Comunicação na Era da Convergência. Professora: Mariana Taboada

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1 Comunicação na Era da Convergência Professora: Mariana Taboada

2 Professora Mariana Taboada Mestre em Comunicação Social pela Escola de Comunicação da UFRJ. Produtora editorial formada também pela ECO-UFRJ, onde lecionou a disciplina de Linguagem Gráfica. Pesquisadora do Cnpq na área de novas mídias e design de interfaces. Trabalhou no Jornal O Dia e na Editora Jorge Zahar. Há 10 anos trabalha com design editorial, com mais de 150 projetos gráficos de livros e revistas em seu portfolio.

3 Comunicação na Era da Convergência CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Modernidade e Pós-Modernidade. Transição paradigmática. - Conceito de modernidade e suas características. - Conceito de pós-modernidade e suas características. - Mudanças paradigmáticas: Tempos de Convergência. - Noção de tempo e espaço e a diversidade cultural. - Os desafios na formação do profissional de comunicação na Era da Convergência digital. 2. A História da Evolução dos Meios de Comunicação - As transformações socioculturais alavancadas pelo surgimento dos meios de comunicação. - O Determinismo Tecnológico. - O Ciberespaço e o conceito de Interatividade. - A Linguagem Hipertextual e a redefinação do papel do autor. - Os modelos de Comunicação: UM-UM,UM-TODOS e TODOS-TODOS. - A Lógica Cultural da Convergência dos meios de Comunicação

4 PARTE I Modernidade e Pós Modernidade:

5 O que é modernidade? - Modernidade refere-se ao estilo, costumes de vida ou organização social que emergiram na Europa a partir do século XVII.

6 O que é modernidade? - Os modos de vida produzidos pela modernidade nos desvencilharam de todos os tipos tradicionais de ordem social, de uma maneira que não tem precedentes. Tanto em sua EXTENSIONALIDADE quanto em sua INTENCIONALIDADE Estabelecimento de formas de interconexão social que cobrem o globo Alteração das mais íntimas e pessoais características pessoais de nossa existência cotidiana

7 O que é modernidade? - Como é possível identificar as diferenças que marcam a sociedade moderna do modos de vida anteriores (sociedades pré-modernas)? RITMO DE MUDANÇA ESCOPO DA MUDANÇA NATUREZA INTRÍNSECA DAS INSTITUIÇÕES MODERNAS

8 O que é modernidade? Dinamismo da modernidade Deriva da separação do TEMPO e do ESPAÇO e de sua recombinação em formas que permitem o zoneamento tempo-espacial preciso da vida social.

9 O tempo - Todas as culturas pré-modernas possuíam maneiras de calcular o tempo. Mas o cálculo do tempo que constituía a base da vida cotidiana sempre vinculou TEMPO e LUGAR

10 O tempo - Com a difusão do relógio mecânico, no século XVIII foi possível iniciar um processo de separação entre o TEMPO e o ESPAÇO, já que esse permitia ter uma dimensão de tempo mais precisa e uniforme. Com a padronização em escala mundial dos calendários e com a organização do tempo mundial em fusos horários foi possível uniformizar a organização social do tempo (processo ocorrido durante a Modernidade).

11 O espaço - A noção de ESPAÇO também sofreu modificações umas vez em que regiões remotas do mundo passaram a fazer parte da sociedade. - O mapeamento progressivo do globo que levou à criação de mapas universais estabeleceu o espaço como independente de qualquer lugar ou região particular. - A separação entre o espaço e o tempo é crucial para o extremo dinamismo da modernidade e condição principal do processo de DESENCAIXE.

12 DESENCAIXE DOS SISTEMAS SOCIAIS Deslocamento das relações/atividades sociais de contextos locais de interação e sua reestruturação através de grandes distâncias tempo-espaçais Como isso se tornou possível?

13 - Esse desencaixe está associado a ação/existência de FICHAS SIMBÓLICAS e de SISTEMAS PERITOS Ex.: DINHEIRO. É um modo de adiamento, proporcionando os meios de conectar crédito e dívida em circunstâncias em que a troca imediata de produtos não é possível. Pode-se dizer que o dinheiro é um meio de retardar o TEMPO e assim separar as transações de um LOCAL particular de troca. DINHEIRO É UM MEIO DE DISTANCIAMENTO TEMPO-ESPAÇO DINHEIRO POSSIBLITA A REALIZAÇÃO DE TRANSAÇÃO ENTRE AGENTES AMPLAMENTE SEPARADOS NO TEMPO E NO ESPAÇO.

14 OBS.: As condições de desencaixe proporcionada pelas economias modernas monetárias é imensamente maior do que em qualquer das civilizações pré-modernas em que existia dinheiro. Mesmo nos mais desenvolvidos dos sistemas monetários da era pré-moderna, como o Império Romano, por exemplo. - O Dinheiro propriamente dito é INDEPENDENTE dos meios pelos quais ele é representado, assumindo a forma de PURA INFORMAÇÃO ARMAZENADA. Sendo assim ele se torna essencial às transações distanciadas que eles envolvem.

15 SISTEMAS PERITOS Sistemas de excelência técnica ou competência profissional que organizam grandes áreas dos ambientes material e social que vivemos hoje. Ao estar em casa, sem fazer nada, estamos envolvidos num sistema perito, ou numa série de tais sistemas, nos quais deposito minha confiança.

16 SISTEMAS PERITOS Ex: Quando entro num automóvel, tenho muito pouco conhecimento sobre a construção dele, ou das estradas, da manutenção das ruas ou dos computadores que ajudam a controlar o trânsito. Quando estaciono o carro no aeroporto e embarco num avião, ingresso em outros sistemas peritos.

17 SISTEMAS PERITOS - A CONFIANÇA é fundamental para o funcionamento dos sistemas peritos, pois eu não possuo o conhecimento específico de determinada coisa, mas outro algúem possuiu. Então, confio nesse sistema e me permito estabelecer outras relações sociais em outros contextos, saíndo da segurança da localidade.

18 Modernindade Vigilância (controle da informação e supervisão social Capitalismo (acumulação de capital no contexto de trabalho e mercados de produtos competitivos Poder militar (Controle dos meios de violência no contexto da industrialização da guerra Industrialismo (Transformação da natureza: desenvolvimento do ambiente criado

19 Pré modernidade Modernindade Contexto geral: importância excessiva na confiança localizada Relações de parentesco, como forma de organizar e estabilizar laços sociais através do tempo-espaço A comunidade local como um lugar, fornecendo um meio familiar. Contexto geral: relações de confiança em sistemas abstratos desencaixados Relações pessoais de amizade ou intimidade sexual como meios de estabilizar laços sociais Sistemas abstratos como meios de estabilizar relações através de extensões indefinidas de tempo-espaço

20 O que é pós modernidade? - É um conceito periodizante com a função de correlacionar a emergência de novos aspectos formais da cultura com a emergência de um novo tipo de vida social, a partir de meados do século passado.

21 O que é pós modernidade? - A partir da década de 50 é possível pontuar um processo inédito de mudança na história do pensamento e da técnica. Ao lado da aceleração avassaladora nas tecnologias de comunicação, de artes, de materiais e de genética, ocorreram mudanças paradigmáticas no modo de se pensar a sociedade e suas instituições.

22 O que é pós modernidade? - O termo pós-modernidade é polêmico e alguns autores preferem outras nomenclaturas como: CONTEMPORANEIDADE MODERNIDADE TARDIA SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO SOCIEDADE DE CONSUMO

23 O que é pós modernidade? - A mudança de paradigma centra-se nas transformações instituicionais, sociais e econômicas, paritcularmente a que sugere que estamos nos deslocando de um sistema baseado na manufatura de bens materiais para um outro relacionado mais centralmente na informação. - A globalização resultou da REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA somado à REESTRUTURAÇÃO DO CAPITALISMO

24 O que é pós modernidade? Pode-se pensar a pós-modernidade em dois momentos: 1 2 Iniciando em 1950 e terminando com a Guerra Fria Começando no início do fim da Guerra Fria (marcado pela popularização da televisão à cabo e a "nova mídia" baseada em significados digitais de disseminação de informação e transmissão).

25 O que é pós modernidade? - A partir dos processos de GLOBALIZAÇÃO e do surgimento das novas tecnologias como o COMPUTADOR e a INTERNET, os PROCESSOS DE DESENCAIXE característicos da Modernidade, ganharam um NOVO RITMO e passaram a se reverberar em grande escala ao longo do globo terrestre.

26 O que é pós modernidade? - Estruturas e processos centrais das sociedades modernas estão sendo deslocados. EXTRAÇÃO DAS RELAÇÕES SOCIAIS DOS CONTEXTOS MAIS RESTRITOS DE INTERAÇÃO E SUA REESTRUTURAÇÃO AO LONGO DE ESCALAS INDEFINIDAS DE ESPAÇO-TEMPO.

27 Modernidade Pós-Modernindade CULTURAS NACIONAIS em que nascemos constituem em fontes essenciais de IDENTIDADE CULTURAL. Estado-Nação, a centralização política, serviam como fonte e referencial de vida para os indivíduos. Ex.: American way of life Com a globalização da cultura e economia, a ideia de um ESTADO- NAÇÃO que regula e orienta a sociedade, PERDE MUITA FORÇA. Quanto ao descentramento dos sistemas de referências, Hall considera seus efeitos nas identidades modernas, enfatizando as identidades nacionais, observando o que gerou, quais as formas e quais as conseqüências da crise dos paradigmas do final do século XX.

28 O que é pós modernidade? O desenvolvimento de NOVAS TECNOLOGIAS fizeram com que os MEIOS DE COMUNICAÇÃO assumissem um papel de GRANDE IMPORTÂNCIA neste novo cenário = novo paradigma afeta nosso pensamento, nosso modo de nascer, aprender, produzir, consumir, sonhar e morrer.

29 O que é pós modernidade? - A sociedade tornou-se totalmente MIDIATIZADA, e a troca de informações em TEMPO REAL e SEM RESTRIÇÕES FÍSICAS de distancia, fizeram com que o seu PODER e ALCANCE crescessem exponencialmente. - A INTERNET e a MULTIMÍDIA, segundo Manuel Castells, terão tanto IMPACTO quanto a invenção do alfabeto. Trata-se de um processo de transformação rápida de grande alcance e impacto em nossas vidas.

30 O que é pós modernidade? - A globalização e as tecnologias de informação dão origem à CULTURA DA VIRTUALIDADE REAL. Cada vez mais estamos expostos à mídia e as diferenças de outras culturas (diversidade cultural)

31 Tempo de Convergência Vivemos em um TEMPO DE CONVERGÊNCIA. Para Henry Jekins, não se trata simplesmente de um processo tecnológico que une múltiplas funções dentro dos mesmos aparelhos. A convergência vai muito além disso. CONVERGÊNCIA pode ser definida como: fluxo de conteúdos através de múltiplos suportes midiáticos, à cooperação entre múltiplos mercados midiáticos e ao comportamento migratório dos públicos dos meios de comunicação, que vão a quase qualquer parte em busca das experiências de entretenimento e informação que desejam.

32 Tempo de Convergência Ou seja, a convergência dos meios não proporciona apenas TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS, mas também CULTURAIS. Os consumidores são instigados a PROCURAR INFORMAÇÃO, e FAZER CONEXÕES, EM MEIOS DE COMUNICAÇÃO DISPERSOS (e diversos). Na cultura da convergência, as velhas e as novas mídias convergem, e mídias corporativas e alternativas se cruzam. A CONVERGÊNCIA OCORRE DENTRO DOS CÉREBROS DOS CONSUMIDORES INDIVIDUAIS E EM SUAS INTERAÇÕES SOCIAIS COM OUTROS.

33 EX: Caso personagem da Vila Sésamo: Beto é do Mal convergência Photoshop, rede mundial de computadores, quarto de Ignácio, gráfica em Bangladesh, posters empunhados por manifestantes antiamericanos, cenas capturadas pela CNN, pessoas assistindo a essas cenas ao redor do mundo

34 Tempo de Convergência Excesso de informação. A convergência de mídias (computador, telefone, TV, cinema, câmera, jornais etc.) colocou o mercado de consumo mundial e a abundância de informações ao alcance das mãos. Como obter destaque num contexto de excesso de informação?

35 Oferta cada vez maior de produtos e serviços. Os mercados estão cada vez mais competitvos Como deve ser a formação dos profissionais de comunicação nesse contexto?

36 Formação de profissionais de comunicação - Seja qual for o ponto inicial, as pessoas que trabalham com comunicação e estudos culturais devem levar em consideração a história; e que aos historiadores cumpre levar em conta seriamente a comunicação. (BRIGS e BURKE)

37 Temas para o trabalho em grupo TEMA 1 McLuhan e as estratégias publicitárias contemporâneas: transformações nos papéis de produtores e consumidores. (Revista da ESPM, maio-junho 2011, p.152 a 157) TEMA 2 A produção do sentido: reflexões sobre jovens, trabalho e marcas na era digital. (Revista da ESPM, maio-junho 2011, p.146 a 151) TEMA 3 O que está na cabeça da Geração Super Y. (Revista da ESPM, maio-junho 2011, p.114 a 119) TEMA 4 Comunidades virtuais ou sociedade de rede? (CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet. Rio de Janeiro: Jorge ZaharEd., 2003, p.98 a 113) TEMA 5 Multimídia e a Internet: o hipertexto além da convergência. (CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet. Rio de Janeiro: Jorge ZaharEd., 2003, p.155 a 169)

38 Bibliografia sugerida BRIGGS, Asa & BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutenbergà Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio dejaneiro: Jorge Zahar Ed., CASTELLS, Manuel. [1999] A sociedade em rede: A era da informação:economia sociedade e cultura; v. 1. 6ed. São Paulo: Paz e Terra, CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., DIZARD Jr, Wilson. A nova mídia: a comunicação de massa na era dainformação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, KAPLAN, E. Ann (org.). O mal-estar no Pós-modernismo: teorias,práticas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., JENKINS, Henry. Cultura da convergência. 2 ed. São Paulo: Aleph, MURRAY, J. Hamelet no Holodeck: o futuro da narrativa no ciberespaço.são Paulo: Itaú Cultural/ UNESP, NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, 1995 THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis: Vozes, 1998.

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