Palavras chave: pós-larva, alevino, jundiá, nutrição, rhamdia quelen

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1 REDVET Rev. electrón. vet Vol. 10, Nº 4, Abril/ Desenvolvimento corporal de jundiás (Rhamdia quelen) alimentados com dietas completas contendo diferentes níveis de energia na fase de pós-larvas - Body development of silver catfish (Rhamdia quelen) fed with complete diets containing different levels of energy in the post-larvae stage Álvaro Graeff*, Amador Tomazelli; Evaldo Nazareno Pruner Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina Unidade de Pesquisa de Piscicultura Estação Experimental de Caçador Caçador SC * agraeff@epagri.sc.gov.br Resumo O objetivo do presente trabalho foi determinar a relação protéica: energia em dietas completas para o jundiá (Rhamdia quelen) na fase de pós-larvas. Três dietas completas isoproteicas foram formuladas para conter uma relação 1:80, 1:90 e 1:100 Kcal de energia metabolizável por kg de ração. Após condicionamento de sete dias nas parcelas experimentais as dietas foram fornecidas diariamente na proporção de 10 % do peso do lote em quatro ofertas e reajustadas a cada 30 dias. Cada parcela experimental compunha de 250 pós-larvas de jundiás com peso médio de 0,24 ± 0,06g e comprimento inicial 0,50 ± 0,02cm respectivamente para os tratamentos. Depois de 30 dias de experimentação a relação proteína/energia que melhor se ajusta para os jundiás (Rhamdia quelen) na fase de pós-larva a alevino é 1:80, apesar de neste trabalho não houve diferença significativa entre os tratamentos testados. Palavras chave: pós-larva, alevino, jundiá, nutrição, rhamdia quelen Abstract The aim of the present research was to determine the protein relation: energy in complete diets to the silver catfish (Rhamdia quelen) in the postlarvae stage. Three complete isoprotein diets were formulated to contain a relation 1:80; 1:90 and 1:100 Kcal of metabolizable energy per kg of

2 ration. Apter seven days of conditioning in the experimental parcels the diets were provided in the proportion of 10% of lot weight readjusted each 30 days. Each experimental parcel was composed of 250 silver catfish with medium weight of 0.24 ± 0.06g and starting length of 0,50 ± 0,02cm respectively for the treatments. After 30 days of research the relation protein/energy that best pits for the silver catfish in the post-larvae stage is 1:80, although in this research there weren t significant differences between the tested treatments. Key words: post-larvae, fingerling, silver catfish, nutrition, rhamdia quelen Introdução As potencialidades em água e solo e o modelo de pequenas propriedades agrícolas fazem do Estado de Santa Catarina um estado promissor na criação de animais aquáticos. Estas potencialidades criaram reais condições de implantação da criação de peixes, principalmente naquelas propriedades onde a criação de suínos e aves já estão implantadas, pois com os resíduos e dejetos das mesmas podem muito bem serem utilizados na criação. Na criação de peixes, uma das grandes preocupações é a adequação da ração com baixos custos em relação à produtividade, bem como a conversão alimentar e a sobrevivência e que seja a criação voltada para uso domiciliar ou comercial (Santos et al. 1995). Uma alimentação adequada constitui um dos principais fatores para o desenvolvimento eficiente e saudável dos animais, razão pela qual se faz necessário o fornecimento de uma dieta, capaz de satisfazer as necessidades básicas do crescimento, contendo concentrações aproximadamente ideais dos diversos componentes essenciais e distribuídos uniformemente na ração. Pois o provimento do nível ótimo de energia, nas dietas para peixes, é importante, porque, em caso de deficiência, a proteína que normalmente seria depositada nos músculos pode ser utilizada para fins energéticos e, no excesso, pode diminuir o consumo normal de proteína e outros nutrientes (NAS, 1983). Alta relação energia/proteína na dieta, isto é, pouca proteína para muita energia, resulta na diminuição do consumo voluntário de alimento (Page e Andrews, 1973). Por outro lado, uma baixa relação energia/proteína na dieta faz os peixes utilizarem grande parte da proteína como energia, encarecendo desta forma a dieta (Lovell, 1989). Adicionalmente ainda traz problemas ao

3 meio-ambiente pelo aumento da excreção de amônia produzindo um efluente com maior poder poluente (Kaushik e Oliva-Teles, 1986). O jundiá (Rhamdia quelen) é uma espécie nativa da região sul que se destaca como muito promissora. Segundo Luchini e Avendano (1985), o jundiá é um peixe de rápido crescimento, com fácil adaptação à criação intensiva, rústico, facilmente induzida à reprodução, com alta taxa de fecundação, possuindo ainda carne saborosa com baixo teor de gordura e com poucas espinhas. Este peixe ainda tem uma série de informações que o produtor desconhece, tais como: exigência em proteína, energia metabolizável, balanço de aminoácidos, e suas exigências para adequação de uma dieta ótima para os sistemas de produção que se deseja em curto prazo (Radünz, 2004, Graeff et al 2006). O desenvolvimento de alevinos de jundiás, é uma das carências em termos de sistema de produção. E a sobrevivência, é o entrave, pois os métodos utilizados para outras espécies não se adaptaram e requerem uma série de informação ainda hoje não disponível. O objetivo deste estudo foi verificar qual o nível ótimo, em uma dieta completa isoproteica, da relação energia/proteína para pós-larva de jundiás. Material e métodos O experimento foi realizado na Unidade de Piscicultura de Caçador/EPAGRI, em 24 aquários de plástico com capacidade para 10 litros de água, abastecidos individualmente com água derivada de um poço artesiano de abastecimento na vazão de 0,5 litro por minuto. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso com três tratamentos e seis repetições, com 250 unidades de jundiá (Rhamdia quelen) em cada parcela experimental. O peso médio inicial foi 0,24 ± 0,06g e comprimento inicial 0,50 ± 0,02cm respectivamente para os tratamentos. As dietas foram formuladas, dentro dos critérios conhecidos, para a espécie e para o sistema de produção (NRC, 1993) com ingredientes onde a proteína bruta ficaria constante em 36% e a energia variasse entre 80, 90 e 100 kcal de energia metabolizável/kg de ração respectivamente, e oferecida na quantidade de 10% do peso vivo ao dia ofertado em quatro vezes, reajustado a cada 30 dias na forma farelada, conforme a Tabela 1. Tabela 1 - Ingredientes e composição aproximada das dietas experimentais que contêm níveis diferentes de energia metabolizavel

4 Table 1 - Ingredients and proximate composition of experimental diets containing different levels of energy metabolizable Ingredientes Ingredients % PB EM//Kcal kcal de energia metabolizável/kg de ração Kcal metabolic energy/kg ration Crude protein Energy metabolizabl e Farelo de trigo ,0 7,0 - Wheat meal Farelo Soja ,0 43, Soybean meal Farinha de Peixe ,0 23,0 29,0 Fish meal Milho corn ,0 23,0 22,0 Farinha de ,5 - - mandioca Cassava meal Calcareo 3,5 - - Mineral matter Óleo de soja ,0 12,0 Soybean oil Total 100,0 100,0 100,0 Valores calculados Calculated values Energia Bruta, Kcal/kg Crude energy Proteína bruta, % Crude protein Fósforo disponível, % Total phosphorum Cálcio, % Calcium Relação PB/EM Relation ,9 35,9 35,6 1,4 1,2 1,2 3,6 1,5 1,8 1/80 1/90 1/100 As características da água, que provém de um poço artesiano, foram coletadas e analisadas semanalmente para as variáveis: ph com peagâmetro marca Corning (PS-30); oxigênio dissolvido, nitrito, amônia,

5 dureza, alcalinidade, turbidez e gás carbônico no Laboratório de Qualidade de Água/EPAGRI Caçador SC. As observações da temperatura da água foram realizadas diariamente com termômetro eletrônico - Thies Clima sempre às 9:00 e as 15:00 horas, momento no qual os peixes também recebiam a ração diária, as outras duas ofertas de ração eram as 12:00 e 18:00 horas. Também se verificou a temperatura ambiente com aparelho de corda marca Wilh-Lambrech Gmbh Gottingen. Resultado e discussão A temperatura da água durante o período experimental (Tabela 2) manteve-se entre um mínimo de 14,8 0 C e máximo de 23,6 0 C, no período da manhã, ficando a média do período em 19,7 0 C. No período da tarde oscilou entre um mínimo de 15,0 0 C e um máximo de 23,8 0 C ficando a média em 20,0 0 C. Note-se que as temperaturas são inferiores a que Arrignon (1979), Makinouchi (1980) afirmaram: O melhor crescimento das carpas se dá entre 24,0 0 a 28,0 0 C. Fato que não influenciou no crescimento dos jundiás e demonstra a grande adaptabilidade destes peixes às baixas temperaturas, pois com o resultado obtido foi possível medir o desenvolvimento corporal dos mesmos com níveis diferenciados de energia metabolizável. O ponto ótimo de temperatura para o melhor crescimento ainda não foi estudado nos jundiás (Baldisserotto e Radünz 2004) Na avaliação da qualidade da água (Tabela 2), os parâmetros: oxigênio dissolvido, gás carbônico, alcalinidade, amônia total estavam dentro do preconizado por Reid and Wood (1976), Arrignon (1979), Castagnolli (1992), Boyd (1976), Tavares (1995), Lukowicz (1982), Ordog (1988) e Lewis e Morris (1986) citados por Vinatea (1997), para a criação de peixes. O ph na visão de Baldisserotto e Radunz (2004) para esta fase deveria estar no nível de 8,0 a 8,5 e dureza em próximo a 100 mg/l de CaCO 3 o que neste trabalho não ocorreu ficando em média 7,6 e também 100 respectivamente. Em um trabalho sobre a influencia do ph e dureza realizado por Graeff et al (2007ab) com jundiás na fase de pós-larvas obteve o melhor sucesso com o índice de ph em 8,0 e dureza em 40 mg/l de CaCO 3. Também o nitrito estava em um patamar critico (1,4 mg/l) pois o maximo recomendado para jundiás (Baldisserotto e Radunz, 2004) é 0,5 a 1,0; o que aparentemente não trouxe prejuízo à sobrevivência.

6 A transparência (Tabela 2) permaneceu, durante todo período experimental, acima de 10 cm de altura, conferido pelo disco de Secchi, indicando ausência de plâncton e biomassa natural (Tavares, 1995), caracterizando que os tratamentos não tiveram a concorrência com alimentação do próprio meio. A turbidez, que está diretamente correlacionada à transparência, permaneceu em 1,9 isto se deve pela ausência de argilas coloidais, substância em solução, matéria orgânica dissolvida ou mesmo do plâncton (Tavares, 1995) na água do experimento. Tabela 2 - Média dos parâmetros limnológicos da água nas unidades experimentais em um período de 3 semanas Table 2 Measured of monthly limnological parameters in the experimental unit Parâmetros limnológicos Limnological 2 0 semana 2. week 3 0 semana 3. week 4 0 semana 4. week Média ph 7,8 7,4 7,6 7,6 ph Oxigênio dissolvido 7,2 6,5 6,8 6,8 (mg/l) O 2 D Gás Carbônico (mg/l) CO 2 3,8 9,5 6,0 6,4 Dureza total (mg/l CaCO 3 ) Hardness Alcalinidade (mg/l CaCO 3 ) Alkalinity Amônia total (mg/l) Total ammonia Nitrito (mg/l) Nitrite Transparência (cm) Transparency Turbidez Turbid Temperatura da água (9.00 h) Water temperature Temperatura da água (15.00 h) Water temperature ,7 0,3 0,3 0,4 1,5 1,4 1,4 1, ,8 1,9 2,1 1,9 14,8 20,7 23,6 19,7 15,0 21,6 23,4 20,0

7 Em função dos dados anteriores (tabela 2) conclui-se que as rações experimentais com níveis de energia diferenciados não interferiram significativamente nas características físicas e químicas das águas dos experimentos. Na analise estatística não ocorreu interação entre os níveis de energia utilizados significativamente, assim como não foram observadas diferenças significativamente (P>0,05) entre os dados de peso médio final, comprimento médio final e conversão alimentar aparente. O peso médio final das repetições dos tratamentos (Tabela 3) demonstra coeficientes de variação muitos altos e uma tendência de que a relação proteína/energia na ração quando se aproxima de 1/80 corresponde a um acréscimo no peso. Tabela 3 Efeito da relação proteína/energia nas dietas experimentais sobre os parâmetros de crescimento em peso e comprimento, ganho de peso diário, conversão alimentar aparente e sobrevivência Table 3. Effect of the relationship proteín/energy in the experimental diets on the growth parameters in weight and length, earnings of daily weight, apparent alimentary conversion and survival Parâmetro Relação proteína energia da dieta em g PB/ Kcal EM Relationship proteín/energy in the experimental diets in crude protein/metabolic energy Parameters 1/80 1/90 1/100 Peso médio inicial (g) 0,24 ± 0,06 0,24 ± 0,06 0,24 ± 0,06 Initial average weight Peso médio final (g) 2,50 ± 2,41 ± 0,79 a Final average weight Comprimento médio inicial (cm) Initial average lenght Comprimento médio final (cm) Final average lenght Conversão alimentar aparente Apparent alimentary conversion 2,45 ± 0,38 a 0,50 ± 0,02 0,50 ± 0,02 0,50 ± 0,02 1,20 ± 0,54 a 1,20 ± 0,54 a 0,72 ± 0,03 a 0,72 ± 0,13 a 1,20 ± 0,54 a 0,72 ± 0,17 a Sobrevivência (%) Survival 47,5 a 32,5 b 15 c Linhas com letras diferentes sobrescritas são significativas quando P<0,05 Lines with diffent letters are significant at P<.05

8 Apesar de as diferenças entre os resultados do peso médio final dos jundiás que receberam as dietas com relação proteína/energia serem pequenas e não significativas (P>0,05), pode-se perceber que, à medida que se diminuiu a concentração de energia da dieta, houve tendência de aumento no crescimento do peso. Outros estudos, não obstante terem empregado dietas com concentrações energéticas bem distintas, também não encontraram diferenças significativas entre os resultados. Isto também foi observado em pós-larvas de carpa cabeça grande Aristichthys nobilis (Santiago e Reyes, 1991), em alevinos de Tilápia zilli (Mazid et al., 1979), de tilápia azul, Oreochromis aureus (Winfree e Stickney, 1981). Um trabalho conduzido por Machado et al (2002) reconhece os alevinos de jundiá como exigentes em proteína e energia e em seus resultados determina como nível ótimo a relação 1/90 bem parecidos com este trabalho que teve como resultado uma relação 1/80. O valor da dieta que resultou em melhor desempenho com 36% de proteína bruta foi 8,0 kcal EM/g PB (Tabela 3), estando um pouco abaixo daquele encontrado por Takeuchi et al.(1979) para carpa comum, Cyprinus carpio (9,3 kcal), pelo NRC (1993) para tilápia nilótica, Oreochromis niloticus (9,7kcal) também para carpa capim, Ctenopharyngodon idella (10,0kcal) por Ding (1991). No resultado em comprimento médio final de 1,20 ± 0,54 a, 1,20 ± 0,54 a e 1,20 ± 0,54 a cm (tabela 3) também não foram observadas diferenças significativamente (P>0,05), sendo que todas as relações Energia/proteína comportaram-se iguais. A conversão alimentar aparente comportou-se de maneira que (0,72 ± 0,03 a, 0,72 ± 0,13 a e 0,72 ± 0,17 a ) à medida que a relação proteína/energia aproxima-se de 1/100 aumentou o consumo, não havendo, contudo, diferença significativa entre os tratamentos. Uma conversão acima de 2:1 em peixes onívoros é considerado insatisfatória (Teimeir et al, 1969, Boyd, 1997). O diferencial em termos de produtividade foi a taxa de sobrevivência nesta fase obtida nos tratamentos com ração farelada (47,5, 32,5 e 15,0%), bem superior ao conseguido por Carneiro et al. (2002), mas inferior a que chegou Trombetta et al. acrescentando inositol e vitamina C na dieta. Gomes et al. (2000) comentam que o sucesso da criação dos alevinos de jundiás depende muito da exposição a luz, pois trabalhos de Piaia et al (1999), tem resultados melhores com os jundiás expostos a escuridão total. O que vem de encontro ao trabalho de Volpato & Fernandes (1994) que aliou ao stress o poder de diminuir a ingestão de alimentos, através da redução do apetite.

9 Conclusão A uma tendência que a relação proteína/energia que melhor se ajusta para jundiás (Rhandia quelen) na fase de alevinos é 1:80, apesar de que neste trabalho não houve diferença significativa entre os tratamentos testados. Referências bibliográficas ARRIGNON, J. EcologiaY Piscicultura de águas dulces. Madrid: Mundi- Prensa, BALDISSEROTTO, B.; RADÜNZ NETO, J. Criação de jundiá. Santa Maria: Ed. UFSM, BOYD, C.E. Limme requirements and application in fishponds. Aq/conf, 176/E 13, KYOTO BOYD. C.E. Manejo do solo e da qualidade da água em viveiro para aqüicultura. Campinas: Associação americana de soja, (Trad. de Eduardo Ono) CASTAGNOLLI, N. Piscicultura de água doce. Jaboticabal:Funep, 1992 CARNEIRO, P.C.F.; MIKOS, J.D.; SCHORER, M.; et al. Influência da primeira alimentação no crescimento inicial de pós-larvas de jundiá, Rhamdia quelen. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AQÜICULTURA 12,2002 Goiânia. Anais... Goiânia: ABRAq.2002, p.187 DING, L. Grass carp, Ctenopharyngodon idella. In: WILSON, R.P. (Ed.) Handbook of nutrient requirements of finfish. Boca Raton: CRC Press, p GARLING Jr., D.L.; WILSON, R.P. optimum dietary protein to energy ratio for channel catfish fingerlings, Ictalurus punctatus. Journal of Nutrition, v.106, p , 1976 GOMES, L.C.; GOLOMBIESKI, J.I.; GOMES, A.R.C. e BALDISSEROTTO, B. Biologia do jundiá Rhamdia quelen (TELEOSTEI, PIMELODIDAE). Cienc. Rural, Santa Maria, v.30, n.1, p , GRAEFF, A.; TOMAZONI, A.F.; PRUNER, E.N.; MARAFON, A.T. Influência da dureza e do ph no desenvolvimento do jundiá rhamdia quelen na fase de fertilização até a produção de pós-larvas. REDVET - Rev. electrón. vet. v.8, n. 9, p GRAEFF, A.; TOMAZONI, A.F.; PRUNER, E.N.; MARAFON, A.T. Influência da dureza e do ph no desenvolvimento do jundiá rhamdia quelen na fase de fertilização até a produção de pós-larvas. In: WORKSHOP SOBRE JUNDIÁ, Anais...UFSM:Santa Maria, RS, Brasil GRAEFF, A. TOMAZELLI, A.; PRUNER, E.N. Desenvolvimento corporal de jundiás (Rhamdia quelen) alimentados com dietas completas contendo diferentes níveis de energia na fase de engorda. In:

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