OS METAPLASMOS NO FILME DOIS FILHOS DE FRANCISCO (2005): REFLEXÕES SOBRE A TRANSFORMAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA

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1 OS METAPLASMOS NO FILME DOIS FILHOS DE FRANCISCO (2005): REFLEXÕES SOBRE A TRANSFORMAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA Cindy Helen Rodrigues Borba Luana de Oliveira Corrêa Odicéia Ramos Tardelli Priscila de Morais Rosa (Gdas CLCA-UENP/ CJ) Luiz Antonio Xavier Dias (Orientador- CLCA- UENP/CJ) 1 Introdução Em um sistema linguístico, tudo é transformação, desta forma, a língua de ontem não é mesma de hoje e esta, não será a mesma futuramente. Nessa perspectiva, a língua portuguesa, desde o seu nascimento, igualmente sofre essas mudanças, as quais vão se refletir em todos os setores de sua estrutura, incluindo-se as transformações fonéticas das suas palavras. Neste trabalho, iremos abordar acerca da utilização de metaplasmos no gênero filme, sendo que, estas alterações fonéticas são mais frequentes e notatas em filmes regionais, antigos dentre outros. Nesta perspectiva, a pesquisa tem como objetivo analisar os metaplasmos presentes em uma cena do filme 2 FILHOS DE FRANCISCO (2005), que apresenta uma temática atual e traz como plano de expressão a linguagem regional. Segundo o Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (2006) metaplasmos são um desvio da correta composição fonética da palavra, assim aceita em face da métrica e do ornamento, e com a designação comum a todas as figuras que acrescentam, suprimem, permutam ou transpõem fonemas nas palavras. Para tanto, faremos reflexões advindas da gramática histórica da língua portuguesa e definições presentes da linguística textual. Desta forma, buscaremos expor ao longo deste trabalho alguns metaplasmos encontradas no filme: Dois filhos de Francisco, um filme brasileiro, regional e bastante informal, 267

2 uma obra baseada em fatos reais, ocorrida no interior de Goiás, e que mostra claramente essa transformação fonética ocorrida na fala rural de pessoas pobres, humildes e distantes do conhecimento culto da língua portuguesa e dos grandes centros. 2 Metaplasmos: definição Metaplasmo, do grego µετα = além + πλασµóς = formação, transformação, é o estudo das modificações fonéticas dos vocábulos através de sua evolução. Sua finalidade é a eufonia. Alguns dicionários, assim como FERREIRA 2006, definem, metaplasmo como um desvio da correta composição fonética da palavra, assim aceita em face da métrica e do ornamento; e como a designação comum a todas as figuras que acrescentam, suprimem, permutam ou transpõem fonemas nas palavras. Diversos outros exemplos de alterações fonéticas, disso resultando vários tipos de metaplasmos, merecem ser considerados na fala vulgar dos usuários da Língua Portuguesa, tanto de Portugal quanto do Brasil, sendo que no último caso é de notar-se alguns registros ocorridos entre componentes de populações rurais brasileiras e de baixo nível cultural, assim como em determinados grupos sociais que usam a língua de maneira informal e despreocupadamente. Diante destas variedades linguísticas a língua aos poucos vai se transformando, alterando e consequentemente sofre mudanças que futuramente também serão outras, e neste contexto podemos citar um trecho do livro - A língua de Eulália Uma novela sociolinguistica de Marcos Bagno que diz: A língua voa, a mão se arrasta ou seja, a língua está sempre a frente da escrita, alterando-se primeiramente, e a escrita posteriormente. 3 O gênero filme: definição 268

3 O gênero filme, é um produto audiovisual finalizado, com uma certa duração, para ser exibido no cinema, na televisão ou em algum outro veículo. Um filme é formado por uma série finita de imagens fixas, registradas sobre um suporte físico e que, projetadas a uma velocidade maior que a capacidade resolutiva da visão humana, dão ao espectador a sensação de movimento. Assim, a partir dos 90, com a crescente utilização da tecnologia digital, tanto no cinema quanto na televisão e no vídeo, a palavra filme passou a ser usada, cada vez mais, como sinônimo de produto audiovisual, independentemente do suporte de captação ou de finalização. Segundo a Enciclopédia Wikipédia (2006) o cinema, abreviação de cinematógrafo é a técnica de projetar fotogramas (quadros) de forma rápida e sucessiva para criar a impressão de movimento ("kino" em grego significa movimento e "grafos" escrever ou gravar), bem como a arte de se produzir obras estéticas, narrativas ou não, com esta técnica. A invenção da fotografia e, sobretudo a da fotografia animada foi um momento crucial para o desenvolvimento não só das artes como da ciência, em particular no campo da antropologia visual. O cinema é possível graças à invenção do cinematógrafo pelos Irmãos Lumière no final do século XIX. A 28 de dezembro de 1895, no subterrâneo do Grand Café, em Paris, eles realizaram a primeira exibição pública e paga de cinema: uma série de dez filmes, com duração de 40 a 50 segundos cada, já que os rolos de película tinham 15 metros de comprimento. Os filmes até hoje mais conhecidos desta primeira sessão chamavam-se "A saída dos operários da Fábrica Lumière" e "A chegada do trem à Estação Ciotat", tais títulos exprimem bem o conteúdo. Ademais, também existirem registros de projeções um pouco anteriores de outros inventores (como os irmãos Skladanowski na Alemanha), a sessão dos Lumiére é aceita pela maciça maioria da literatura cinematográfica como o marco inicial da nova arte. O cinema expandiu-se, a partir de então, por toda a França, Europa e Estados Unidos, através de cinegrafistas enviados pelos irmãos Lumière, para captar imagens de vários países. Como forma de registrar acontecimentos ou de narrar histórias, o Cinema é uma arte que geralmente se denomina a sétima arte, desde a publicação do Manifesto das Sete Artes pelo teórico italiano Ricciotto Canudo em Como registro de imagens e som em 269

4 comunicação, o Cinema também é uma mídia. A indústria cinematográfica se transformou em um negócio importante em países como a Índia e os Estados Unidos, respectivamente o maior produtor em número de filmes por ano e o que possui a maior economia cinematográfica, tanto em seu mercado interno quanto no volume de exportações. A seguir será exposto um diálogo de um trecho do filme 02 FILHOS de Francisco (2005) e nele exploraremos os metaplasmos existentes e mostraremos que a fala é repleta de metaplasmos, os quais fazem parte da evolução natural da linguagem humana. 3.1 Análise dos metaplasmos encontrados no filme: DOIS FILHOS de Francisco (2005) Outrossim, transcorreremos inicialmente um trecho do filme em foco para mostras estas alterações: FRANCISCO: PEGO? FRANCISCO: O HELENA FRANCISCO: O HELENA FRANCISCO: AI DIACHO!!! (MUSICA) HELENA: FRANCISCO FRANCISCO: XIIIIII HELENA: FRANCISCO FRANCISCO: PERA AÍ HELENA AGORA QUI EU CONSEGUI DEXA EU ISCUTA A MÚSICA NÉ? HELENA: FRANCISCO TÔ GRAVIDA HELENA: FRANCISCO DÁ UM DESCANSO PRO OUVIDO DESSI MENINU FRANCISCO: MIROSMA GOSTA HELENA ESSE MENINU ADORA MUSICA CÊ NÃO TÁ VENO NÃO 270

5 HELENA: ME DÁ ELE FRANCISCO: VÃO SER DOIS MENINU VÃO CANTA! VÃO FORMA DUPLA DE DOIS...! Inicialmente, neste trecho do filme, podemos perceber a informalidade na fala de Francisco, que como dissemos morador da zona rural, sem o conhecimento culto da língua, se comunicando com sua esposa. Desta forma, analizando este trecho do filme, podemos encontrar os seguintes metaplasmos ocorridos na fala dos personagens: PEGOU> PEGÔ: Metaplasmo por supressão da vogal final u - Apócope ESPERA> PÉRA: Metaplasmo por supressão da vogal inicial e - Aférise QUE> QUI: Metaplasmo por transformação da vogal final E - Assimilação/ Metafonia DEIXA> DEXA: Metaplasmo por redução da vogal de um ditongo em uma só vogal Monotongação ESCUTAR> ISCUTA: Metaplasmo por transformação, troca da vogal e pelo i e supressão do fonema R no final da palavra Metafonia / Apócope ESTOU> TÔ: Metaplasmo por supressão no início e no final da palavra - Aférese/ Apócope PARA O > PRÔ: Metaplasmo por junção da vogal final de uma palavra com a vogal inicial de outra: Crase DESSE> DESSI: Metaplasmo por transformação da vogal E - Assimilação/ Metafonia MENINO>MENINU: Metaplasmo por transformação da vogal U - Assimilação / Metafonia MIROSMAR>MIROSMA: Metaplasmo por redução do fonema R - Apócope VOCÊ> CÊ: Metaplasmo por redução no início da palavra - Aférese ESTÁ> TÁ: Metaplasmo por redução no início da palavra - Aférese VENDO> VÊNO: Metaplasmo por redução no meio do vocábulo Síncope 271

6 CANTAR> CANTÁ: Metaplasmo por redução do fonema final Apócope FORMAR> FORMÁ: Metaplasmo por redução do fonema final Apócope 4 Considerações Finais De acordo com o estudo realizado neste trabalho, podemos concluir que a linguagem utilizada no filme apresenta fatores regionais e sociais, tendo assim um vasto conteúdo de metaplasmos por ser uma linguagem oral, estas transformações aqui apresentadas são de ordem fonética. Em face do exposto, conclui-se que os metaplasmos, por serem alterações fonéticas verificadas nas próprias palavras da língua, emigram e peregrinam através do tempo, até permanecerem essas alterações, estáticas por algum período, e outra vez se modificam e tudo acontece ao sabor do uso dos falantes, dentro de seqüências diacrônicas e sincrônicas. 5 Referências AUMONT, Jacques e MARIE, Michel: "Dicionário Teórico e Crítico de Cinema", Papirus Editora, BAGNO, Marcos. A língua de Eulália.16. ed. São Paulo: Contexto, CARVALHO, Dolores Garcia; NASCIMENTO, Manoel. Gramática histórica. São Paulo: Ática, FERREIRA, Aurélio B. de Hollanda. Novo Dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, KONIGSBERG, Ira: "The Complete Film Dictionary", Meridian Books, MATOS, Geraldo. Fundamentos históricos da língua portuguesa. Curitiba: IESDE Brasil,

7 Para citar este artigo: BORBA, Cindy Helen Rodrigues; CORRÊA, Luana de Oliveira; TARDELLI, Odicéia Ramos; ROSA, Priscila de Morais. Os metaplasmos no filme 2 FILHOS de Francisco (2005): reflexões sobre a transformação na língua portuguesa. In: VII SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SÓLETRAS - Estudos Linguísticos e Literários Anais... UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Letras, Comunicação e Artes. Jacarezinho, ISSN p

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