Apresentação de resultados do terceiro trimestre de de novembro de 2015

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1 Apresentação de resultados do terceiro trimestre de de novembro de 2015

2 Destaques do 3T15 12 de novembro de 2015 Paulo Kakinoff CEO

3 Atual conjuntura econômica tem impactos diretos sobre o setor de aviação Macro Ambiente Desvalorização do Real em 62,1% ao final do período e 55,5% na média do trimestre na comparação anual Menor demanda de clientes corporativos Sinais de racionalidade de oferta de assentos (ASK) no mercado doméstico QAV em Reais em menor patamar com queda no trimestre de 13,1% Destaques GOL Caixa de R$3,1 bilhões, que representa 31,2% da receita líquida dos últimos doze meses, mantém a GOL entre as companhias mais líquidas da indústria Ampliação da receita auxiliar em 12,6%, atingindo 12,3% da receita total Companhia aérea líder em quantidade de passageiros transportados no Brasil Manutenção do primeiro lugar em vendas de bilhetes para o setor corporativo A GOL é a companhia mais pontual no Brasil até outubro 3

4 Valores em R$ milhões Resultado impactado pelo massivo aumento dos custos em decorrência da desvalorização cambial Trimestre Receita Líquida EBIT EBITDAR +1,1% -143,1-18,4% 3T14 3T15 3T14 3T15 3T14 3T15 Acumulado do ano -2,9% -422,7-29,6% 9M14 9M15 9M14 9M15 9M14 9M15 4

5 *Valores em milhões de assento-quilômetros Fonte: Dados ANAC Taxa de ocupação da GOL continua a se expandir acima da média da indústria Oferta Aumento da demanda e da taxa de ocupação ASK doméstico* +2,6% RPK doméstico* +3,6% Taxa de ocupação doméstica (%) +0,8 p.p. +1,6% +3,8% +1,7 p.p. 9M14 9M15 9M14 9M15 9M14 9M15 9M14 9M15 9M14 9M15 Indústria Indústria 9M14 9M15 Indústria 5

6 As respostas ao novo momento da indústria 1 Capacidade: redução da oferta doméstica entre 5 e 7% no 4T15 2 Malha: readequação da rede com redução de frequência e alterações de destinos 3 4 Frota: aumento de subleasing em 2016 e postergação de recebimento de novas aeronaves entre 2016 e 2017 Otimização de custos e despesas: revisão de contratos, novos processos da escala de tripulantes e aeroportos e otimização do processo de manutenção 5 Pessoas: redesenho da estrutura e não reposição do turnover natural Diretoria Financeira 6

7 1 Redução da oferta doméstica entre 5 e 7% no 4T15 em bilhões de ASK 2,1% Readequação devido a menor oferta durante a Copa do Mundo de Futebol em 2014 Readequação à realidade macroeconômica de -5% a -7% 4,8% -0,6% -2,7% 7

8 2 Iniciativas para readequação da malha Mercado doméstico Congonhas Diversificação de destinos; Novas rotas e voos para as cidades: Litorâneas: Salvador, Porto Seguro, Ilhéus e Florianópolis Demais: Maringá, Londrina e Presidente Prudente Novos voos durante a alta temporada Mercado internacional Estados Unidos Miami e Orlando serão operados de forma sazonal a partir de 19/fev/2016 Venezuela Estudo de viabilidade da continuidade das operações para Caracas que, neste momento, está mantido, porém a frequência foi reduzida para uma vez por semana Rio de Janeiro Belo Horizonte, Brasília e Rio de Janeiro Campinas Navegantes Florianópolis Porto Seguro Natal, Fortaleza Salvador, Maceió Recife Novos destinos para 2016 Planejamento de novos destinos, entre eles para Havana, Cuba Argentina Novas operações diretas para a capital argentina, partindo de outras cidades nordestinas 8

9 Ações de redução de custos e eficiência 3 Frota Cronograma de entrega de aeronaves de 2016 e 2017 alterado de 15 aeronaves para 4 aeronaves; 4 Aumento da quantidade de subleasing de aeronaves em 2016 durante a baixa temporada, sendo 12 no total ante 7 em 2015 Otimização de custos e despesas Revisão de contratos nas áreas de manutenção, serviços de rampa, hotelaria e corporativo em geral, que abrangem 100% da estrutura de custos; Novos processos, ferramentas e sistemas para aprimoramento da escala de tripulantes e do time de aeroportos; Otimização do processo de manutenção de aeronaves 5 Pessoas Redesenho da estrutura organizacional, eliminando camadas executivas (delayering); Não reposição do turnover natural 9

10 Contínuos ganhos de eficiência e produtividade Recursos Humanos Operação Funcionários (em milhares) Voos (em milhares) Receita líquida/funcionário (em R$ milhares) UDM Receita líquida/voo (em R$) UDM 31,8% 36,1% 3T12 3T13 3T14 3T15 Funcionários (em milhares) RPK / Funcionário UDM 3T12 3T13 3T14 3T15 Litros de combustível (em bilhões) Litros consumidos (mil)/ RPK UDM 1,7 1,6 1,5 1,6 16,2% -14,2% 3T12 3T13 3T14 3T15 3T12 3T13 3T14 3T15 10

11 Apresentação de resultados financeiros do 3T15 12 de novembro de 2015 Edmar Prado Lopes CFO

12 Destaques financeiros do 3T15 Em R$ milhões 3T15 3T14 % Var. 9M15 9M14 % Var. Receita líquida 2.489, ,7 1,1% 7.126, ,4-2,9% Custos operacionais (2.480,8) (2.309,7) 7,4% (7.214,4) (7.002,1) 3,0% EBIT 8,9 152,0-94,2% (88,4) 334,3 NM Margem EBIT 0,4% 6,2% -5,8 p.p -1,2% 4,6% -5,8 p.p EBITDAR 377,5 462,8-18,4% 937, ,6-29,6% Margem EBITDAR 15,2% 18,8% -3,6 p.p 13,2% 18,1% -4,9 p.p Var. monetária e cambial líquida (1.440,6) (270,5) 432,6% (2.009,1) (162,6) 1.135,4% Juros sobre empréstimos (226,5) (150,1) 50,9% (585,2) (426,1) 37,4% Outras receitas e despesas (35,5) (14,3) 147,8% 41,7 (145,7) NM Imposto de renda (439,9) 37,8 NM (520,1) (86,2) 503,7% Resultado Líquido (2.133,6) (245,1) 770,4% (3.161,2) (486,3) 550,1% ASK (milhões de KM) ,0% ,4% YIELD líquido (cent. R$) 22,54 23,15-2,6% 21,60 23,82-9,3% PRASK líquido (cent. R$) 17,72 17,94-1,3% 16,81 18,17-7,5% RASK líquido (cent. R$) 20,21 20,18 0,1% 19,14 20,18-5,2% CASK (cent. R$) 20,13 18,92 6,4% 19,37 19,26 0,6% CASK ex-combustível (cent. R$) 13,45 11,29 19,2% 12,84 11,41 12,5% Taxa de câmbio no final do período 3,9729 2, ,1% 3,9729 2, ,1% Preço/litro combustível (QAV em R$) 2,13 2,45-13,1% 2,10 2,52-16,9% 12

13 Cenário adverso da economia impacta o yield ¹Em Queda centavos de clientes de R$ corporativos Queda de compra com baixa antecedência Estimulo de demanda com promoções (1,3%) PRASK + 1,0 p.p. LOAD FACTOR - % (2,6%) +11,2% YIELD 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 13

14 Gerenciamento do CASK ex-fuel Variação cambial: R$1,12 centavo ou 52% do aumento 11,3 +19,2% 13,1 13,5 A A Principais Variações de CASK 3T15 vs 3T14 Pessoal aumento de 8,2% ou R$33,2 milhões dissídio de 7% a todos os colaboradores R$15,3 mi; aumento de remuneração variável da tripulação R$8,0 mi; internalização de colaboradores R$1,2 mi. Pessoal Arrendamento Comercial B B C Arrendamento aumento de 29,9% ou R$62,8 milhões renegociação de contratos de leasings, porém parcialmente impactado pela depreciação do Real médio de 55,5% frente ao Dólar. Prestação de Serviços - aumento de 47,1% ou R$85,3 milhões aumento de passagens adquiridas que será revertida em receita R$36,9 mi; serviços de informática nas bases nacionais e internacionais R$19,2 mi. Tarifas de Pouso Prest. Serv. C D Manutenção aumento de 10,2% ou R$12,4 milhões Calendário de manutenção das aeronaves com menor número de motores, porém parcialmente impactado pela depreciação do Real médio de 55,5% frente ao Dólar. Manutenção Depreciação Outros D E E Outros - aumento de 34,7% ou R$44,4 milhões aumento de despesas com serviço de bordo - R$6,2 mi; menor crédito tributário apurado - R$8,4 mi; condenações cíveis e trabalhistas R$10,9 mi. 3T14 2T15 3T15 14 Em centavos de R$

15 Valores em R$ milhões Comparativo e exposição das despesas 3T14 3T15 54% 49% Despesas em Dólar 5% 110 5% Combustível 5% 176 8% 40% % 145 6% 9% % 358 Salários e benefícios Arrendamento de Aeronaves Comerciais e Publicidade Tarifa de pouso e decolagem Prestação de serviços Material de Manutenção e Reparo Depreciação e Amortização Outras Despesas % 122 4% 6% % 7% 171 7% % % %

16 CASK ex-fuel competitivo CASK ex-fuel ajustado pela etapa média em centavos de USD 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 3T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4,8 6,1 4,4 4,5 4,5 5,5 4,5 5,5 5,0 4,6 4,2 4,3 3,8 8,5 8,3 7,9 8,7 8,4 8,3 8,0 8,6 8,0 7,2 7,0 7,2-5,8 5,8 5,7 5,6 5,7 5,8 6,0 5,8 5,9 6,0 5,9 6,0 6,1 7,3 7,9 7,8 7,6 7,4 7,9 7,8 7,6 7,1 7,4 7,6 7,3 7,2 5,8 5,9 5,7 5,9 6,1 6,7 5,9 6,2 6,0 5,8 5,7 5,7-5,9 6,3 6,6 6,2 6,1 6,4 7,0 6,5 6,2 6,3 6,9 6,7 6,5 16

17 Alavancagem é impactada pelo câmbio 3,9729 EBITDAR (R$ mi) UDM Dívida (R$ mi) Dívida (US$mi) 2,0435 2,2156 2,3426 2,2025 2,6562 3,1026 BRL/USD Final Período 4T12 2T13 4T13 2T14 4T14 2T15 3T15 Alavancagem bruta 31,44x 11,28x 4,87x 4,63x 5,31x 7,27x 9,16x Caixa R$ mi 1.585, , , , , , ,3 % Receita em USD UDM 7,0% 8,0% 9,1% 10,7% 11,9% 10,9% 13,9% 17

18 Calendário de amortização Abertura da dívida bancária em BRL 3T15 BRL 283 mi USD 154 mi 20% 80% Caixa 4T15 1T16 2T16 3T16 4T Caixa total BRL USD em BRL *Valores em R$ milhões **Taxa de câmbio de 3,9729 (Ptax divulgada em 30/09/2015) para os valores em US$. 18

19 Tiger WestJet Spirit Air Asia* GOL IAG Allegiant Copa* American Alaska JetBlue Qantas* Southwest Avianca* Azul* United LATAM* AF / KLM Lufthansa AeroMéxico Delta Manutenção de forte posição de caixa em caixa mantém a GOL entre uma das companhias aéreas com maior liquidez *2T15 19

20 Projeções 2015 A GOL revisa as e refletindo a da economia brasileira Projeções financeiras 2015 De Para 9M15 Mudança anual na oferta nacional (ASK) 0-1% 0-1% +1,6% Taxa de câmbio média (R$/US$) 3,15 2,95 3,40 3,30 3,17 Preço de querosene de aviação (QAV) 2,20 2,10 2,25 2,15 2,10 Margem operacional (EBIT) 2% 5% -2% 0-1,2% 20

21 Mensagem final: Foco na recuperação do resultado operacional e manutenção da liquidez Corte de capacidade Ampliação das receitas auxiliares Otimização de custos e despesas Aprimoramento da malha para o máximo de rentabilidade Redução da frota Forte posição de liquidez 21

22 Sessão de perguntas e respostas (Q&A) Relações com Investidores ri@golnaweb.com.br Segurança Inteligência Servir Lowest-Cost