PRODUÇÃO AUDIOVISUAL Curso de Design Gráfico - 3º Ano 2º Semestre 1. TÉCNICAS DE EXECUÇÃO DE ANIMAÇÃO 2. CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS SOBRE VÍDEO

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1 Professor Pedro M. Teixeira Ano Curricular PRODUÇÃO AUDIOVISUAL Curso de Design Gráfico - 3º Ano 2º Semestre Aula TÉCNICAS DE EXECUÇÃO DE ANIMAÇÃO 2. CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS SOBRE VÍDEO

2 01 Técnicas de execução de Animação Skype: leonardpeartree

3 Técnicas de execução de animação Hoje vamos começar por falar de várias técnicas de execução de animação pois estas podem, também, ser integradas na produção de Motion Graphics, como aliás iremos ver que são. Vamos falar essencialmente de: 1. Técnicas manuais ou analógicas 2. Técnicas digitais

4 01.1 Animação Frame a Frame - Técnicas analógicas

5 Animação frame a frame As técnicas de animação frame a frame consistem em criar imagens ou desenhos individuais que diferem ligeiramente nalgum aspecto visual e espacial uns dos outros. Mais tarde são montados e exibidos numa sucessão rápida ao longo de uma linha de tempo. Esta apresentação rápida de várias imagens gera o chamado efeito de persistência retiniana, ou seja, o ser humano não os percepciona separadamente mas sim as relações entre os mesmos, o que gera o efeito ou ilusão de movimento. Há vários tipos de técnicas de animação frame a frame: Desenho/Cel Animation; Corte e recortes; Stop Motion; Pixillation ou pixelação; Rotoscoping.

6 Desenho Cell Animation A técnica de Cell Animation consistia na utilização de folhas de acetato que permitiam desenhar elementos separadamente, um a um, e no final juntar tudo numa única composição. Podemos encontrar este princípio de Composição em alguns softwares atuais de animação e efeitos especiais como o Combustion, o After Effects ou o Nuke. Porque não utilizar uma técnica como esta na produção de Motion Graphics?

7 Recorte Cut-out Por permitir uma execução rápida a técnica de uso de recortes de imagens é muito usada em animação de temas satíricos, como por exemplo esta animação dos Jib Jab, onde Barack Obama é satirizado e mostrado como um Super Heroi que nos vem salvar a todos da crise gerada pelos seus antecessores. Visualizar as animações dos Jib Jab em:

8 Stop Motion Esta técnica consiste em fotografar objectos ou desenhos numa sequência de imagens, movidos ligeiramente de imagem para imagem, para que na montagem e sequência final se crie a ilusão de movimento do/s objecto/s movido/s. Visualizar videoclip Sledgehamer, de Peter Gabriel: Visualizar o vídeo Deadline :

9 Pixillation Esta é uma Sub-técnica do StopMotion que consiste em filmar num frame de cada vez, figuras humanas cujos movimentos são controlados totalmente pelo realizador. Algumas partes dos movimentos são omissas por forma a criar movimentos ou situações inconcretizáveis na realidade. Exemplo, alguém que paira e se desloca no ar sem movimentar as pernas. Visualizar Filme publicitário da Sumol Sumol Z, 2008 em:

10 01.2 CGI e Interpolação digital - Técnicas digitais

11 CGI e a Interpolação digital CGI Significa Computer-Generated Imagery. E refere-se à aplicação do campo de gráficos informáticos (Computer Graphics) a efeitos especiais em filmes, programas televisivos, anúncios publicitários, imagens e media impressos. Interpolação Digital A interpolação é um processo de animação estritamente digital, usado em aplicações digitais (software) de edição, composição e animação. É o processo através do qual as características visuais, espaciais e temporais de um elemento visual, são animadas entre pelo menos duas ou mais instâncias desse mesmo elemento no tempo. Estas instâncias são as chamadas Keyframes. É nos Keyframes que se encontram as informações sobre valores de características de um elemento visual presente num filme, como o valor da sua posição, tamanho, orientação, cor, ou nível de transparência, etc. E é entre os Keyframes que são processados matematica e automaticamente os frames intermédios. A Interpolação Digital é o processo de animação que iremos aprender a controlar no After Effects, para produzir Motion Graphics

12 Interpolação visual A interpolação visual é a possibilidade de animar as mudanças nas características visuais de um objecto ao longo do tempo, como por exemplo a forma, cor e níveis de transparência. Neste modo de interpolação também podem ser animados os efeitos aplicados sobre um mesmo objecto como, por exemplo, a correcção de cor, correcção de contraste e brilho, etc. Frame 0 Opacidade 100% Frame 25 Opacidade 50% Frames intermédios = Mudança de opacidade Neste exemplo simples vemos a Interpolação visual a ser utilizada para animar a mudança da opacidade de um círculo.

13 Interpolação Espacial A interpolação espacial é a possibilidade de se de animar na timeline as características espaciais de um dado objecto como a sua posição no eixo de x, y e z (em aplicações que simulam 3D), orientação e escala. Frame 0 X = 0 Frame 25 X = 200 Frames intermédios = Mudança de posição em x Neste exemplo simples vemos a Interpolação espacial a ser utilizada para animar a mudança da posição de um círculo no eixo horizontal ou de X.

14 Interpolação Temporal Diz respeito à forma como os objectos se movem ao longo do tempo. A velocidade a que os objectos se movem no tempo e no espaço pode ser controlada. E neste sentido existem duas possibilidades: A interpolação temporal linear: A temporal linear produz movimentos mecânicos, lineares e regulares na velocidade a que os objectos se deslocam através do espaço e do tempo. A interpolação temporal não linear: A não linear, através da atribuição de propriedades de aceleração e desaceleração da velocidade de deslocação dos objectos nos seus Keyframes, produz movimentos mais suaves, naturais e agradáveis. Estas propriedades de aceleração e desaceleração são conhecidas por ease in e ease out. Já ouviram falar em ease in e ease out?

15 02 Importantes considerações técnicas sobre vídeo

16 Considerações técnicas sobre vídeo Vamos falar de seguida nalgumas destas considerações pois, a forma de exibição dos vossos trabalhos de Motion Graphics é em suporte ou no media de vídeo. Logo há algumas considerações técnicas de que vocês têm de ter noção. Vamos falar de: Formatos standard de janelas de vídeo Pixel aspect ratio Progressive e interlaced video Video Safe Zones Formatos de Importação de ficheiros Sistemas de cor em vídeo

17 Formatos Standard de janelas de vídeo Na produção de vídeo existem vários sistemas métricos internacionais para os tamanhos da janela de vídeo que mudam de contexto para contexto. Por exemplo: Televisão - Standard definition Cinema - High Definition Por isso, antes de se produzir qualquer material audiovisual é necessário situar o contexto em que este será distribuído. O mesmo se aplica aos Motion Graphics.

18 Formatos Standard de janelas de vídeo Se queremos produzir material para Cinema há a resolução HD: Progressiva: 1920 x 1080 px Interlaçada: 1280 x 720 px Se queremos produzir para TV, que é o que aqui nos interessa, há várias resoluções mas as duas principais são o sistema NTSC e o sistema PAL. EUA - NTSC DV: Width = 720 px Height = 480 px Frame Rate = fps Pixel Aspect Ratio = 0.91 EUROPA (não em todos os países) - PAL D1/DV: Width = 720 px Height = 576 px Frame Rate = 25 fps Pixel Aspect Ratio = 1.09

19 Formatos Standard de janelas de vídeo Por isso em Portugal, e para Televisão, o que nos interessa é usar o PAL D1/DV. É este o sistema que iremos utilizar nas composições que criarmos no After Effects. PORTUGAL - PAL D1/DV: Width = 720 px Height = 576 px Frame Rate = 25 fps Pixel Aspect Ratio = 1.09

20 Pixel Aspect Ratio É a proporção entre a altura e a largura dos píxeis que compõem uma imagem digital. Existem píxeis quadrados e píxeis retangulares, sendo que dentro dos rectangulares existem diversas proporções. Pixel Aspect Ratio: 1: 1 Píxeis quadrados Imagens obtidas através de scanners ou geradas no computador. Pixel Aspect Ratio: 1: 0.9 ou 1.09 ou... Píxeis rectangulares Imagens geradas a partir da captura de um sinal de vídeo podem ter píxeis quadrados ou retangulares, conforme o formato do vídeo usado. Visualizar vídeo explicatívo em:

21 Formatos Standard de janelas de vídeo Uma vez que iremos trabalhar essencialmente com o sistema PAL, onde o píxel não é quadrado, há cuidados a ter na criação de imagens antes da sua importação para o After Effects. No Photoshop, ao criar uma imagem, devemos utilizar um ficheiro que tenha as mesmas características que a composição do After Effects onde iremos usar essa mesma imagem. e

22 Interlaced e Progressive Vídeo Os ecrãs de televisores e os ecrãs de computadores interpretam e mostram a informação de vídeo de forma diferente. Televisores = vídeo interlaçado Computadores = vídeo progressivo

23 Interlaced e Progressive Vídeo 1. Vídeo interlaçado No vídeo interlaçado as Frames são compostas por dois Fields (meia frame cada): Upper Top Field - Linhas horizontais pares Lower Bottom Field - Linhas horizontais impares Upper Top Field Lower Bottom Field Frame completa 2. Vídeo progressivo No vídeo progressivo cada frame é mesmo uma frame. Logo, se falámos em 25 frames por segundo, temos mesmo 25 imagens a aparecer por segundo. Já no vídeo interlaçado quando falámos em 25 frames por segundo, temos, no fundo, 50 fields intercalados a surgirem por segundo no ecrã dos televisores.

24 Interlaced e Progressive Vídeo De que forma devemos ter isto em conta no nosso trabalho? Quando dentro do After Effects, ou dentro de outra aplicação de edição ou composição vídeo, usamos footage de vídeo capturado (por natureza interlaçado), temos de definir os upper ou lower fields do vídeo. Todas as sources de vídeo utilizadas num projecto e numa composição têm de ter o mesmo tipo de entrelaçamento. Caso contrário vão-se notar essas diferenças no render final do vídeo. No After Effects PAL D1/DV: Lower Fields first Depois vou vos mostrar como é que determinamos os Fields num vídeo.

25 Video Safe Zones Quando se está a editar um projecto é necessário que os elementos visuais mais importantes do nosso trabalho sejam colocados dentro de uma área de acção segura. Esta área de acção segura corresponde a uma área do enquadramento que se sabe que será vista em todos os televisores, uma vez que existem ecrãs de televisores com formatos muito diferenciados. Esta área segura é constituída por duas sub-áreas: 1. Title Safe Zone Área de dentro da qual nenhum elemento tipográfico informacional (como títulos) deverá sair. 2. Action Safe zone Área de dentro da qual a acção presente no vídeo ou animação não deverão sair.

26 Video Safe Zones No After Effects basta clicar neste ícone para as Safe Zones serem exibidas no ecrã...

27 Video Safe Zones No After Effects basta clicar neste ícone para as Safe Zones serem exibidas no ecrã...

28 Formatos de importação de ficheiros O After Effects permite a importação de vários tipos materiais ou Footage: Vídeo Quicktime, AVI (PC) Imagens Jpeg, Tiff, PNG, PSD, Targa Imagens sem fundo PNG e PSD Som Wave, Avi, Mp3, Mpeg-4, AIFF Sequências de imagens: Sequências de Tiffs, Sequências de Jpegs, Sequências de PNGs, Sequências de Targas Vectores AI, PDF Outros SWF de Flash

29 Sistema de cor As Imagens que forem importadas para dentro do After Effects têm de estar todas em RGB. Se estiverem em CMYK, por exemplo, o After Effects, pura e simplesmente não as aceita. O mesmo acontece com vectores AI (Illustrator). Temos de converter os documentos AI que utilizamos também para RGB. QUEREM VER COMO SE FAZ OU SABEM?

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