SEMILIBERDADE E DIREITOS HUMANOS: UM ESTUDO DE CASO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SEMILIBERDADE E DIREITOS HUMANOS: UM ESTUDO DE CASO"

Transcrição

1 SEMILIBERDADE E DIREITOS HUMANOS: UM ESTUDO DE CASO Fabiane Taborda 1 Marco Antonio Arantes 2 RESUMO: As discussões sobre direitos humanos associam-se a socioeducação, que desde o Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990, tenta garantir tais direitos aos adolescentes atendidos durante a execução das medidas socioeducativas. Dentro deste debate destaca-se pela literatura a medida de semiliberdade, como alternativa contra os malefícios do encarceramento e a efetivação de direitos, uma vez que deve obrigatoriamente possibilitar escolarização e profissionalização aos atendidos através dos recursos comunitários. Contudo, indagações sobre a funcionalidade das ações empreendidas durante a medida na vida dos adolescentes e seus reais desdobramentos, fez buscar entender esta relação através de uma pesquisa científica de um estudo de caso de uma das unidades de semiliberdade do Paraná. Para tanto, formulou-se o seguinte problema: qual a relação entre o funcionamento da medida de semiliberdade com suas estratégias institucionais e intersetoriais e os resultados atingidos. Ou, como as ações empreendidas se relacionam com a efetivação de direitos políticos, civis e sociais. Os primeiros resultados e correlações do estudo associam a garantia de direitos ao processo de democratização das prisões, por analogia a semiliberdade, não sendo capazes de transformar e sim de adequar, engendrando novos fluxos de controle e da manutenção do encarceramento como solução de problemas sociais. PALAVRAS CHAVES: Semiliberdade, Direitos Humanos, Adolescente. INTRODUÇÃO A crescente discussão da redução da maioridade penal 3, como forma de resolver o problema da criminalidade na adolescência, remete ao debate sobre a capacidade e funcionamento das medidas socioeducativas associado à construção de políticas públicas que visam diminuir as desigualdades a partir da garantia de direitos. Nesta área, destacam-se as diretrizes do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei Nº 8.069/1990, e do Sistema Nacional de Socioeducação (SINASE), Lei Nº 12.94/2012, que prevê a garantia de direitos aos adolescentes, independente de sua condição social, cultural ou étnico-racial Psicóloga e Mestranda da Pós-gradução em Ciências Sociais da Unioeste Toledo/PR. fabianetaborda@hotmail.com. Doutor em Ciência Política pela PUC/SP e Professor do Mestrado de Ciências Sociais da Unioeste Toledo/PR. A maioridade penal refere-se à idade a partir da qual o indivíduo pode ser penalmente responsabilizado por seus atos, em determinado país ou jurisdição. O Estatuto da Criança e do Adolescente em seu artigo 104 dispõe que são penalmente inimputáveis os menores de 18 anos, sujeitos às medidas previstas nesta Lei (BRASIL, 1990). 1

2 Dentre as várias medidas socioeducativas, que responsabilizam os adolescentes transgressores da lei, destacam-se, em especial para fins da pesquisa a semiliberdade. O mérito desta medida está em seu formato e caracterização, pois é um regime socioeducativo mais brando, sem grades, muralhas ou ferrolhos, que simula a vida de uma casa residencial comum, que facilitaria o processo de inserção e transformação dos fatores causas da criminalidade. O adolescente, neste espaço permanece, por um período de 6 meses a 3 anos, sob a orientação e monitoramento de uma equipe profissional, com a previsão da garantia de direitos através do acesso a atividades externas de lazer, culturais, esportivas, escolares, profissionais, cuidados com a saúde e vida comunitária e familiar, em relação direta com os recursos disponíveis na rede de atendimento municipal. Contudo, apesar da indicação pela literatura sobre a relevância de sua aplicabilidade e os novos investimentos na superação de entraves na execução desta medida realizados pelo Estado do Paraná desde 2007, os obstáculos vivenciados são inúmeros, passando pelas dificuldades de convivências entre os jovens e deles com a equipe até encaminhamentos descontinuados, mesmo partindo do pressuposto da participação dos mesmos no processo socioeducativo, conforme observações da pesquisadora, que trabalha na área. Assim, na tentativa de compreender tais processos e contribuir para ampliação do mesmo, estruturou-se uma pesquisa qualitativa de um estudo de caso sobre o funcionamento desta medida, as correlações desta com as demais políticas, e seus desdobramentos. OBJETIVOS E PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Considerando o destaque atribuído à medida de semiliberdade, as dificuldades da execução da medida e seus resultados, questionou-se qual a relação entre o funcionamento da medida de semiliberdade com suas estratégias institucionais e intersetoriais e os resultados atingidos. Ou, como as ações empreendidas se relacionam com a efetivação de direitos políticos, civis e sociais. Para realizar tal reflexão, a pesquisa objetivou explicitar e analisar as estratégias institucionais e intersetoriais empreendidas para o alcance dos objetivos socioeducativos da semiliberdade na facilitação do processo de socialização e inserção social, bem como os 2

3 benefícios decorrentes das estratégias institucionais e intersetoriais na vida dos adolescentes atendidos pela medida de semiliberdade. Para tanto, fez-se necessário à construção do percurso metodológico, caracterizado por uma reflexão crítica de natureza teórica, exploratória e qualitativa com base num estudo de caso, a partir dos marcos legais para atendimento a adolescentes 4. O debate teórico versus os dados de campo passaram pelas discussões e pelos aprofundamentos da história, genealogia e conceitos de semiliberdade, funcionamento institucional e sua proposta pedagógica interligada com ações institucionais e intersetoriais e os desdobramentos a vida dos atendidos pela medida. O campo de estudo foi delimitado, considerando os investimentos do Estado do Paraná e os questionamentos sobre semiliberdade, colocando a Casa de Semiliberdade de Foz do Iguaçu, PR, que atende adolescentes do sexo masculino em cumprimento de medida socioeducativa de semiliberdade conforme decisão judicial, como campo de estudo. A referência dessa unidade foi pelo fato de ser a primeira unidade de semiliberdade no estado do Paraná, inaugurada após o início do processo de reestruturação da socioeducação desde 2007, estar localizada numa região de fronteira e numa cidade com alto Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ). Entendendo os limites jurídicos e temporais da pesquisa, optou-se pela entrevista semiestruturada com os servidores atuantes na Casa de Semiliberdade de Foz, a análise documental e a observação da dinâmica institucional. O total de entrevistados seguiu o previsto no projeto, de 13 servidores, considerando o mínimo de pessoal para a execução da medida, conforme orientações do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA) de Já para análise dos dados documentais sobre os encaminhamentos dos internos e dos egressos, analisou-se o material do período de março de 2009 a março de Já para o tratamento dos dados coletados, está sendo adotado o método de análise de conteúdo, pois como aponta Minayo (1994), trata-se de um método de análise textual, que se destaca pela dupla função relacionada com a verificação de questões e descoberta do que está por trás dos conteúdos manifestos. 4 Códigos de Menores de 1927 e de 1979, ECA (1990) e SINASE (2012). 3

4 Esclarece-se que todas as etapas seguiram os pressupostos éticos contidos na Resolução do CONEP 466/12 e suas complementares, começando pela autorização do campo de estudo e autorização do comitê de ética, respeitando o sigilo das informações e as devidas autorizações do campo de estudo. RESULTADOS Dentro do contexto das políticas públicas que visam à garantia de direitos como forma de diminuir as desigualdades sociais entre os homens, a semiliberdade, na interface das políticas de segurança e de assistência social, realiza inserções sociais para cumprir sua dupla tarefa de punir e transformar. Assim os dados levantados na semiliberdade em estudo, referente aos 171 atendimentos realizados entre março de 2009 e março de 2014, indicam que, apesar da taxa de evasão de 64% nos últimos cinco anos, os encaminhamentos previstos em lei são realizados. Dos 150 atendimentos entre janeiro de 2011 a março de 2014, que tem dados especificados, 73,82% retornaram os estudos; 42,28% começaram a trabalhar; 77,72% iniciaram um curso de iniciação profissional; 90% foram inseridos em alguma atividade de esporte, cultura e lazer em programas governamentais; e 51,68% foram encaminhados para atendimentos de saúde geral e 28,5% para tratamento de saúde bucal. Entre os 40 egressos desligados da medida, obtiveram informações sobre 26 egressos, e destes soube-se que 40% após a medida continuaram trabalhando e estudando, 44% voltaram a reincidir, cumprindo internação como menores de idade ou presos no regime adulto e 16% faleceram. Já entre os evadidos, transferidos e regredidos, obtiveram-se informações de 54 jovens dos 110 atendimentos do período. Deste total 50,9% estão foragidos, 26,36% foram internados, 13,64% reincidiram e depois foram presos e 9,1% tiveram suas medidas extintas. Dentre estes 2,73%, são falecidos. A análise permite aferir que o índice de reincidência não se revela positivo. Além disso, quando as extinções da medida foram em sua maioria decorrentes da maioridade, e não pelo êxito das ações. O balanço dos caminhos seguidos pelos adolescentes desligados, evadidos, regredidos e transferidos mostra a inconsistência dos resultados frente às estratégias institucionais e 4

5 intersetoriais desenvolvidas. E apontam que pouco ou nada de concreto ocorreu na vida desses jovens, inserções que poderiam ser feitas sem a privação de liberdade. CONCLUSÕES Os dados relevam que apesar da garantia de direitos, estes em si não são capazes de promover mudanças, e permitem pensar que o que acontece é uma teatralização democrática para que a proposta da semiliberdade aconteça e que o problema está para além dos dados e encaminhamentos: os obstáculos estão na lógica de funcionamento do sistema, e na semiliberdade em si. Dentro deste funcionamento a semiliberdade aparece como um novo modelo de encarceramento, que não se efetiva pelas dificuldades de romper com o modelo disciplinar para o dos controles descontínuos, uma vez que os controles ainda são frágeis para manter os conflitos estáveis. Conforme análises do texto de Michel Foucault em Vigiar e Punir na edição de 2012, de Controle e o devir de Gilles Deleuze na publicação de 2010 e de Edson Passetti em Governamentabilidade e violência de REFERÊNCIAS DELEUZE, Gilles. Controle e o devir. In: Conversações ( ). Tradução de Peter Pál Pelbart. São Paulo: Ed ª edição, FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. Trad. Roberto Machado. 4ª ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, PASSETTI, Edson. Governamentalidade e violências. Currículos sem Fronteiras, v. 11, n. 1, jan/jun. São Paulo, 2011, p Disponível em < Acesso em: 07 jun

A EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE RESSOCIALIZAÇÃO DO APENADO

A EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE RESSOCIALIZAÇÃO DO APENADO A EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE RESSOCIALIZAÇÃO DO APENADO Selson Garutti 1 ; Rita de Cássia da Silva Oliveira 2. RESUMO: Este trabalho apresenta um estudo qualiquantitativo exploratório que tem por objetivo

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO DESTINADAS AO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI NO BRASIL

POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO DESTINADAS AO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI NO BRASIL POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO DESTINADAS AO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI NO BRASIL Bruna Hoisler Sallet 1 bhsallet@gmail.com RESUMO O trabalho destina-se à análise de políticas públicas em educação

Leia mais

UNIOESTE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS, CAMPUS DE TOLEDO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

UNIOESTE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS, CAMPUS DE TOLEDO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU UNIOESTE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS, CAMPUS DE TOLEDO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM CIÊNCIAS SOCIAIS FABIANE TABORDA SEMILIBERDADE: MONITORAR,

Leia mais

O PAPEL DA ESCOLA NAS TRAJETÓRIAS DE ADOLESCENTES PRIVADOS DE LIBERDADE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

O PAPEL DA ESCOLA NAS TRAJETÓRIAS DE ADOLESCENTES PRIVADOS DE LIBERDADE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO GT03 - Movimentos sociais, sujeitos e processos educativos Pôster 73 O PAPEL DA ESCOLA NAS TRAJETÓRIAS DE ADOLESCENTES PRIVADOS DE LIBERDADE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Iris Menezes de Jesus UFF Agência

Leia mais

Contato: celular: +55 (11) Título: Complexo do Tatuapé : Permanências e rupturas no atendimento socioeducativo

Contato: celular: +55 (11) Título: Complexo do Tatuapé : Permanências e rupturas no atendimento socioeducativo Blucher Social Sciences Proceedings Fevereiro de 2016 - Volume 2, Número 1 Laís Silva Vieira Contato: vieiras.lais@gmail.com celular: +55 (11) 98477-6138 Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Orientadora:

Leia mais

Um nome que reflete LUZ. YACAMIM na linguagem tupiguarani MUITAS ESTRELAS.

Um nome que reflete LUZ. YACAMIM na linguagem tupiguarani MUITAS ESTRELAS. Um nome que reflete LUZ. YACAMIM na linguagem tupiguarani significa PAI DE MUITAS ESTRELAS. O que é o PROGRAMA YACAMIM? Como iniciou o Projeto do PROGRAMA YACAMIM? Objetivo geral: Congregar ações, com

Leia mais

AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS NA PERSPECTIVA DO SISTEMA NACIONAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO (SINASE) 1

AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS NA PERSPECTIVA DO SISTEMA NACIONAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO (SINASE) 1 AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS NA PERSPECTIVA DO SISTEMA NACIONAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO (SINASE) 1 AVILA, Lisélen 2 ; DRUZIAN, Andressa 3 ;AGUINSKY, Beatriz 4 1 Trabalho do tipo bibliográfico 2 Assistente

Leia mais

JUVENTUDE EM REVOLTA: O SINASE E A REALIDADE DO DISTRITO FEDERAL

JUVENTUDE EM REVOLTA: O SINASE E A REALIDADE DO DISTRITO FEDERAL APELES PACHECO JUVENTUDE EM REVOLTA: O SINASE E A REALIDADE DO DISTRITO FEDERAL Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós- Graduação do CEFOR como parte das exigências do Curso de Especialização

Leia mais

MAPEAMENTO DA SAÚDE MENTAL DE TAQUARA/RS

MAPEAMENTO DA SAÚDE MENTAL DE TAQUARA/RS RELATÓRIO FINAL MAPEAMENTO DA SAÚDE MENTAL DE TAQUARA/RS Curso de Psicologia das Faculdades Integradas de Taquara (Faccat) Grupo de pesquisa em Psicologia Comunitária Prof. Responsável Dra. Laíssa Eschiletti

Leia mais

Introdução 12. II prestar o atendimento com o técnico especializado; III elaborar relatório técnico.

Introdução 12. II prestar o atendimento com o técnico especializado; III elaborar relatório técnico. 1. Introdução A presente dissertação visa realizar uma reflexão sobre a assessoria do Serviço Social nos Conselhos Tutelares do Município do Rio de Janeiro e se origina a partir da minha experiência profissional

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO EM UM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO EM UM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA 957 CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO EM UM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Amanda Carlou Andrade Santos Cristina Angélica Aquino de Carvalho Mascaro Carla Fernanda

Leia mais

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Medidas Socioeducativas Profª. Liz Rodrigues - A Lei n. 12.594/12 determina que deve ser elaborado um Plano Individual de Atendimento para o adolescente autor de ato

Leia mais

PROCESSOS DES/ EDUCATIVOS EM UMA INSTITUIÇÃO TOTAL

PROCESSOS DES/ EDUCATIVOS EM UMA INSTITUIÇÃO TOTAL PROCESSOS DES/ EDUCATIVOS EM UMA INSTITUIÇÃO TOTAL SPOSITO, Lívia Silva UNIUBE spositopsi@yahoo.com.br MÁRQUES, Fernanda Telles UNIUBE fernanda.marques@uniube.br ET: Educação Popular, diversidade cultural

Leia mais

DESAFIOS PARA O ACOMPANHAMENTO DOS ADOLESCENTES EM CUMPRIMENTO DE MEDIDA SOCIOEDUCATIVA DE LIBERDADE ASSISTIDA NO CREAS SEDE DE CAUCAIA CE

DESAFIOS PARA O ACOMPANHAMENTO DOS ADOLESCENTES EM CUMPRIMENTO DE MEDIDA SOCIOEDUCATIVA DE LIBERDADE ASSISTIDA NO CREAS SEDE DE CAUCAIA CE DESAFIOS PARA O ACOMPANHAMENTO DOS ADOLESCENTES EM CUMPRIMENTO DE MEDIDA SOCIOEDUCATIVA DE LIBERDADE ASSISTIDA NO CREAS SEDE DE CAUCAIA CE Alline Aragão Pontes Barbosa; Rosane Castelo Branco (Universidade

Leia mais

MISSÃO. de famílias e indivíduos em situação de risco e. Coordenar e implementar a política de assistência social no município para a proteção

MISSÃO. de famílias e indivíduos em situação de risco e. Coordenar e implementar a política de assistência social no município para a proteção MISSÃO Coordenar e implementar a política de assistência social no município para a proteção de famílias e indivíduos em situação de risco e vulnerabilidade social. DIRETRIZES Atuação integrada, com gestão

Leia mais

Nome completo: CRISTINA ELIZABETH VALERO Matrícula: Nome do projeto de pesquisa ao qual o aluno inscrito está vinculado:

Nome completo: CRISTINA ELIZABETH VALERO Matrícula: Nome do projeto de pesquisa ao qual o aluno inscrito está vinculado: Identificação do discente: Nome completo: CRISTINA ELIZABETH VALERO Matrícula: 64959-0 Curso: DIREITO Identificação do professor-orientador: Nome completo: JOSE LUIS SOLAZZ Curso: Nome do projeto de pesquisa

Leia mais

PLANOS DECENAIS DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: FORTALECENDO OS CONSELHOS DE DIREITOS

PLANOS DECENAIS DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: FORTALECENDO OS CONSELHOS DE DIREITOS X CONFERÊNCIA DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PLANOS DECENAIS DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: FORTALECENDO OS CONSELHOS DE DIREITOS Objetivos do encontro Esclarecer sobre

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Legislação da Educação LEI Nº 8.069/90 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Prof. Stephanie Gurgel Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente.

Leia mais

PROJETO JUSTA MEDIDA - AUDIÊNCIAS AVALIATIVAS DAS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS

PROJETO JUSTA MEDIDA - AUDIÊNCIAS AVALIATIVAS DAS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS PROJETO JUSTA MEDIDA - AUDIÊNCIAS AVALIATIVAS DAS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS 1. IDENTIFICAÇÃO Nome do Projeto Justa Medida - Audiências avaliativas das medidas socioeducativas. Unidade Proponente Coordenadoria

Leia mais

PLANO DECENAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

PLANO DECENAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS PLANO DECENAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 2016-2025 Embasamento Considerando que o município de São José do Campos tem a obrigação de elaborar os Planos Municipais

Leia mais

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Medidas Socioeducativas Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Em relação aos Estados, o art. 4º da Lei do SINASE prevê que cabe a eles: I - formular, instituir, coordenar e

Leia mais

O PROCESSO DE MUNICIPALIZAÇÃO DO PROGRAMA PATRONATO: REFLEXÕES SOBRE O CONTEXTO ATUAL NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA/PR

O PROCESSO DE MUNICIPALIZAÇÃO DO PROGRAMA PATRONATO: REFLEXÕES SOBRE O CONTEXTO ATUAL NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA/PR 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

HISTÓRIA DE MARIA ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI: O QUE PENSAR DESSA REALIDADE?

HISTÓRIA DE MARIA ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI: O QUE PENSAR DESSA REALIDADE? HISTÓRIA DE MARIA HISTÓRIA DE MARIA ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI: O QUE PENSAR DESSA REALIDADE? Angela Torma Pietro* Maria Angela Mattar Yunes** *Doutora em Educação Ambiental pela Universidade Federal

Leia mais

Avaliação das Unidades de Atendimento Socioeducativo

Avaliação das Unidades de Atendimento Socioeducativo GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL Secretaria de Estado da Criança Coordenação do Sistema Socioeducativo Avaliação das Unidades de Atendimento Socioeducativo Brasília, Agosto de 2011 Gerência de Sistematização,

Leia mais

PALAVRAS CHAVE garantia de direitos - defesa de adolescentes ações educativas.

PALAVRAS CHAVE garantia de direitos - defesa de adolescentes ações educativas. 7. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA PERFIL DOS ADOLESCENTES ENVOLVIDOS COM A PRÁTICA DE ATOS INFRACIONAIS ATENDIDOS PELO NÚCLEO DE ESTUDOS E DEFESA DOS

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA CEAG/UnB Nº 04/ SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA DIVERSOS CARGOS

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA CEAG/UnB Nº 04/ SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA DIVERSOS CARGOS CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA CEAG/UnB Nº 04/2012 - SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA DIVERSOS CARGOS O Centro de Estudos Avançados de Governo e Administração Pública (CEAG/UnB), centro vinculado à Faculdade de

Leia mais

NOTA DE REPÚDIO AOS PROJETOS DE LEI QUE AUTORIZAM USO DE ARMA DE FOGO POR SOCIOEDUCADORES NO DEGASE

NOTA DE REPÚDIO AOS PROJETOS DE LEI QUE AUTORIZAM USO DE ARMA DE FOGO POR SOCIOEDUCADORES NO DEGASE NOTA DE REPÚDIO AOS PROJETOS DE LEI QUE AUTORIZAM USO DE ARMA DE FOGO POR SOCIOEDUCADORES NO DEGASE Rio de Janeiro, 10 de dezembro de 2017 O do Rio de Janeiro e o do Rio de Janeiro, criados pela Lei Estadual

Leia mais

RESENHA. Rev. Bras. Adolescência e Conflitualidade, 2014 (10): Irandi Pereira 1. Pereira, I.

RESENHA. Rev. Bras. Adolescência e Conflitualidade, 2014 (10): Irandi Pereira 1. Pereira, I. Pereira, I. Rev. Bras. Adolescência e Conflitualidade, 2014 (10):142-146 142 RESENHA Irandi Pereira 1 LAZZAROTTO, Gislei D. R.; COSTA, Ana Paula M.; CRAIDY, Carmem M.; SZUCHMAN, Karine; OLIVEIRA, Magda

Leia mais

O PERFIL DOS ADOLESCENTES INTERNADOS NA ALA PSIQUIÁTRICA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ HUOP ( ). INTRODUÇÃO

O PERFIL DOS ADOLESCENTES INTERNADOS NA ALA PSIQUIÁTRICA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ HUOP ( ). INTRODUÇÃO V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 1 E XXI O PERFIL DOS ADOLESCENTES INTERNADOS NA ALA PSIQUIÁTRICA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ HUOP (2010-2011). Thaise Fernanda de Lima Mares

Leia mais

GT 3 - JUVENTUDE, CIDADE E VIOLÊNCIA AS RAZÕES DA REINCIDÊNCIA NA ADOLESCÊNCIA EM CONFLITO COM A LEI NO TERRITÓRIO DO GRANDE BOM JARDIM

GT 3 - JUVENTUDE, CIDADE E VIOLÊNCIA AS RAZÕES DA REINCIDÊNCIA NA ADOLESCÊNCIA EM CONFLITO COM A LEI NO TERRITÓRIO DO GRANDE BOM JARDIM 1 GT 3 - JUVENTUDE, CIDADE E VIOLÊNCIA AS RAZÕES DA REINCIDÊNCIA NA ADOLESCÊNCIA EM CONFLITO COM A LEI NO TERRITÓRIO DO GRANDE BOM JARDIM ¹Thiago Cunha Araújo UECE/NUPES ²Ismália Magda de Oliveira Lima

Leia mais

SUMÁRIO 1. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) LEI 8.069/ Introdução 2. Direitos fundamentais 2.1 Direito à vida e à saúde 2.2 Direito à

SUMÁRIO 1. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) LEI 8.069/ Introdução 2. Direitos fundamentais 2.1 Direito à vida e à saúde 2.2 Direito à SUMÁRIO 1. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) LEI 8.069/1990 2. Direitos fundamentais 2.1 Direito à vida e à saúde 2.2 Direito à liberdade, ao respeito e à dignidade 2.3 Direito à convivência familiar

Leia mais

Súmula 605-STJ. Márcio André Lopes Cavalcante ECA. ATO INFRACIONAL Superveniência da maioridade penal

Súmula 605-STJ. Márcio André Lopes Cavalcante ECA. ATO INFRACIONAL Superveniência da maioridade penal Súmula 605-STJ Márcio André Lopes Cavalcante ECA ATO INFRACIONAL Superveniência da maioridade penal Súmula 605-STJ: A superveniência da maioridade penal não interfere na apuração de ato infracional nem

Leia mais

MULHERES, MÃES DOS ADOLESCENTES EM MEDIDA SÓCIOEDUCATIVA : RELAÇÕES JUNTO AO SERVIÇOS DE EDUCAÇÃODE ALTO PARANÁ

MULHERES, MÃES DOS ADOLESCENTES EM MEDIDA SÓCIOEDUCATIVA : RELAÇÕES JUNTO AO SERVIÇOS DE EDUCAÇÃODE ALTO PARANÁ MULHERES, MÃES DOS ADOLESCENTES EM MEDIDA SÓCIOEDUCATIVA : RELAÇÕES JUNTO AO SERVIÇOS DE EDUCAÇÃODE ALTO PARANÁ Izabela Barbosa Vasconcelos e-mail: izabela-vasconcelos@hotmail.com Marília Gonçalves Dal

Leia mais

A maioridade do Estatuto da Criança e do Adolescente: realidades e desafios

A maioridade do Estatuto da Criança e do Adolescente: realidades e desafios A maioridade do Estatuto da Criança e do Adolescente: realidades e desafios Joana D Arc Teixeira Histórico O Brasil incorporou os princípios fundamentais da Doutrina de Proteção Integral, na Constituição

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2010 (DA SRA. RITA CAMATA)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2010 (DA SRA. RITA CAMATA) PROJETO DE LEI Nº, DE 2010 (DA SRA. RITA CAMATA) Dá nova redação ao 3º do art. 121 da lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 Estatuto da Criança e do Adolescente para prever aumento do tempo de internação

Leia mais

EMENTA DA ATIVIDADE CURSO (CR) MORTES NA ADOLESCÊNCIA PESQUISA E CLÍNICA EM INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO

EMENTA DA ATIVIDADE CURSO (CR) MORTES NA ADOLESCÊNCIA PESQUISA E CLÍNICA EM INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO EMENTA DA ATIVIDADE CURSO (CR) MORTES NA ADOLESCÊNCIA PESQUISA E CLÍNICA EM INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO Justificativa Estatísticas mostram dados alarmantes sobre o aumento da mortalidade entre adolescentes,

Leia mais

PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO E COMBATE AO TRABALHO INFANTIL. Araucária 2016

PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO E COMBATE AO TRABALHO INFANTIL. Araucária 2016 PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO E COMBATE AO TRABALHO INFANTIL. Araucária 2016 Soeli do Rocio Nunes Lechinhoski Pedagoga do Departamento de Ensino Fundamental da Secretaria Municipal de Educação (2013-2016) Secretaria

Leia mais

CASA DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL ABRIGO MUNICIPAL PÂMELA SILVA: Caminhos e Descaminhos Mariana Leal de Souza 1

CASA DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL ABRIGO MUNICIPAL PÂMELA SILVA: Caminhos e Descaminhos Mariana Leal de Souza 1 CASA DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL ABRIGO MUNICIPAL PÂMELA SILVA: Caminhos e Descaminhos Mariana Leal de Souza 1 RESUMO: Este artigo é resultado de estudos realizados sobre o processo de reordenamento do

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Considerações Iniciais As orientações iniciais para a oferta com qualidade do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos têm como foco o contexto atual

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Maria Eloiza Nenen dos Santos 1 ; Lucicleide Maria de Andrade Silva

Leia mais

A ATUAÇÃO DO CONSELHO DA COMUNIDADE EM AUXÍLIO À REDUÇÃO DOS EFEITOS DA PRISIONALIZAÇÃO NA PENITENCIÁRIA ESTADUAL DE MARINGÁ

A ATUAÇÃO DO CONSELHO DA COMUNIDADE EM AUXÍLIO À REDUÇÃO DOS EFEITOS DA PRISIONALIZAÇÃO NA PENITENCIÁRIA ESTADUAL DE MARINGÁ A ATUAÇÃO DO CONSELHO DA COMUNIDADE EM AUXÍLIO À REDUÇÃO DOS EFEITOS DA PRISIONALIZAÇÃO NA PENITENCIÁRIA ESTADUAL DE MARINGÁ Michely Kivel Zani (PIBIC/CNPq/FA/Uem), Prof. Dr. Alexandre Ribas de Paulo (Orientador),

Leia mais

EDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS LTDA.

EDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS LTDA. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMENTADO PAULO HENRIQUE ARANDA FULLER Coordenação MARCO ANTONIO ARAUJO JR. DARLAN BARROSO desta edição [2018] EDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS LTDA. Rua do Bosque, 820

Leia mais

ANEXO I ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA EM SAÚDE E RESPONSABILIDADES SETORIAIS INTERFEDERATIVAS

ANEXO I ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA EM SAÚDE E RESPONSABILIDADES SETORIAIS INTERFEDERATIVAS ANEXO I ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA EM SAÚDE E RESPONSABILIDADES SETORIAIS INTERFEDERATIVAS 1. Atribuições das equipes de referência em saúde As equipes de referência em saúde preconizadas nesta

Leia mais

DIREITOS HUMANOS. Política Nacional de Direitos Humanos. Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência. Profª.

DIREITOS HUMANOS. Política Nacional de Direitos Humanos. Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência. Profª. DIREITOS HUMANOS Política Nacional de Direitos Humanos Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência Profª. Liz Rodrigues segurança pública. Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à

Leia mais

ANEXO II. Edital 003/2017. Teste Seletivo: Cargo Assistente Social 10/04/2017

ANEXO II. Edital 003/2017. Teste Seletivo: Cargo Assistente Social 10/04/2017 ANEXO II Edital 003/2017 Teste Seletivo: Cargo Assistente Social 10/04/2017 Nome: CPF: Data de Nascimento: ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

PROA: A EXTENSÃO NA PROMOÇÃO DO DIREITO À APRENDIZAGEM DE ADOLESCENTES EM VULNERABILIDADE SOCIAL

PROA: A EXTENSÃO NA PROMOÇÃO DO DIREITO À APRENDIZAGEM DE ADOLESCENTES EM VULNERABILIDADE SOCIAL 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PROA: A EXTENSÃO NA

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SECRETARIA DE ESTADO DE POLÍTICAS PARA CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JUVENTUDE DO DISTRITO FEDERAL

CURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SECRETARIA DE ESTADO DE POLÍTICAS PARA CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JUVENTUDE DO DISTRITO FEDERAL CURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SECRETARIA DE ESTADO DE POLÍTICAS PARA CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JUVENTUDE DO DISTRITO FEDERAL MÓDULO I: Legislação Aplicada e Ordenamento Interno PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO:

Leia mais

Documento Preliminar para Consulta Pública Outubro de Atendimento de crianças e adolescentes com direitos violados ou ameaçados:

Documento Preliminar para Consulta Pública Outubro de Atendimento de crianças e adolescentes com direitos violados ou ameaçados: Documento Preliminar para Consulta Pública Outubro de 2010 2.4 Atendimento de crianças e adolescentes com direitos violados ou ameaçados: 2.4.6 Trabalho infantil A exploração do trabalho é uma violação

Leia mais

CAPACITAR PARA QUALIFICAR: A ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS NA INSTITUIÇÃO DE ACOLHIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

CAPACITAR PARA QUALIFICAR: A ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS NA INSTITUIÇÃO DE ACOLHIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

VIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE

VIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE VIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE - 2015 Eixo I PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES 1 Que o governo estadual através da secretaria de Segurança

Leia mais

Ressocialização ou punição: jovens em conflito com a lei

Ressocialização ou punição: jovens em conflito com a lei CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 Ressocialização ou punição: jovens em conflito com a lei Ingrid Lorena da Silva Leite Mestranda em Sociologia Universidade

Leia mais

A JUDICIALIZAÇÃO COMO SOLUÇÃO PARA A RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DE VIOLÊNCIA ESCOLAR DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CASCAVEL PR

A JUDICIALIZAÇÃO COMO SOLUÇÃO PARA A RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DE VIOLÊNCIA ESCOLAR DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CASCAVEL PR A JUDICIALIZAÇÃO COMO SOLUÇÃO PARA A RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DE VIOLÊNCIA ESCOLAR DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CASCAVEL PR ARAÚJO FILHO, I.K.S. SZYMANSKI, Maria L. Sica RESUMO Esta pesquisa em andamento vinculada

Leia mais

ENTRE O CONFLITO DA LEI E AS MEDIDAS SÓCIOEDUCATIVAS: A PARTICIPAÇÃO DAS ADOLESCENTES NOS ATOS INFRACIONAIS NO MUNICÍPIO DE JEQUIÉ-BA

ENTRE O CONFLITO DA LEI E AS MEDIDAS SÓCIOEDUCATIVAS: A PARTICIPAÇÃO DAS ADOLESCENTES NOS ATOS INFRACIONAIS NO MUNICÍPIO DE JEQUIÉ-BA ENTRE O CONFLITO DA LEI E AS MEDIDAS SÓCIOEDUCATIVAS: A PARTICIPAÇÃO DAS ADOLESCENTES NOS ATOS INFRACIONAIS NO MUNICÍPIO DE JEQUIÉ-BA Dyanne Gomes Santos 1 João Diógenes Ferreira dos Santos 2 INTRODUÇÃO

Leia mais

XXII EXAME DE ORDEM ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PROF.ª MAÍRA ZAPATER

XXII EXAME DE ORDEM ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PROF.ª MAÍRA ZAPATER XXII EXAME DE ORDEM ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PROF.ª MAÍRA ZAPATER Noções introdutórias A doutrina da proteção integral Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente.

Leia mais

IX JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DO MUNICIPIO DE CARAMBEÍ PR

IX JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DO MUNICIPIO DE CARAMBEÍ PR IX JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DO MUNICIPIO DE CARAMBEÍ PR LUZ, Luana Cristina. (estágio I) luana_luuh28@hotmail.com SOUZA,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO Orientações para organização das turmas do Programa Mais Educação e informação das turmas

Leia mais

E ATUALIDADE DO MANIFESTO DOS PIONEIROS DA EDUCAÇÃO NOVA

E ATUALIDADE DO MANIFESTO DOS PIONEIROS DA EDUCAÇÃO NOVA IX Colóquio de Pesquisa Sobre Instituições Escolares HISTÓRIA E ATUALIDADE DO MANIFESTO DOS PIONEIROS DA EDUCAÇÃO NOVA ADOLESCENTES ADVINDOS DA FUNDAÇÃO CASA NA ESCOLA: UM ESTUDO DO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO.

Leia mais

PPP Planejamento, Processo, Pessoas

PPP Planejamento, Processo, Pessoas OFICINA ASSESSORIA PEDAGÓGICA Tema: PPP Planejamento, Processo, Pessoas Público-alvo: Coordenadores pedagógicos, orientadores educacionais, supervisores de ensino Sinopse: O Projeto Político-Pedagógico

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ARARAQUARA

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ARARAQUARA EDITAL N 001/2017 EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS PARA AUTORIZAÇAO DA CAPTAÇAO E/OU DESTINAÇAO DE RECURSOS ATRAVÉS DO FMDCA PARA O ANO DE 2018 1- INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 O Conselho Municipal dos Direitos

Leia mais

IX CONFERÊNCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CMDCA CAMPINAS II ENCONTRO ESTADUAL DE GESTORES MUNICIPAIS DE CONVÊNIO

IX CONFERÊNCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CMDCA CAMPINAS II ENCONTRO ESTADUAL DE GESTORES MUNICIPAIS DE CONVÊNIO II ENCONTRO ESTADUAL DE GESTORES MUNICIPAIS DE CONVÊNIO FUNDO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE FIA O Estatuto da Criança e Adolescente - ECA estabelece a Política de Atendimento a Criança e Adolescente:

Leia mais

UMA ANÁLISE DA EDUCAÇÃO ESCOLAR DOS ADOLESCENTES PRIVADOS DE LIBERDADE EM FOZ DO IGUAÇU - PARANÁ

UMA ANÁLISE DA EDUCAÇÃO ESCOLAR DOS ADOLESCENTES PRIVADOS DE LIBERDADE EM FOZ DO IGUAÇU - PARANÁ UMA ANÁLISE DA EDUCAÇÃO ESCOLAR DOS ADOLESCENTES PRIVADOS DE LIBERDADE EM FOZ DO IGUAÇU - PARANÁ Vanessa Gabrielle Woicolesco Orientadora: Profª. MS. Janaina Aparecida de Mattos Almeida Resumo O estudo

Leia mais

TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Sexta-feira, 6 de Dezembro de 2013 Ano XIX - Edição N.: 4451 Poder Executivo Secretaria Municipal de Políticas Sociais - CMDCA RESOLUÇÃO CMDCA/BH Nº 102/2013 Dispõe sobre a política municipal para execução

Leia mais

EDUCADOR SOCIAL SITE: FACEBOOK: CARITAS ARQUIDIOCESANA DE PORTO ALEGRE SAS FACEBOOK: MENSAGEIRO DA CARIDADE

EDUCADOR SOCIAL SITE:  FACEBOOK: CARITAS ARQUIDIOCESANA DE PORTO ALEGRE SAS FACEBOOK: MENSAGEIRO DA CARIDADE EDUCADOR SOCIAL SITE: WWW.CARITASPORTOALEGRE.ORG FACEBOOK: CARITAS ARQUIDIOCESANA DE PORTO ALEGRE SAS FACEBOOK: MENSAGEIRO DA CARIDADE ATUAÇÃO PROFISSIONAL CRIANÇAS ADOLESCENTES ADULTOS IDOSOS ÁREAS DE

Leia mais

Comissão de Planejamento Recursos Públicos e Avaliação Indicação nº 007/2013

Comissão de Planejamento Recursos Públicos e Avaliação Indicação nº 007/2013 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Comissão de Planejamento Recursos Públicos e Avaliação Indicação nº 007/2013 Orienta as escolas e os Conselhos

Leia mais

MÓDULO 1. Gestão do Sistema Socioeducativo

MÓDULO 1. Gestão do Sistema Socioeducativo Capacitação dos Profissionais do Sistema Municipal de Atendimento Socioeducativo (SIMASE) com Base nos Parâmetros de Gestão Teórico-metodológicos do Plano Decenal de Atendimento Socioeducativo do Município

Leia mais

Nota Técnica nº 02/2016/ SNAS/ MDS

Nota Técnica nº 02/2016/ SNAS/ MDS Nota Técnica nº 02/2016/ SNAS/ MDS 11 de maio de 2016 Relação entre o Sistema Único de Assistência Social- SUAS e os órgãos do Sistema de Justiça Maio/2016 Objetivo: Descrever a natureza do trabalho social

Leia mais

Documento Orientador Núcleo de Inclusão Educacional

Documento Orientador Núcleo de Inclusão Educacional Documento Orientador Núcleo de Inclusão Educacional 2018 Sugestões para o Planejamento 2018 Núcleo de Inclusão Educacional - NINC 1. Educação do Campo: mencionar que em março o CAESP/NINC realizará diagnóstico

Leia mais

Evasão, retenção e conclusão na Rede Federal

Evasão, retenção e conclusão na Rede Federal Evasão, retenção e conclusão na Rede Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Anna Catharina da Costa Dantas dpept.setec@mec.gov.br Maceió/AL, 04 de setembro de

Leia mais

IMPACTOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA FORMAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR

IMPACTOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA FORMAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR IMPACTOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA FORMAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR Resumo Marcilene Magalhães da Silva, UFOP, marcilene@prograd.ufop.br Margareth Diniz, UFOP, margareth@ichs.ufop.br

Leia mais

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - Entidades que desenvolvem programas de internação possuem obrigações especificas, indicadas no art. 94 do ECA: I - observar os direitos

Leia mais

O CURRÍCULO DO PROGRAMA VALE JUVENTUDE E A GOVERNAMENTALIDADE DA SEXUALIDADE DOS JOVENS

O CURRÍCULO DO PROGRAMA VALE JUVENTUDE E A GOVERNAMENTALIDADE DA SEXUALIDADE DOS JOVENS O CURRÍCULO DO PROGRAMA VALE JUVENTUDE E A GOVERNAMENTALIDADE DA SEXUALIDADE DOS Vilma Nonato de Brício Universidade Federal do Pará, Brasil briciovn@gmail.com EIXO: 8. Currículo, Inclusão e Diferença

Leia mais

O PROJETO PRÓ-LABOR DO PROGRAMA PATRONATO: ESTRATÉGIAS E ARTICULAÇÕES COM A REDE SOCIOASSISTENCIAL EM PONTA GROSSA-PR

O PROJETO PRÓ-LABOR DO PROGRAMA PATRONATO: ESTRATÉGIAS E ARTICULAÇÕES COM A REDE SOCIOASSISTENCIAL EM PONTA GROSSA-PR 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

ESTADO DO AMAZONAS PODER JUDICIÁRIO COORDENADORIA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE

ESTADO DO AMAZONAS PODER JUDICIÁRIO COORDENADORIA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE PROJETO DE TRABALHO EDUCATIVO PARA ADOLESCENTES SOB MEDIDAS SÓCIO- EDUCATIVAS E SOB MEDIDA DE PROTEÇÃO #UMA NOVA ESCOLHA 2015 MANAUS-AM. IDENTIFICAÇÃO: Projeto de trabalho educativo para adolescentes sob

Leia mais

Instituto Jurídico para Efetivação da Cidadania

Instituto Jurídico para Efetivação da Cidadania Instituto Jurídico para Efetivação da Cidadania .:: Quem somos Fundando em junho de 2.000, o Instituto Jurídico para Efetivação da Cidadania (IJUCI) é uma associação civil sem fins lucrativos que desenvolve

Leia mais

DISCURSOS SOBRE A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL: A INFRAÇÃO JUVENIL E A PRODUÇÃO DE VERDADES. Patrícia Krieger de Oliveira; Betina Hillesheim 1

DISCURSOS SOBRE A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL: A INFRAÇÃO JUVENIL E A PRODUÇÃO DE VERDADES. Patrícia Krieger de Oliveira; Betina Hillesheim 1 DISCURSOS SOBRE A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL: A INFRAÇÃO JUVENIL E A PRODUÇÃO DE VERDADES Patrícia Krieger de Oliveira; Betina Hillesheim 1 Esse trabalho visa a análise das diversas falas sobre a redução

Leia mais

IV JORNADA DE ESTUDOS EM SERVIÇO SOCIAL

IV JORNADA DE ESTUDOS EM SERVIÇO SOCIAL ISSN 2359-1277 O SERVIÇO SOCIAL E O CAMPO SÓCIO JURÍDICO: UMA DISCUSSÃO SOBRE A ATUAÇÃO PROFISSIONAL NO CENSE Camila Silvestre, email: camilamonteirosilva@hotmail.com.br Drielly Claro, email: driellyclaro@hotmail.com

Leia mais

FACULDADE CENTRO PAULISTANO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO

FACULDADE CENTRO PAULISTANO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA 2 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA Artigo 1º - Introdução A necessidade de atenção às dificuldades emocionais e pedagógicas vivenciadas e manifestadas

Leia mais

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA Autora: Ana Graziela de Araújo; Co-autor: Jorge Miguel Lima Oliveira Universidade

Leia mais

Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) contra redução da maioridade penal

Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) contra redução da maioridade penal São Paulo, 16 de maio de 2015 Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) contra redução da maioridade penal Departamentos Científicos da SBP: Segurança da Criança e do Adolescente 1 /Adolescência 2 / Bioética

Leia mais

Docentes Eribelto Peres Castilho & Danielle Franco da Rocha.

Docentes Eribelto Peres Castilho & Danielle Franco da Rocha. O Fluxo do Sistema de Justiça da Infância e Juventude de São Paulo A trajetória jurídica do adolescente a quem se atribui a prática de ato infracional. Docentes Eribelto Peres Castilho & Danielle Franco

Leia mais

MARCOS HISTÓRICOS, POLÍTICOS E LEGISLATIVOS DA SOCIOEDUCAÇÃO BRASILEIRA: UMA ANÁLISE HISTÓRICA DAS INSTITUIÇÕES DE INTERNAÇÃO

MARCOS HISTÓRICOS, POLÍTICOS E LEGISLATIVOS DA SOCIOEDUCAÇÃO BRASILEIRA: UMA ANÁLISE HISTÓRICA DAS INSTITUIÇÕES DE INTERNAÇÃO MARCOS HISTÓRICOS, POLÍTICOS E LEGISLATIVOS DA SOCIOEDUCAÇÃO BRASILEIRA: UMA ANÁLISE HISTÓRICA DAS INSTITUIÇÕES DE INTERNAÇÃO Felícia Aparecida Fernandes 1 Resumo: O objetivo deste trabalho é caracterizar

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ANÁLISE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UEMS

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ANÁLISE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UEMS FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ANÁLISE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UEMS Silvia da Silva Félix 1 ; Celi Correa Neres 2 Área Temática: Educação Especial Resumo O

Leia mais

Parceiros institucionais: ESEN TA :

Parceiros institucionais: ESEN TA : Parceiros institucionais: A PR A PR ESEN TA : TA : A IHN Instituição do Homem Novo Com 10 anos de história a Instituição do Homem Novo (IHN) é uma organização sem fins lucrativos cuja finalidade é atender

Leia mais

Questões Fundamentadas da Lei /2012 SINASE

Questões Fundamentadas da Lei /2012 SINASE APOSTILA AMOSTRA Para adquirir a apostila digital de 200 Questões Fundamentadas Da Lei 12.594/2012 ( Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo) acesse o site: www.odiferencialconcursos.com.br SUMÁRIO

Leia mais

O SERVIÇO SOCIAL E SUAS CONTRIBUIÇOES NO PROJETO PATRONATO DE PARANAVAÍ: UMA APROXIMAÇÃO COM A TEMÁTICA

O SERVIÇO SOCIAL E SUAS CONTRIBUIÇOES NO PROJETO PATRONATO DE PARANAVAÍ: UMA APROXIMAÇÃO COM A TEMÁTICA ISSN 2359-1277 O SERVIÇO SOCIAL E SUAS CONTRIBUIÇOES NO PROJETO PATRONATO DE PARANAVAÍ: UMA APROXIMAÇÃO COM A TEMÁTICA Simone Xavier Amâncio, mony.amancio@hotmail.com; Erick Dawson de Oliveira, erickdawson@hotmail.com

Leia mais

CURSO: Serviço Social. TÍTULO do Projeto de Pesquisa: Memória Social e Prisão: reflexões sobre as políticas públicas no âmbito da execução penal.

CURSO: Serviço Social. TÍTULO do Projeto de Pesquisa: Memória Social e Prisão: reflexões sobre as políticas públicas no âmbito da execução penal. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CURSO: Serviço Social TÍTULO do Projeto de Pesquisa: Memória Social e Prisão: reflexões sobre as políticas públicas no âmbito da execução penal.

Leia mais

Programa de Atenção Integral às Vítimas da Violência

Programa de Atenção Integral às Vítimas da Violência O que fazemos? Buscamos prevenir os Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI), que agregam homicídio doloso, latrocínio e lesão corporal seguida de morte. Objetivos Assegurar a assistência jurídica,

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº A DE 2010

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº A DE 2010 COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 7.672-A DE 2010 EMENDA DE REDAÇÃO Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança

Leia mais

IASES. Gerência de MSE em Meio Aberto do Instituto de Atendimento Socioeducativo do Espírito Santo - IASES

IASES. Gerência de MSE em Meio Aberto do Instituto de Atendimento Socioeducativo do Espírito Santo - IASES IASES Gerência de MSE em Meio Aberto do Instituto de Atendimento Socioeducativo do Espírito Santo - IASES Cenário Estadual da Trajetória da Instituição de Atendimento Socioeducativo 1967 FESBEM Fundação

Leia mais

Pós-graduado em Direito Administrativo, Direito Constitucional, Direito Penal, Direito Civil e em Educação à Distância;

Pós-graduado em Direito Administrativo, Direito Constitucional, Direito Penal, Direito Civil e em Educação à Distância; Sou o Professor EDUARDO GALANTE; Mestre em Direito Internacional. Mestrando em Direito Público; Pós-graduado em Direito Administrativo, Direito Constitucional, Direito Penal, Direito Civil e em Educação

Leia mais

O que são Direitos Humanos? DIREITOS HUMANOS Profa. Rosana Carneiro Tavares. Principal instrumento legal

O que são Direitos Humanos? DIREITOS HUMANOS Profa. Rosana Carneiro Tavares. Principal instrumento legal O que são Direitos Humanos? Direitos essenciais a todos os seres humanos, sem discriminação por raça, cor, gênero, idioma, nacionalidade, religião e opinião política. DIREITOS HUMANOS Profa. Rosana Carneiro

Leia mais

Acolhimento de adolescente trans em unidade feminina na medida privativa de liberdade desafios na concretização de direitos sexuais e de gênero em MG

Acolhimento de adolescente trans em unidade feminina na medida privativa de liberdade desafios na concretização de direitos sexuais e de gênero em MG Acolhimento de adolescente trans em unidade feminina na medida privativa de liberdade desafios na concretização de direitos sexuais e de gênero em MG ÉRIKA VINHAL RODRIGUES VIEIRA CSESJ CENTRO SOCIOEDUCATIVO

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOVO HORIZONTE, CARAMBEÍ PR

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOVO HORIZONTE, CARAMBEÍ PR VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOVO HORIZONTE, CARAMBEÍ PR RUPPEL. ANGELA MARIA 1 PEREIRA. TÁSSIA² SOUZA. C. D. S³ Resumo: Este trabalho pretende apresentar

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA. Abril/2016

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA. Abril/2016 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA Abril/2016 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO

Leia mais

PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO

PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA Artigo 1º - Introdução A necessidade de atenção às

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO

PLANO MUNICIPAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO Informações importantes a serem consideradas no processo de elaboração do Plano Municipal: 1. O PLANO deve prever ações articuladas nas áreas de educação, saúde, assistência social, cultura, capacitação

Leia mais

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social VIII Jornada de Estágio de Serviço Social ESTÁGIO NA ASSOCIAÇÃO DE PROMOÇÃO À MENINA APAM DE PONTA GROSSA/ PR. GOMES, R. C. Ana¹ LAVORATTI, Cleide² ROSA, Odineusa M.³ RESUMO: O presente trabalho tem por

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO METODOLÓGICA DAS DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL DA UFSCAR

CARACTERIZAÇÃO METODOLÓGICA DAS DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL DA UFSCAR 1 CARACTERIZAÇÃO METODOLÓGICA DAS DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL DA UFSCAR Garrutti, E. A.; Hayashi, M. C. P. I. Programa de Pós-Graduação em Educação Especial Universidade Federal de São Carlos.

Leia mais

S E D S. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social

S E D S. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social S E D S Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social SEDS Gabinete Conselhos Assessorias Diretoria Geral Núcleos Grupo de Recursos Humanos

Leia mais