Conclusão da Regulamentação do Processo de Bolonha. Posição da Federação Académica do Porto

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1 Conclusão da Regulamentação do Processo de Bolonha Posição da Federação Académica do Porto Introdução A definição de um modelo de Ensino Superior europeiamente comparável e internacionalmente competitivo levantou uma série de legítimas questões sobre os perigos que o Processo de Bolonha pode encerrar e que podem ser respondidas através das regulamentações nacionais que devem implementar este novo paradigma de ensino até A transposição para a realidade do nosso Ensino Superior dos princípios plasmados na Declaração de Bolonha tardou em ser feita e esta demora não representou necessariamente uma mais maturada reflexão sobre a reforma que terá que ser desenvolvida. Contudo, apesar do tardio acordar para a realidade de Bolonha, ressalvase positivamente o facto de, após a alteração da Lei de Bases da Educação, a regulamentação da Conclusão do Processo de Bolonha ter sido célere e a tempo de adequar o sistema de Ensino Superior até ao ano lectivo , o que já muitos julgavam pouco provável. A posição dos estudantes relativamente a este modelo emergente tem sido de alguma reserva devido ao receio que uma aplicação desvirtuada e descuidada de Bolonha implemente uma visão economicista de Ensino, a diminuição do financiamento às Instituições, a eliminação das especificidades nacionais na formação oferecida, a perda de qualidade dos cursos, entre outros. Contudo, apesar das reservas o facto é que Bolonha está aí e os estudantes já não lhe podem voltar as costas nem alhear-se desta problemática sendo que agora o papel da comunidade estudantil deve ser envolver-se activamente na discussão em torno da implementação da Declaração. É extremamente importante envolver todos os membros da comunidade académica nesta definição e os estudantes devem actuar como parceiros preferenciais nesta questão, com especial relevância na definição dos modelos de transição dos cursos.

2 A relevância dada aos órgãos de gestão e as garantias de salvaguarda das legítimas expectativas dos estudantes fazem tornar ainda mais importante esta dinâmica. Dentro de cada estabelecimento de ensino os estudantes vão poder pronunciar-se e contribuir para a definição de normas regulamentares da licenciatura e de mestrado, adequação dos ciclos de estudos e transição curricular. E relativamente a esta questão em específico consideramos que as normas propostas poderiam ter sido bastante mais ambiciosas na concretização de modelos de transição, com uma mais clara e menos vaga definição daquilo que são as referidas legítimas expectativas dos estudantes, para que estas sejam verdadeiramente salvaguardadas. É, assim, nesta óptica de uma comunidade estudantil empenhada em acompanhar o Processo de Bolonha e contribuir para que a sua implementação seja o mais acertada e ponderada possível, que a Federação Académica do Porto apresenta a sua posição sobre os diplomas que representam a conclusão da regulamentação de Bolonha, conforme solicitado pela Secretaria de Estado da Ciência, Inovação e Ensino Superior. Porto e FAP, Fevereiro de 2006

3 Anteprojecto de decreto-lei sobre os graus e diplomas de ensino superior Discriminação do Ensino Superior Politécnico O artigo 4º do anteprojecto referido estabelece a distinção entre o subsistema de ensino politécnico e universitário ao nível da atribuição de graus académicos determinando que a Universidade poderá conferir todos os graus à luz de Bolonha, ao passo que um Instituto Politécnico apenas pode conceder o título de licenciado e mestre. Embora estejamos conscientes que esta determinação é decorrente da Lei 49/2005, que alterou a Lei de Bases do Sistema Educativo e, como tal, qualquer opinião que seja contrária a esta orientação não produzirá qualquer efeito, somos de opinião que devemos reafirmar este princípio da atribuição dos graus académicos em função do mérito e nunca do subsistema em que se incluem nem da denominação que ostentam. Esta discriminação do Ensino Superior Politécnico é contrária às promessas eleitorais da actual governação bem como contraria um certo princípio de valorização do mérito que deve presidir à implementação da Declaração de Bolonha. Assim, a Federação Académica do Porto é a favor que os graus académicos sejam atribuídos por qualquer Instituição, desde que verificado o cumprimento de rigorosos critérios de qualidade e mérito. Uma outra lacuna de que enferma o diploma colocado à discussão tem que ver com o facto de não existir uma clara definição entre o perfil do Ensino Superior Politécnico e o Ensino Superior Universitário. De facto, existe a preocupação de fazer a definição do modelo de formação que deve assumir o ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado no Ensino Politécnico mas tal já não se verifica no Ensino Universitário o que potencia que as instituições universitárias possam ministrar cursos dos dois perfis de formação.

4 Ao abrir esta possibilidade, a falta de definição contribui para uma óbvia limitação ao crescimento das instituições politécnicas que redundará na sua atrofia e secundarização. Assim, a Federação Académica do Porto considera que deveria existir no artigo 9º proposto uma formulação semelhante ao art.8º, nº3, obviamente com uma referência clara ao modelo de formação que deve assumir o ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado no Ensino Universitário. Indefinição do conceito Instituições de Referência Os números 2 dos artigos 8º e 9º do presente diploma fazem menção a instituições de referência cujos modelos devem ser seguidos no que se refere à fixação do número de créditos do ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado. Contudo, para além desta vaga denominação nada mais se avança sobre estes referenciais de actuação ficando por perceber quais são e com que pressupostos se chega a esse referencial. Nesta Academia do Porto chega-se ainda, devido à qualidade das suas Instituições de Ensino Superior, a uma situação mais particular: quando a Instituição que está a efectuar a transição para Bolonha é ela própria uma referência a nível europeu, que modelo deve ser seguido? Deve seguir os valores que outras instituições europeias, eventualmente de menor qualidade e referência, já assumiram? Ou antes, por essa posição de primazia europeia, deve ela própria arquitectar um modelo próprio? Devido ao exposto, consideramos que estas instituições de referência devem vir acompanhadas de uma formulação mais concreta e objectiva que permita perceber com maior clareza a que Instituições nos referimos. Alargamento da emissão do Suplemento ao Diploma A implementação do Processo de Bolonha determina a emissão do Suplemento ao Diploma como forma de promover a transparência e o reconhecimento desses estudos em qualquer Estado Europeu.

5 A emissão deste documento já havia sido regulamentada pelo Decreto-Lei nº 42/2005 e volta novamente a ser considerada na proposta agora em apreço sendo referido que as cartas de curso devem ser acompanhadas pelo Suplemento do Diploma nos termos indicados no decreto-lei acima referido. Contudo, consideramos que a forma restrita como está considerada esta emissão contraria o princípio da gratuitidade do Suplemento ao Diploma e defendemos que este seja mais alargada. Esta posição fundamenta-se no seguinte: - o art. 40º, nº2 do Decreto-Lei nº 42/2005 estabelece que pela emissão do suplemento ao diploma não pode ser cobrado qualquer valor, ao que está subjacente um claro princípio de gratuitidade; - a actual proposta estabelece que o suplemento ao diploma deve acompanhar a carta de curso nos termos previstos no decreto-lei supracitado. Termos esses em que também se define que o suplemento é emitido somente quando acompanhando a emissão de um diploma; - em várias Instituições de Ensino Superior as cartas de curso e diplomas têm um carácter apenas honorífico e não obrigatório, sendo que muitos dos estudantes não solicitam sequer estes documentos dado que a certificação das suas habilitações académicas não carece deste documentos. Ora, estes diplomas e cartas de curso acabam por ser obtidos mediante a sua compra por parte dos interessados; - se o suplemento ao diploma só pode ser emitido quando acompanhando este tipo de certificação, nas Instituições em que não seja obrigatória a aquisição de diploma (caso da Universidade do Porto), só se garante a obtenção do suplemento ao diploma através de pagamento de algo que, à partida, não se necessita; - Logo, nestes casos, o suplemento ao diploma acaba por envolver um custo acrescido para o formado; Assim, a Federação Académica do Porto defende que o suplemento ao diploma deve acompanhar todo o tipo de certificação de habilitações académicas e não apenas os diplomas e cartas de curso.

6 Indefinições e dificuldades práticas dos mestrados integrados A forma como se regulamenta o ciclo de estudos integrado conducente ao grau de mestre coloca algumas questões quer relativamente à justiça das suas determinações, quer à exequibilidade de outras. Por um lado, a definição de um peso mínimo de 25% do valor total dos créditos de todo o ciclo de estudos é excessivamente pesada para ciclos com 300 e 360 créditos. Se já podem ser colocadas dúvidas sobre este valor mínimo no que se refere ao mestrado não integrado ( em 2 anos estes 25% acabam por representar um semestre inteiro), com muito mais legitimidade se colocam quando, após 6 anos de estudo, a simples tese pesa de forma tão relevante na avaliação final. Por outro lado, a constituição e modo de funcionamento do júri de mestrado previstos no artigo 22º levanta sérias dúvidas sobre à forma como funcionará na prática pois, ao ser exigida uma tese a cada aluno de mestrado integrado, serão necessárias várias centenas de docentes para proceder à avaliação das teses de todos os estudantes que pretendam terminar o seu ciclo de estudos. Esta exigência coloca-nos sérias dúvidas não só sobre as possibilidades reais de concretização mas, avançando, também sobre a qualidade da avaliação realizada pois o grande número de júris de mestrado a constituir acarretará uma óbvia sobrecarga de trabalho que provoca que o avaliador seja mais rápido e eventualmente menos cuidado do que aquilo que seria numa avaliação não sujeita a esta pressão. Indefinição da Agência da Acreditação A criação de uma Agência de Acreditação mas a falta de regulamentação imediata sobre a questão levanta uma série de dúvidas que poderiam ser desde já resolvidas se os actuais diplomas viessem acompanhados das normas de definição do modo de constituição e funcionamento da Agência. A criação desta agência levanta dúvidas sobre o modo como actuará esta em relação às Ordens Profissionais se, eventualmente, vierem a ter alguma relação; sobre o peso que as estruturas de avaliação poderão ter dentro desta; sobre a sua constituição, entre outras.

7 Consideramos que existe um conjunto de situações a definir o mais brevemente possível mas muito especialmente a influência das Ordens Profissionais já que esta se torna relevante por outra questão: quem define que tipo de competências são essenciais para o exercício da actividade profissional (ex. art.8º, nº2 e art.27º, nº2) quando existem duas Instituições, dentro da mesma área de formação, com peso para o fazer, como são o caso da Ordem dos Engenheiros e da ANET? Assim, apelamos a que se desenvolvam esforços de modo a regulamentar a existência da Agência da Acreditação com a maior brevidade possível. Falta de referência à Mobilidade Estudantil Apesar de ser comum acordo que a formação além fronteiras, num espaço europeu culturalmente vasto e rico, traz enormes vantagens aos estudantes e que este tipo de mobilidade deve ser incentivado, o facto é que este diploma não tece a mínima consideração sobre o apoio à mobilidade estudantil. A Federação Académica do Porto considera que devem existir mais incentivos a esse tipo de mobilidade e estes não têm que necessariamente passar pelos apoios financeiros directos mas antes podem passar pela criação de parcerias com entidades locais e até comunidades portuguesas de modo a que os estudantes possam usufruir de serviços mais baratos no local onde se encontram a realizar programa de mobilidade.

8 Projecto de Decreto-Lei Cursos de Especialização Tecnológica Relativamente ao Anteprojecto de Decreto-Lei que visa regular o regime jurídico dos CET, somos da opinião que o documento está bem elaborado. Este diploma vem reorganizar a estrutura dos cursos de formação pós-secundária, podendo esta ser uma alternativa credível à formação Superior. Cremos que possa ser um método para combater o abandono escolar, assim como, atrair novos públicos para áreas profissionais mais carenciadas da nossa sociedade. A FAP prevê no entanto, a possibilidade de um conflito entre as Instituições de Ensino Não Superiores e as Instituições de Ensino Superior, pois as primeiras têm de firmar protocolos com as segundas, não sendo definidos claramente os moldes desses acordos; antevemos a possibilidade de ocorrerem discussões sobre a partilha de horários entre professores do Ensino Secundário e Superior para ocupação das horas livres dos docentes. As questões de financiamento suscitaram-nos algumas dúvidas, pois o documento não define como são financiados os CET nas Instituições de Ensino Não Superior. Não é assumida a remuneração ao estudante pelas horas de formação em contexto de trabalho, pelo que a FAP, a exemplo de outras situações similares, exige o pagamento das horas de trabalho efectivo do aluno. No que diz respeito à ASE (Acção Social Escolar), para além da referência aos mesmos direitos à ASE que os alunos do Ensino Superior (Artº. 46), não estão garantidos quaisquer acessos à Acção Social no âmbito de Instituições de Ensino Não Superior, tais como cantinas, residências ou bolsas.

9 Anteprojecto de Decreto-Lei sobre as Condições Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior para maiores de 23 anos O Anteprojecto de Decreto-Lei sobre as Condições Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior para maiores de 23 anos vem substituir o actual regime de exames ad hoc, ficando os Estabelecimentos de Ensino Superior com a responsabilidade total dos sistemas de avaliação. Ao ter como principal objectivo a promoção do acesso ao Ensino Superior, de adultos que estão na vida activa através de um método menos burocratizado, é por nós visto como sendo uma óptima estratégia para combater a elevada taxa de cidadãos com baixos níveis de qualificação e uma aposta na implementação da aprendizagem ao longo da vida. Não concordamos, no entanto, com uma das condições para requerer a inscrição, pois achamos que os titulares de ensino secundário ou equivalente com mais de 23 anos, devem poder ter acesso ao Ensino Superior através desta metodologia. Muitos Portugueses completaram o Ensino Secundário e ingressaram no mundo laboral acalentando o sonho de ingressar no Ensino Superior; esta seria mais uma porta de entrada ao seu alcance. Este diploma poderá ser um tubo de ensaio para a reforma do Acesso geral ao Ensino Superior apesar de não temer quaisquer espíritos renovadores, não nos podemos deixar consumir por ímpetos reformistas antes de se reflectir se a avaliação por provas da responsabilidade das Instituições de Ensino Superior é realmente um bom método a aplicar à generalidade dos alunos candidatos ao Ensino Superior.

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