ATIVIDADE: RODA DE HISTÓRIAS AFRICANAS
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- Raphaella Santarém Pereira
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1 CALENDÁRIO 201 ATIVIDADE: RODA DE HISTÓRIAS AFRICANAS 1. PASSO-A-PASSO DA AÇÃO 1.1 PROPOSTA Promover uma roda de histórias africanas com a leitura de livros disponibilizados pelo Programa Nacional da Biblioteca Escolar. A contação poderá ser realizada pelo voluntário, por professores ou contadores de histórias. 1.2 CRONOGRAMA Ajuste esta tabela conforme sua necessidade e indique as datas de cada passo nas colunas das semanas. Passos 1. Apresentação e planejamento da ação Contato com direção Organização da ação Selecionar professores e/ou convidados para a contação Selecionar textos 3. Realização da ação Realização da roda 4. Divulgação da ação 1.3 O PAPEL DE CADA UM O voluntário: propõe, articula, organiza e executa a atividade na escola. A escola: oferece as condições para que a contação ocorra durante o período de aulas A família/comunidade: poderá ser organizado um momento de contação de histórias numa reunião para pais. 1.4 OBJETIVO
2 CALENDÁRIO 201 Difundir, por meio da literatura, a cultura africana, sua diversidade e influência no Brasil. Com informação e conhecimento, é possível provocar a reformulação de ideias e preconceitos presentes historicamente em nossa sociedade. 1.5 PÚBLICO RECOMENDADO Esta atividade pode ser realizada com todos os estudantes do Fundamental I e II, com adolescentes do Ensino Médio e alunos do EJA. Caso a escola concorde, os pais também podem ser envolvidos. 1. COMO IMPLEMENTAR PASSO 1: Apresentação e planejamento da ação Entre em contato com a escola e agende uma conversa para a apresentação e planejamento da proposta. Possivelmente, a articulação será encaminhada com a coordenação pedagógica, que poderá indicar as turmas mais adequadas para a atividade. Nesta atividade é desejável a participação de professores que se identifiquem com a temática. No dia da primeira reunião de articulação é importante estar preparado. Para isso é fundamental: Levar a proposta por escrito para a instituição; Definir o período e o espaço para as ações; Pedir autorização para filmar e/ou fotografar a atividade. PASSO 2: Organização da ação Definição do contador de história É interessante que os alunos sejam acompanhados no momento da contação de histórias, ou que eles próprios a realizem. Caso haja professores suficientes para a atividade não serão necessários outros colaboradores. Caso não haja, você poderá preparar-se para a leitura ou buscar quem o faça entre conhecidos seus e dos professores. Escolha das histórias É importante que você, junto com a escola, consiga histórias africanas para o dia da contação. Podem ser pesquisados livros do Programa Nacional da Biblioteca Escolar (PNBE). Uma excelente indicação para leitura é o livro Princesas Africanas, disponível no seguinte endereço: df Dia e local Defina com a coordenação qual o melhor dia e horário para a atividade. Verifique onde esta poderá acontecer (na biblioteca ou em outra sala espaçosa que esteja disponível) para que você, junto a outros voluntários ou professores, possa ambientá-la.
3 CALENDÁRIO 201 É interessante que o espaço seja caracterizado para a contação. Tente organizar uma comissão que traga livros, tecidos, vestuário, alimentos, CDs, entre outros objetos, para a ambientação do espaço. Planeje esta preparação com a coordenação da escola. Cronograma Após as definições, organize um cronograma com a coordenação para que esta repasse aos professores e para que os contadores de histórias sejam convidados. Será muito interessante ter a participação de afrodescendentes, envolvidos ou não em movimentos sociais. Se algum convidado tiver uma atuação/militância na área, solicite que este se prepare para compartilhar sua história. PASSO 3: Realização da ação No dia da contação de histórias, chegue mais cedo para organizar o espaço. Quando os alunos estiverem acomodados, explique que a atividade foi motivada pela comemoração do Dia Nacional da Consciência Negra e conte um pouco da história desta data. Para isso você poderá utilizar as informações do documento Informações e Reflexões, disponível nos site do PEB. Se houver a presença de professores de história, peça também a colaboração deles. Caso haja mais de um contador, indique a ordem em que a contação das histórias acontecerá. Se estes já estiverem acostumados com este tipo de atividade, eles mesmos poderão conduzir a participação dos alunos. Caso contrário, estimule a participação dos alunos com seus comentários, com o apoio dos professores presentes. Ao final, agradeça a presença dos voluntários externos e parabenize os professores e contadores pela participação. Não deixe de fazer o registro da atividade! PASSO 4: Divulgação da atividade Posteriormente, a iniciativa poderá ser matéria no jornal interno, informativo ou blog da instituição. Não se esqueça de publicar a atividade no site do PEB, registrando inclusive os resultados da experiência. Para isso, basta criar uma Ação Voluntária dentro da Ação Mãe. 1.7 ATIVIDADE COMPLEMENTAR EXPOSIÇÃO DE OBJETOS A escola poderá envolver todas as turmas na pesquisa das influências da cultura africana em objetos do nosso cotidiano. Os objetos que forem encontrados em casa ou nas casas de amigos poderão expostos na sala da contação de histórias, enriquecendo a ambientação.
4 CALENDÁRIO PREPARE-SE PARA ESTA AÇÃO A cada novo 20 de novembro, Zumbi se espraia, amplia o seu território na consciência nacional, empurra para os subterrâneos da história seus algozes, que foram travestidos de heróis. (Sueli Carneiro 1 ) O Dia Nacional da Consciência Negra, comemorado dia 20 de novembro, surgiu na segunda metade dos anos 1970, no contexto das lutas dos movimentos sociais contra o racismo. No dia 10 de novembro de 2011, a presidente da República, Dilma Rousseff, sancionou a Lei , que institui o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra. A data é uma homenagem a Zumbi dos Palmares, símbolo da resistência antiescravagista no Brasil, nascido em Alagoas e morto pelas tropas do governo em uma emboscada no dia 20 de novembro de 195. O feriado é considerado facultativo, ou seja, os municípios decidem de forma autônoma seu decreto. A resolução coroou a luta dos movimentos sociais negros por liberdade e pela afirmação da dignidade humana de africanos e seus descendentes. Além disso, sua comemoração anual fortalece a discussão sobre a inserção e participação da pessoa negra na sociedade em diferentes áreas: trabalho, educação, segurança e saúde, entre outros. A importância da data é expressa pela ex-ministra da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro: A luta pela liberdade dos negros brasileiros jamais cessou. Em 1971, um significativo capítulo de nossa história vinha à tona pela ação de homens e mulheres do Grupo Palmares. Lá do Rio Grande do Sul era revelada a data do assassinato de Zumbi, um dos ícones da República de Palmares. Passados sete anos, ativistas negros reunidos em congresso do Movimento Negro Unificado contra a Discriminação Racial cunharam o 20 de novembro como Dia da Consciência Negra. Em 1978, era dado o passo que tornaria Zumbi dos Palmares um herói nacional, vinculado diretamente à resistência do povo negro. A história desta data começou em 100, quando escravos negros fugiram do trabalho forçado nos engenhos de açúcar de Pernambuco e fundaram o quilombo de Palmares. Durante a época em que existiu, o quilombo chegou a ter mais de 20 mil habitantes e sobreviveu às tentativas de aniquilamento feitas por portugueses e holandeses (que haviam invadido o nordeste brasileiro em 1930). Zumbi, embora tenha nascido livre em Palmares, foi aprisionado ainda criança e dado ao padre Antonio Melo, que o batizou como Francisco e lhe ensinou português, latim e a religião católica. Em 170, Zumbi conseguiu fugir e regressar a Palmares. Durante as lutas de resistência, ele revelou-se grande guerreiro e organizador militar. 1 Diretora do Geledés Instituto da Mulher Negra:
5 CALENDÁRIO 201 Pedro de Almeida, governador da capitania de Pernambuco, com o intuito de submeter Palmares, propôs então a paz ao chefe do grupo, Ganga Zumba, e a alforria para todos os quilombolas; Ganga Zumba aceitou, mas Zumbi se opôs. Em 180, Zumbi imperava em Palmares e comandava a resistência contra as tropas portuguesas. Sua liderança durou até 194, quando Domingos Jorge Velho e Vieira de Mello comandou o ataque final ao quilombo. Ferido, Zumbi conseguiu fugir. Em 20 de novembro de 195, traído por um companheiro, Zumbi foi preso e degolado. REFLEXÃO COMPLEMENTAR: A NECESSIDADE DE UMA SECRETARIA... Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e divulgada em 07 de novembro de 2011, as cidades com população maior de negros apresentam uma taxa maior de desemprego. O Censo de 2010 Educação e Deslocamento, divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 18 de dezembro de 2012, revelou que os percentuais de pessoas com 10 ou mais anos de idade sem instrução ou com ensino fundamental incompleto diminuíram em todas as etnias. De 2000 para 2010, a proporção caiu de 5,% para 42,8% entre os brancos; de 74,4% para 5,8% entre os pretos; e de 73,2% para 57,3% para os pardos. Mas, como se observa, o número continua maior entre os dois últimos grupos. Essa diferença, encontrada também em outros indicadores, é fruto da relativamente recente abolição da escravidão e de uma história de desigualdade que, embora combatida, ainda permanece no Brasil. Para reverter esse panorama, foi criada, em 21 de março de 2003, a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República. A data coincide com o Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em memória ao Massacre de Shaperville, quando 9 pessoas foram mortas e 18 feridas pelo exército na cidade de Joanesburgo, na África do Sul, durante uma passeata pacífica de 20 mil negros que protestavam contra a lei do passe, que os obrigava a portar cartões de identificação especificando os locais por onde eles podiam circular. Segundo o site da Secretaria, esta tem por finalidades: Formulação, coordenação e articulação de políticas e diretrizes para a promoção da igualdade racial; Formulação, coordenação e avaliação das políticas públicas afirmativas de promoção da igualdade e da proteção dos direitos de indivíduos e grupos étnicos, com ênfase na população negra, afetados por discriminação racial e demais formas de intolerância; Articulação, promoção e acompanhamento da execução dos programas de cooperação com organismos nacionais e internacionais, públicos e privados, voltados à implementação da promoção da igualdade racial; Coordenação e acompanhamento das políticas transversais de governo para a promoção da igualdade racial; Planejamento, coordenação da execução e avaliação do Programa Nacional de Ações Afirmativas; Acompanhamento da implementação de legislação de ação afirmativa e definição de ações públicas que visem o cumprimento de acordos, convenções e outros instrumentos
6 CALENDÁRIO 201 congêneres assinados pelo Brasil, nos aspectos relativos à promoção da igualdade e combate à discriminação racial ou étnica. Infelizmente, ainda precisamos de políticas que combatam a desigualdade racial. Mesmo em meio a polêmicas, a sociedade vem avançando no sentido de reparar a dívida histórica com os negros. A meta é que um dia essas políticas não sejam mais necessárias. PARA SABER MAIS Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial: História Geral da África: Parque memorial Quilombo dos Palmares:
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