Cerimónia de Abertura do Ano Lectivo 22 de Setembro de 2010
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- Gabriela Cipriano Guimarães
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1 Cerimónia de Abertura do Ano Lectivo 22 de Setembro de 2010 Discurso do Presidente da Associação Académica da Universidade de Aveiro Tiago Alves 1
2 Excelentíssimo Reitor da Universidade de Aveiro Prof. Doutor Manuel António Assunção Presidente da Associação de Antigos Alunos da Universidade de Aveiro Dr. António Soares Senhores Antigos Reitores Senhores Vice-Reitores e Pró-Reitores Senhores Reitores e Vice-Reitores de outras Universidades Senhores Membros do Conselho Geral Senhores Administradores da Universidade de Aveiro Senhores Presidentes das Câmaras Municipais Senhor Governador Civil de Aveiro Entidades militares e de segurança Senhor Bispo de Aveiro Senhores professores e funcionários Demais convidados Caros colegas 2
3 Hoje, a Universidade de Aveiro celebra o inicio de mais um ano académico, aquele que ficará marcado pela finalização completa do processo de reestruturação interna, fruto da adequação da nossa instituição a Fundação Pública de direito privado. A importância de um dia como este, reflecte-se na exaltação que a academia demonstra pela passagem do ponto de partida para mais um ano que se espera recheado de êxitos académicos, tanto para os nossos estudantes como para a nossa excelente Universidade. Num momento como este também se reveste de pertinência fazer uma retrospectiva do ano transacto. 2009/2010 Será lembrado como o ano da primeira eleição de um Reitor da UA pelo Conselho Geral, o Professor Doutor Manuel de Assunção, bem como pelas mudanças que este facto acarretou. 3
4 Com um semestre de assimilações e de afinação de mecanismos, este deve ser o momento de partir para a concretização de objectivos que se consideram relevantes para projectar ainda mais a Universidade de Aveiro, no panorama nacional e internacional. A par das reestruturações internas evidentes e já em curso, em que se instalará uma nova metodologia de gestão dos vários departamentos e dos cursos aqui ministrados, é necessário prestar afincada atenção ao processo mais estruturante do ensino superior Português dos últimos anos. Relativamente ao Processo de Bolonha, este deve ainda ser motivo de reflexão pois os seus problemas de implementação estão bem patentes. Desde o novo paradigma de Ensino Aprendizagem por ele introduzido, e que ainda não se distanciou integralmente do anterior, à avaliação dos docentes, que é já um problema identificado, bem como a mobilidade e competitividade, parâmetros em que as instituições de ensino superior português parecem estagnar comparativamente ao espaço europeu de ensino superior, no que à sua evolução diz respeito. 4
5 Por outro lado, surgem ainda os inquéritos pedagógicos para os quais deveremos cativar atenções dado serem fortes instrumentos de percepção do estado do ensino, sendo também importante continuar a apoiar e incentivar o papel dos estudantes neste sistema de avaliação. É de realçar assim, o papel indispensável que o Conselho Pedagógico deverá ter na apreciação dos relatórios de aplicação deste processo na nossa Universidade. Caros Presentes, Esta sessão traz até nós, uma temática muito actual. A contribuição do ensino superior para a formação e qualificação dos Portugueses. Afinal, qual é e qual deverá ser? Permitam-me, assim, que expresse algumas considerações. 5
6 Em primeiro lugar, será inevitável pensar na formação e qualificação dos portugueses sem estabelecer uma relação com o desenvolvimento do nosso país, que deverá de facto passar pela contínua, e cada vez mais forte, aposta no Ensino Superior. Não nos podemos esquecer, que no contexto internacional a população activa portuguesa com qualificações superiores é ainda algo reduzida, e relembrar, que foi afirmado pelo Governo que o desenvolvimento do ensino superior é um meio fundamental para o futuro do país. Urge então superar este atraso. Provas da existência desta vontade têm sido dadas, e com objectivos ambiciosos como os que foram estabelecidos no contrato de confiança, obrigamnos a continuar com uma postura atenta. De igual modo, devemos manter bem presentes os números e o esforço que será levado a cabo pelas instituições, para qualificar mais 100 mil activos nos próximos quatro anos. 6
7 Assim, a garantia de mais formação para mais alunos, traduzida pela abertura do ensino superior não só a novas camadas jovens como também à população activa, com especial enfoque nos cursos de especialização tecnológica, nas candidaturas para os maiores de 23 e no ensino à distância, oferecem-nos boas perspectivas quanto à conclusão dos objectivos. Por outro lado, o recente conceito de aprendizagem ao longo da vida é uma acção de extrema importância, e que contribuirá certamente para o incremento da qualificação da população activa, com outras oportunidades de formação especializada. Contudo, e apesar de termos estes objectivos para alcançar, não podemos deixar cair no esquecimento os desígnios da acção social e a qualidade do ensino superior que se reflectirá na qualidade dos licenciados. 7
8 É fundamental que o acesso e a frequência do Ensino Superior para os estudantes mais carenciados seja assegurado pelo subsistema da acção social. O reforço dos apoios continuados aos estudantes não pode estagnar, e impensável será diminuir, face ao alargamento da base social do Ensino Superior. Além disso, a qualidade do ensino ministrado nas instituições deverá também acompanhar as cada vez mais exigentes necessidades do mercado de trabalho, pelo que uma crescente aposta na melhoria destas condições nunca deve ser colocada de parte. É obrigação das instituições e do governo garantir que os licenciados têm as qualificações essenciais para o exercício das suas competências. Para nós, a melhoria da qualidade do ensino representa uma necessidade premente. 8
9 Para tal deve também proceder-se a uma célere reestruturação da rede de oferta formativa à escala nacional e regional. Uma rede de Ensino Superior extensa e desorganizada como a nossa, em nada promove a qualidade, obrigando a um uso desregrado dos recursos públicos. Este passo representará sem dúvida um grande avanço no Ensino Superior Português realçando aqui o importante papel da Agência de Avaliação e Acreditação. 9
10 Caros presentes, Só atingiremos níveis elevados de formação e qualificação da população activa, se o Ensino Superior for encarado como uma prioridade nacional. Se a aposta nesta área é considerada fulcral, então que seja uma realidade. Não posso terminar, sem agradecer à Universidade de Aveiro pelo apoio incondicional que presta aos seus estudantes, e em nome de todos eles a Associação Académica marca presença nesta cerimónia associando-se à Reitoria uma vez mais, e fazendo prevalecer a ideia de que uma instituição só é forte se a seu lado estiver a força dos estudantes. O Ensino Superior é a nossa prioridade, e uma Universidade de Aveiro superior a nossa maior ambição. Um excelente ano lectivo para todos. 10
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