Título: Perfil dos pacientes portadores de obesidade candidatos à cirurgia bariátrica: Aspectos clínicos e metabólicos

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1 Artigo original Título: Perfil dos pacientes portadores de obesidade candidatos à cirurgia bariátrica: Aspectos clínicos e metabólicos Title: Profile of obesity patients candidates to bariatric surgery: Clinical and metabolic aspects. Autores: Gabriela Braz Leite 1, Priscila Oiring do Vale 2. 1) Residente de Clínica Medica, Hospital Ana Costa, Santos/SP, Brasil. 2) Assistente do Grupo Multidisciplinar Para Tratamento Cirúrgico Da Obesidade, Hospital Ana Costa, Santos/SP, Brasil. Instituição: Serviço de Clínica Médica do Hospital Ana Costa, Santos/SP, Brasil. Correspondência: Gabriela Braz Leite, Rua Pedro Américo, Santos/SP, Brasil. dragabrielaleite@gmail.com

2 Resumo Introdução: Diante da epidemia de obesidade e dos resultados insatisfatórios do tratamento clínico convencional na perda ponderal e melhora do risco cardiometabólico, a cirurgia bariátrica vem sendo apontada como terapêutica eficaz. Objetivo: Avaliar o perfil clínico e metabólico de pacientes portadores de obesidade candidatos à cirurgia bariátrica. Métodos: Estudo transversal realizado no Ambulatório Multidisciplinar de Obesidade e Cirurgia Metabólica do Hospital Ana Costa de Santos. Foram coletadas informações e resultados de exames laboratoriais dos prontuários de 113 pacientes atendidos neste ambulatório no ano de Resultados: Encontramos 31 portadores de obesidade grau 2, 27,4% da amostra, nestes indivíduos foi encontrada prevalência de 32,2% de DM2 e 45,1% de HAS. A prevalência encontrada de hipercolesterolemia foi de 29,20% e a de deficiência de 25-hidroxivitamina D foi de 55,7%. Conclusão: A prevalência de hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus encontrada foi elevada, 50,44% e 28,31%, respectivamente. O perfil de pacientes avaliados é compatível com a população que mais se beneficia do tratamento cirúrgico da obesidade, já que este leva a melhora importante da qualidade de vida, perda ponderal sustentada, possibilidade de reversão de Diabetes Mellitus tipo 2, melhora dos componentes do risco cardiometabólico e aumento na expectativa de vida. Descritores: Cirurgia Bariátrica. Obesidade. Diabetes Mellitus. Perfil Clínico.

3 Abstract Introduction: Given the epidemic of obesity and poor results from conventional medical treatment for weight loss and improvement in cardiometabolic risk, bariatric surgery has been found to be effective therapy. Objective: To evaluate the clinical and metabolic profile of patients with obesity candidates to bariatric surgery. Methods: Cross-sectional study at Multidisciplinary Clinic of Obesity and Metabolic Surgery, Hospital Ana Costa Santos. Information and laboratory test results from the medical records of 113 patients at our clinic were collected in Results: We found 31 obese patients grade 2, 27.4% of the sample, these individuals found prevalence of 32.2% of DM2 and 45.1% of hypertension. The prevalence of hypercholesterolemia was 29.20% and deficiency of 25-hydroxyvitamin D was 55.7%. Conclusion: The prevalence of high blood pressure and diabetes mellitus found was high, % and %, respectively. The profile of patients evaluated is compatible with the people who benefit most from surgical treatment of obesity, since this leads to significant improvement in quality of life, sustained weight loss, possibility of reversal of Type 2 Diabetes Mellitus improves the components of cardiometabolic risk and increase in life expectancy. Key words: Bariatric Surgery. Obesity. Diabetes Mellitus.

4 Introdução A obesidade é uma doença crônica, que tem avançado em proporções epidêmicas e é definida como um índice de massa corpórea igual ou superior a 30kg/m 2. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, estima-se que mais de um bilhão de adultos estão acima do peso e em torno de 300 milhões são clinicamente obesos. Nos Estados Unidos, a prevalência de mulheres com sobrepeso e obesidade é de 72,6% e 41,8%, respectivamente 1. No Brasil, o quadro foi exposto recentemente com a publicação dos dados que mostra como cresceu o número de pessoas em excesso de peso no país, com 52,5% dos brasileiros dentro desse grupo, em 2006 o índice era de 43%. O resultado apontou que 17.9% da população está obesa, os homens lideram os números, com 56,5%, e as mulheres somam 49,1%. Em relação à prevalência de excesso de peso e obesidade por escolaridade, a pesquisa apontou que quanto menor a escolaridade, maior o índice de obesidade 2. A obesidade está associada a um aumento na mortalidade total e a um risco mais elevado de desenvolver diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial sistêmica (HAS), dislipidemia, apneia do sono, doença da vesícula biliar, doença coronariana, hipertensão, distúrbios músculo-esqueléticos, neoplasias, demência e distúrbios psicossociais 3. O mais recente levantamento da Federação Internacional de Diabetes (IDF) estima que existam 415 milhões de pessoas com diabetes atualmente no mundo e 318 milhões de indivíduos em alto risco para o desenvolvimento da doença e que, em 2040, teremos 642 milhões de pessoas portadores de diabetes 4. A obesidade e suas comorbidades têm alcançado prevalências alarmantes, tornando-se problema de saúde pública em todo o mundo. Diante dos resultados insatisfatórios do tratamento convencional na perda ponderal e na sua sustentabilidade em longo prazo, a cirurgia bariátrica vem sendo apontada como terapêutica eficaz, determinando perda ponderal sustentável, possibilidade de reversão de Diabetes Mellitus tipo 2 e outros componentes do risco cardiometabólico, melhora da qualidade e expectativa de vida 5. Indivíduos submetidos à cirurgia bariátrica mediante assistência nutricional podem alcançar perda de peso de 40-50% do peso inicial em período curto de tempo, sendo possível a manutenção em longo prazo 4. A cirurgia bariátrica também apresenta efeitos metabólicos independentes da perda de peso. Ocorrem modificações funcionais e hormonais do tubo digestório, com

5 efeitos benéficos adicionais sobre o controle ou reversão das comorbidades metabólicas, em especial sobre o diabetes tipo 2 6. As complicações nutricionais mais freqüentes após a cirurgia são a deficiência de vitamina B12, folato, zinco, ferro, vitamina D (25-OH) e de cálcio, devido a restrição quantitativa de alimentos e principalmente a má absorção. Algumas deficiências podem estar presentes mesmo antes da realização da cirurgia em indivíduos obesos, como no caso da deficiência de vitamina D já que há uma relação inversa entre as concentrações séricas de vitamina D e o índice de massa corporal (IMC) 7. A cirurgia bariátrica está indicada nos indivíduos com IMC igual ou superior a 40kg/m 2 ou com IMC igual ou superior a 35 kg/m 2 quando associado a uma ou mais comorbidades relacionadas a obesidade, que apresentam refratariedade a tratamento clínico / dietético convencional por período superior há 2 anos 8. Após o procedimento bariátrico, a redução do peso é claramente visível, com consequente melhora das comorbidades e da qualidade de vida. Uma perda de peso que se traduz como sucesso cirúrgico deve atingir ao menos 50% do peso excedente no momento da cirurgia. Alguns autores estabelecem classificação para sucesso de pós-operatório de acordo com os resultados sobre o índice de massa corporal, sendo o IMC < 30kg/m 2 considerado excelente resultado, entre 30 e 35kg/m 2, bom resultado e > 35kg/m 2, falha ou insucesso 9. A epidemia da obesidade, em conjunto com frustrantes resultados das terapias tradicionais, levou a um aumento do número de indivíduos que são submetidos à cirurgia bariátrica, uma vez que este provou ser a mais eficaz opção de tratamento para redução de peso, melhora da qualidade de vida e redução da mortalidade entre os obeso 10. O objetivo é avaliar o perfil clínico e metabólico de população de pacientes portadores de obesidade do ambulatório candidatos à cirurgia bariátrica. Métodos Trata-se de um estudo observacional descritivo transversal realizado no Ambulatório Multidisciplinar de Obesidade e Cirurgia Metabólica do Hospital Ana Costa de Santos. A população estudada abrangeu 113 pacientes atendidos neste ambulatório no ano de A coleta de dados foi realizada por meio de levantamento de prontuário e resultados de exames referentes às consultas da equipe multidisciplinar. Foram

6 coletados dados sociodemográficos, índice de massa corpórea, tempo de obesidade, antecedentes patológicos (hipertensão arterial sistêmica - HAS e diabetes mellitus tipo 2 - DM2), uso de hipoglicemiantes orais e/ou insulinoterapia; e foram avaliados os níveis séricos de hemoglobina glicada (HBA1C), HDL- Colesterol, LDL-Colesterol, triglicérideos e 25-hidroxivitamina D (25-OHD). O dados colhidos foram então tabulados para avaliação do perfil da amostra e foi realizada análise de regressão e correlação linear. Resultados As características da amostra estudada estão descritas nas Tabelas 1 e 2. Tabela 1 - Características da amostra. n (%) Gênero feminino 82 (72,56%) masculino 31 (27,43%) Idade (média) 38,2 anos IMC (média) 44,3 kg/m2 Tempo de obesidade < 10 anos 49 (43,36%) anos 58 (52,21%) > 20 anos 6 (4,42%) Hipertensos 57 (50,44%) Diabéticos 32 (28,31%) Dentre os 113 pacientes avaliados, encontramos 31 portadores de obesidade grau 2, 27,4% da amostra, nestes indivíduos foi encontrada prevalência de 32,2% de DM2 e 45,1% de HAS. Já os portadores de obesidade grau 3 foram 82 indivíduos, representando 72,6% da amostra com prevalências semelhantes de DM2 e HAS, sendo que destes, 17 tinham IMC superior a 50kg/m 2 (Gráfico 1). Gráfico 1- Distribuição de IMC da amostra.

7 Hb glicada No estudo das análises laboratoriais, foram encontrados seis pacientes sem diagnóstico prévio de DM2, porém, com níveis de hemoglobina glicada (HBA1C) superiores a 6,5 e uma alta prevalência de pré-diabetes, 40 indivíduos com valores de HBA1C, entre 5,7 e 6,4, representando 35,3% da amostra - Gráfico 2. Diagnóstico prévio de DM2 31% 28% Diagnóstico de DM2 na avaliação pré operatoria (Hb glicada >6,5) 5% Diagnóstico de Pré- Diabetes na avaliação pré operatoria (Hb glicada entre 5,7-6,4) 36% Não diabéticos Gráfico 2 - Prevalência de pacientes portadores de DM2 e pré-diabetes. Gráfico 3 - Correlação entre hemoglobina glicada e IMC da amostra y = 0,0134x + 5,525 R² = 0, IMC

8 Em relação a terapêutica para o DM2, 24 indivíduos estavam em uso apenas de hipoglicemiantes orais, cinco indivíduos em terapia associada com insulina e um indivíduo em tratamento exclusivo com insulina. Dentre os portadores de DM2 previamente diagnosticados, 41,9% encontravam-se fora da meta terapêutica de controle (HBA1C superior a 7%). Tabela 2 Média de HBA1C, HDL, LDL, triglicerídeos e 25-OHD da amostra. Análise laboratorial Média dos níveis séricos HBA1C 6,1% HDL-Colesterol 45mg/dl LDL-Colesterol 118 mg/dl Triglicerídeos 159 mg/dl 25-OHD 27,1 ng/ml A prevalência de hipercolesterolemia (LDL > 130mg/dl) foi de 29,2% e a de deficiência de 25-hidroxivitamina D (25-OHD < 30ng/ml) foi de 55,7%, sendo que seis indivíduos apresentavam níveis < 10ng/ml, associados a quadros mais graves de alterações músculo-esqueléticas como defeitos de mineralização óssea e quadro clínicoradiológico de osteomalácia. Gráfico 4- Correlação da Vitamina D(OH-25) e IMC da amostra.

9 Níveis de Vit D (25-OH) y = 0,0605x + 23,732 R² = 0, IMC Discussão Dentro da população estudada, pudemos perceber que a prevalência de hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus foi bastante elevada, 50,44% e 28,31%, respectivamente, dados condizentes com a literatura. Já em relação à distribuição por sexo, percebemos que mais mulheres procuraram atendimento especializado contabilizando 72,56% dos pacientes avaliados, dado que evidencia que apesar da prevalência similar de obesidade entre homens e mulheres no Brasil, os homens procuraram atendimento em menor proporção. Outra informação relevante foi em relação aos níveis séricos de vitamina D, 55,7% dos pacientes apresentavam deficiência, corroborando que há uma relação inversa entre níveis de vitamina D e índice de massa corpórea, mesmo para os indivíduos de nossa amostra, residentes em regiões tropicais. Sabemos que a obesidade é uma condição crônica grave, que leva ao desenvolvimento de comorbidades cardiometabólicas e consequente aumento na mortalidade total e piora da qualidade de vida. Atualmente, dentro das terapias disponíveis a cirurgia bariátrica é considerada a intervenção mais eficaz. Em vista disso, concluímos que o perfil de pacientes avaliados é compatível com a população que mais se beneficia do tratamento cirúrgico da obesidade, já que este leva a melhora importante da qualidade de vida, perda ponderal

10 sustentada, possibilidade de reversão de Diabetes Mellitus tipo 2, melhora dos componentes do risco cardiometabólico e aumento na expectativa de vida. Referências 1. Novais PFS, Rasera IJ, Leite CVS, Oliveira MRM. Evolução e classificação do peso corporal em relação aos resultados da cirurgia bariátrica derivação gástrica em Y de Roux. Arq Bras Endocrinol Metab. 2010;54 (3): Distrito Federal (Estado). Relatório do Vigitel Brasil. Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico Estimativas sobre frequência e distribuição sociodemografica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas 26 capitais dos estados brasileiros e no Distrito Federal [periódico online]. Distrito Federal; [Acesso em: 15 jan. 2016]. Disponível em: 3. Mancini MC. Bariatric surgery An update for the endocrinologist Arq Bras Endocrinol Metab. 2014;58(9): International Diabetes Federation- Atlas. [periódico online] 2015; 7. Disponível em: 5. Jones DB, Garvey WT, Hurley DL, McMahon MM, Heinberg LJ, Kushner R et al. Clinical Practice Guidelines for the Perioperative Nutritional, Metabolic, and Nonsurgical Support of the Bariatric Surgery Patient. Bariatric Surgery Clinical Practice Guidelines. Endocr Pract. 2013;19(2): Milech A, Forti AC, Halpern A, Santomauro AT, Lerário AC, Chacra AR et al. Diagnostico e classificação do Diabetes Mellitus e tratamento do Diabete Mellitus tipo 2. Consenso Sociedade Brasileira de Diabetes. 2000;4(5): Dixon JB, Zimmet P, Alberti KG, Rubino F. Cirurgia bariátrica: uma comunicação da IDF sobre o diabetes tipo 2 em obesos. Arq Bras Endocrinol Metab. 2011;55(6): Viegas M, Vasconcelos RS, Neves AP, Diniz ET, Bandeira F. Cirurgia bariátrica e metabolismo ósseo: uma revisão sistemática. Arq Bras Endocrinol Metab. 2010;54(2): Silva Neto EF, Vazquez CMP, Soares FM, Silva DG, Souza MFC, Barbosa KBF. Cirurgia bariátrica reverte risco metabólico em pacientes assistidos em nível ambulatorial. Arq Bras Cir Dig. 2014;27(1): Maeda SS, Borba VZC, Camargo MBR, Silva DMW, Borges JLC, Bandeira F et al. Recomendações da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) para o diagnóstico e tratamento da hipovitaminose D. Arq Bras Endocrinol Metab. 2014;58(5):

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