JULIANA FERREIRA DE BRITO. LEVANTAMENTO DA PRESENÇA DE Salmonella sp. EM MATADOUROS DE AVES NO ESTADO DE PERNAMBUCO DE 2005 A 2007.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "JULIANA FERREIRA DE BRITO. LEVANTAMENTO DA PRESENÇA DE Salmonella sp. EM MATADOUROS DE AVES NO ESTADO DE PERNAMBUCO DE 2005 A 2007."

Transcrição

1 JULIANA FERREIRA DE BRITO LEVANTAMENTO DA PRESENÇA DE Salmonella sp. EM MATADOUROS DE AVES NO ESTADO DE PERNAMBUCO DE 2005 A PERNAMBUCO

2 JULIANA FERREIRA DE BRITO LEVANTAMENTO DA PRESENÇA DE Salmonella sp. EM MATADOUROS DE AVES NO ESTADO DE PERNAMBUCO DE 2005 A Monografia apresentada à Universidade Federal Rural do Semi-Árido UFERSA, como parte das exigências para a obtenção do título de Especialização em Gestão da Qualidade Vigilância Sanitária em Alimento. Orientador: M.Sc. Homero Marcos Sampaio Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. PERNAMBUCO

3 JULIANA FERREIRA DE BRITO LEVANTAMENTO DA PRESENÇA DE Salmonella sp. EM MATADOUROS DE AVES NO ESTADO DE PERNAMBUCO DE 2005 A Monografia apresentada à Universidade Federal Rural do Semi-Árido UFERSA, como parte das exigências para a obtenção do título de Especialização em Gestão da Qualidade Vigilância Sanitária em Alimento. Orientador: M.Sc. Homero Marcos Sampaio Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. APROVADA EM: 29/ 03 /2008. BANCA EXAMINADORA M.Sc. Homero Marcos Sampaio Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Prof. M.Sc. Alexandro Íris Leite Coordenação UFERSA Prof. D.Sc. Jean Berg Alves da Silva Coordenação UFERSA PERNAMBUCO

4 DEDICATÓRIA Dedico esta Monografia a minha mãe e ao meu marido, pessoas indispensáveis nesta caminhada. 4

5 AGRADECIMENTO A Deus, pelo Seu significado e amparo em todos os momentos. Aos meus pais, Álvaro e Verônica, por sempre acreditarem em mim e pelo qual tenho um amor incondicional. Ao meu marido, André, um presente que Deus colocou em minha vida, por seu apoio e compreensão nos finais de semana de aula. Ao meu orientador, Homero Marcos Sampaio, por sua fundamental ajuda e boa vontade para a realização deste trabalho. Às minhas colegas de turma, Claudiane, Rejane, Adriana e Karinna, pela amizade e companheirismo. À coordenação, professores e funcionários do Curso de Especialização em Gestão da Qualidade e Vigilância Sanitária em Alimentos. 5

6 RESUMO A Salmonella sp. é um dos patógenos mais comumente relacionados com enfermidades transmitidas por alimentos em humanos e é, freqüentemente, associada com o consumo de aves e produtos derivados, no Brasil e no mundo. Apesar dos avanços tecnológicos, a carne de frango ainda é passível de contaminação bacteriana, onde é visto a importância da implantação e aperfeiçoamento das Boas Práticas de Fabricação nas indústrias que fabricam produtos de origem animal. Este trabalho foi direcionado ao levantamento de dados contidos nos arquivos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sobre a presença de Salmonella sp. em matadouros de aves no estado de Pernambuco, ressaltando a prevalência de tal bactéria nas carcaças de frango de corte. Estudou-se três matadouros de aves denominados de A, B e C. Foram elaboradas tabelas e gráficos contendo o total de amostras enviadas e subseqüentes resultados, como também a prevalência, por matadouros de aves estudado ao longo dos anos de 2005 a Verificou-se que a empresa A obteve um menor número de envio de carcaças (160 amostras) para análise. Estudando por período, é visto que houve uma queda significativa das empresas A, B e C no envio de amostras do 1º para o 2º período (83, 100 e 100 de carcaças enviadas respectivamente). A prevalência deste patógeno teve uma redução na empresa B do qual passou de 15,0 para 5%. Analisando por ciclo de amostragem constatou-se que as empresas estão de acordo com a legislação vigente, pois mantiveram seus valores inferiores a 12 amostras positivas para a Salmonella sp. por ciclo de amostragem que corresponde a 51 análises realizadas em carcaça de frango de corte. Palavras-chaves: Salmonella, carcaça, frangos, presença. 6

7 ABSTRACT The Salmonella sp. is one of the most common pathogen related diseases transmitted by food in humans and is often associated with the consumption of poultry and related products in Brazil and the world. Despite the technological advances, beef and chicken is still susceptible to bacterial contamination, which is seen the importance of implementation and improvement of Good Manufacturing Practices in industries that manufacture products of animal origin. This work was directed to the lifting of the data contained in the archives of the Ministry of Agriculture, Livestock and Supply on the presence of Salmonella sp. poultry slaughterhouses in the state of Pernambuco, emphasizing the prevalence of such bacteria in chicken carcasses of cutting. It was studied three slaughterhouses of birds known as A, B and C. They were prepared charts and graphs containing the total samples sent and subsequent results, as well as the prevalence by poultry slaughterhouses studied over the years 2005 to It was found that the company "A" returned fewer of sending carcasses (160 samples) for analysis. Studying per period, it is seen that there was a significant drop of companies A, B and C in sending samples of the 1 st to the 2 nd period (83, 100 and 100 of carcasses sent respectively). The prevalence of the pathogen was a reduction in the company "B" of which rose from 15.0 to 5%. Analyzing per cycle of sampling found that the companies are in accordance with applicable law, because their values remained below 12 samples positive for Salmonella sp. Per cycle, which corresponds to 51 sampling analyses in the chicken carcass cutting. Keywords: Salmonella, carcass, chickens, presence. 7

8 LISTA DE FIGURAS Gráfico 1 Percentual do total de análise em carcaças de frango de corte analisadas por período, onde o 1º período corresponde de 2005 a 2006 e o 2º período, de 2006 a 2007 no estado de Pernambuco...p. 22 Gráfico 2 - Prevalência de Salmonella sp. em carcaças de frango de corte entre 2005 e 2006 (1º Período) e 2006 a 2007 (2º Período) em Pernambuco...p. 23 Gráfico 3 - Amostras positivas para Salmonella sp. por ciclo de amostragem de 2005 a 2007 em Pernambuco...p. 24 8

9 LISTA DE TABELAS Tabela 1- Número de carcaças de frango de corte analisadas de Salmonella sp. e percentual do total de analisadas entre as empresas A, B e C no estado de Pernambuco entre 2005 e p. 20 Tabela 2 Número de carcaças de frango analisadas, presença de Salmonella sp. e percentual de positivas relacionado ao total de analisadas entre as empresas A, B e C no estado de Pernambuco no 1º período que corresponde de 2005 a p. 21 Tabela 3 Número de carcaças de frango analisadas, presença de Salmonella sp. e percentual de positivas relacionado ao total de analisadas entre as empresas A, B e C no estado de Pernambuco no 2º período que corresponde de 2006 a p. 21 Tabela 4 - Prevalência de Salmonella sp entre as empresas A, B e C no estado de Pernambuco por período, onde o 1º período corresponde de 2005 a 2006 e o 2º período, de 2006 a p. 22 9

10 SUMÁRIO RESUMO ABSTRACT LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS 1. INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA A Salmonella sp Saúde Pública Programas de Controle da Salmonella sp MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÕES CONCLUSÃO...25 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

11 1. INTRODUÇÃO As bactérias do gênero Salmonella continuam sendo uma das causas mais importantes de toxinfecções alimentares em todo o mundo. As salmonelas têm ampla distribuição na natureza, sendo o trato intestinal do homem e dos animais seu principal reservatório. Alimentos de origem animal, especialmente os derivados de aves, e alimentos que contenham ovos, como saladas e produtos de confeitaria, têm sido freqüentemente envolvidos em surtos de salmonelose em humanos (ALTEKRUSE et al., 1997; ESTUPIÑAN et al., 1998). As salmoneloses estão entre os problemas de maior prevalência na avicultura industrial (SNOEYENBOS, 1991). Entretanto, a salmonelose não é reconhecida a menos que um cuidadoso programa de controle seja efetuado (SILVA, 1989). As três maiores fontes de salmonelas para aves de interesse comercial são a introdução de lote contaminado, o ambiente e a ração contaminados (KAMPELMACHER, 1987). No Brasil, são escassos os dados epidemiológicos mostrando a importância do problema das salmoneloses em humanos, uma vez que a notificação de intoxicação por alimentos contaminados não é obrigatória (PICCOLLO et al. 1992). Além do problema no âmbito da saúde pública, a salmonelose provoca danos consideráveis na área econômica. Cerca de quatro bilhões de dólares é o prejuízo anual à economia norte americana decorrente do problema da salmonelose no homem e em animais (MEAD et al. 1999). Aves de corte são reconhecidamente importantes transmissoras de Salmonella spp. (NORBERG, 1981). Gonçalves et al. (1998), em estudo com cortes de frango (coxa e peito), isolaram de um total de 15 amostras, quatro (26,7%) cepas de Salmonella spp. Pesquisando carcaças de frango, Cason et al. (1997) determinaram uma incidência de Salmonella spp. de 94%. Santos et al. (2000) avaliando 150 carcaças de frango congeladas verificaram que 32% das amostras eram positivas para Salmonella spp. Em trabalho com 140 amostras de diversos alimentos foram isolados 17 sorotipos de Salmonella, onde a S. enteritidis esteve presente em 10 dos 12 tipos de alimentos 11

12 pesquisados e o frango in natura foi o alimento do qual houve maior porcentagem de isolamentos, 77,1% (LÍRIO et al., 1998). O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no âmbito de suas atribuições instituiu o Programa de Redução de Patógenos - Monitoramento Microbiológico no Controle da Salmonella sp. em carcaças de frangos e perus, visando construir um sistema de avaliação da contaminação dos produtos examinados, viabilizando a determinação do nível adequado de proteção ao agente, o que permite a melhor eficiência das medidas de controle, como componente importante da Análise de Risco Microbiológico (ARM) (BRASIL, 2003). Esse programa está vinculado aos resultados obtidos pelo monitoramento das análises laboratoriais sistemática e contínua de carcaças de frangos e perus in natura, para pesquisa de Salmonella sp., envolvendo todos os estabelecimentos de abate registrados no Serviço de Inspeção Federal (SIF), do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA) (BRASIL, 2003). O presente trabalho visa realizar um levantamento de dados através deste Programa nos matadouros de aves que possuem índices de contaminação por Salmonella sp. nos produtos avícolas destacando frangos. Será observada a prevalência desta bactéria nos frangos de corte, como também verificar se os valores encontrados são aceitáveis de acordo com a legislação vigente, realizando um acompanhamento do comportamento da Salmonella sp. entre os matadouros de aves no decorrer de 2005 a

13 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1. A Salmonella sp. No final do século dezenove, foram identificadas as primeiras bactérias do gênero Salmonella. A Bacterium typhosa, também conhecida como Samonella typhosa foi a primeira a ser reconhecida como patógeno, por Eberth, em 1880, isolada de baço e linfonodo de seres humanos. A descrição morfológica desta bactéria foi feita, em 1884, por Gaffky (CORRÊA & CORRÊA, 1992; BARROW, 1993). Segundo Merchant & Packer (1980) o nome genérico Salmonella foi proposto por Lignières, em 1900, em homenagem a D. E. Salmon. A partir de 1925, começou a ficar mais clara devido à utilização de provas sorológicas, sendo incluídos no gênero S. typhimurium e S. paratyphi. Esta bactéria pertence à família Enterobacteriacea e compreende aproximadamente sorovares capazes de provocar enfermidades em seres humanos e animais sendo mais freqüentemente encontrados em aves e perus (BEZERRA, 1995). São encontradas em forma de bastonetes gram-negativos, com tamanho aproximado de 0,7 a 1,5 e 2,0 a 5,0 µm. A maioria delas é móvel e movimentam-se através de flagelos peritríquios com exceção da Salmonella pulorrum e Salmonella gallinarum que são imóveis (POPOFF, 2001). O ph ótimo para multiplicação das salmonelas fica próximo de 7,0, sendo que valores superiores a 9,0 e inferiores a 4,0 são bactericidas. As salmonelas não suportam concentrações de sal superiores a 9% e a temperatura ideal de multiplicação é de 35 a 37 C, sendo a mínima de 5 C e a máxima de 47 C. No entanto valores máximos e mínimos dependem muito do sorovar (FRANCO & LANDGRAF, 1996). 13

14 A manifestação clínica de Salmonella em seres humanos passou de uma infecção sistêmica para uma gastroenterite de origem alimentar, provocada por outros sorotipos, marcada por diarréia, febre e dor abdominal, com rara invasão sistêmica (TIETJEN & FUNG,1995). Muitos sorovares de Salmonella foram isolados de aves com ou sem apresentação de quadro clínico do paratifo aviário, sendo o mais comum S. typhimurium, mas outros, entre eles S. enteritidis, S. agona, S. infantis, S. hadar, S. senftenberg e S. heidelberg, também foram identificados (BERCHIERI JÚNIOR, 2000). A maior necessidade do controle de salmonelas paratíficas recai sobre aves jovens quando recém eclodidas, pois apresentam uma imaturidade no sistema imunológico e sua microbiota intestinal não está formada (BARROW, 1999). A salmonela pode infectar aves jovens através das vias oral, nasal, conjuntival, cloacal e umbilical onde eliminam a bactéria pelas fezes, contaminando o ambiente avícola (COX et al., 1996). As aves acometidas por salmonelas paratíficas podem desenvolver a doença clinicamente ou de forma assintomática, albergar esses agentes, tornando-se fonte potencial de salmonelose para seres humanos (NAGARAJA et al. 1991; BARROW, 1993). Segundo Popoff & Leminor (2001) a maioria das cepas isoladas do homem e dos animais domésticos pertence a S. enterica subespécie enterica. Visto o prejuízo causado pela Salmonella sp. tanto para a indústria quanto para a população, é imprescindível o uso de recursos e ferramentas que evitem a instalação e disseminação deste importante patógeno nos produtos avícolas encontrados no mercado consumidor. 14

15 2.2. Saúde Pública Durante o processamento das carcaças de frango, pode ocorrer a contaminação do próprio ambiente, dos manipuladores ou contaminação cruzada. O crescimento da indústria avícola proporcionou uma fonte de proteína de custo reduzido, mas também aumentou a taxa de infecção das aves e conseqüentemente a contaminação das carcaças (GAST, 1997; SILVA, 1995; VIEIRA; TEIXEIRA, 1997). Os alimentos contaminados não apresentam alteração em suas características organolépticas e, como o consumidor não está devidamente esclarecido ou consciente dos perigos envolvidos, não consegue identificar qual alimento poderia estar contaminado. Sendo assim, torna-se difícil rastrear os alimentos responsáveis pelas toxinfecções ocorridas (FORSYTHE, 2000). Apesar de todo o avanço tecnológico na produção de alimentos e do aperfeiçoamento das medidas higiênicas a incidência de infecção alimentar por Salmonella spp. vem aumentando em várias partes do mundo (GAST, 1997). Levantamento em diferentes países tem mostrado que 30 a 50% das carcaças de frangos congelados ou refrigerados estão contaminados por Salmonella sp. (SILVA, 1998; SILVA et al., 2004). No Brasil, há relatos de contaminação por Salmonella sp. em frangos e seus derivados variando de 9,15 a 86,7% (ALMEIDA et al., 2000; SÁ BARRETO; RAMOS, 1999; BAÚ et al., 1999). A partir da década de 80 houve um acréscimo no número de casos de toxinfecção alimentares. No Brasil, Tavechio et al. (1996) reportaram um aumento do isolamento de Salmonella enteritidis a partir de As manifestações clínicas da infecção humana por Salmonella variam de leves sinais intestinais à septicemia, com óbito em geral, restrito às crianças, idosos e pessoas que apresentam a saúde debilitada. A diarréia é o principal sintoma e sua intensidade varia de paciente para paciente, sendo acompanhada, às vezes, por dores abdominais, cólicas, febre, náusea, vômito e cefaléia (PELZER, 1989). 15

16 Apesar de, no Brasil, existirem iniciativas no sentido da elaboração de um sistema de informação sobre salmonelose, são poucos os dados disponíveis. No estado de São Paulo, o Sistema de Vigilância de Enfermidades Transmitidas por Alimentos (VETA), implantado em 1994, está reforçando a hipótese da salmonelose ser um problema de saúde pública, e que surtos epidêmicos e casos isolados da doença estão ocorrendo ainda sem a devida notificação (SÃO PAULO, 1994). No Rio Grande do Sul, entre 1987 e 2000, foram investigados surtos de doenças transmitidas por alimentos. Foi verificado que desde 1993, a salmonelose tem sido a Doença Transmitida por Alimento (DTA) de maior ocorrência no Estado. No período 1987 a 2000, a Salmonella correspondeu a 34,1% do total de surtos investigados e 57,5% dos surtos com o agente etiológico confirmado (NADVORNY et al., 2004). No Paraná, a partir de 1995, a salmonelose passou a ser a principal enfermidade transmitida por alimentos. Entre 1999 e 2002, 91 surtos de salmonelose foram registrados no Laboratório Central de Saúde Pública Estadual (LACEN), Curitiba, Paraná (ALCOCER et al., 2006). Setenta e três por cento dos custos de um surto de infecção por Salmonella em seres humanos estão diretamente associados com o tratamento, estudo epidemiológico e ausência no trabalho, em conseqüência da doença, ressaltando-se ainda a perda de produtividade no trabalho (ROBERTS & SOCKETT, 1994). Estes fatos fazem com que, segundo Gast (1997) e Barrow (2000), a infecção em lotes de aves e a contaminação de produtos avícolas por Salmonella sejam de considerável importância em saúde pública Programas de Controle da Salmonella sp. O serviço oficial de inspeção sanitária dos abatedouros avícolas, representado pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF) do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA) e suas representações estaduais e municipais, 16

17 constituem os órgãos responsáveis pela garantia de qualidade da carne e vísceras para o consumo (PONTES, 2004). A conquista e o reconhecimento de status sanitário de estabelecimento livre de doenças contempladas pelo Programa Nacional de Sanidade Avícola (BRASIL, 1994) envolvem elevados investimentos. A respectiva legislação estabelece que empresas avícolas, matrizeiras e avozeiras (multiplicadoras genéticas) devem estar obrigatoriamente livres de Salmonella enterica subspécie enterica sorovar pullorum (SP), S. enterica subspécie enterica sorovar gallinarum (SG), Salmonella enterica subspécie enterica sorovar typhimurium (ST), Salmonella enterica subspécie enterica sorovar enteritidis (SE) e as micoplasmoses (Mycoplasma gallisepticum e Mycoplasma synoviae), (BRASIL, 1994) por ser enfermidades que mais acometem a avicultura comercial. Em 2003 o MAPA instituiu o Programa de Redução de Patógenos - Monitoramento Microbiológico e Controle de Salmonella sp. em Carcaças de Frangos e Perus do qual implementa a análise laboratorial sistemática e contínua de carcaças de frangos e perus "in natura", para pesquisa de Salmonella sp., envolvendo todos os estabelecimentos de abate registrados no Serviço de Inspeção Federal (SIF), do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA) (BRASIL, 2003). Tal Programa de Monitoramento Microbiológico visa construir um sistema de informações sobre a contaminação por microrganismos patógenos. Seus objetivos consistem em verificar a prevalência da Salmonella sp. nos produtos avícolas, formar um banco de dados para análise dos índices de contaminação, monitorar o nível de contaminação nos estabelecimentos de abate de aves e aumentar a garantia de inocuidade dos produtos avícolas no mercado interno e externo (BRASIL, 2003). A análise é realizada pelo Laboratório Oficial, Credenciado ou Reconhecido pelo Ministério da Agricultura, utilizando técnicas constantes na Instrução Normativa nº 62 de 26 de agosto de 2003 que institui os Métodos Analíticos Oficiais para Análises Microbiológicas para Controle de Produtos de Origem Animal e Água. Os matadouros de aves com um abate diário de a frangos (desvio de +/ aves), devem ser colhidos no mínimo duas amostras por semana, 17

18 para posterior envio ao Laboratório, onde todos os estabelecimentos com Serviço de Inspeção Federal (SIF) são obrigados a cumprir esta determinação (BRASIL, 2003). Os resultados são analisados pelo Serviço de Inspeção de Produtos Agropecuários (SIPAG), localizados nas Superintendências Federais de Agricultura de cada estado e repassados para o Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA) lotado em Brasília. De acordo com o constante na Instrução Normativa nº 70 de 06 de outubro de 2006 no caso de violação de ciclo são tomas algumas medidas, tais como: Em 1 ciclo violado, o estabelecimento será notificado oficialmente e deverá rever, imediatamente, os programas de BPF (Boas Práticas de Fabricação) e/ou de garantia da qualidade como o Procedimento Padrão de Higiene Operacional (PPHO) e a Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC); Em 2 ciclos consecutivos violados, será suspensa a certificação pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF), referente a presença ou ausência de Salmonella sp. no produto final, até que se obtenha 2 ciclos consecutivos não violados; Em 3 ciclos consecutivos violados, será determinada a liberação de lotes de produtos por turno de abate, mediante análise, permanecendo neste regime até que obtenha 3 ciclos não violados; Quando em 10 ciclos de amostragem as violações atingirem valor igual a 4, será suspensa a certificação dos produtos referente à presença ou ausência de Salmonella sp. pelo SIF, até que se obtenha 3 ciclos consecutivos não violados; Quando em 10 ciclos de amostragem as violações atingirem valores maior ou igual a 5, será proferida a liberação de lotes de produtos por turno de abate, mediante análise, permanecendo neste regime até que se obtenha 3 ciclos consecutivos não violados. Nos casos de liberação de partidas mediante análise, a amostragem será de 5 amostras por partida com tolerância de 1 amostra positiva por turno de abate; Ao ser constatada a violação em cada ciclo completado, a empresa deverá apresentar um cronograma de ações corretivas e preventivas, no prazo máximo de 5 dias úteis, com o objetivo de restabelecer a conformidade em termos de controle da presença do agente em carne de aves. 18

19 3. MATERIAL E METÓDOS O levantamento sobre a ocorrência de Salmonella sp. em carcaças de frangos sob Inspeção Federal no Estado de Pernambuco foi realizado da seguinte forma: Os dados foram obtidos dos arquivos disponibilizados pelo Ministério da Agricultura, onde os mesmos foram coletados através de planilhas mensais padronizadas pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA) procedentes dos matadouros de aves no período de 2005 a 2007; Foram utilizados também dados do Serviço de Inspeção de Produtos Agropecuários (SIPAG) e consultas a Instrução Normativa nº 70 de 06 de outubro de 2003, Portaria n 126, de 03 de novembro de 1995, Portaria n 193, de 19 de setembro de 1994, Instrução Normativa nº 62, de 26 de agosto de 2003 e ao Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (RIISPOA), aprovado pelo Decreto nº de 29 de março de 1952 para complementar o levantamento; Elaborou-se uma planilha com tais dados, onde efetuou-se a gráficos e tabelas contendo o total de amostras mensais analisadas ressaltando as amostras positivas para Salmonella sp., a prevalência e análise do comportamento dos matadouros de aves ao longo dos anos de 2005 a A avaliação e interpretação dos resultados foram baseadas no constante na Instrução Normativa nº 70 de 06 de outubro de 2003 da qual trata dos níveis aceitáveis de Salmonella sp. em carcaças de frangos de corte. 19

20 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Foram analisados os dados de três matadouros de aves de setembro de 2005 a setembro de 2007 (Tabela 1), onde se verificou o número de carcaças analisadas e o total de amostras positivas. Para a interpretação dos resultados, utilizou-se o plano de duas classes, onde deve constar presença ou ausência de Salmonella sp. (BRASIL, 2003). De acordo com a tabela a seguir foi visto que a empresa A encontrou-se com um número menor de carcaças analisadas (160 carcaças) em comparação às demais. Avaliando percentualmente os matadouros estudados, comprovou-se que a empresa B teve um melhor comportamento, com um resultado de 37,35% de carcaças analisadas entre 2005 e Em estudo, Cortez et al. (2006) constatou que de seis matadouros de aves, aquele que teve maior número de amostras positivas obteve um resultado de 20,8%, seguido pelo 18,75%. Tabela 1- Número de carcaças de frango de corte analisadas de Salmonella sp. e percentual do total de analisadas entre as empresas A, B e C no estado de Pernambuco entre 2005 e Empresa Carcaças de frango de corte Analisadas Percentual (%) A ,80 B ,35 C ,84 Total Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Detalhando os dados por período entre as empresas A, B e C foi visto uma diminuição do envio de amostras, onde apenas a empresa A obteve um pequeno aumento nessa remessa de carcaças de frango de corte para análise. Percebeu-se que o 20

21 resultado positivo para a bactéria aqui citada teve um acréscimo nas empresas A e C mesmo com a quantidade de avaliação de carcaça reduzida. O comportamento dos matadouros de aves de 2005 a 2006 (1º período) demonstrado na Tabela 2 e o 2º período (de 2006 a 2007) visto na Tabela 3 observou-se que mesmo com a redução no envio das amostras o número de análises positivas (44) manteve-se sem alteração. Tabela 2 Número de carcaças de frango analisadas, presença de Salmonella sp. e percentual de positivas relacionado ao total de analisadas entre as empresas A, B e C no estado de Pernambuco no 1º período que corresponde de 2005 a Empresa 1º Período Analisadas Positivas Percentual (%) A ,68 B ,82 C ,78 Total ,01 Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tabela 3 Número de carcaças de frango analisadas, presença de Salmonella sp. e percentual de positivas relacionado ao total de analisadas entre as empresas A, B e C no estado de Pernambuco no 2º período que corresponde de 2006 a º Período Empresa Analisadas Positivas Percentual (%) A ,89 B ,0 C ,0 Total ,54 Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, No Gráfico 1 o percentual de análises, com base no total de amostras enviadas, teve um desempenho desfavorável das empresas já que houve uma redução no envio de carcaças de frango do 1º peródo (2005 a 2006) ao 2º período (2006 a 2007). Advertindo a importância desse fato, vale ressaltar que o número de amostras positivas manteve-se constante, como foi mostrado na Tabela 2. Este fato pode ter ocorrido tanto pela diminuição no número de abates, quanto pela deficiência no envio das amostras. 21

22 52,5% 47,4% 1º Período 2º Período Gráfico 1 Percentual do total de análise em carcaças de frango de corte analisadas por período, onde o 1º período corresponde de 2005 a 2006 e o 2º período, de 2006 a 2007 no estado de Pernambuco. Após a obtenção dos dados foi concluído o cálculo da prevalência. A ocorrência de Salmonella sp. teve um declínio significativo apenas na empresa B de 15,0 para 5%, como mostra a Tabela 4. Tabela 4 - Prevalência de Salmonella sp entre as empresas A, B e C no estado de Pernambuco por período, onde o 1º período corresponde de 2005 a 2006 e o 2º período, de 2006 a Empresa 1º Período 2º Período A 11,7% 22,9% B 15,0% 5,0% C 15,6% 20,0% Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Já nas outras empresas foi constatado um aumento da presença de Salmonella sp em relação à população de carcaças analisadas. A empresa A teve um avanço na prevalência de 11,7 para 22,9% e a empresa C, de 15,6 para 20%. Esse fato corrobora com Santos et al. (2000), do qual entre 150 carcaças de frangos sendo essa congelada, obtidas no comércio varejista de Jaboticabal, São Paulo, durante 1996 e 1997, revelou a presença de salmonelas em 32% das amostras analisadas. Baú et al. (1999) detectou 13 amostras contaminadas entre as 124 analisadas, obtendo uma prevalência de 10,48%. A prevalência foi calculada a partir do número de amostras positivas pelo total da população analisada. 22

23 Empresa A Empresa B Empresa C º Período 2º Período Gráfico 2 - Prevalência de Salmonella sp. em carcaças de frango de corte entre 2005 e 2006 (1º Período) e 2006 a 2007 (2º Período) em Pernambuco. De acordo com a legislação vigente a freqüência do envio das amostras para matadouros de aves com um abate diário de a frangos (desvio de +/ aves) no mínimo é de duas amostras por semana (BRASIL, 2003). A qualidade dos processos de controle de Salmonella sp. será avaliada quanto ao critério de aceitação, onde a cada 51 amostras realizadas será denominado 1 ciclo de amostragem, no qual, o máximo de positivos aceitável será de 12 amostras (BRASIL, 2003). Durante os anos de 2005 a 2007 foram concluídos quatro ciclos de amostragem onde os estabelecimentos envolvidos mantiveram o índice de contaminação não ultrapassando o valor de 12 amostras positivas por ciclo de amostragem (BRASIL, 2003). Vale ressaltar que o levantamento foi feito até setembro de 2007, onde a empresa A não havia completado o 4º ciclo de amostragem e as empresas B e C já estavam no início do ciclo subseqüente. 23

24 º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo 4º Ciclo Empresa A Empresa B Empresa C Gráfico 3 - Amostras positivas para Salmonella sp. por ciclo de amostragem de 2005 a 2007 em Pernambuco. Neste Gráfico é demonstrado o desempenho de análises positivas das empresas por ciclo de amostragem. Mesmo com a empresa A não iniciando o 4º ciclo é observado que a presença de Salmonella sp. encontrou-se em números relevantes, são estes: 7 positivas no 1º ciclo, 8 no 2º e 11 amostras no 3º ciclo de amostragem, aproximando-se neste último no nível aceitável que é de 12 amostras positivas para 51 amostras analisadas. A empresa C teve um aumento considerado entre o 1º e o 2º ciclo (de 7 para 11 positivas), onde decaiu para o valor de 4 positivas no 3º ciclo. No 4º ciclo houve um novo episódio do qual acarretou na elevação no número de presença de Salmonella sp. Esta oscilação comprova que devem ser adotadas de modo imprescindível medidas preventivas, contidas no Manual de Boas Práticas de Fabricação (BPF), do qual evita a instalação e propagação deste patógeno na indústria. A empresa B manteve-se sem variações consideráveis do 2º ao 3º ciclo (8 e 7 respectivamente), já no 4º ciclo é visto uma diminuição expressiva, mantendo seu valor em apenas 1 amostra positiva para Salmonella sp. entre 51 análises realizadas. Tal comportamento afirma o desempenho satisfatório do setor de Controle de Qualidade constante na empresa, visto assegurar a inocuidade do produto. 24

25 5. CONCLUSÃO Tendo em vista que o monitoramento microbiológico tem como função a construção de um sistema de informações para avaliação da contaminação dos produtos examinados e determinação do nível adequado de proteção ao agente, concluiu-se que a partir do levantamento realizado, as empresas estudadas revelam estar dentro dos padrões aceitáveis. Este critério de aceitação define que o número de carcaças analisadas deve conter o número máximo de amostras 12 positivas para um total de 51 análises, visto que nenhuma das respectivas empresas apresentou valor superior ou igual ao aceitável. Tais resultados implicam em condições higiênico-sanitárias adequadas, já que a transmissão da Salmonella sp. está diretamente ligada ao constante aperfeiçoamento do Manual de Boas Práticas de Fabricação (BPF), principalmente no que diz respeito a tomada de medidas corretivas e preventivas para evitar a presença e disseminação deste patógeno. A variação de resultados entre os matadouros de aves pesquisados sugere que os Programas de Controle de Qualidade dos quais implicam basicamente em Procedimentos Padrão de Higiene Operacional (PPHO) visam adequar-se aos critérios exigidos pelo mercado, visto principalmente pela maximização da qualidade do produto oferecido. Impende ressaltar a importância da implantação do sistema de Análise dos Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) nas indústrias, visto ser um programa eficaz, se bem planejado e executado, pois é uma das principais ferramentas no controle microbiológico como também pré-requisito para exportação, mercado do qual a indústria avícola está empenhada em permanecer e crescer. 25

26 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALCOCER, I. et al. Discriminação de Sorovares de Salmonella Spp. Isolados de Carcaças de Frango por Rep E Eric-Pcr e Fagotipagem do Sorovar Enteriditis. Ciência e Tecnologia Alimentar. Campinas, v. 26, n. 2, p , abr./jun ALMEIDA, I. C. et al. Isolamento e identificação de Salmonella em carcaças de frango congelados e frescais, através de método rápido. Higiene Alimentar, Brasil, v.14, n.70, p.59-62, mar ALTEKRUSE, S. F.; COHEN, M. L.; SWERDLOW, D. L. Emerging foodborne diseases. Emerging infectious disease. Atlanta, v. 3. Disponível em: < Acesso em 15 jan BARROW, P. A. Salmonella control - past, present and future. Avian Pathology, Reino Unido, v.22, n. 4, p , dez Salmonella infections in poultry problems and new througts on the possibilities of control. Revista Brasileira de Ciência Avícola. São Paulo, v.1, p. 9-16, The paratyphoid Salmonellae. Review Science Technology. v.19, n. 2, p , BAÚ, A. C.; CARVALHAL, J. B.; ALEIXO, J. A. G.; Salmonella em produtos de frango e ovos de galinha comercializados em Pelotas RS. Higiene Alimentar, São Paulo, v.13, n.60, p.26, BERCHIERI JÚNIOR, A. Salmoneloses aviárias. In: BERCHIERI JÚNIOR, A.; MACARI, M. (eds.). Doenças das aves. Campinas: Facta, p BEZERRA, R. Recuperação e pesquisa de Salmonella spp e detecção de anticorpos em ovos comerciais de galinha Gallus gallus (Linnaeus, 1758). São Paulo: USP, p. (Mestrado) - Mestrado em Epidemiologia Experimental e Aplicada e Zoonoses, Universidade de São Paulo, São Paulo, BRASIL. Instrução Normativa nº 70, de 06 de outubro de Institui o Programa de Redução de Patógenos Monitoramento Microbiológico e Controle de Salmonella sp. em 26

27 Carcaças de Frangos e Perus. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 de out. de 2003, Seção 1, p. 9.. Portaria nº 126, de 03 de novembro de Aprova as Normas de Credenciamento e Monitoramento de Laboratórios de Diagnóstico das Salmonelas Aviárias (S. Enteritidis, S. Gallinarum, S. Pullorum e S. Typhimurium. Diário Oficial da União, Brasília DF, 06 de novembro de Seção 1, p Portaria nº 193, de 19 de setembro de Institui o Programa Nacional de Sanidade Avícola no âmbito da SDA e cria o Comitê Consultivo do Programa de Sanidade Avícola. Diário Oficial da União, Brasília DF, 22 de setembro de Seção 1, p CASON, J. A., et al. Relationship between aerobic bacteria, Salmonellae, and Campylobacter on broiler carcasses. Poultry Science, Atlanta, v.76, n.7, p , CORRÊA, W. M., CORRÊA, C. N. M. Paratifos em geral. In: Enfermidades infecciosas dos mamíferos domésticos. Rio de Janeiro: MEDSI, 1992, 2 ed., p CORTEZ, A. L. L. et al. Resistência Antimicrobiana de Cepas de Salmonella spp. Isoladas de Abatedouros de Aves. Arquivo do Instituto de Biologia. São Paulo, v.73, n.2, p , abr./jun., COX, N. A.; BAILEY, J. S.; BERRANG, M. E. Alternative routes for Salmonella intestinal tract colonization of chicks. Journal Applied Poultry Research. Athens, v.5, p , ESTUPIÑAN, J., CUÉLLAR, M. N., D'AGOSTINHO, M. Enfermidades transmitidas por alimentos (ETA) NA América Latina y el Caribe. In: CONGRESSO LATINO- AMERICANO DE MICROBIOLOGIA E HIGIENE DE ALIMENTOS, 5, 1998, Àguas de Lindóia, SP. Anais... São Paulo: Sociedade Brasileira de Microbiologia, 1998, v.1, p FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, p. 27

28 FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 1996, 182p. GAST, R. K. Salmonella Infections. In: CALNEK, B. W.; BARNES, H. J.; BEARD, C. W.; McDOUGALD, L. R.; SAIF, Y. M. Diseases of poultry. 10. ed. Ames: Iowa State University Press, p GONÇALVES, P. M. R.; FRANCO, R. M.; ZAMBORLINI, L. C. Enumeração de enterococos e coliformes fecais, pesquisa de Salmonella e indicação presuntiva de Proteus, em cortes e miúdos de frangos (Gallus domesticus) congelados. Higiene Alimentar, São Paulo, v. 12, p , mar/abr KAMPELMACHER, E. H. Poultry disease and public health. British Poultry Science. Reino Unido, v.28, p. 3-13, mar LÍRIO, V. S. et al. Freqüência de 17 sorotipos de Salmonella isolados de alimentos. Higiene Alimentar. São Paulo, v. 12, n. 55, p , maio/jun MERCHANT, I. A.; PACKER, R. A. Bacteriologia e virologia veterinarias. Zaragoza: Acribia, 1980, 3 ed., p MEAD, P. S. et al. Food-Related Illness and Death in the United States. Emerging Infections Diseases, Atlanta, v. 5, n. 5, p , set/out NADVORNY, A.; FIGUEIREDO, D. M. S.; SCHMIDT, V. Ocorrência de Salmonella sp. em surtos de doenças transmitidas por alimentos no Rio Grande do Sul em Acta Scientiae Veterinariae. Rio Grande do Sul, v. 32, n. 1, p , NAGARAJA, K. V., POMERY, B. S., WILLIAMS, J. E. Paratyphoid Infections. In: CALNEK, B.W. (ed). Disease of Poultry. 9 ed. Iowa: Iowa State University Press, Ames, p , 1991 NORBERG, P. Enteropatogenic bacteria in frozen chicken. Applied and Environmental Microbiology, Washington, v.42, n. 1, p.32-34, jul PICOLLO, R. C. et al. Surto de salmonelose ocorrido em cantina escolar, no município de São Paulo em Higiene Alimentar, São Paulo, v. 6, p , set PELZER, K. D. Salmonellosis. Zoonosis Update. Virginia, v.195, p ,

29 PONTES, A. P. Programa de controle de Salmonella em abatedouros de aves. In: CONFERÊNCIA APINCO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVÍCOLA, 23, 2004, Santos. Anais... São Paulo: Fundação Apinco de Ciência e Tecnologia Avícolas, 2004, p.102. POPOFF, M. Y.; LeMINOR, L., Formules antigéniques des sérovars de Salmonella. Paris: WHO, 1997, p POPOFF, M. Y. Antigenic Formulas of Salmonella Serovars. 8 th Revisión. WHO Collaborating Centre for Reference and Research on Salmonella. Institut Pasteur. Paris, France, ROBERTS, J. A.; SOCKETT, P. N. The socio-economic impact of human Salmonella enteritidis infection. International Journal of Food Microbiology, Inglaterra, v.21, p , jan., SÁ BARRETO, E. S.; RAMOS, S. M. Pesquisa de Salmonella em cortes congelados de frango comercializados no Município do Rio de Janeiro. Higiene Alimentar, São Paulo, v.13, n.61, p.53-54, SANTOS, D. M. S. S. et al. Salmonella em carcaças de frango congeladas. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v.20, n.1, p , jan/mar SÃO PAULO, Secretaria de Estado da Saúde. Brasil. Ministério da Saúde. Sistema Veta - Vigilância de enfermidades transmitidas por alimentos. São Paulo: S.E.S./ C.V.S., p. SILVA, E. N. Salmonella Enteritidis em aves e saúde pública. Higiene Alimentar, São Paulo, v. 9, n. 7, p. 13, SILVA, J. A.. Microrganismos patogênicos em carne de frangos. Higiene Alimentar, São Paulo, v.12, n.58, p.9-14, nov/dez SILVA, J. M. L. Salmonelose aviária. In: ENCONTRO EMPRESARIAL DE ATUALIZAÇÃO EM PATOLOGIA AVÍCOLA, 5, São Paulo Anais... São Paulo, p SILVA, M. C. D.; RAMALHO, L. S.; FIGUEIREDO, E. T. Salmonella sp. em ovos e carcaças de frangos in natura comercializadas em Maceió, AL. Higiene Alimentar, São Paulo, v.18, n.121, p.80-84, jun

30 SNOEYENBOS, G. H. O presente e o futuro do controle de Salmonella em aves. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AVICULTURA, 12, 1991, Brasília. Anais... Brasília: União Brasileira de Avicultura, 1991, p TAVECHIO, A. T. et al. Changing patterns of Salmonella serovars: increase of Salmonella Enteritidis in São Paulo, Brazil. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, São Paulo, v. 38, n. 5, p , TIETJEN, M.; FUNG, D. Y.C. Salmonellae and food safety. Critical Review in Microbiology, Manhattan, v.21, n.1, p.53-83, jan VIEIRA, C. R. N.; TEIXEIRA, C. G. Condições higienico-sanitárias de carcaças de frango resfriadas comercializadas em Poços de Caldas, MG. Higiene Alimentar, São Paulo, v. 11, n. 48, p ,

PRESENÇA DE SALMONELLA SPP. EM OVOS COMERCIALIZADOS EM FEIRAS LIVRES DO DISTRITO FEDERAL

PRESENÇA DE SALMONELLA SPP. EM OVOS COMERCIALIZADOS EM FEIRAS LIVRES DO DISTRITO FEDERAL CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CLEITON ALMEIDA DOS SANTOS PRESENÇA DE SALMONELLA SPP. EM OVOS COMERCIALIZADOS EM FEIRAS LIVRES DO DISTRITO FEDERAL Brasília, 17 março de 2017. CLEITON ALMEIDA DOS SANTOS

Leia mais

SALMONELOSES AVIÁRIAS

SALMONELOSES AVIÁRIAS SALMONELOSES AVIÁRIAS TIFO AVIÁRIO: o Mais comum em aves adultas o Diarreia amarelo-esverdeada, queda de postura e podem morrer em poucos dias o Transmissão por diversas vias, podendo ser também vertical.

Leia mais

Salmonella spp. Prof. Bernadette D G M Franco 2018

Salmonella spp. Prof. Bernadette D G M Franco 2018 Salmonella spp Prof. Bernadette D G M Franco 2018 família Enterobacteriaceae gram-negativo Principais Características bastonete (0,7-1,5 x 2-5µm) anaeróbios facultativos maioria móvel (flagelos peritríquios)

Leia mais

Desafios da Defesa para Melhoria da Sanidade Avícola. Ellen Elizabeth Laurindo Fiscal Federal Agropecuário SEDESA/SFA-PR

Desafios da Defesa para Melhoria da Sanidade Avícola. Ellen Elizabeth Laurindo Fiscal Federal Agropecuário SEDESA/SFA-PR Desafios da Defesa para Melhoria da Sanidade Avícola Ellen Elizabeth Laurindo Fiscal Federal Agropecuário SEDESA/SFA-PR A IMPORTÂNCIA DO MERCADO BRASILEIRO DE AVES AS PROJEÇÕES INDICAM ELEVADAS TAXAS DE

Leia mais

Vigilância Sanitária de Alimentos. Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs)

Vigilância Sanitária de Alimentos. Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs) Vigilância Sanitária de Alimentos Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs) Doenças Transmitidas por Alimentos Surto: Dois ou mais envolvidos que ingeriram um alimento em comum

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONCURSO ADAF - EDITAL 2018

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONCURSO ADAF - EDITAL 2018 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONCURSO ADAF - EDITAL 2018 Ao se matricular no curso combo (...) Legenda: Conteúdo disponível no curso combo em vídeo aulas + material complementar. Conteúdo disponível no curso

Leia mais

SEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA

SEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA INTRODUÇÃO SEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA Nos dias de hoje, é indiscutível a necessidade do controle da presença de microrganismos nas rações de aves, devido principalmente às mudanças recentes nas

Leia mais

SALMONELA EM CARCAÇA DE SUÍNO

SALMONELA EM CARCAÇA DE SUÍNO SALMONELA EM CARCAÇA DE SUÍNO LOPES, Rômulo Menezes ALMEIDA, Fabiana de CAMARGO, Igor PADOVANI, Nilo Discentes do curso de Medicina veterinária da FAMED ZAPPA, Vanessa Docente do do curso de Medicina veterinária

Leia mais

INFORMAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS DE AVES

INFORMAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS DE AVES MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa agropecuária ria Departamento de Saúde Animal Coordenação Geral de Combate às s Doenças Coordenação de Sanidade Avícola INFORMAÇÕES

Leia mais

GESTÃO SANITÁRIA E OUTRAS MEDIDAS PARA O CONTROLE DE SALMONELLA. ANGELO BERCHIERI JUNIOR FCAV-Unesp, Jaboticabal-SP

GESTÃO SANITÁRIA E OUTRAS MEDIDAS PARA O CONTROLE DE SALMONELLA. ANGELO BERCHIERI JUNIOR FCAV-Unesp, Jaboticabal-SP GESTÃO SANITÁRIA E OUTRAS MEDIDAS PARA O CONTROLE DE SALMONELLA ANGELO BERCHIERI JUNIOR FCAV-Unesp, Jaboticabal-SP e-mail: angelo.berchieri@unesp.br Porto Alegre, 2018 GESTÃO SANITÁRIA E OUTRAS MEDIDAS

Leia mais

Pesquisa de Listeria monocytogenes e Salmonella spp. em cortes de frango comercializados no município do Rio de Janeiro.

Pesquisa de Listeria monocytogenes e Salmonella spp. em cortes de frango comercializados no município do Rio de Janeiro. Pesquisa de Listeria monocytogenes e Salmonella spp. em cortes de frango comercializados no município do Rio de Janeiro. Moraes MD1, Rosas CO1, Bricio SML1, Medeiros VM1, Brandão MLL1, Villas-Bôas MHS1

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET343 Saúde Aviária

Programa Analítico de Disciplina VET343 Saúde Aviária 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 3 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 1 2

Leia mais

Salmonella spp. epidemiologia e diagnóstico laboratorial

Salmonella spp. epidemiologia e diagnóstico laboratorial Salmonella spp. epidemiologia e diagnóstico laboratorial Dalia dos Prazeres Rodrigues, Ph.D Laboratório de Referência Nacional de Cólera e Enteroinfecções Bacterianas Lab. Enterobacterias IOC/FIOCRUZ dalia@ioc.fiocruz.br

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA-SDA COORDENAÇÃO GERAL DE APOIO LABORATORIAL-CGAL

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA-SDA COORDENAÇÃO GERAL DE APOIO LABORATORIAL-CGAL CEDISA - CENTRO DE DIAGNÓSTICO DE SANIDADE ANIMAL Nome Empresarial: CENTRO DE DIAGNÓSTICO DE SANIDADE ANIMAL - CEDISA CNPJ: 07.677.948/0001-25 Endereço: Rodovia BR 153 Km 110 Bairro: Vila Tamanduá CEP:

Leia mais

SALMONELOSES EN AVICULTURA

SALMONELOSES EN AVICULTURA SALMONELOSES EN AVICULTURA Recente recolhimento de ovos comerciais nos EUA Mais de 500 mi de ovos Mais de 1000 casos humanos relacionados Salmonelas Enterobactéria Bactéria gram negativa Trato intestinal

Leia mais

A experiência da indústria avícola brasileira no controle de Salmonella

A experiência da indústria avícola brasileira no controle de Salmonella A experiência da indústria avícola brasileira no controle de Salmonella III Simpósio Internacional de Inocuidade de Alimentos (ABRAPA) Raphael Lucio Andreatti Filho FMVZ - UNESP TENDÊNCIA MUNDIAL PARA

Leia mais

Atualização sobre salmonelas fatores de risco e disseminação

Atualização sobre salmonelas fatores de risco e disseminação Atualização sobre salmonelas fatores de risco e disseminação ANGELO BERCHIERI JUNIOR FCAV-Unesp, Jaboticabal-SP E-mail: berchier@fcav.unesp.br Brasília, 2014 Gênero Espécie Subespécie enterica 2.610 sorovares.

Leia mais

Epidemiologia e Controle de Salmonella na Produção de Aves

Epidemiologia e Controle de Salmonella na Produção de Aves Mercolab Cascavel/PR, Brasil (09 Out. 2014) Epidemiologia e Controle de Salmonella na Produção de Aves Marcos H. Rostagno Consultor Técnico Global Professor Adjunto Salmonella e sua complexidade Daniel

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET446 Doenças de Aves

Programa Analítico de Disciplina VET446 Doenças de Aves Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 Períodos

Leia mais

Prof. Jean Berg Alves da Silva

Prof. Jean Berg Alves da Silva Prof. Jean Berg Alves da Silva Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA DCAn Graduação HIGIENE ANIMAL INSPEÇÃO DE

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 280/5

Jornal Oficial da União Europeia L 280/5 24.10.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 280/5 REGULAMENTO (CE) N. o 1237/2007 DA COMISSÃO de 23 de Outubro de 2007 que altera o Regulamento (CE) n. o 2160/2003 do Parlamento Europeu e do Conselho

Leia mais

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 11 DE ABRIL DE 2013 O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE CONTAMINAÇÃO GASTROINTESTINAL E PRESENÇA DE Salmonella spp. EM CARCAÇAS DE FRANGO INDUSTRIALIZADAS NO RIO GRANDE DO SUL

CORRELAÇÃO ENTRE CONTAMINAÇÃO GASTROINTESTINAL E PRESENÇA DE Salmonella spp. EM CARCAÇAS DE FRANGO INDUSTRIALIZADAS NO RIO GRANDE DO SUL Revista de Agricultura v.88, n.1, p. 12 17, 2013 CORRELAÇÃO ENTRE CONTAMINAÇÃO GASTROINTESTINAL E PRESENÇA DE Salmonella spp. EM CARCAÇAS DE FRANGO INDUSTRIALIZADAS NO RIO GRANDE DO SUL 12 Ana Paula Dutra

Leia mais

RESÍDUO DE ANTIBIÓTICOS NO LEITE CAPRINO DO MUNICÍPIO DE SENHOR DO BONFIM BA

RESÍDUO DE ANTIBIÓTICOS NO LEITE CAPRINO DO MUNICÍPIO DE SENHOR DO BONFIM BA RESÍDUO DE ANTIBIÓTICOS NO LEITE CAPRINO DO MUNICÍPIO DE SENHOR DO BONFIM BA LUIZ GUSTAVO NEVES BRANDÃO 1, MAIRON BARRETO DE SOUSA 2, LORENA ZUZA 1, SANDRA CARVALHO M. DE OLIVEIRA 2 1 Universidade do Estado

Leia mais

Vírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A)

Vírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A) Vírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A) Disciplina : Microbiologia Curso: Nutrição Professora: Adriana de Abreu Corrêa (adrianacorrea@id.uff.br) DOENÇAS TRANSMITIDAS POR

Leia mais

PORTARIA SDA Nº 353, DE 07 DE OUTUBRO DE 2014.

PORTARIA SDA Nº 353, DE 07 DE OUTUBRO DE 2014. Ministério da Abastecimento Dat a de atuali zação: 28.05.2015. Secretaria de Defesa Agropecuária SDA TECSA LABORATÓRIOS LTDA Nome Empresarial: TECSA LABORATÓRIOS LTDA CNPJ: 01.648.667/0001-68 Endereço:

Leia mais

11/03/2011. Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA.

11/03/2011. Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA. Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Prof. Jean Berg Alves da Silva Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA DCAn Graduação HIGIENE ANIMAL INSPEÇÃO DE

Leia mais

Monitoramento de patógenos em alimentos de origem animal em estabelecimentos com SIF. Nelmon Oliveira da Costa DIPOA/SDA/MAPA

Monitoramento de patógenos em alimentos de origem animal em estabelecimentos com SIF. Nelmon Oliveira da Costa DIPOA/SDA/MAPA Monitoramento de patógenos em alimentos de origem animal em estabelecimentos com SIF Nelmon Oliveira da Costa DIPOA/SDA/MAPA Garantia da inocuidade dos alimentos Controle do Ponto de Origem Controle do

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução 531 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1 Natália Mara dos Santos 2 ; Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Cíntia da Cunha Abreu 2, Eduardo Nogueira

Leia mais

ANÁLISE PADRÃO DE PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE (APPCC) EM ABATEDOUROS DE FRANGOS

ANÁLISE PADRÃO DE PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE (APPCC) EM ABATEDOUROS DE FRANGOS ANÁLISE PADRÃO DE PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE (APPCC) EM ABATEDOUROS DE FRANGOS INTRODUÇÃO O sistema APPCC é recomendado por organismos internacionais como a Organização Mundial do Comércio (OMC), Organização

Leia mais

Salmonella spp. em forros de caixa de transporte e órgãos de pintos de um dia

Salmonella spp. em forros de caixa de transporte e órgãos de pintos de um dia Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.55, n.6, p.672-676, 2003 Salmonella spp. em forros de caixa de transporte e órgãos de pintos de um dia [Salmonella spp. in paper pads of chick boxes and organs of one-day-old-

Leia mais

SALMONELOSES AVIÁRIAS

SALMONELOSES AVIÁRIAS SALMONELOSES AVIÁRIAS Instituto Biológico Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio Avícola Greice Filomena Zanatta Stoppa Salmonella spp 1874 - Salmonella typhi foi a primeira espécie a ser

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PERDAS HÍDRICAS NO DESCONGELAMENTO DE AVES INTEIRAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR

AVALIAÇÃO DE PERDAS HÍDRICAS NO DESCONGELAMENTO DE AVES INTEIRAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR AVALIAÇÃO DE PERDAS HÍDRICAS NO DESCONGELAMENTO DE AVES INTEIRAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR CELUANI ALEIXO ALVES NUNES 1 ; EDUARDO AMARAL DE TOLEDO 2 RESUMO Objetivo: Avaliar a perda de

Leia mais

mhtml:file://f:\isa\in Aves Temperadas.mht

mhtml:file://f:\isa\in Aves Temperadas.mht Page 1 of 5 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 89, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2003 (*) D.O.U., 18/12/2003 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E

Leia mais

Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes

Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO UFERSA DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes 2012.2 INTRODUÇÃO Principais ferramentas - garantia da inocuidade,

Leia mais

SALMONELLA SPP. UMA REVISÃO

SALMONELLA SPP. UMA REVISÃO SALMONELLA SPP. UMA REVISÃO DOMINGOS, Isabelle Discente da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva BRUNELLI, Sandra Regina Docente da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva BALDOTTO,

Leia mais

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 Denominações Correspondentes: Doenças Transmitidas por Água e Alimentos (DTAs) Doenças Veiculadas por Água e Alimentos Enfermidades Veiculadas por Água e Alimentos

Leia mais

CURSO PREPARATÓRIO PARA CONCURSO PÚBLICO AUDITOR FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO MÉDICO VETERINÁRIO CRONOGRAMA DE AULAS

CURSO PREPARATÓRIO PARA CONCURSO PÚBLICO AUDITOR FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO MÉDICO VETERINÁRIO CRONOGRAMA DE AULAS CURSO PREPARATÓRIO PARA CONCURSO PÚBLICO AUDITOR FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO MÉDICO VETERINÁRIO CRONOGRAMA DE AULAS - 2017 Data Dia Horário Disciplina Duração Instrutor 02/09 sábado 08:30 / 09:00 1ª SEMANA

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDOS POR PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA E REGIÃO

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDOS POR PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA E REGIÃO AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDOS POR PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA E REGIÃO Mariele dos SANTOS, santos_mariele@yahoo.com.br, Tatiana Vanessa Silva, tatianavanessa@ibest.com.br

Leia mais

Síntese do Documento. The European Union summary report on trends and sources of zoonoses, zoonotic agents and food-borne outbreaks in 2015

Síntese do Documento. The European Union summary report on trends and sources of zoonoses, zoonotic agents and food-borne outbreaks in 2015 Síntese do Documento The European Union summary report on trends and sources of zoonoses, zoonotic agents and food-borne outbreaks in 2015 A EFSA e o Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças apresentaram

Leia mais

Programa Nacional de Controle de Patógenos

Programa Nacional de Controle de Patógenos Programa Nacional de Controle de Patógenos Objetivos Identificar a prevalência dos patógenos de importância para a saúde publica, em produtos de origem animal sobre inspeção federal; Avaliar os controles

Leia mais

COMPARAÇÃO DE DOIS MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO DE Salmonella Enteritidis. COMPARISON OF TWO DIAGNOSTIC METHODS OF Salmonella Enteritidis

COMPARAÇÃO DE DOIS MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO DE Salmonella Enteritidis. COMPARISON OF TWO DIAGNOSTIC METHODS OF Salmonella Enteritidis 1 COMPARAÇÃO DE DOIS MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO DE Salmonella Enteritidis COMPARISON OF TWO DIAGNOSTIC METHODS OF Salmonella Enteritidis SIMONE ROSA DIDONÉ 1, CAROLINA DE OLIVEIRA FREITAS 1, AMANDA FERNANDES

Leia mais

PESQUISA DE PRESENÇA DE SALMONELLA spp. EM CAMA DE AVIÁRIO NO MÚNICIPIO DE ARAPONGAS-PR

PESQUISA DE PRESENÇA DE SALMONELLA spp. EM CAMA DE AVIÁRIO NO MÚNICIPIO DE ARAPONGAS-PR PESQUISA DE PRESENÇA DE SALMONELLA spp. EM CAMA DE AVIÁRIO NO MÚNICIPIO DE ARAPONGAS-PR SILVA, G. B. P. da.; MIKALOUSKI, U. RESUMO Salmonella enteritids tem sido reconhecida como a principal causadora

Leia mais

Palavras-chave: Salmonella spp.; quantificação; carcaça de frango; dizeres de rotulagem.

Palavras-chave: Salmonella spp.; quantificação; carcaça de frango; dizeres de rotulagem. Abril 2008 Volume 5 Número 52 ISSN 1806-4272 Quantificação de Salmonella spp. e avaliação dos dizeres de rotulagem de carcaças de frango congeladas comercializadas no Estado de São Paulo Quantification

Leia mais

Paranaense. Caixa Postal Umuarama PR.

Paranaense. Caixa Postal Umuarama PR. OCORRÊNCIA DE Salmonella sp. EM CORTES DE FRANGOS INDUSTRIALMENTE PROCESSADOS PROCEDENTES DE EXPLORAÇÕES INDUSTRIAIS DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO PARANÁ - BRASIL Aline Carla Trainotti 1, Fátima Feiber

Leia mais

Atualização assuntos industriais com MAPA/DF e atuais exigências dos principais mercados importadores para indústria avícola.

Atualização assuntos industriais com MAPA/DF e atuais exigências dos principais mercados importadores para indústria avícola. Atualização assuntos industriais com MAPA/DF e atuais exigências dos principais mercados importadores para indústria avícola. Gustavo Demori Cauê Sousa Novo Porto Alegre / RS 28/11/2018 R E P R E S E N

Leia mais

MAPA SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Compreensão textual Ortografia Semântica Morfologia Sintaxe Pontuação...

MAPA SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Compreensão textual Ortografia Semântica Morfologia Sintaxe Pontuação... Língua Portuguesa Compreensão textual... 3 Ortografia... 15 Semântica... 27 Morfologia... 28 Sintaxe... 61 Pontuação... 95 Manual de Redação Oficial da Presidência da República... 102 Língua Inglesa e

Leia mais

Rev. Inst. Adolfo Lutz, 62(2): , 2003 ARTIGO ORIGINAL/ ORIGINAL ARTICLE

Rev. Inst. Adolfo Lutz, 62(2): , 2003 ARTIGO ORIGINAL/ ORIGINAL ARTICLE Rev. Inst. Adolfo Lutz, 62(2): 111-115, 2003 ARTIGO ORIGINAL/ ORIGINAL ARTICLE Ocorrência de Salmonella spp em carne de frango comercializada no município de Bauru, SP, Brasil Ocurrence of Salmonella spp

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Inspeção Sanitária de Alimentos de Origem Animal Código da Disciplina:VET227 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta da disciplina: 9 p Faculdade responsável:medicina

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANDUÍCHES NATURAIS COMERCIALIZADOS EM ARAPONGAS PARANÁ SILVA, M.C; TOLEDO, E

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANDUÍCHES NATURAIS COMERCIALIZADOS EM ARAPONGAS PARANÁ SILVA, M.C; TOLEDO, E ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANDUÍCHES NATURAIS COMERCIALIZADOS EM ARAPONGAS PARANÁ SILVA, M.C; TOLEDO, E RESUMO O objetivo desta pesquisa foi avaliar a qualidade higiênica sanitária de sanduíches naturais

Leia mais

RESOLUÇÃO N 10, DE 22 DE MAIO DE 2003

RESOLUÇÃO N 10, DE 22 DE MAIO DE 2003 RESOLUÇÃO N 10, DE 22 DE MAIO DE 2003 Publicada no DOU de 28/05/2003, seção 1, págs 4 e 5. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL, DA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: Bacharelado em Nutrição DEPARTAMENTO: Tecnologia de Alimentos

Leia mais

LEVANTAMENTO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS RELATIVOS À OCORRÊNCIAS/ SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA

LEVANTAMENTO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS RELATIVOS À OCORRÊNCIAS/ SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA 1 LEVANTAMENTO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS RELATIVOS À OCORRÊNCIAS/ SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA s) NO BRASIL, NO PERIODO DE 2000 A 2011, COMPARAÇÃO ENTRE AS REGIÕES SUL E NORTE DO BRASIL

Leia mais

NOTA TÉCNICA CONJUNTA Nº 01/2015

NOTA TÉCNICA CONJUNTA Nº 01/2015 NOTA TÉCNICA CONJUNTA Nº 01/2015 LACEN/DIVS/DIVE Assunto: Orienta sobre a investigação, coleta e encaminhamento de amostras biológicas, alimentos e água para diagnóstico laboratorial de surtos de Doenças

Leia mais

Controlo Salmonella Impacto da aplicação do Regulamento n.º 217/2014

Controlo Salmonella Impacto da aplicação do Regulamento n.º 217/2014 CONGRESSO NACIONAL DA INDÚSTRIA PORTUGUESA DE CARNES Controlo Salmonella Impacto da aplicação do Regulamento n.º 217/2014 06 de Maio de 2014 Direção Geral de Alimentação e Veterinária Direção de Serviços

Leia mais

Introdução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 3

Introdução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA.   3 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTOS FATIADOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Sofia Ferreira Macedo 1, Danielli Carvalho de Oliveira 2, Ana Paula Boroni Moreira 3, Cristiane Sampaio Fonseca 4, Érica

Leia mais

Instrução Normativa nº56/07 e nº59/09

Instrução Normativa nº56/07 e nº59/09 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa agropecuária Departamento de Saúde Animal Coordenação Geral de Combate às Doenças Coordenação de Sanidade Avícola Instrução Normativa

Leia mais

Medicina Veterinária, Recife, v.3, n.2, p.9-14, abr-jun, 2009 ISSN

Medicina Veterinária, Recife, v.3, n.2, p.9-14, abr-jun, 2009 ISSN ISSN 1809-4678 Contaminação por Staphylococcus spp., Salmonella spp., Coliformes totais e termotolerantes em carcaças de codornas (Coturnix coturnix japonica) comercializadas no município do Recife-PE

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS PRÉ REQUISITOS E IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA APPCC EM UMA INDÚSTRIA LATICINISTA DO ESTADO DE GOIÁS

AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS PRÉ REQUISITOS E IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA APPCC EM UMA INDÚSTRIA LATICINISTA DO ESTADO DE GOIÁS AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS PRÉ REQUISITOS E IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA APPCC EM UMA INDÚSTRIA LATICINISTA DO ESTADO DE GOIÁS Bruna Lorrayne LIMA 1, Cláudia Peixoto BUENO 1, Karyne Oliveira COELHO 1,Ana Cristina

Leia mais

ANÁLISE DAS CAUSAS E PERDA ECONÔMICA DOS ABATES POR CONTAMINAÇÃO TOTAL NO ESTADO DO PARANÁ DE 2006 A 2016

ANÁLISE DAS CAUSAS E PERDA ECONÔMICA DOS ABATES POR CONTAMINAÇÃO TOTAL NO ESTADO DO PARANÁ DE 2006 A 2016 ANÁLISE DAS CAUSAS E PERDA ECONÔMICA DOS ABATES POR CONTAMINAÇÃO TOTAL NO ESTADO DO PARANÁ DE 2006 A 2016 Jader Brenner Barbosa de SOUSA* 1, Sidney do Santos SILVA 1, Alessandra Shaphauser Rosseto FONSECA

Leia mais

Ações para o fortalecimento da Segurança Alimentar S.I.F. / MAPA

Ações para o fortalecimento da Segurança Alimentar S.I.F. / MAPA Ações para o fortalecimento da Segurança Alimentar S.I.F. / MAPA Leonardo Werlang Isolan Méd. Vet. MCV, DCV Chefe do SIPOA/DDA/SFA-RS Painel: Segurança Alimentar AVISULAT 2016 V Congresso e Feira Brasil

Leia mais

Salmonella sp. em frangos de corte de um dia de idade na região metropolitana de Fortaleza-CE *

Salmonella sp. em frangos de corte de um dia de idade na região metropolitana de Fortaleza-CE * Acta Scientiae Veterinariae. 31(3): 149-153, 2003. ORIGINAL ARTICLE Pub. 565 ISSN 1678-0345 Salmonella sp. em frangos de corte de um dia de idade na região metropolitana de Fortaleza-CE * Salmonella sp.

Leia mais

SALMONELOSE EM ANIMAIS SILVESTRES E EXÓTICOS

SALMONELOSE EM ANIMAIS SILVESTRES E EXÓTICOS SALMONELOSE EM ANIMAIS SILVESTRES E EXÓTICOS SANT ANA, Tatiane Mariléia Acadêmica da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Garça - SP Taty.veterinaria@hotmail.com MONTEIRO, Maria Eduarda Zeni

Leia mais

SALMONELLA SPP. E LISTERIA MONOCYTOGENES, MICRORGANISMOS PATOGÊNICOS EM ALIMENTOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA.

SALMONELLA SPP. E LISTERIA MONOCYTOGENES, MICRORGANISMOS PATOGÊNICOS EM ALIMENTOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA. SALMONELLA SPP. E LISTERIA MONOCYTOGENES, MICRORGANISMOS PATOGÊNICOS EM ALIMENTOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA Paula Paiva dos Anjos¹; Maria Gomes Pereira Gildo¹; Hudson Pimentel Costa¹; Amanda Cavalcante

Leia mais

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 Denominações Correspondentes: Doenças Transmitidas por Água e Alimentos (DTAs) Doenças Veiculadas por Água e Alimentos Enfermidades Veiculadas por Água e Alimentos

Leia mais

LEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS TÉCNICOS APLICADOS ÀS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA AGROINDÚSTRIAS

LEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS TÉCNICOS APLICADOS ÀS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA AGROINDÚSTRIAS LEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS TÉCNICOS APLICADOS ÀS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA AGROINDÚSTRIAS 1. INTRODUÇÃO As agroindústrias estão muito presentes no país e, até maio de 2017, o segmento agroindustrial

Leia mais

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Higiene e Legislação de FASE: 6ª (6HGLA) Alimentos CARGA HORÁRIA 36 h/a TURNO: Vespertino PROFESSOR(A): Marlene Gomes Pereira CRÉDITOS: 02

Leia mais

CRITÉRIOS MICROBIOLÓGICOS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ALIMENTOS. Denise Hentges

CRITÉRIOS MICROBIOLÓGICOS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ALIMENTOS. Denise Hentges CRITÉRIOS MICROBIOLÓGICOS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ALIMENTOS Denise Hentges Avaliação quanto às condições: - processamento - armazenamento - distribuição para o consumo - vida útil - risco à saúde

Leia mais

Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros

Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros MARCOS VINÍCIUS DE S. LEANDRO Jr. Médico Veterinário Fiscal Federal Agropecuário Ministério da Agricultura,

Leia mais

Título/Tema: Aplicação da Norma Interna nº 02/2015/DIPOA/SDA e seu uso como ferramenta de gestão

Título/Tema: Aplicação da Norma Interna nº 02/2015/DIPOA/SDA e seu uso como ferramenta de gestão Título/Tema: Aplicação da Norma Interna nº 02/2015/DIPOA/SDA e seu uso como ferramenta de gestão Proponente (s): Camila Menegon Teixeira Detanico Cargo: AISIPOA Lotação: SIPOA/SC, (48) 3261-9927, camila.teixeira@agricultura.gov.br

Leia mais

PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE NA PASTEURIZAÇÃO DO LEITE EM MICROUSINAS

PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE NA PASTEURIZAÇÃO DO LEITE EM MICROUSINAS PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE NA PASTEURIZAÇÃO DO LEITE EM MICROUSINAS Cláudio Dias Timm 1 Talita Bandeira Roos 2 Helenice de Lima Gonzalez 2 Daniela dos Santos de Oliveira 2 1. INTRODUÇÃO Atualmente, observa-se

Leia mais

ANÁLISE GENÉTICA MOLECULAR DE SALMONELAS DE SURTOS DE TIFO AVIÁRIO E PULOROSE NO BRASIL. Professores-pesquisadores ULBRA

ANÁLISE GENÉTICA MOLECULAR DE SALMONELAS DE SURTOS DE TIFO AVIÁRIO E PULOROSE NO BRASIL. Professores-pesquisadores ULBRA Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil ANÁLISE GENÉTICA MOLECULAR DE SALMONELAS DE SURTOS DE TIFO AVIÁRIO E PULOROSE NO BRASIL Nathalie S. Zanetti 1, Sílvia D. Carli 1, Diéssy Kipper 1,

Leia mais

PROCEDIMENTO-PADRÃO DE HIGIENE OPERACIONAL NA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - CARNE. Introdução

PROCEDIMENTO-PADRÃO DE HIGIENE OPERACIONAL NA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - CARNE. Introdução 251 PROCEDIMENTO-PADRÃO DE HIGIENE OPERACIONAL NA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - CARNE Henrique Alves Ribeiro Macedo 1, Alessandra Sayegh Arreguy Silva 2 Resumo: Esta revisão bibliográfica objetivou

Leia mais

Sistema de Vigilância das Zoonoses e das Doenças Transmitidas pelos Alimentos

Sistema de Vigilância das Zoonoses e das Doenças Transmitidas pelos Alimentos IV Ciclo de Conferências de Saúde Pública Veterinária Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar Universidade do Porto Porto, 12 de Junho 2010 Sistema de Vigilância das Zoonoses e das Doenças Transmitidas

Leia mais

Jean Philippe Révillion ICTA/UFRGS CEPAN/UFRGS

Jean Philippe Révillion ICTA/UFRGS CEPAN/UFRGS Perspectivas de evolução da legislação sanitária relacionada ao processamento de alimentos de origem animal Jean Philippe Révillion ICTA/UFRGS CEPAN/UFRGS Regulamento da inspeção industrial e sanitária

Leia mais

NORMA INTERNA DIPOA/SDA Nº 01, DE 17 DE JUNHO DE 2015

NORMA INTERNA DIPOA/SDA Nº 01, DE 17 DE JUNHO DE 2015 NORMA INTERNA DIPOA/SDA Nº 01, DE 17 DE JUNHO DE 2015 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE INPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL da, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no uso das atribuições

Leia mais

Incidência de Salmonella sp, em Queijos Tipo Minas Frescal Comercializados em Feiras Livres do DF

Incidência de Salmonella sp, em Queijos Tipo Minas Frescal Comercializados em Feiras Livres do DF FACULDADE ICESP DE BRASÍLIA Incidência de Salmonella sp, em Queijos Tipo Minas Frescal Comercializados em Feiras Livres do DF Aluno: José Wilker de Amaral Orientadora: Stefania Márcia de Oliveira Souza

Leia mais

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil (MAPA)

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil (MAPA) PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A ADMINISTRAÇÃO GERAL DE SUPERVISÃO DE QUALIDADE, INSPEÇÃO E QUARENTENA DA REPÚBLICA POPULAR DA

Leia mais

CONTAMINANTES MICROBIOLÓGICOS EM ALIMENTOS ÁSPÉCTOS RELATIVOS A METODOLOGIAS 26/10/09

CONTAMINANTES MICROBIOLÓGICOS EM ALIMENTOS ÁSPÉCTOS RELATIVOS A METODOLOGIAS 26/10/09 CONTAMINANTES MICROBIOLÓGICOS EM ALIMENTOS ÁSPÉCTOS RELATIVOS A METODOLOGIAS 26/10/09 1 Paralelos entre Métodos Fenotípicos, Imunológicos e Genotípicos para Detecção Rápida de Salmonella spp em Matizes

Leia mais

CONTAMINAÇÃO POR Salmonella spp. ATRAVÉS DO CHILLER REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Palavras chave: contaminação, segurança alimentar, frangos de corte.

CONTAMINAÇÃO POR Salmonella spp. ATRAVÉS DO CHILLER REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Palavras chave: contaminação, segurança alimentar, frangos de corte. CONTAMINAÇÃO POR Salmonella spp. ATRAVÉS DO CHILLER REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Erica Lehmen 1 Patrícia Diniz Ebling 2 Andressa Gregol Zanatta 1, Emilie Gabler Rossmann 3 e Fernanda Cristina Ballen 1 Palavras

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde. Rejane Maria de Souza Alves COVEH/DEVEP/SVS/MS 2006

Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde. Rejane Maria de Souza Alves COVEH/DEVEP/SVS/MS 2006 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Rejane Maria de Souza Alves COVEH/DEVEP/SVS/MS 2006 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Vigilância Epidemiológica da Síndrome Hemolítica

Leia mais

Guilherme H. F. Marques Diretor do Departamento de Saúde Animal/SDA/MAPA

Guilherme H. F. Marques Diretor do Departamento de Saúde Animal/SDA/MAPA REGISTRO, FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DE ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS DE REPRODUÇÃO E COMERCIAIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 56/07 Guilherme H. F. Marques Diretor do Departamento de Saúde Animal/SDA/MAPA Importância

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) L 37/106 REGULAMENTO (UE) 2019/229 DA COMISSÃO de 7 de fevereiro de 2019 que altera o Regulamento (CE) n. o 2073/2005 relativo a critérios microbiológicos aplicáveis aos géneros alimentícios, no que diz

Leia mais

3/5/2010. Prof. Jean Berg / UFERSA 9. Prof. Jean Berg 12 / UFERSA. IPOA/Veterinária. IPOA/Veterinária. IPOA/Veterinária.

3/5/2010. Prof. Jean Berg / UFERSA 9. Prof. Jean Berg 12 / UFERSA. IPOA/Veterinária. IPOA/Veterinária. IPOA/Veterinária. PROJETO PADRÃO DE HIGIENE OPERACIONAL - PPHO Regulamento MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO RESOLUÇÃO Nº 10, DE 22 DE MAIO DE 2003. Prof. Jean Berg / UFERSA Prof. Jean Berg / UFERSA 2

Leia mais

Casos de FHD Óbitos e Taxa de letalidade

Casos de FHD Óbitos e Taxa de letalidade Casos de dengue Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total 2003 20.471 23.612 - - - - - - - - - - 44.083 2002 94.447 188.522 237.906 128.667 60.646 23.350 12.769 10.149 6.682 7.138 9.246 9.052

Leia mais

1) O Regulamento (CE) nº 2073/2005, de 15 de novembro de Anexo I prevê:

1) O Regulamento (CE) nº 2073/2005, de 15 de novembro de Anexo I prevê: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COORDENACAO-GERAL DE CONTROLE E AVALIACAO - CGCOA Esplanada dos Ministérios, Bloco D, Anexo Ala A, 4º Andar, Sala 420/422 - Bairro Zona Cívico- Administrativa

Leia mais

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverão apresentar os produtos Empanados

Leia mais

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO Bruna Santos Morais 1, Danusa Carolina Santos Fernandes 2, Thaís Cristina Carneiro Gonçalves 3, Elizabeth Uber Bucek 4, Ana Claudia Chesca

Leia mais

Número mais provável de Salmonella isoladas de carcaças de frango resfriadas

Número mais provável de Salmonella isoladas de carcaças de frango resfriadas Ciência 2338 Rural, Santa Maria, v.40, n.11, p.2338-2342, nov, 2010 Borsoi et al. ISSN 0103-8478 Número mais provável de Salmonella isoladas de carcaças de frango resfriadas Most probable number of Salmonella

Leia mais

Audiência Pública Situação das gripes H1N1 e H7N9 e a fabricação de vacinas antivirais no Brasil

Audiência Pública Situação das gripes H1N1 e H7N9 e a fabricação de vacinas antivirais no Brasil Audiência Pública Situação das gripes H1N1 e H7N9 e a fabricação de vacinas antivirais no Brasil Antonio Guilherme Machado de Castro Diretor do Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio Avícola

Leia mais

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS DE TRANSMISSÃO HÍDRICA E ALIMENTAR. DENISE FIGUEIREDO Medica-Veterinária

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS DE TRANSMISSÃO HÍDRICA E ALIMENTAR. DENISE FIGUEIREDO Medica-Veterinária VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS DE TRANSMISSÃO HÍDRICA E ALIMENTAR DENISE FIGUEIREDO Medica-Veterinária SistemaVE-DTHA/RS HISTÓRICO 1972 :Início das primeiras notificações e investigações Ve +VISA

Leia mais

SALMONELOSE EM MATRIZES PRODUTORAS DE FRANGOS DE CORTE COMERCIAIS - RELATODE CASO. LORENCINI, Vagner¹; BASSANI, Milena Tomasi 2 ;

SALMONELOSE EM MATRIZES PRODUTORAS DE FRANGOS DE CORTE COMERCIAIS - RELATODE CASO. LORENCINI, Vagner¹; BASSANI, Milena Tomasi 2 ; SALMONELOSE EM MATRIZES PRODUTORAS DE FRANGOS DE CORTE COMERCIAIS - RELATODE CASO 1 NOETZOLD, Thiago Luiz¹; FREITAS, Camila Rodrigues de¹; MAZUTTI, Jose Carlos¹; LORENCINI, Vagner¹; BASSANI, Milena Tomasi

Leia mais

Manual de Prevenção e Controle de Salmonela em Abatedouro Frigorífico de Aves

Manual de Prevenção e Controle de Salmonela em Abatedouro Frigorífico de Aves Versão 05/01/18 Manual de Prevenção e Controle de Salmonela em Abatedouro Frigorífico de Aves Conteúdo 1. Introdução...1 2. Objetivo...2 3. Escopo...2 4. Definições...3 5. Recomendações...3 6. Referências...7

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET340 Doenças Bacterianas

Programa Analítico de Disciplina VET340 Doenças Bacterianas 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 5

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO SANITÁRIAS E FÍSICAS DE ABATEDOUROS E MERCADOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DA PARAÍBA, BRASIL

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO SANITÁRIAS E FÍSICAS DE ABATEDOUROS E MERCADOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DA PARAÍBA, BRASIL 1 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO SANITÁRIAS E FÍSICAS DE ABATEDOUROS E MERCADOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DA PARAÍBA, BRASIL Fábio José Targino Moreira da SILVA JUNIOR¹, Elidiane dos Santos CIRILO¹, Maurílio

Leia mais

PREVALÊNCIA DE MYCOPLASMAGALLISEPTICUM EM FRANGOS DA REGIÃO DA GRANDE ARAGUAÍNA, ESTADO DO TOCANTINS

PREVALÊNCIA DE MYCOPLASMAGALLISEPTICUM EM FRANGOS DA REGIÃO DA GRANDE ARAGUAÍNA, ESTADO DO TOCANTINS PREVALÊNCIA DE MYCOPLASMAGALLISEPTICUM EM FRANGOS DA REGIÃO DA GRANDE ARAGUAÍNA, ESTADO DO TOCANTINS Aléxia Lohanna Monteiro Lima¹; Francisco Baptista² 1 Aluna do Curso de Medicina Veterinária; Campus

Leia mais

Shigella. Topicos. Prof. Assoc. Mariza Landgraf. Introdução. Características da doença Tratamento Prevenção e Controle 03/04/2017

Shigella. Topicos. Prof. Assoc. Mariza Landgraf. Introdução. Características da doença Tratamento Prevenção e Controle 03/04/2017 Shigella Prof. Assoc. Mariza Landgraf Depto Alimentos e Nutrição Experimental Topicos Introdução Histórico Características do microorganismo Fatores Características da doença Tratamento Prevenção e Controle

Leia mais

Vigilância Sanitária de Alimentos. Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs)- II

Vigilância Sanitária de Alimentos. Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs)- II Vigilância Sanitária de Alimentos Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs)- II Clostridium perfringens Intestino Microbiota normal Solo Água Produto cárneo Clostridium perfringens

Leia mais

A Salmonella em avicultura. Ana Martins Funchal, 15 de Março 2010

A Salmonella em avicultura. Ana Martins Funchal, 15 de Março 2010 A Salmonella em avicultura Ana Martins Funchal, 15 de Março 2010 Introdução A Salmonellose é uma das toxi-infecções alimentares mais comuns e amplamente disseminada por todo o mundo. Salmonellose : agravamento

Leia mais