TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º
|
|
- Lorenzo Medina Chaplin
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto Projeto BRA/06/005 A Educação como fator de Coesão Social. Natureza do Serviço Modalidade / Qtd. de vagas Localidade de Trabalho Consultoria Produto (7 vagas) Brasília - DF Objeto da Contratação Prestação de serviços técnicos especializados para levantamento e avaliação da implementação do Programa Mais Educação nas escolas participantes do Programa em Vinculação com o PRODOC RESULTADO 1: Diagnostico realizado, com a identificação da demanda nacional por políticas educacionais, o levantamento e análise de boas práticas nacionais e internacionais nas áreas prioritários de: a) Inclusão educacional da população prisional e b) Juventude, violência e a vida escolar, Educação Ambiental (novo) e ações de políticas de incentivo à leitura (novo). ATIVIDADES: Revisão bibliográfica de estudos e pesquisas relacionados às áreas: a) Inclusão educacional da população prisional e b) Juventude, violência e a vida escolar e Educação Ambiental (novo), com ênfase no levantamento e análise de boas práticas nacionais e internacionais. Análise de dados secundários relacionados às áreas a e b supracitadas Análise de dados secundários relacionados às áreas a e b supracitadas incluindo ações de Incentivo a Leitura nas Prisões (novo) Elaboração dos relatórios parciais de diagnóstico, com levantamento e análise das boas práticas nacionais e internacionais nas áreas a e b descritas na relação de atividades Elaboração dos relatórios finais de diagnóstico. Unidade Supervisora Coordenação Geral de Ações Educacionais Complementares Cargo dos Supervisores Coordenador Geral 1. Justificativa A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD) do Ministério da Educação, tem como objetivo contribuir para a redução das desigualdades educacionais por meio da participação de todos os cidadãos em políticas públicas que assegurem a ampliação do acesso à educação e o apoio a projetos político-pedagógicos voltados para os segmentos da população vítima de discriminação e de violência. Está sob a responsabilidade da SECAD a implantação da educação integral na perspectiva da ampliação do tempo, dos territórios e das oportunidades educacionais nas escolas para garantir e qualificar a aprendizagem dos alunos. Neste sentido, as atividades para além das 4 horas diárias, devem dialogar com o projeto pedagógico das escolas e atender aos múltiplos aspectos da educação integral (ações
2 2 complementares à escola, ações comunitárias, arte e educação, esporte e educação, atendimento individualizado a cada aluno, atendimento a crianças em situação de risco, entre outras). Vale ressaltar aqui o dispositivo legal, Lei 9.394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996, que determina o aumento progressivo da jornada escolar para o regime de tempo integral em seus artigos 34 e 87: A jornada escolar no ensino fundamental incluirá pelo menos quatro horas de trabalho efetivo em sala de aula, sendo progressivamente ampliado o período de permanência na escola. [...] 2º. O ensino fundamental será ministrado progressivamente em tempo integral, a critério dos sistemas de ensino ; ao mesmo tempo que reconhece e valoriza iniciativas de instituições que desenvolvem, em conjunto com as escolas, experiências extraescolares (LDB, art. 3, item 10). O ensino em dois turnos também integra as ações previstas no Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), o qual prevê que a formação do estudante seja feita, além da escola, com a participação da família e da comunidade. O PDE tem cerca de 30 ações, que se subdividem em mais de 72 atividades, todas voltadas à melhoria da qualidade da educação básica. A Lei nº /2007 regulamentou o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). O novo fundo, que atende toda a educação básica, da creche ao ensino médio, está em vigor desde janeiro de 2007 e se estenderá até O Fundeb substitui o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do ensino fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), que vigorou durante dez anos ( )) e assegurou o financiamento da educação integral.. Outro marco legal para a implementação de ações que visem a educação integral encontra-se na Portaria Normativa Interministerial nº 17 que institui o Programa Mais Educação e que visa fomentar a educação integral de crianças, adolescentes e jovens, por meio de atividades articuladas ao projeto de aprendizagem desenvolvido pela escola de educação ambiental, esportes, cultura e lazer, congregando ações conjuntas dos ministérios da Educação (MEC), Cultura (MinC), Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Esporte (ME) Portaria Interministerial nº 19 e Ciência e Tecnologia (MCT).
3 3 No Brasil, a formulação de uma concepção sobre a educação integral acontece desde o início do século XX, como reflexo da necessidade de uma reestruturação da escola para responder aos desafios da sociedade moderna e democrática. A idéia de escola integral está intimamente associada à formulação de uma escola de tempo integral. As primeiras propostas de escola de tempo integral foram aquelas de Anísio Teixeira e de outros educadores de sua geração, especialmente nas décadas de 1950 e Na década de 1980 a discussão em torno do tema é retomada a partir da implantação dos CIEPs (Centros Integrados de Educação Pública) no estado do Rio de Janeiro. A amplitude da educação integral implica considerar o sujeito em sua condição multidimensional, não apenas na sua dimensão cognitiva, como também na compreensão de um sujeito em sua dimensão biopsicossocial, isto é, que é um ser corpóreo e está inserido num contexto de relações político-sociais, culturais e ambientais. Dessa forma, a educação integral também responde aos objetivos gerais da SECAD voltados à melhoria da qualidade de ensino e o estabelecimento de políticas públicas e à universalização da educação com qualidade que prepare os jovens para a inclusão social e o respeito à diversidade e à democracia. O Programa Mais Educação tem como objetivo maior a contribuição para a formação integral de crianças, adolescentes e jovens da educação básica e para o fortalecimento de seus vínculos familiares e comunitários, por meio da reorganização curricular estruturada pela integração das dimensões afetiva, ética, estética, social, cultural, política e cognitiva. Para tanto, prevê a articulação com políticas sociais para a oferta de oficinas pedagógicas e de atividades socioeducativas e de convivência no contraturno escolar. Além de garantir o acesso à escola, o Programa Mais Educação prevê, também, a gestão intersetorial entre a área de Educação e outras políticas públicas, dentre as quais a de Assistência Social; além da gestão e participação da rede social e comunitária local, na perspectiva de ampliar a permanência na escola de crianças, adolescentes e jovens, de modo a contribuir para a melhoria do desempenho escolar e fortalecimento de seus vínculos. A perspectiva é que as escolas passem a oferecer, além de uma educação de qualidade no turno regular, oficinas pedagógicas e ações socioeducativas e de
4 4 convivência no contra-turno, atendendo os estudantes de forma completa. Muito além da escolarização formal, é preciso reconhecer que a escola representa espaço fundamental para o desenvolvimento da criança, do adolescente e do jovem, constituindo importante contexto de socialização, de construção de identidades, exercício da autonomia e do protagonismo, de respeito à diversidade étnico-racial e, finalmente, de afirmação, proteção e resgate de direitos. Para atingir seus objetivos, a SECAD/MEC, por intermédio do FNDE/PDDE, em 2008, transferiu recursos para as escolas, com o objetivo de implementar a educação integral conforme os projetos dos municípios, secretarias estaduais de educação e escolas, considerando as áreas e territorialidades com maior índice de vulnerabilidade estabelecendo critérios de prioridade para a seleção, aprovação e financiamento das ações conjuntas do Programa Mais Educação. As atividades contemplaram os seguintes quadros de macro temas propostos pelo Programa Mais Educação, a saber: Acompanhamento Pedagógico (Matemática, Letramento, Ciências, História e Geografia); Meio Ambiente (Viveiro Educador e Horta Escolar e ou Comunitária, Com-Vidas /Agenda 21 Escolar,Conceitos e Práticas em Educação Ambiental na Escola,Mudanças Ambientais Globais); Esporte e Lazer (Recreação/Lazer, Vôlei, Basquete, Futebol, Futsal, Handebol,Tênis de Mesa, Capoeira, Xadrez Tradicional, Xadrez Virtual, Judô); Direitos Humanos e Cidadania (Direitos Humanos, Ética e Cidadania, Relações Étnico-Raciais,Relações no Campo,Diversidade Sexual e Gênero, Direitos de Crianças e Adolescentes, Culturas e Identidades Indígenas, Bullying e o combate a violência na Escola); Cultura e Artes (Leitura, Banda Fanfarra, Canto Coral, Hip Hop, Danças, Teatro, Pintura, Grafite, Desenho, Escultura, Radio Escolar); O direito à educação de qualidade é um elemento fundamental para a ampliação e para a garantia dos demais direitos humanos e sociais, e condição para a própria democracia e a escola pública universal materializa esse direito. Considerando-se a complexidade e a urgência das demandas sociais que dialogam com os processos escolares, o desafio que está posto, na perspectiva da atenção integral e da Educação Integral, é o da articulação dos processos escolares com outras políticas sociais, outros profissionais e equipamentos públicos, na perspectiva de garantir o
5 5 sucesso escolar. Cabe à SECAD assegurar as ações de implantação, acompanhamento e monitoramento das ações de implementação da educação integral. 2. Objetivo Prover o Programa Mais Educação de documentos que contemplem os registros históricos dos processos de implantação do Programa, quais as atividades mais escolhidas e os valores iniciais despendidos na implantação das ações da educação integral em As análises serão realizadas por Estado, sendo atribuído a cada consultor um Grupo de Estados, conforme abaixo, distribuídos de acordo com a quantidade de escolas a serem pesquisadas: Grupo 1 - Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima; Grupo 2 - Distrito Federal, Goiás, Paraíba e Piauí; Grupo 3 - Ceará, Maranhão e Tocantins; Grupo 4 - Bahia, Alagoas e Sergipe; Grupo 5 - Pernambuco e Rio Grande do Norte; Grupo 6 - Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo; Grupo 7 - Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. 3. Atividades / Produtos Os produtos a serem entregues por cada consultor/a serão relativos ao Grupo de Estados específico para o qual foi contratado/a, conforme informado no item 2. Objetivo. Atividades para elaboração do Produto 1: - Participar de reuniões com os gestores do MEC, com o objetivo de definir os aspectos importantes a serem considerados no levantamento; - Fazer um levantamento dos documentos a serem considerados na análise. - Definir metodologia para o trabalho a ser realizado. Produto 1: Documento contendo um levantamento das atividades e sub-atividades oferecidas pelas 1380 escolas que receberam recursos para a implantação do projeto de educação integral em Atividades para elaboração do Produto 2: - Participar de reuniões com os gestores do MEC, com o objetivo de definir os aspectos importantes a serem considerados no levantamento; - Fazer um levantamento dos documentos e sistemas a serem considerados na análise. Produto 2:
6 6 Documento contendo uma análise das transferências financeiras efetuadas pelo Programa Dinheiro Direto na Escola para as escolas selecionadas para implantação do projeto de educação integral em Insumos Serão disponibilizados pela SECAD os seguintes insumos para a consultoria: a) Apoio da equipe técnica para reuniões de trabalho que se fizerem necessárias para a discussão do conteúdo e principais resultados do trabalho; b) Equipe técnica para analisar o documento e fazer críticas e sugestões; c) Informações do domínio da SECAD que sejam importantes para a execução do trabalho. 5. Custo e Forma de Pagamento e Cronograma de Entrega de Produtos O período de vigência do contrato é de no máximo 3 (três) meses e o custo total dos serviços de consultoria é de R$ ,00 (quinze mil reais) para cada consultor/a, observando-se, para o desembolso financeiro, o cronograma de entrega dos Produtos, conforme abaixo: 60% na entrega e aprovação do Produto 1, no valor de R$ 9.000,00 (nove mil reais), a ser entregue em 45 (quarenta e cinco) dias após a assinatura do Contrato. 40% na entrega e aprovação do Produto 2, no valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais), a ser entregue em 90 (noventa) dias após a assinatura do Contrato. Obs.: Os desembolsos deverão ser realizados em até dez dias após a entrega e aprovação dos Produtos, mediante Nota Técnica emitida pela Coordenação demandante do serviço. 6. Apresentação dos Produtos Os produtos serão apresentados em meio eletrônico, em 3 (três) vias impressas, no tamanho A-4 e em disquete ou CD produzidos nos aplicativos do Microsoft Office Perfil dos Consultores 7.1 Formação Acadêmica - Formação superior em ciências humanas e/ou sociais. 7.2 Qualificação Profissional
7 7 - Experiência profissional mínima de 3 (três) anos em gestão e/ou acompanhamento de projetos educacionais e/ou sociais. - Experiência mínima de 2 (dois) anos na condução de processos de trabalhos técnicos para estruturação de grupos focais constituídos de: professores, educadores, dirigentes estaduais e municipais; - Experiência mínima de 1 (um) ano em análise de desempenho e avaliação de projetos. Disponibilidade para viagens. 8. Número de vagas Serão contratados 7 (sete) consultores(as) com disponibilidade para viajar, visando ao atendimento dos Grupos de estados conformem abaixo, sendo um Grupo por consultor(a): Grupo 1 - Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima; Grupo 2 - Distrito Federal, Goiás, Paraíba e Piauí; Grupo 3 - Ceará, Maranhão e Tocantins; Grupo 4 - Bahia, Alagoas e Sergipe; Grupo 5 - Pernambuco e Rio Grande do Norte; Grupo 6 - Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo; Grupo 7 - Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. 9.Processo Seletivo - O processo seletivo simplificado de que trata este Termo de Referência consistirá de duas fases: 1ª fase - análise curricular; 2ª fase - entrevista. - Os candidatos selecionados para a 2ª fase do processo seletivo que não residam em Brasília/DF poderão participar do processo de seleção por meio de entrevista via telefone, que será gravada e anexada ao Processo. - Todos os candidatos selecionados para a 2ª fase do processo deverão apresentar documentação comprobatória da experiência profissional e de formação acadêmica, no momento da entrevista. - Os candidatos selecionados para a entrevista que não residam em Brasília deverão remeter a documentação comprobatória da experiência profissional e de formação acadêmica (autenticados) por Sedex, no prazo de até 2 (dois) dias após a entrevista por telefone. 10- Comissão de seleção: Conforme Deliberação Normativa n 1, de 23/08/2008: - Alzira de Oliveira Reis e Silva SIAPE:
8 - Lia Stella Paiva Fontenele SIAPE: Sônia de Fátima Bonfante Mello SIAPE: Brasília, 06 de janeiro de Leandro da Costa Fialho Coordenador Geral de Ações Educacionais Complementares Jaqueline Moll Diretora de Educação Integral, Direitos Humanos e Cidadania
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÂO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÂO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto OEI/BRA
Leia maisAcre Previsão por Coeficiente no Estado
Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS
Leia mais9, R$ , , R$ ,
Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068
Leia maisQuantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007
Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO-GERAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO-GERAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA
Leia maisMinistério da Educação. Políticas de Educação de Jovens e Adultos
Ministério da Educação Políticas de Educação de Jovens e Adultos Junho de 2011 Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Documentos de Referência Legislação Constituição
Leia maisContabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas
- ano 2015 Pernambuco 5,20% Ceará 5,44% Maranhão 5,14% Pará 4,89% Paraná 4,43% Rio Grande do Sul 4,37% Santa Catarina 2,54% Rio Grande do Norte 2,48% Espírito Santo 2,14% Amazonas 2,06% Sergipe 1,87% Alagoas
Leia maisContabilizando para o Cidadão
14,6% 14,5% 14,0% 14,0% 13,2% 13,1% 12,1% Contabilizando para o Cidadão Nº de Famílias Beneficiadas pelo Bolsa Família em Relação ao Total de Famílias do Estado - Ano 2017 50,00% 48,6% Nº de Famílias Beneficiadas
Leia maisFinalidade do Programa
Novo Mais Educação Novo Mais Educação O Programa Novo Mais Educação é uma estratégia do Ministério da Educação que tem como objetivo melhorar a aprendizagem em Língua Portuguesa e Matemática no ensino
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TOR) PARA CONSULTOR EM PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE APOIO PEDAGÓGICO - 44
TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) PARA CONSULTOR EM PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE APOIO PEDAGÓGICO - 44 N.º e Título do Projeto: Projeto OEI/BRA 09/002, Desenvolvimento de Processos Gerenciais e Operacionais no Ministério
Leia maisRanking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG
Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Junho 2018 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estaduais posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos
Leia maisPolítica Nacional da Educação Infantil Desafios e alternativas para o aumento do atendimento na educação infantil com qualidade
Política Nacional da Educação Infantil Desafios e alternativas para o aumento do atendimento na educação infantil com qualidade 161905-Implementando o m... 016 v2 1 Como está a Educação Básica no Brasil,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 Ementa: Aprova o Orçamento Programa do Exercício de 2015 dos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE Diretoria de Educação Integral, Direitos Humanos e Cidadania
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE Diretoria de Educação Integral, Direitos Humanos e Cidadania UMA ESTRATÉGIA PARA IMPLANTAR A EDUCAÇÃO INTEGRAL NO BRASIL
Leia maisContabilizando para o Cidadão
Gasto Médio por Deputado Estadual - Assembleias Legistativas Estaduais - Ano 2017 R$17,5 R$16,9 R$15,9 Gasto Médio Anual por Deputado Estadual (em Milhões de R$) Média Nacional - Gasto Anual por Deputado
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL ORÇAMENTOS DA UNIÃO EXERCÍCIO FINANCEIRO 2015 PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE Nº E TÍTULO DO PROJETO: TERMO DE REFERÊNCIA - TOR Organização Ibero-Americanos para a Educação, OEI A Educação Como
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) BRA/06/005 - OEI - A Educação Como
Leia maisRESOLUÇÃO CFM nº 2.157/2016
RESOLUÇÃO CFM nº 2.157/2016 (Publicada no D.O.U. de 20 de dezembro 2016, Seção I, p. 75) Aprova previsão orçamentária do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais de Medicina para o exercício
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TOR) PARA CONSULTOR EM ESTRUTURAÇÃO ORGANIZACIONAL - 33
TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) PARA CONSULTOR EM ESTRUTURAÇÃO ORGANIZACIONAL - 33 N.º e Título do Projeto: Projeto OEI/BRA 09/002, Desenvolvimento de Processos Gerenciais e Operacionais no Ministério do Esporte
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia maisInovação e Criatividade na Educação Básica
MEC Inovação e Criatividade na Educação Básica 2015 Objetivo Criar as bases para uma política pública de fomento a inovação e criatividade na educação básica Desafios da Educação Básica no Brasil hoje
Leia maisCurso de Formação Integrada Multiprofissional em Educação Permanente em Saúde (EPS em Movimento) Modalidade Semipresencial
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E ESCOLA DE ENFERMAGEM EducaSaúde Projeto SUS Educador MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE DEPARTAMENTO
Leia maisção: Motivaçõ ções e Metas
Equidade e Eficiência Educaçã ção: Motivaçõ ções e Metas RANKINGS REGIONAIS MOTIVOS DE EVASÃO Ranking Motivo de Evasão: TRABALHO (Demanda1) TOTAL BRASIL 1,43 0 a 17 anos 1 Minas Gerais 2,27 2 Pernambuco
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO -
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - 1. Número e Título do Projeto: BRA 09/004 - Aprimoramento
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO -
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - 1. Número e Título do Projeto: BRA 09/004 - Aprimoramento
Leia maisPOLÍTICA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL NO BRASIL: AMPLIAÇÃO DE DIREITOS PARA OUTROS TEMPOS E ESPAÇOS EDUCATIVOS
Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Diretoria de Currículos e Educação Integral POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL NO BRASIL: AMPLIAÇÃO DE DIREITOS PARA OUTROS TEMPOS E ESPAÇOS EDUCATIVOS Zaire,
Leia maisREUNIÃO SASE/FNCE Brasília, novembro de 2014 Preparação da Agenda Comum de Trabalho para 2015
REUNIÃO SASE/FNCE Brasília, novembro de 2014 Preparação da Agenda Comum de Trabalho para 2015 REPÚBLICA FEDERATIVA cooperação e colaboração Cooperação: entendimento entre os entes federativos Colaboração:
Leia maisRESOLUÇÃO CFM nº 2.134/15
RESOLUÇÃO CFM nº 2.134/15 (Publicada no D.O.U. de 15 de dezembro de 2015, Seção I, p. 248) Aprova previsão orçamentária do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais de Medicina para o exercício
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 2.064/2013
RESOLUÇÃO CFM Nº 2.064/2013 (Publicada no D.O.U. de 09 de janeiro de 2014, Seção I, p. 66) Aprova a previsão orçamentária do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais de Medicina para o exercício
Leia maisPROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS ABRIL/2012
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS ABRIL/2012 Ação intersetorial entre as políticas públicas educacionais e sociais, contribuindo, desse modo, tanto para a diminuição das desigualdades educacionais,
Leia maisDEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras
DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE REGIONAIS BRASIL Aplicada a metodologia descrita nos itens. a. para todos os Estados dos Brasil e para o Distrito Federal, se obteve os números totais de aterros regionais para cada
Leia maisEDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL: DESAFIOS E POSSIBILIDADES DOS ENSINOS INFANTIL E MÉDIO PAINEL 1: A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL: DESAFIOS E POSSIBILIDADES DOS ENSINOS INFANTIL E MÉDIO PAINEL 1: A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL Rio de Janeiro, 25 de Setembro de 2017 161905-Implementando o m... 016 v2
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Introdução SAEB/Prova Brasil 2011 - primeiros resultados O Sistema
Leia maisResponsabilidades e Diretrizes para execução e financiamento de ações de Vigilância em Saúde
Responsabilidades e Diretrizes para execução e financiamento de ações de Vigilância em Saúde Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DEGEVS Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde dagvs@saude.gov.br
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO -
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - 1. Número e Título do Projeto: BRA/10/001 - OEI - Fortalecimento
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO -
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - 1. Número e Título do Projeto: BRA 09/004 - Aprimoramento
Leia maisCapacitação de profissionais da odontologia brasileira vinculados ao SUS para a atenção e cuidado da pessoa com deficiência
Capacitação de profissionais da odontologia brasileira vinculados ao SUS para a atenção e cuidado da pessoa com deficiência Público-alvo: Cirurgiões-dentistas (CDs) e Auxiliares de Saúde Bucal (ASBs) vinculados
Leia maisFNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014
Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014 Fonte: IBGE/Pnad. Elaboração própria. Nota: a PNAD até o ano de 2003 não abrangia a área rural da região Norte (exceto o Tocantins). Nos anos de 1994, 2000
Leia maisNatureza do Serviço Modalidade / N de vagas Localidade de Trabalho
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto OEI/ BRA/ 10/ 001 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Diretoria
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - TOR/OEI/MEC/FNDE/DIPRO/
Leia maisPrograma Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em saúde
MINISTÉRIO DA SAÚDE Programa Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em saúde Brasília - DF 2007 Programa Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em saúde Pesquisa para Saúde: desenvolvimento e inovação
Leia maisPrograma Educação Inclusiva: direito à diversidade
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade Antônio Lidio de Mattos Zambon Coordenador Geral de Políticas
Leia maisProdução Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6.
Produção Brasileira de Abacaxi por Estado 2007 Pará 15.462 701.948 125.596 Paraíba 11.600 625.527 150.054 Minas Gerais 7.593 596.668 127.597 Bahia 6.430 282.634 63.185 São Paulo 3.620 271.380 76.161 Rio
Leia maisDEFENSORIA PÚBLICA. VADE mecum DIOGO ESTEVES FRANKLYN ROGER ALVES SILVA
DIOGO ESTEVES FRANKLYN ROGER ALVES SILVA VADE mecum da DEFENSORIA PÚBLICA Normas federais e estaduais que regulamentam as Defensorias Públicas da União, do Distrito Federal e dos Estados. Tratados e diplomas
Leia maisFICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS
FICHA ENS. FUND. II - 01 Fomentar a qualidade da educação básica, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem. 1.1 Planejamento coletivo integrando o trabalho docente via oficinas pedagógicas; 1.2
Leia mais1ª Conferência nacional de Vigilância em Saúde. Etapa Nacional - de 21 a 24 de novembro de 2017
1ª Conferência nacional de Vigilância em Saúde Etapa Nacional - de 21 a 24 de novembro de 2017 Motivação Debater na sociedade brasileira: Direito à Promoção e Proteção da Saúde - compreendendo a Vigilância
Leia maisENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MÃO DE OBRA HORISTA % GRUPO A
ACRE B1 Repouso Semanal Remunerado 18,06 0,00 18,06 0,00 B2 Feriados 4,77 0,00 4,77 0,00 B3 Auxílio - Enfermidade 0,91 0,69 0,91 0,69 B4 13º Salário 10,97 8,33 10,97 8,33 B7 Dias de Chuvas 1,68 0,00 1,68
Leia maisSECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO TAÍS ARRUTI LYRIO LISBOA AUDITORA FISCAL DO TRABALHO RESPONSÁVEL NACIONAL PELO PROJETO DE INSERÇÃO DE APRENDIZES
SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO TAÍS ARRUTI LYRIO LISBOA AUDITORA FISCAL DO TRABALHO RESPONSÁVEL NACIONAL PELO PROJETO DE INSERÇÃO DE APRENDIZES APRENDIZAGEM: CARACTERIZAÇÃO, LIMITES E POSSIBILIDADES
Leia maisIII Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast
III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Secretaria
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 04/2010
TERMO DE REFERÊNCIA 04/2010 PROJETO: OEI/BRA 08/003 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Secretaria de Educação Especial SEESP/MEC em Gestão e Avaliação do Programa de Acompanhamento e Monitoramento
Leia maisPERFIL DO MAGISTÉRIO
PERFIL DO MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO BÁSICA MEC Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Censo do Professor 97 1 Diretoria de Informações e Estatísticas Educacionais João Batista Ferreira Gomes
Leia maisGeografia. Demografia do Brasil. Professor Thomás Teixeira.
Geografia Demografia do Brasil Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia Aula XX DEMOGRAFIA BRASILEIRA DEMOGRAFIA BRASILEIRA População estimada [2018] 208.494.900 pessoas Homem
Leia maisTemática de Gênero nos currículos e planos educativos no Brasil Profa. Rosana Heringer. Setembro/2017
Temática de Gênero nos currículos e planos educativos no Brasil Profa. Rosana Heringer Setembro/2017 Educação e Relações de Gênero 2 perspectivas: construção de identidades de gênero educação formal Texto:
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Meta 8. Elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) anos ou mais, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último
Leia maisAÇÕES CULTURAIS E EDUCATIVAS EM INSTITUIÇÕES ARQUIVÍSTICAS ESTADUAIS BRASILEIRAS. Keyla Santos Jussara Borges
AÇÕES CULTURAIS E EDUCATIVAS EM INSTITUIÇÕES ARQUIVÍSTICAS ESTADUAIS BRASILEIRAS Keyla Santos Jussara Borges Art. 1º - É dever do Poder Público a gestão documental e a proteção especial a documentos de
Leia maisPAUTA PMAQ 3º CICLO MINUTA PORTARIA
PAUTA PMAQ 3º CICLO MINUTA PORTARIA REUNIÃO DIRETORIA BRASILIA, 26/08/2015 PMAQ É um programa de âmbito nacional que tem como objetivo promover a melhoria do acesso e da qualidade da atenção à saúde. Lançado
Leia maisDESAFIOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA BRASILEIRA
DESAFIOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA BRASILEIRA José Francisco Soares Presidente do Inep Novembro 2015 SUMÁRIO I. Desafios conceituais II. Desafios relativos às escolas III.Desafios relativos aos resultados IV.
Leia maisANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO SAMU NO BRASIL NA DÉCADA
ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO SAMU NO BRASIL NA DÉCADA 2007-2016. João Paulo Teixeira da Silva (1); Romério Menezes Paiva Chaves (2); Oswaldo Gomes Corrêa Negrão (3). (1) Universidade Federal do Rio Grande do
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 01/2010
TERMO DE REFERÊNCIA 01/2010 PROJETO: OEI/BRA 08/003 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Secretaria de Educação Especial SEESP/MEC em Gestão e Avaliação do Programa de Acompanhamento e Monitoramento
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA SAEB PRIMEIROS RESULTADOS:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA SAEB - PRIMEIROS RESULTADOS: Médias de desempenho do SAEB/ em perspectiva comparada Fevereiro de 2007 Presidente
Leia maisEDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas
Leia mais01) CFM CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. RESOLUÇÃO CFM n 2.134/15
01) CFM RESOLUÇÃO CFM n 2.134/15 Aprova previsão orçamentária do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais de Medicina para o exercício de 2016. O, no uso das atribuições conferidas pela Lei
Leia maisBOLETIM DE SORTEIO JENAF 2015 Realização 09/04/ h30min (horário de Brasília) Transmissão via internet -
BOLETIM DE SORTEIO JENAF 2015 Realização 09/04/2015 16h30min (horário de Brasília) Transmissão via internet - www.fenabb.org.br. FUTEBOL MINICAMPO ACRE MATO GROSSO ALAGOAS MATO GROSSO DO SUL RONDÔNIA AMAPÁ
Leia maisPROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)
PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE
Leia maisSISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SAEB. Evidências da Edição Agosto de 2018
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SAEB Evidências da Edição 2017 Agosto de 2018 IDEB = Resultados de aprendizagem dos estudantes de acordo com o SAEB + Taxas de aprovação, reprovação e abandono,
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 10/2012
ESTUDO TÉCNICO N.º 10/2012 Análise da sub-declaração do recebimento de Benefícios pelo Programa Bolsa Família (PBF) e/ou Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) no Censo Demográfico 2010 MINISTÉRIO
Leia maisTRIBUTÁRIO. Webinar Certidões Negativas de Débito 09/2018
TRIBUTÁRIO Magazine Luiza Webinar Certidões Negativas de Débito 09/2018 SUMÁRIO 1. QUAIS AS CERTIDÕES EXIGIDAS 2. CND FEDERAL 3. CND TRABALHISTA 4. CND ESTADUAL 5. O QUE ACONTECE SE NÃO APRESENTAR AS CERTIDÕES?
Leia maisSELEÇÃO PÚBLICA PARA CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS ESPORTIVOS EDITAL PROEX nº 011/2017
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS ESTUDANTIS DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA E INTEGRAÇÃO ESTUDANTIL SELEÇÃO PÚBLICA PARA CONCESSÃO DE AUXÍLIO
Leia maisSISTEMA PENITENCIÁRIO
Avante Instituto Brasil SISTEMA PENITENCIÁRIO Natália Macedo Sanzovo Coordenadora e Pesquisadora do Instituto Avante Brasil Data: 21/12/2012 Evolução da População Carcerária (1990-2012*) 2 Evolução da
Leia maisTÊNIS DE MESA Nº 04 13/09/2017
TÊNIS DE MESA Nº 04 13/09/2017 Relatório de Resultados TÊNIS DE MESA - EQUIPES - Feminino 13/09/2017 HORA JOGO FASE UF RESULTADO UF PARCIAIS CAT 09:00 J1 ELIM GOIAIS 1 X 3 MATO GROSSO 0-2\2-1\0-2\0-2 F
Leia maisPiores trechos por Unidade Federativa por número de mortos
Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos - 2016 Data: 24/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de mortos 2016 Estado
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Ações da Secretaria Nacional de
Ações da Secretaria Nacional de Assistência Social - MDS CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 Art. 194 A Seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade,
Leia maisPROJETO AEDES NA MIRA
PROJETO AEDES NA MIRA Capacitações Autoinstrutivas ProEpi EAD 40h Capacitações com tutoria IPADS EAD 40h Entomologia aplicada à Saúde Pública Vigilância em Saúde Combate ao Aedes na perspectiva da Integração
Leia maisCaracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública. Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas
Ministério da Justiça Caracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas Uma Perspectiva Democrática e Contemporânea
Leia maisPARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM GESTÃO ESCOLAR PARA RESULTADOS BELÉM AGOSTO DE 2017
PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM GESTÃO ESCOLAR PARA RESULTADOS BELÉM AGOSTO DE 2017 INSTITUTO UNIBANCO 2 1 PROPÓSITO QUERO SER PSICOLOGO QUERO CUIDAR DA MINHA FAMÍLIA QUERO SER PRESIDENTE QUERO SER PILOTO
Leia maisNOTA%TÉCNICA%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%51% %2011%
NOTA%TÉCNICA%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%51% %2011% Incorporação%das%Hepatites%Virais%no%Incentivo%destinado%à% Qualificação%das%Ações%de%Vigilância%e%Promoção%da% Saúde%para%as%DST/AIDS
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TER - CONS ARQ - 01)
TERMO DE REFERÊNCIA (TER - CONS ARQ - 01) 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Prestação de serviço de consultoria pessoa física à Representação do IICA no Brasil em gestão de projetos de cooperação internacional,
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA COM CIDADANIA PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE PRONASCI/ PELC
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA MINISTÉRIO DO ESPORTE PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA COM CIDADANIA PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE PRONASCI/ PELC PRONASCI PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA COM CIDADANIA
Leia mais(Atenção Links não estão ativos) Tribunais Superiores. Justiça Federal. União Internacional do Notariado Latino Colégio Notarial do Brasil
Links Notariais (Atenção Links não estão ativos) União Internacional do Notariado Latino Colégio Notarial do Brasil Tribunais Superiores Supremo Tribunal Federal - STF Superior Tribunal de Justiça - STJ
Leia maisPolíticas de apoio a APLs no Brasil e a estratégia do BNDES
Taller Evaluacion de impacto en programas de competitividad 4 o Congresso Lastinoamericano de Clusters Mendoza, 20 de novembro de 2009 Políticas de apoio a APLs no Brasil e a estratégia do BNDES Cristina
Leia maisOFICINA: Telma Maranho Gomes
OFICINA: SUAS E SINASE: ATENDIMENTO À ADOLECENTES EM CUMPRIMENTO DE MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS Telma Maranho Gomes Diretora do Departamento de Proteção Social Especial SNAS / MDS OBJETIVOS DO SUAS...serviços,
Leia maisDesafios Curriculares do Ensino Médio
SEMINÁRIO INTERNACIONAL Desafios Curriculares do Ensino Médio 09 e 10 NOVEMBRO 2016 DIÁLOGO SOBRE A AGENDA DE REESTRUTRAÇÃO DO ENSINO MÉDIO RICARDO HENRIQUES INSTITUTO UNIBANCO 2 A PLURALIDADE É A LEI
Leia maisVigilância em Saúde do Trabalhador Agenda Estratégica e a Renast
Vigilância em Saúde do Trabalhador Agenda Estratégica e a Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Secretaria de Vigilância
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA COMISSÃO PERMANENTE DO VESTIBULAR Vestibular Estatística do Questionário Sócio-Econômico-Cultural
001. ESTADO CIVIL 198 0.53 18 0.46 95 7 9.09 0 Não Informado 35283 93.60 3677 94.52 16569 1311 10.42 1 Solteiro 1423 3.78 129 3.32 173 7 9.07 2 Casado 35 0.09 4 0.10 3 0 11.43 3 Viúvo 88 0.23 4 0.10 15
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO -
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - 1. Número e Título do Projeto: BRA 09/004 - Aprimoramento
Leia maisIICA/BRA/09/005 TERMO DE REFERÊNCIA MODALIDADE: PRODUTO CARGO A
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA IICA/BRA/09/005 TERMO DE REFERÊNCIA MODALIDADE: PRODUTO CARGO A 01. OBJETO DA CONSULTORIA Contratar Consultoria por produto para desenvolver atividades
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA COMISSÃO PERMANENTE DO VESTIBULAR VESTIBULAR
1. ESTADO CIVIL 25854 96.9 3672 95.45 1237 1779 14.2 1 Solteiro 516 1.92 77 2. 31 1 14.92 2 Casado 8.3 3.8 37.5 3 Viúvo 3.1 1.3 33.33 4 Desquitado 124.46 26.68 4 2.97 5 Divorciado 42 1.49 68 1.77 125 19
Leia maisSONDAGEM SOBRE HÁBITOS DE LEITURA E DE PESQUISA JURÍDICA ASSOCIADOS AASP. Q1 Sexo. Respondidas: Ignoradas: 36
Q1 Sexo Respondidas: 5.469 Ignoradas: 36 Feminino Masculino Feminino Masculino 36,83% 2.014 63,17% 3.455 Total 5.469 1 / 14 Q2 Faixa etária Respondidas: 5.485 Ignoradas: 20 Até 25 anos 26 a 35 anos 36
Leia maisRESULTADO DO LEVANTAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO DA LAI NOS ESTADOS (DF) E MUNICÍPIOS. SAMIR FURTADO NEMER Subsecretário de Estado da Transparência do ES
RESULTADO DO LEVANTAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO DA LAI NOS ESTADOS (DF) E MUNICÍPIOS SAMIR FURTADO NEMER Subsecretário de Estado da Transparência do ES METODOLOGIA Perguntas Enviadas: 3 Responderam: 25 UF/Mun.
Leia maisOcorrências. Respostas. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA COMISSÃO PERMANENTE DO VESTIBULAR Vestibular 2014
1. ESTADO CIVIL Nº % Nº % Classif. Índice 31666 96.38 5663 95.51 15526 2644 17.88 1 Solteiro 673 2.5 14 2.36 48 7 2.8 2 Casado 13.4 4.7 2 1 3.77 3 Viúvo 13.4 3.5 1 23.8 4 Desquitado 151.46 32.54 5 1 21.19
Leia maisOcorrências. Respostas. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA COMISSÃO PERMANENTE DO VESTIBULAR Vestibular 2013
1. ESTADO CIVIL Nº % Nº % Classif. Índice 33691 95.82 5428 95.4 1586 2442 16.11 1 Solteiro 815 2.32 161 2.83 57 5 19.75 2 Casado 15.4 2.4 1 13.33 3 Viúvo 23.7 2.4 1 8.7 4 Desquitado 167.47 29.51 12 17.37
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR 1. Título do Projeto: Aprimoramento da sistemática de
Leia maisCENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016 CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016
CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016 V2 1 1. SETOR 2 UNIVERSO DISTRIBUIÇÃO MACRO REGIÕES SHOPPINGS EM OPERAÇÃO - UNIDADES 26 NORTE 80 NORDESTE 50 CENTRO OESTE 292 SUDESTE 520 +3,5% 538 SHOPPINGS
Leia maisPROCESSO SELETIVO COMPLEMENTAR PARA O PREENCHIMENTO DE VAGAS DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU
EDITAL N. 07/2012 PROCESSO SELETIVO COMPLEMENTAR PARA O PREENCHIMENTO DE VAGAS DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA (EAD): CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LINHAS DE CUIDADO
Leia mais