EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: A CRISE COMO OPORTUNIDADE PARA TRANSFORMAÇÕES NAS BACIAS PCJ PIRACICABA SESC 25/06/2015
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- Vergílio Nicolas Carmona Martini
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1 EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: A CRISE COMO OPORTUNIDADE PARA TRANSFORMAÇÕES NAS BACIAS PCJ PIRACICABA SESC 25/06/2015 ALEXANDRA FACCIOLLI MARTINS MP/SP - GAEMA - NÚCLEO PCJ PIRACICABA
2 GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS: Como chegamos nesta situação?
3 Incompatibilidade da disponilidade hídrica com a crescente demanda Aumento dos usos competitivos dos recursos hídricos Aumento dos eventos extremos (MUDANÇAS CLIMÁTICAS); Vulnerabilidade das populações humanas, Problema de acesso equitativo à água; Degradação da qualidade da água; Falta de integração das políticas públicas de saneamento básico, de uso, ocupação e conservação do solo e de meio ambiente e de recursos hídricos, entre todos os níveis (federal, estadual e municipal)
4 Água: bem de domínio público, devendo ser assegurado acesso equitativo, com segurança e qualidade, bem como a PRIORIDADE PARA O ABASTECIMENTO HUMANO E DESSEDENTAÇÃO ANIMAL (Art. 1º da Lei 9433/97): conteúdo mínimo do direito à dignidade da pessoa humana (art. 1º, III, CF). Bacia hidrográfica: unidade territorial para implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos; Gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do PODER PÚBLICO, DOS USUÁRIOS E DAS COMUNIDADES.
5 Comitês de Bacia Hidrográfica: COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS: : SÃO ÓRGÃOS COLEGIADOS DESCENTRALIZADOS POR BACIAS HIDROGRÁFICAS. OS COMITÊS FORMAM JUNTAMENTE COM AS AGÊNCIAS DE ÁGUA A BASE DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO. AO COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA CABE, ALÉM DE ELABORAR O PLANO DE BACIA HIDROGRÁFICA, DEFINIR AS OBRAS E AS AÇÕES NECESSÁRIAS PARA APROVEITAMENTO E CONTROLE DA ÁGUA, DELIBERANDO SOBRE OS FOMENTOS AO FUNDO DE RH E A APLICAÇÃO DOS RECURSOS NA BACIA
6 Disponível em: meioambientetecnico.blogspot.com
7 LEI FEDERAL 9433/97 (art. 5º): Instrumentos de Gestão do Sistema de Recursos Hídricos - Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos - Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos - Enquadramento de Corpos de Água - Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos - Planos de Recursos Hídricos 7
8 A CRISE HÍDRICA
9 PREVISIBILIDADE DA CRISE X PREVISIBILIDADE CLIMÁTICA 9
10 IV Seminário Água: Desafios para conservação MP-SP - GAEMA PCJ-PIRACICABA 10
11 Baixa Disponibilidade Relativa de Água CLASSIFICAÇÃO ONU Abundante > m³ / hab. ano Correta > m³ / hab. ano Pobre < m³ / hab. ano Crítica < m³ / hab. ano BRASIL m³ / hab. ano ESTADO DE SÃO PAULO m³ / hab. ano PERNAMBUCO m³ / hab. ano BACIA DO PIRACICABA 408 m³ / hab. ano BACIA DO ALTO TIETÊ (RMSP) 201 m³ / hab. ano Fonte: Águas Doces no Brasil
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14 A MACROMETRÓPOLE PAULISTA
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16 Macrometrópole Previsão da demanda de água ( ) - (Incremento de 6,3 milhões de habitantes) 16
17 DESAFIOS E PERSPECTIVAS
18 Necessidade de medidas estruturais para melhoria do gerenciamento e para a RECUPERAÇÃO DA SEGURANÇA HÍDRICA (gestão da disponibilidade e da demanda); OUTORGA DO SISTEMA CANTAREIRA: a revisão é de fundamental importância para o desenvolvimento de atividades na região da Bacia PCJ; Superação da política do improviso,, que traz graves consequências Discussão e implementação de medidas efetivas para despoluição e recuperação da qualidade e disponibilidade dos recursos hídricos nas Bacias PCJ 18
19 Recuperação e preservação dos recursos florestais: recuperação das áreas de proteção de mananciais; Acompanhamento do licenciamento das BARRAGENS PEDREIRA, NO RIO JAGUARI, E DUAS PONTES, NO RIO CAMANDUCAIA), da concepção do sistema adutor regional e de outros projetos Impossibilidade de continuidade de gestão inadequada dos recursos hídricos disponíveis a fim de prevenir desabastecimento generalizado, impactos ambientais, econômicos, sociais, à saúde pública e aos consumidores etc. 19
20 Planos de contingência: permanentes, abrangentes, que observem os usos prioritários e que não imponham a divisão desigual dos prejuízos; Investimento imediato em medidas de médio e longo prazo para reduzir o risco de vulnerabilidade social, econômica e ambiental: ISSO NÃO SIGNIFICA, NO ENTANTO, QUE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NÃO SE FAZ APENAS COM OBRAS!!!!
21 Necessidade de criação de novos instrumentos e mecanismos para antever e dirimir conflitos na gestão dos recursos hídricos: avanços na gestão compartilhada, descentralizada, democrática e participativa. Educação ambiental e cidadania ecológica Necessidade de ampliação dos mecanismos de informação, participação e controle social: GOVERNANÇA AMBIENTAL 21
22 SISTEMA CANTAREIRA:
23 DOMINIALIDADE FEDERAL E ESTADUAL: As implicações e dificuldades 23
24 Sistema Equivalente 23/06/2015 SITE OFICIAL DA SABESP x 24
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26 A TRANSPARÊNCIA, A PARTICIPAÇÃO E O CONTROLE SOCIAL 26
27 DIREITO À INFORMAÇÃO HÍDRICA Dada a natureza da água como direito humano fundamental e de bem de uso comum do povo não se admite qualquer tipo de monopólio em nível econômico, no acesso ou no consumo e nas informações hídricas em relação a todas as fases: orçamentária, planificação, execução, monitoramento e prestação de contas. A Organização das Nações Unidas, por meio da Resolução nº 64/292 de , prescreve expressamente o acesso à água e ao saneamento básico como um direito humano fundamental. SANDRA AKEMI SHIMADA KISHI ACESSO À ÁGUA POTÁVEL E AO SANEAMENTO BÁSICO COMO DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL NO BRASIL 27
28 CF/88 E CONTROLE SOCIAL: Diante da progressividade e facilitação no acesso à informação e à plena participação como decorrência do dever da sociedade na preservação do meio ambiente e da ampla publicidade ao EPIA (CF, art. 1º, III c.c.art. 225, caput e par. 1º, inc, IV), é de rigor concluir que a Constituição Federal impõe o controle social para a defesa do meio ambiente.
29 Declaração de Estocolmo (1972): Princípio 14: planificação racional Princípio 15: planificação na urbanização Princípio 19: educação ambiental como base para informação Princípio 20: livre intercâmbio de informações Declaração do Rio (1992): assinada por 178 Estados, preconiza que A melhor maneira de tratar as questões ambientais é assegurar a participação (...). PRINCÍPIO 10: A participação pública no processo decisório ambiental deve ser promovida e o acesso à INFORMAÇÃO facilitado, colocando as informações ao alcance de todos; MP-SP - GAEMA PCJ-PIRACICABA 29
30 Lei 12527/2011 e controle social Lei nº , de 18 de novembro de 2011 utiliza termos como meios de comunicação viabilizados pela tecnologia da informação (art. 3º). Há prazos mais precisos com relação ao pedido de acesso a informação. Avança ao prever expressamente a necessidade de facilitação do acesso às informações, o desenvolvimento do controle social da administração pública (art. 3º, V), a primazia da transparência como regra geral
31 LEI DE ACESSO A INFORMAÇÕES LEI /2012: A Lei de Acesso à Informação (Lei 12527/2011) trouxe, ainda, inovações favoráveis ao acesso aos documentos e dados públicos, com dispositivos que prestigiam a gestão transparente de dados e documentos pelos órgãos e entidades do poder público (art. 6º) e o amplo acesso à informação necessária à tutela judicial ou administrativa de direitos fundamentais (art. 21), sendo que o Estado deve garantir o acesso à informação por meio de procedimentos objetivos e ágeis, de forma transparente e em linguagem de fácil compreensão (art. 5º).
32 A transparência no poder público pressupõe uma comunicação contínua, imparcial, plena e verossímil, sob pena de se engessar a conscientização pública e o eficiente uso das informações acessadas. PAULO AFFONSO LEME MACHADO Direito à Informação e Meio Ambiente, São Paulo, Malheiros Editores, 2006, p
33 Saneamento e direito humano fundamental Saneamento ambiental envolve, além do abastecimento de água, esgotamento sanitário resíduos sólidos outros fatores com implicações sociais, econômicas, de saúde pública que repercutem nos níveis de desigualdades, exclusão e injustiça social. LPNRS e LPNSB: princípio da precaução Art. 3º, IV, Lei 11445/2007 (LPNSB) define controle social
34 CONTROLE SOCIAL Art. 3º, IV, da Lei /07 Conjunto de mecanismos e procedimentos que garantem à sociedade INFORMAÇÕES, REPRESENTAÇÕES TÉCNICAS E PARTICIPAÇÕES NOS PROCESSOS DE FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS, de planejamento e de avaliação relacionados aos serviços públicos de saneamento básico 34
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36 A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL E FEDERAL
37 Novos MP/SP: mecanismos de articulação: CRIAÇÃO DE GE-ÁGUAS (Grupo Estratégico no MP/SP - ATO Nº 106/ PGJ, de 22 de julho de 2014); Interface com diversas áreas NÚCLEO DE POLITICAS PÚBLICAS: MEIO AMBIENTE, CONSUMIDOR, SAÚDE PÚBLICA, INFÂNCIA E PATRIMÔNIO PÚBLICO E SOCIAL MP/SP - GAEMA PCJ (PIRACICABA/CAMPINAS) E MPF/PROCURADORIA DE PIRACICABA: INQUÉRITO CIVIL 06/13 (OUTORGA DO SISTEMA CANTAREIRA E AUMENTO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA) Expedição de RECOMENDAÇÕES (Fevereiro e Abril de 2014) Realização e Participação em inúmeras reuniões e audiências públicas com órgãos gestores (ANA/DAEE), SABESP, usuários, sociedade civil etc. Ajuizamento da Ação Civil Pública (Volume Morto I e II e outras providências) 37
38 ACP - VOLUME MORTO I E II MPSP E MPF - AJUIZAMENTO DE AÇÃO CIVIL PÚBLICA 3ª VARA DA JUSTIÇA FEDERAL DE PIRACICABA PROCESSO Nº /10/14 Réus: ANA, DAEE e SABESP Objetivos: evitar o esgotamento do Sistema Cantareira (uso indiscriminado do volume morto), buscar a recuperação dos reservatórios e da segurança hídrica, bem como a reorganização do sistema de gerenciamento, com o respeito às atribuições do Comitê das Bacias PCJ, exclusão da SABESP da gestão, assegurando a gestão descentralizada, democrática, participativa e o direito de informação, além de outras diversas providências 38
39 SABESP: - Disponibilização do acesso público, contínuo e integral de toda a série histórica relativa às estações de monitoramento dos níveis de água dos reservatórios, das vazões de transferência através das estruturas hidráulicas; das estações fluviométricas de responsabilidade da SABESP a montante dos reservatórios e na área de contribuição das Bacias PCJ e interligação desses dados na Sala de Situação do PCJ. - Que se abstenha de restringir, dificultar ou impedir as eventuais vistorias ou inspeções que se fizerem necessárias, sem prévio aviso, pelos órgãos outorgantes, inclusive representantes dos Comitês das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, no exercício da gestão compartilhada, descentralizada e participativa; 39
40 OFICIO/SUP/1133/2015 DAEE 19/06/
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42 OFICIO/SUP/1133/2015 DAEE 19/06/2015
43 03/05/2015
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45 %C3%A1gua-em-s%C3%A3o-paulo-9d6ef7d04f23
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47 MP/SP (GAEMA PCJ-PIRACICABA E CAMPINAS): Inquérito Civil nº /2014-2: : funcionamento, a eficiência e eventual necessidade de melhorias no que tange à fiscalização, à gestão e à articulação entre os órgãos públicos competentes (ANA, DAEE, CETESB, VIGILÂNCIA SANITÁRIA, AGENCIAS REGULADORAS E SABESP), de modo a garantir a QUALIDADE E POTABILIDADE DA ÁGUA TRATADA destinada ao abastecimento público e ao consumo humano (saúde pública), bem como o CONTROLE DA POLUIÇÃO DAS ÁGUAS BRUTAS para a proteção da vida aquática, para a diversidade biológica e a preservação dos ecossistemas nas Bacias dos Rios Piracicaba-Capivari e Jundiaí (Bacias PCJ) 47
48 COMO ISTO AFETA AS BACIAS PCJ???
49 CIANOBACTÉRIAS RISCOS À SAÚDE PÚBLICA E À PRESERVAÇÃO DA VIDA AQUÁTICA 49
50 Folha de São Paulo - Cotidiano VENCESLAU BORLINA FILHO - DE CAMPINAS - 24/06/201502h00 - Juca Varella/Folhapress
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60 OBRIGADA! ALEXANDRA FACCIOLLI MARTINS Grupo de Atuação Especial Regional de Meio Ambiente GAEMA PCJ PIRACICABA MPSP 60
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