Estratégia Nacional para a Segurança e Saúde no Trabalho, aprovada pela
Leia maisVer será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa
2007-2013 Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer Fernando Pessoa O O B S E RVATÓ R I O D O Q R E N : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : O Observatório
Leia maisRegulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita. Transacções relevantes com entidades relacionadas
Princípios de Bom Governo Os princípios de bom governo das empresas do sector empresarial do Estado, no qual o Hospital Distrital da Figueira da Foz se encontra incluído, consta do anexo à Resolução do
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
MISSÃO DO Contribuir para ganhos em saúde pública através de atividades de investigação e desenvolvimento tecnológico, atividade laboratorial de referência, observação da saúde e vigilância epidemiológica,
Leia maisDECRETO-LEI N.º 147/2008, DE 29 DE JULHO Regime Responsabilidade Ambiental POSIÇÃO APETRO
DECRETO-LEI N.º 147/2008, DE 29 DE JULHO Regime Responsabilidade Ambiental POSIÇÃO APETRO Introdução A prevenção da ocorrência de situações que causem danos ao ambiente é reconhecida pela indústria petrolífera
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2016-2020 1. Missão do Organismo
Leia maisVisão. Ser uma Entidade Reguladora de Referência
02 de Setembro 2015 Missão Assegurar adequada prestação de serviços aos consumidores e a sustentabilidade dos operadores nos sectores de energia, água, transportes colectivos urbanos e marítimos de passageiros,
Leia maisCONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI Nº /IX /2017 DE DE
CONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI Nº /IX /2017 DE DE ASSUNTO: Procede à primeira alteração à Lei n.º 89/VII/2011, de 14 de fevereiro, que aprova a Orgânica do Ministério Público. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisAvaliação Externa das Escolas
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização
Leia maisTomada de posse do Director-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo
Tomada de posse do Director-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças Fernando Teixeira dos Santos - 16 de Janeiro de 2008 - Senhores
Leia maisDeliberação do Conselho de Ministros
DB 772/2007 2007.12.27 Deliberação do Conselho de Ministros O sector público tem enfrentado uma crescente pressão por parte dos cidadãos e empresas, que manifestam expectativas cada vez maiores quanto
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
MISSÃO DO Assegurar o apoio técnico e administrativo aos membros do Governo integrados no e aos demais órgãos, serviços e organismos que não integram o Serviço Nacional de Saúde, nos domínios da gestão
Leia maisMedidas antifraude e de combate à corrupção nos FEEI
Medidas antifraude e de combate à corrupção nos FEEI Denúncia de suspeitas de corrupção e de fraude José Viegas Ribeiro / Carlos Trigacheiro Inspeção-Geral de Finanças IGF Autoridade de Auditoria + PIF/AFCOS
Leia maisCRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA aprovados através de processo de consulta escrita concluído a 13 de Maio de 2015 METODOLOGIA E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE
DlreçJo Geral da Saúde _.dgs,pt ~~ PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE E A INSPEÇÃO -GERAL DAS ATIVIDADES EM SAÚDE A Direção-Geral da Saúde, adiante designada abreviadamente por DGS,
Leia maisRelatório de boas práticas de governo societário - ano de 2014
Relatório de boas práticas de governo societário - ano de 2014 Exmos Senhores, A Lei nº 50/2012 de 31 de agosto aprovou o regime jurídico da atividade empresarial local e das participações locais. A EPRM
Leia maisControlo das Administrações Públicas Novo Paradigma
das Administrações Públicas Novo Paradigma Pressupostos: Reforço da base de acréscimo na nova Lei de Enquadramento Orçamental (LEO) Introdução da adaptação das normas internacionais de contabilidade para
Leia maisSíntese do Relatório Anual de Auditoria Interna Serviço de Auditoria Interna 25/03/2016
Síntese do Relatório Anual de Auditoria Interna 2015 Serviço de Auditoria Interna 25/03/2016 Agenda 1. Enquadramento 2. Abordagem Operacional 3. Execução do Plano 2015 4. Plano de Auditoria Interna 2016
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.)
CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério da Justiça (MJ) Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) Cargo e Titular: Presidente do Conselho Diretivo 1.
Leia maisCentro Nacional de Cibersegurança: um desígnio nacional
Cibersegurança: um desígnio nacional AGENDA ENQUADRAMENTO COMISSÃO INSTALADORA CNCSeg LEGISLAÇÃO E CONSTITUIÇÃO ESTRATÉGIA NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA PRINCIPAL DESAFIO PRINCÍPIOS OBJECTIVOS CENTRO NACIONAL
Leia maisPrograma Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise
Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Assistência Técnica Aprovada em 11-05-2015, após procedimento de consulta escrita aos membros da
Leia maisDESPACHO ISEP/P/48/2010 REGULAMENTO PARA CARGOS DE DIRECÇÃO INTERMÉDIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
DESPACHO DESPACHO /P/48/2010 INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Considerando que: 1. Os Estatutos do, publicados em Diário da República de 10 de Julho de 2009 através do despacho 15832/2009, criaram
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - MISSÃO DO Garantir e regular, a nível nacional, a actividade da medicina transfusional e de transplantação e garantir a dádiva, colheita, análise,
Leia maisPlano de Contingência
Plano de Contingência Gripe A (H1N1)v 1. Introdução A Direcção Regional de Educação do Norte, face aos contornos que uma pandemia de Gripe A (H1N1)v pode vir a assumir e respondendo, de forma pró-activa,
Leia maisPrincípios de Bom Governo
Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita O Decreto-Lei nº 233/2005, de 29 de Dezembro, transformou o Hospital em Entidade Publica Empresarial, integrada no
Leia maisUNIÃO DAS FREGUESIAS DE MONTE REAL E CARVIDE
UNIÃO DAS FREGUESIAS DE MONTE REAL E CARVIDE PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Plano de Gestão de Riscos de corrupção e infrações conexas Página 1 Índice I Introdução 3 II Compromisso
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
ANO: 2013 Ministério da Saúde NOME DO ORGANISMO - Secretaria-Geral do Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO A Secretaria-Geral do Ministério da Saúde (SGMS) tem por missão assegurar o apoio técnico e
Leia maisINTERVENÇÃO DO CONSELHEIRO PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS, VITOR CALDEIRA CICLO DE SEMINÁRIOS. Relevância e efetividade da jurisdição financeira no
INTERVENÇÃO DO CONSELHEIRO PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS, VITOR CALDEIRA CICLO DE SEMINÁRIOS Relevância e efetividade da jurisdição financeira no século XXI SESSÃO DE ABERTURA Sede do Lisboa, 2 de outubro
Leia maisde Auditoria de Seguimento (PAS); - Processo de Apoio à Gestão (PAG); - Apoio Técnico IGAS (AT IGAS); - Processo de Monitorização (PM).
D PROCSSOS DSNVOLVIDOS PLA UNIDAD D (UACI) DA ARSN,I.P. 2016 Os trabalhos desenvolvidos pela UACI, durante o ano de 2016, consubstanciam-se em: I. 95 Informações de Gestão (IG) 1, podendo englobar Relatórios
Leia maisOrçamento do Estado 2016
Orçamento do Estado 2016 Programa Orçamental da Saúde 25 de fevereiro de 2016 1 1. Orçamento do Estado 2016 2 ORÇAMENTO DO ESTADO 2016 RESPONSÁVEL CONSTITUCIONAL VALORIZA OS PROFISSIONAIS PROMOVE A EQUIDADE
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
MISSÃO: Contribuir para ganhos em saúde pública através de actividades de investigação e desenvolvimento tecnológico, actividade laboratorial de referência, observação da saúde e vigilância epidemiológica,
Leia maisConvite Público. Convite nº Centro-SAU Eixo Prioritário 2 Valorização do espaço regional. Regulamento Específico Saúde
Convite Público Eixo Prioritário 2 Valorização do espaço regional Regulamento Específico Saúde Convite nº Centro-SAU-2014-10 1 Nos termos do artigo 9º, do Regulamento Específico Saúde (adiante designado
Leia maisCircular Informativa
N.º 03/2010 Data 18/06/2010 Para conhecimento dos serviços e organismos do Ministério da Saúde ASSUNTO: Normas a observar pelos dirigentes da Administração Directa e Indirecta do Estado Em cumprimento
Leia maisInspeção-Geral das Atividades em Saúde. Mª do Rosário Raposo
Inspeção-Geral das Atividades em Saúde Mª do Rosário Raposo Lisboa, 28 de maio de 2015 Controle Interno, Auditoria Interna e Sustentabilidade do Sistema Nacional de Saúde Despesa corrente em cuidados de
Leia maisPlano Nacional de Saúde Contributo da Ordem dos Farmacêuticos
Plano Nacional de Saúde 2011-2016 Contributo da Ordem dos Farmacêuticos A Ordem dos Farmacêuticos reconhece a grande importância que o Plano Nacional de Saúde assume na concretização de uma política de
Leia maiseis Comiss:ío para a Cidadania e Igualdade de Gênero Presidência do Conselho de Ministros
INSTITUTO eis Comiss:ío para a Cidadania e Igualdade de Gênero Presidência do Conselho de Ministros NACIONAL... DE ADMINISTRAÇÃO, I.P. PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE
Leia maisUMA VISÃO SOBRE AUDITORIA INTERNA
III FÓRUM DOS AUDITORES INTERNOS DA SAÚDE UMA VISÃO SOBRE AUDITORIA INTERNA Entre Douro e Vouga, EPE Rita Moutinho Vogal Executivo Lisboa, 28 de Maio de 2015 2 AGENDA Introdução A Auditoria Interna nos
Leia maisManual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção
Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção pág. 1/18 Índice 1 - Enquadramento do SNIPI 1.1 - Objectivos do SNIPI 1.2 Competências dos 3 Ministérios 1.3 Organização do Sistema 2 - Legislação 3 - Regulamento
Leia maisSessão de Abertura do X Congresso. Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. Ética e responsabilidade. 21 de outubro de 2010
Sessão de Abertura do X Congresso Ordem dos Revisores Oficiais de Contas Ética e responsabilidade 21 de outubro de 2010 Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças Fernando Teixeira dos Santos Senhor
Leia maisEstatuto e Financiamento da ADSE
Estatuto e Financiamento da ADSE Conversas de Fim de Tarde Porto 30-06-2017 Filipe Ribeiro Agenda - História - 2015 e agora? - 2016 a escolha do caminho - 2017 a nova ADSE História História 1963 Criada
Leia maisDESPACHO. Projeto ETHOS. Plataforma ETHOS - Corrupção e Criminalidade Económico-Financeira
DESPACHO Projeto ETHOS Plataforma ETHOS - Corrupção e Criminalidade Económico-Financeira O Projeto ETHOS promovido pela Procuradoria-Geral da República com apoio do Fundo de Segurança Interna - concretiza
Leia mais