OFICINA: Telma Maranho Gomes

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1 OFICINA: SUAS E SINASE: ATENDIMENTO À ADOLECENTES EM CUMPRIMENTO DE MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS Telma Maranho Gomes Diretora do Departamento de Proteção Social Especial SNAS / MDS

2 OBJETIVOS DO SUAS...serviços, programas, projetos e benefícios de proteção social básica e/ou especial para famílias, indivíduos e grupos que deles necessitam....com a inclusão e a eqüidade dos demandatários e grupos específicos, ampliando o acesso aos bens e serviços socioassistenciais básicos e especiais, em áreas urbanas e rural....que as ações no âmbito da assistência social tenham centralidade na família, e que garantam a convivência familiar e comunitária.

3 PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA E ESPECIAL Fortalecimento dos Vínculos Familiares e Comunitários PSB CRAS PSE Média CREAS e CENTRO POP Ausência de Vínculos Familiares e Comunitários PSE Alta Instituições de Acolhimento e

4 SUAS (Lei Nº /11) SERVIÇOS DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL CREAS É a unidade pública estatal, lócus de atendimento e referência para o acompanhamento especializado no SUAS, por meio da oferta de serviços especializados e continuados de média complexidade. Constitui, portanto, local de referência da atenção especializada aos usuários, à rede socioassistencial, às demais políticas públicas e aos órgãos de defesa de direitos. Atende Média Complexidade nas modalidades: Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI). Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa LA E PSC. Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosas e suas Famílias. Serviço Especializado em Abordagem Social.

5 Contextualização do Serviço de MSE em Meio-aberto no CREAS Nome do Serviço Descrição do Serviço Unidade de Oferta do Serviço Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos PAEFI Serviço de apoio, orientação e acompanhamento a famílias com um ou mais membros em situação de ameaça e violação de direitos. Deve ser ofertado por toda Unidade CREAS. Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa de LA e PSC (Serviço de MSE em Meio-aberto) Serviço Especializado em Abordagem Social Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosas e suas Famílias Serviço com a finalidade de prover atenção socioassistencial e acompanhamento a adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto, determinadas judicialmente. Serviço com a finalidade de assegurar trabalho social de abordagem e busca ativa que identifique, nos territórios, a incidência de trabalho infantil, exploração sexual de crianças e adolescentes, situação de rua, dentre outras. Serviço destinado à promoção de atendimento especializado a famílias com pessoas com deficiência e idosos com algum grau de dependência, que tiveram suas limitações agravas por violações de direito. Deve ser ofertado pelo CREAS, nas localidades onde se identificar demanda. No caso de possuir mais de uma Unidade CREAS, o município tem autonomia para a definição daquelas unidades que deverão ofertar este Serviço, observada a relação com o território. Pode ser ofertado pelo CREAS ou unidade específica referenciada ao CREAS, nos territórios onde se identificar demanda. Pode ser ofertado pelo CREAS ou unidade específica referenciada ao CREAS, nos territórios onde se identificar demanda.

6 Objetivos do Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto Propiciar: Trabalho de reflexão acerca dos atos praticados X reconhecimento X responsabilidade. Reflexão acerca do contexto de vida e relacionamentos. Apoio para construção de novas possibilidades de relacionamentos e de novos projetos de vida. Inserção dos adolescentes e familiares em ações periódicas e sistemáticas (individuais, familiares e grupais) x espaços de reflexão e inclusão social.

7 Medidas Socioeducativas Está previsto no ECA que: A operacionalização das Medidas Socioeducativas deve ser referenciada numa ação educativa, levando-se em conta o adolescente como sujeito de direitos e pessoa em situação peculiar de desenvolvimento que necessita de referência, apoio e segurança.

8 SINASE (Lei Nº /12) SISTEMA NACIONAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO Publicada em 18 de Janeiro de 2012, entra em vigor em 19 de Abril de Prontos de Destaque: - CMDCA Garantir a Matrícula em qualquer tempo. - Estados, Municípios e DF têm prazo para efetivar a municipalização. - Estados, Municípios e DF têm 360 dias para elaborar os planos de atendimento socioeducativo. - Regulação e Estruturação até Sistema de Avaliação Financiamento SINASE por vários orgãos.

9 SINASE (Lei Nº /12) SISTEMA NACIONAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO Prontos que requerem ATENÇÃO: Necessidade de definição da Estrutura Básica do Modelo de Gestão e Execução do SINASE, entre as diversas políticas públicas envolvidas de forma articulada e definição de fluxos intersetoriais. Definição de qual política pública deverá assumir a coordenação do SINASE no âmbito estadual, municipal e do Distrito Federal. (Art. 2º)

10 SINASE (Lei Nº /12) SISTEMA NACIONAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO Prontos que requerem ATENÇÃO: Fica facultada a possibilidade de execução das Medidas Socioeducativas em Meio Aberto por entidade de atendimento pública ou privada (Art. 1º, 5º )

11 Órgãos Socioeducativo Gestores do sistema por Regiões/Estados N O 01-ACRE 02-AMAPÁ 03-AMAZONAS SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E EMPREEDEDORISMO SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E CIDADANIA R SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA E 04-PARÁ T DESENVOLVIMENTO SOCIAL. SEDES E 05-RONDÔNIA SECRETARIA DO ESTADO DE JUSTIÇA SEJUS 06 RORAIMA SECRETARIA DO ESTADO DO TRABALHO E BEM ESTAR SOCIAL 07-TOCANTINS 08-ALAGOAS 09-BAHIA SECRETARIA DE SEGURANÇA, JUSTIÇA E CIDADANIA SECRETARIA DE ESTADO DA MULHER DE CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA SEDES N O 10-CEARÁ SECRETARIA DO TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO ESTADO DO CEARÁ R SECRETARIA DO ESTADO DO DESENVOLVIMENTO 11-MARANHÃO D SOCIAL -SEDES E SECRETARIA ESTADUAL DO DESENVOLVIMENTO 12-PARAÍBA S HUMANO T E 13-PERNAMBUCO SECRETARIA DA CRIANÇA E DA JUVENTUDE 14-PIAUÍ SECRETARIA DO ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL E CIDADANIA-SASC C. O E S T E 15-RIO GRANDE DO NORTE 16-SERGIPE 17-DISTRITO FEDERAL 18-GOIÁS 19-MATO GROSSO 20-MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA ESTADUAL DO TRABALHO HABITAÇÃO E DA ASSISTÊNCIA SOCIAL-SETHAS SECRETARIA DE ESTADO DA INCLUSÃO,ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL SECRETARIA DO ESTADO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE SECRETARIA DO ESTADO DE CIDADANIA E TRABALHO SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS-SEJUDH SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DE SEGURANÇA PÚBLICA S 21-ESRÍRITO SANTO SECRETARIA DE JUSTIÇA U D 22-MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO E DEFESA SOCIAL SEDS E S 23-RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO T E 24-SÃO PAULO SECRETARIA DA JUSTIÇA E DA DEFESA E DA CIDADANIA S 25-PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA CRIANÇA E DA JUVENTUDE U 26-RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DO TRABALHO E DESENVOLVIMENTO L 27-SANTA CATARINA SECRETARIA EXECUTIVA DE JUSTIÇA E CIDADANIA

12

13 Medidas Socioeducativas no CREAS A execução das medidas socioeducativas em meio aberto, no CREAS, atende às diretrizes do SINASE (Lei Nº /12) relativa à: Incompletude institucional. Municipalização do atendimento. Garantia dos direitos fundamentais do adolescente, previstos no ECA.

14 Sistema Atendimento Socioeducativo - Elaboração do Plano de Atendimento Socioeducativo - Criação e Manutenção do Programa de Atendimento (Intersetorial) - Cadastramento no Sistema Nacional de Informações - Cofinaciamento (com demais esferas) - Comissão Intersetorial - Articulação

15 MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS NO CREAS Deve intensificar a articulação com as demais políticas públicas, assegurando a intersetorialidade na execução das medidas socioeducativas, sem perder o foco e a especificidade da área de atuação. Deve também, estreitar a articulação com os órgãos de defesa de direitos e a rede de serviços.

16 MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS CREAS A equipe de referência deve atuar de modo a inserir e acompanhar a família em programas, projetos e serviços, com foco no caráter preventivo, de promoção, potencialização, busca de autonomia, fortalecimento de vínculos, com vistas à efetivação da inclusão e reinserção social.

17 MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS NO CREAS Deve-se promover encontros e discussões entre a Equipe de Referência do CREAS e a Equipe de Referência do CRAS, além das reuniões sistemáticas internas, de modo a pensar, planejar e replanejar, conjuntamente, as melhores formas e caminhos para oferecer um atendimento de qualidade aos adolescentes e seus familiares.

18 Atendimento no CREAS CENSO SUAS-2011 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS PROFISSIONAIS DO CREAS LA PSC Encaminhamento do adolescente para os locais de prestação de serviços comunitários -- 6,5% Elaboração do Plano Individual de Atendimento (PIA) do adolescente 6,2% 5,9% Atendimento individual do adolescente 7,6% 7,2% Atendimento do adolescente em grupos 4,8% 4,3% Atendimento da família do adolescente em cumprimento de medida de liberdade assistida (LA) 7,2% 6,7% Atendimento com grupos de famílias do adolescente em cumprimento de medida de liberdade 3,9% 3,7% assistida (LA) Visita domiciliar 7,5% 7,0% Encaminhamento do adolescente para o sistema educacional 7,0% 6,6% Acompanhamento da frequência escolar do adolescente 6,3% 5,9% Encaminhamento para o PROJOVEM adolescente 5,7% 5,3% Encaminhamento do adolescente e sua família para outros serviços e programas da rede 6,9% socioassistencial 6,5% Encaminhamento para serviços da rede de saúde para atendimento de usuários dependentes de 6,2% substâncias psicoativas 5,8% Encaminhamento de famílias ou indivíduos para outros serviços da rede de saúde 6,4% 6,0% Encaminhamento do adolescente e sua família para serviços de outras políticas setoriais 6,2% 5,9% Encaminhamento do adolescente para cursos profissionalizantes 5,8% 5,3% Elaboração e encaminhamento de relatório para a justiça da infância e da juventude ou ministério 7,4% público 6,9% Elaboração e encaminhamento de relatórios periódicos para o órgão gestor da assistência social 4,9% no município 4,5%

19 Estrutura Física CREAS Compatíveis com os serviços ofertados. Ambiente reservado para atendimento individual e familiar. Espaço adequado para trabalhos em grupos e reuniões. Assegurar a acessibilidade aos usuários. Ambiente acolhedor, garantindo a oferta das informações acerca dos serviços e normas de funcionamento.

20 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE (PSC) A PSC é uma medida socioeducativa que possibilita ao adolescente conviver e sentir-se pertencente à comunidade. A a partir daí, avalia a própria conduta infracional, redimi-se do ato cometido e convive socialmente integrado.

21 CARACTERÍSTICAS DA PSC Realização de tarefas gratuitas de interesse geral. Executada junto a rede socioassistenciais, hospitais, escolas, bem como em programas comunitários ou governamentais. Deve considerar as aptidões do adolescente.

22 Prazo: Máximo 06 meses Jornada: máxima 08 horas semanais Ex.: 6 meses / 8 horas semanais = 192 horas Sem prejudicar a freqüência à escola e ao trabalho. Unidade de Prestação de Serviços à Comunidade O Referência socioeducativo (Coordenador) O Orientador socioeducativo / Guia socioeducativo (Técnico)

23 LIBERDADE ASSISTIDA A Liberdade Assistida é uma medida socioeducativa que visa acompanhar sistematicamente o cotidiano do adolescente. Essa medida reconstrói no adolescente os valores, a convivência familiar, social, escolar e profissional. Estimular e orientar o adolescente à construção de um novo projeto de vida. Tempo de cumprimento - Mínimo 06 meses.

24 A Liberdade Assistida pode ser desenvolvida em duas vertentes LA Os técnicos fazem diretamente o acompanhamento não sendo exigida a figura do orientador. O atendimento será caracterizado pelo atendimento individual (PIA) e grupos temáticos e operativos.

25 Medidas Socioeducativas Pertinentes ao CREAS PSC Prestação de Serviço à Comunidade JUIZ Equipe CREAS Unidade de Prestação de Serviços PIA Referência Socioeducativo Orientador/Guia LAI Liberdade Assistida Institucional JUIZ Equipe CREAS PIA

26 Ações e Atividades de competência dos Profissionais do CREAS PSC Selecionar, inscrever e cadastrar as Unidades de Prestação de Serviços. Garantir que todos os adolescentes tenham o REFERÊNCIA SOCIOEDUCATIVO e o ORIENTADOR SOCIOEDUCATIVO. Supervisionar o desempenho do adolescente na atividade designada pela unidade de prestação de serviços. Garantir que as unidades acolhedoras compartilhem dos princípios e diretrizes pedagógicas do SINASE. PSC & LA Realizar atendimento psicossocial sistemático, objetivando a reorganização interna do adolescente foco no PIA. Realizar atendimentos individuais que garantam ao adolescente a oportunidade de conversar sobre os problemas e desejos. Estudo de casos equipe de atendimento. Acompanhar a frequência e aproveitamento escolar. Realizar grupos temáticos e/ou operativos adolescentes/família.

27 Procedimentos que os Profissionais do CREAS devem adotar PSC & LA Acolhida Adolescente e Família Anamnese Psicológica / - Avaliação Social Plano Individual de Atendimento (PIA) Visita Domiciliar Comparecimento do adolescente ao CREAS Continuidade ao Atendimento Individual Frequência Demais procedimentos essenciais conhecer e compreender Encaminhamentos Escola direito e dever Saúde direito Saúde Física / Mental / Bucal Profissionalização atrelado à escolarização Trabalho escolarização / disciplina / vontade / hierarquia / normas institucionais / padrões de convivência / novos hábitos Relatórios

28 Equipe de profissionais do CREAS Profissionais Municípios de Pequeno Porte I e II e Médio Porte Municípios de Grande Porte e Médio, Metrópole e DF Coordenador 1 1 Assistente Social 1 2 Psicólogo 1 2 Advogado 1 1 Profissional de nível superior ou médio (abordagem dos usuários) 2 4 Auxiliar administrativo 1 2 Brasil, MDS. Orientações Técnicas: Centro de Referência Especializado de Assistência Social. Brasília/DF 2011.

29 Equipe de profissionais previstos no SINASE Prestação de Serviços à Comunidade PSC Liberdade Assistida Institucional e/ou Comunitária 01 Técnico 20 Adolescentes PSC 01 Referência Socioeducativo 10 Adolescentes 01 Orientador Socioeducativo 02 Adolescentes LA 01 Técnico 20 Adolescentes

30 Marco de Cofinanciamento do SUAS / MSE PORTARIAS QUE REGULARAM O COFINANCIAMENTO FEDERAL DE MSE: Portaria MDS nº 222/08, de 30 de Junho de (388 municípios) Portaria MDS Nº 843/10, de 28 de Dezembro de 2010 (902 municípios)

31 NÚMERO DE MUNICÍPIOS COM OFERTA DE MSE

32 CREAS/MSE - FEVEREIRO 2012 UF N Mun. Nº de Grupos Cap. Atendimento Valor do Adolescentes Confinanciamento AC ,00 AL ,00 AM ,00 AP ,00 BA ,00 CE ,00 ES ,00 GO ,00 MA ,00 MG ,00 MS ,00 MT ,00 PA ,00 PB ,00 PE ,00 PI ,00 PR ,00 RJ ,00 RN ,00 RO ,00 RR ,00 RS ,00 SC ,00 SE ,00 SP ,00 TO ,00 TOTAL ,00

33 Temos subsídios científicos, éticos e políticos para atuarmos profissionalmente na direção da promoção, defesa e controle dos direitos humanos de crianças e adolescentes e temos o dever ético de colocá-los à disposição da sociedade. (Gilberto Godoy)

34 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Obrigada a Todos e Todas! Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Especial Telma Maranho Gomes Contatos: protecaosocialespecial@mds.gob.br (61) /

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