Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Na condição de presidente do Grupo Parlamentar Brasil-Cuba,

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1 Brasília, 8 de outubro de 2007 Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Na condição de presidente do Grupo Parlamentar Brasil-Cuba, ocupo à tribuna no dia de hoje para trazer um importante debate para esta Casa. Trata-se dos quase 50 anos de bloqueio econômico imposto pelos Estados Unidos contra o povo cubano. Apesar da última Assembléia Geral das Nações Unidas, realizada no dia 8 de novembro do ano passado, aprovar uma resolução solicitando o fim do bloqueio econômico, comercial e financeiro contra Cuba; é bom que se diga pela maioria esmagadora de votos dos países membros, o governo dos Estados Unidos intensificou suas ações contra a Ilha, respaldados pelo famigerado Plano Busch. 1 **

2 O Plano, instituído em 6 de maio de 2004, tem como principal objetivo destruir a soberania daquele povo e com isso facilitar o objetivo imperialista de recolonizar Cuba. Após quase meio século, os Estados Unidos continuam com o intuito de causar a fome, o desespero e a derrubada do governo cubano para promover o retorno da Ilha à situação neocolonial que viveu o país. Os danos provocados por esse plano não afetam somente os diversos setores da economia e da sociedade cubana, mas também a terceiros países. Falo do efeito extraterritorial do bloqueio que proíbe, por exemplo, que subsidiárias norte-americans sediadas em terceiros países realizem qualquer tipo de transação com empresas em Cuba. Também proíbem que empresas de terceiros países exportem para os Estados Unidos produtos de origem cubana ou produtos que em sua elaboração contenham algum componente dessa origem. Ainda impedem que essas mesmas empresas vendam bens ou serviços a Cuba, cuja tecnologia contenha mais de 10% de componentes estadunidenses, embora seus proprietários sejam nacionais desses países. Proíbem ainda que entrem nos portos estadunidenses navios que transportem produtos desde ou para Cuba, independentemente 2 **

3 do país de matrícula; que bancos de terceiros países abram contas em dólares norte-americanos a pessoas jurídicas ou naturais cubanas, ou realizem transações financeiras nessa moeda com entidades ou pessoas cubanas. Entre maio de 2006 a maio de 2007 ao menos 30 países sofreram os efeitos da extraterritorialidade dessa política, entre eles o Brasil, Alemanha, Austrália, Canadá, Reino Unido, Países Baixos, Suécia, Espanha, Finlândia, Japão, México, Noruega e Suiça. O recrudescimento desse bloqueio causa perplexidade. No comércio internacional, os Estados Unidos são reconhecidamente os maiores defensores das patentes e direitos autorais, mas não é isso que se observa em relação aos produtos cubanos. Cito só um exemplo: no dia 19 de junho de 2006, a Suprema Corte dos Estados Unidos rejeitou o requerimento apresentado pela empresa cubana CUBATABACO que desejava rever a marca de charutos cubanos Cohíba nos Estados Unidos. Depois de rejeitar o pedido da empresa cubana, a Suprema Corte confirmou a propriedade da marca para a Companhia norte-americana General Cigar, o que constitui um crime de apropriação ilegítima de marca. 3 **

4 Os danos econômicos desse bloqueio já ultrapassou a cifra de 89 bilhões de dólares. No delicado setor de alimentação, entre abril do ano passado a abril desde ano, houve um prejuízo para a Ilha de 258 milhões de dólares, devido principalmente as restrições de importação de alimentos dos Estados Unidos e de suas subsidiárias em outros países, como também os impactos causados na produção de alimentos para o consumo da população na própria Ilha. Por não ter acesso aos medicamentos de última geração, material descartável ou equipamentos hospitalares, basicamente produzidos nos Estados Unidos, o bloqueio provocou este ano um prejuízo de 30 milhões dólares ao Sistema Nacional de Saúde que oferece atendimento médico gratuito a toda a população cubana. Para se ter idéia, o Instituto cubano de Oftalmologia foi impossibilitado de adquirir um equipamento para estudo da retina e de medicamento usado em pessoas idosas com degeneração macular. Isso porque as duas empresas que vendem os produtos possuem capital norte-americano. Nem a área da educação escapou do bloqueio. O intercâmbio acadêmico entre os dois países está proibido, uma franca violação dos direitos humanos e às liberdades acadêmicas. O país também 4 **

5 não pode adquirir dos Estados Unidos matérias-primas, materiais e equipamentos de uso escolar. E pasmem! Os usuários da Internet em Cuba não podem ter acesso aos serviços gratuito do Google. É isso mesmo, ao tentar acesso no site de busca eles recebem a seguinte resposta: Este produto não se encontra disponível em seu país. Na área cultural a situação não é diferente. Por causa do bloqueio, nenhum contrato comercial é permitido, sobretudo os que envolvem intercâmbios culturais. A área de transporte também é muito afetada. Somente neste ano já registrou prejuízo de 208 milhões de dólares. É que o parque de locomotivas que existem em Cuba está integrado em sua esmagadora maioria por equipamentos de manufatura norteamericana ou canadense, que têm componentes fabricados nos Estados Unidos. O transporte automotivo de passageiros, o Metrobus, também utilizam peças de reposição de origem norte-americana. Além das áreas que mencionei, sofrem afetações também a indústria pesqueira, de informática e comunicação, aviação civil, indústria básica, indústria petroleira, fornecimento de água, sideromecânica, turismo e agricultura. 5 **

6 Portanto, o bloqueio dos estados Unidos contra Cuba durante o governo de Bush apresenta uma escalada sem precedentes nos quase 50 anos. Trata-se de uma franca violação dos princípios da Carta das Nações Unidas e do Direito Internacional. Violação seguida de sabotagens e atos terroristas organizados e financiados pelos Estados Unidos, que já ocasionaram a morte de aproximadamente três mil cubanos. Mas, senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, o povo cubano não renunciará a sua soberania e nem o direito à sua autodeterminação. Continuará firme na luta pelo aperfeiçoamento da sua sociedade justa e solidária. Por isso, precisa contar com o apoio da comunidade internacional em seu legitimo protesto contra o bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos. E por falar na luta do povo cubano, não poderia terminar este discurso sem prestar as justas homenagens a Ernesto Che Guevara, líder da revolução cubana, que no dia de amanhã é lembrado no mundo todo pelos 40 anos da sua morte. Sou de uma geração que foi influenciada diretamente pelo ideais de transformação social, justiça e solidariedade que acompanharam 6 **

7 Che Guevara até a sua morte, no dia 9 de outubro de 1967 após ser capturado no dia anterior por tropas do Exército da Bolívia. Em memória aos ideais de Che Guevara o meu partido, PCdoB, estará junto com os outras siglas como o PSol, PSB, PT, PDT e PRB prestando amanhã nesta Casa as homenagens ao líder revolucionário. Muito obrigada, Vanessa Grazziotin PCdoB-AM Deputada Federal 7 **

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