Ampliação e Consolidação de uma Indústria Fornecedora Local Competitiva
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- Linda Padilha Galvão
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1 XII Seminário Internacional Britcham de Energia Desenvolvimento da Indústria de Óleo & Gás: Os Próximos 10 Anos Ampliação e Consolidação de uma Indústria Fornecedora Local Competitiva Edival Dan Agosto/2014
2 Conteúdo Local é uma tendência global Exemplos de Políticas de Conteúdo Local no Mundo México 25% de CL para contratos gerais; 40% CL para serviços; Mínimo de 90% de cidadãos mexicanos na força de trabalho. Reino Unido Criação da BNOC e OSO na década de 70; Política Full and Fair Opportunity; Meta de ampliar o CL no Mar do Norte de 30% para 70%; Estímulos à exportação e investimentos em P&D. Nigéria Meta de 70% de CL nos investimentos; Depósito obrigatório de 10% do lucro anual em bancos Nigerianos; Empresas nigerianas têm prioridade em receber concessões para exploração Noruega Os 10 mandamentos do Petróleo (1971) garantem que as atividades de exploração offshore beneficiem todo o país; Sem exigência de conteúdo local mínimo. Arábia Saudita Sem exigência de CL atualmente; Meta de 75% de CL projetada para a Estatal de O&G Aramco, a partir de Indonésia CL definido para cada projeto; Aceitável contratação local com até 15% de sobre-preço de bens e 7,5% em serviços; Requisito para a certificação de empresa garantido por DGOG (Direção Geral de Petróleo e Gás). Argentina Exigência de 75% da força de trabalho local nas atividades de exploração Preferência para produtos e serviços nacionais, em casos de igualdade competitiva Brasil CL é uma obrigação vinculada ao contrato de concessão de blocos exploratórios; CL corresponde à parcela de participação da indústria nacional na fabricação de bens e na prestação de serviços para um determinado empreendimento África do Sul BBEEE (2007) prioriza empresas pertencentes a negros sul-africanos, que também contratam bens e serviços de empresas de negros sul-africanos, promovendo a economia local, o desenvolvimento social e profissional.
3 Marcos-chave para o desenvolvimento da indústria de petróleo e gás no Brasil nos últimos 17 anos 1997 A Lei do Petróleo - quebra do monopólio e início de política de conteúdo local no Brasil. Destaques: A 1 ª rodada de licitações de concessão teve a participação de 14 empresas de seis países diferentes. Lançamento do Prominp, o Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo & Gás Natural: início do renascimento da indústria de construção naval e offshore brasileira. Descoberta de petróleo na camada pré-sal - o maior evento da indústria de O&G nos últimos 35 anos no Brasil. Novo marco regulatório do Pré-sal determinou a Petrobras como Operadora única da camada Pré-sal, determinou a Cessão Onerosa e estabeleceu o Regime de Partilha de Produção. Primeira licitação do pré-sal sob o Regime de Partilha De Produção (Libra) teve o Consórcio formado pela Petrobras (40%), Shell (20%), Total (20%), CNPC (10%) CNOOC (10%) como vencedor, pagando um bônus de assinatura de USD 6,6 bilhões Desde 1999, 12 rodadas de licitação com 979 blocos exploratórios licitados; A produção diária da Petrobras aumentou 122%, chegando a 1.9 Mbpd e os investimentos aumentaram 1.100% entre 1997 e 2013, chegando a USD 48 Bi; As reservas provadas aumentaram 120% entre 1997 e 2013, chegando a 15,6 Bi boe Fonte: 1) BP Statistical Review of World Energy June 2013; 2) ANP Relatório de análise da décima primeira rodada de licitações para concessão de atividades de exploração e produção de petróleo e gás natural, página 24 (Maio 2013) e 12th bidding round results 3) Produção nacional de petróleo por Unidade da Federação e localização (terra e mar) (29/05/2014) and Boletim Anual de Reservas SDP (06/05/2013)
4 Conteúdo Local Definição, Objetivos e Potenciais Ganhos O Conteúdo Local corresponde à parcela de participação da indústria nacional na fabricação de bens e na prestação de serviços para um determinado empreendimento. Objetivo: Alavancar a participação da indústria nacional fornecedora de bens e serviços, em bases competitivas e sustentáveis Para o país Geração de Emprego e Renda Diversificação da Economia Local Crescimento sustentável da economia Ambiente seguro para atração de investidores Desenvolvimento de capacidade produtiva local Potenciais Ganhos Conteúdo Local Para as Empresas Disponibilidade de assistência técnica local Maior Garantia de Fornecimento acompanhamento da fabricação Redução de riscos ligados à política externa Aumento da capacidade de inovação dos fornecedores Redução de estoques Aumento da Arrecadação de Impostos Redução de Custos (*) * Avaliação deve ser feita por segmento e depende de outras variáveis, como escala de produção.
5 Os investimentos da Petrobras no período PNG Investimentos e Produção de Óleo e LGN da Petrobras ( ) 9 plataformas entram em operação Descoberta do Pré-Sal 32 plataformas entram em operação Criação do PROMINP Investimentos Realizados (US$ Bi) Investimentos Aprovados (US$ Bi) Investimentos em Avaliação (US$ Bi) Produção Diária de Óleo & LGN (Mbpd)
6 Situação da Indústria Nacional de Construção Naval e Offshore Estaleiros em Operação, Estaleiros em Construção e Carteira de Pedidos (2003) Estaleiros Ativos * 2 Estaleiros Desativados* 1 1 Empregos Diretos ** BrasFELS () Integração da : P-48 Carteira dos Estaleiros Módulos e Integração para dois FPSOs (P-43 e P-48) 2 Mauá () Módulos da P-48 Módulos e Integração da P Inhaúma () * Não exaustivo. Considera estaleiros com pedidos da Petrobras ; ** Fonte: SINAVAL (2014)
7 Situação da Indústria Nacional de Construção Naval e Offshore Estaleiros em Operação, Estaleiros em Construção e Carteira de Pedidos (2013) Estaleiros Ativos * 10 Estaleiros em Construção * 4 Empregos Diretos ** ) BrasFELS () 2) Mauá e Brasa () 3) Inhaúma () Carteira dos Estaleiros construções de casco 6 4 conversões de casco 14 4) Rio Grande (RS) 5) Atlântico Sul (PE) 6) Honório Bicalho (RS) 16 Construções de módulos e integrações de FPSOs 28 Sondas de Perfuração 9 40 navios petroleiros ) Enseada Paraguaçu (BA) 8) Jurong Aracruz (ES) 9) EBR (RS) ) OSX () 11) Techint (PR) 12) IESA (RS) * Não exaustivo. Considera estaleiros com pedidos da Petrobras ; ** Fonte: SINAVAL (2014) 13) DM/TKK (SC) 9) Tomé Ferrostaal (AL)
8 Indústria Nacional de Construção Naval e Offshore 2013 Estaleiros Ativos * 10 1) BrasFELS Estaleiro (Rio de Janeiro) A (novembro/2013) Estaleiros em Construção * 4 Empregos Diretos ** 80, * Não exaustivo. Considera estaleiros com pedidos da Petrobras ; ** Fonte: SINAVAL (2014) 3) Inhaúma Estaleiro (Rio de Janeiro) 9 7 Carteira dos Estaleiros 8 construções e 4 conversões de casco Construção de módulos e integração de 16 FPSOs 28 Sondas de Perfuração 40 navios petroleiros FPSO Mangaratiba (A): Integração (CL = 65%) FPSO P-66, P-69: módulos e Integração (CL = 65% - 70%) FPSO Itaguaí: módulos e Integração (CL = 65%) FPSO Caraguatatuba: módulos e Integração (CL = 40%) 6 Sondas (CL = 55% - 65%) 2) Mauá (B) and Brasa (C) Estaleiro (Rio de Janeiro) E C B F D (abril/2014) FPSO P-74 (F), P-75, P-76, P-77: Conversão de casco (CL = 70%) FPSO Ilhabela (D), FPSO Maricá (E) e FPSO 4 Panamax (LC = 72%) Saquarema: módulos e Integração (LC = 65%) (maio/2014) 8 Produtos (LC = 72%)
9 Indústria Nacional de Construção Naval e Offshore 2013 Estaleiros Ativos * 10 Estaleiros em Construção * 4 Empregos Diretos ** 80,000 4) Estaleiro Rio Grande (Rio Grande do Sul) A B C (abril/2014) * Não exaustivo. Considera estaleiros com pedidos da Petrobras ; ** Fonte: SINAVAL (2014) 6) Estaleiro Atlântico Sul (Pernambuco) 9 7 Carteira dos Estaleiros 8 construções e 4 conversões de casco Construção de módulos e integração de 16 FPSOs 28 Sondas de Perfuração 40 navios petroleiros (abril/2014) FPSO P-66 (A), P-67 (B), P-68 (C), P-69, P-70, P-71, P-72, P-73: Hull construction (70% LC) 6 Sondas de Perfuração (LC = 55%-65%) 5) Estaleiro Honório Bicalho (Rio Grande do Sul) (dezembro/2013) D D 7 Suezmax (D) (CL = 72%) 5 Aframax (CL = 68%) 4 Suezmax DP (CL = 74%) 3 Aframax DP (CL = 73%) / IHI 6 Sondas de Perfuração (CL = 55%-65%) FPSO P-75 and P-77: módulos e Integração (CL = 65%-70%)
10 9) Estaleiro Jurong Aracruz (Espírito Santo) EM CONSTRUÇÃO Indústria Nacional de Construção Naval e Offshore * Não exaustivo. Considera estaleiros com pedidos da Petrobras ; ** Fonte: SINAVAL (2014) 9 7 Estaleiros Ativos * 10 Estaleiros em Construção * 4 Empregos Diretos ** 80,000 Carteira dos Estaleiros 8 construções e 4 conversões de casco Construção de módulos e integração de 16 FPSOs 28 Sondas de Perfuração 40 navios petroleiros (maio/2013) 7) Estaleiro Enseada Paraguaçu (Bahia) EM CONSTRUÇÃO 6 Sondas de Perfuração (CL = 55%-65%) 8) Estaleiro EBR (Rio Grande do Sul) EM CONSTRUÇÃO (abril/2014) (abril/2014) FPSO P-68 and P-71: módulos e Integração (CL = 65%-70%) 7 Sondas de Perfuração (CL = 55%-65%) FPSO P-74: módulos e Integração (CL = 65%-70%)
11 12) IESA (Rio Grande do Sul); 13) DM/TKK (Santa Catarina) 14) Tomé Ferrostaal (Alagoas) 12 Indústria Nacional de Construção Naval e Offshore * Não exaustivo. Considera estaleiros com pedidos da Petrobras ; ** Fonte: SINAVAL (2014) 9 7 Estaleiros Ativos * 10 Estaleiros em Construção * 4 Empregos Diretos ** 80,000 Carteira dos Estaleiros 8 construções e 4 conversões de casco Construção de módulos e integração de 16 FPSOs 28 Sondas de Perfuração 40 navios petroleiros (novembro/2013) 10) Estaleiro OSX (Rio de Janeiro) EM CONSTRUÇÃO FPSO P-67 e P-70: módulos e Integração (CL = 65%-70%) 11) Techint Offshore (Paraná) (novembro/2013) (maio/2013) 13 (novembro/2013) 14 (novembro/2013) A FPSO P-66 (A), P-67, P-68, P-69, P-70, P-71: módulos (CL = 67%) FPSO P-76: módulos e Integração (CL = 65%-70%)
12 Empregabilidade na Indústria Naval O renascimento da indústria naval brasileira refletiu na geração acentuada de empregos nos estaleiros postos de trabalho em dezembro de 2013 (contra em 2003) Indústria Brasileira de Construção Naval - Evolução da Força de Trabalho Real Estimated Estimado Fonte: SINAVAL (Sindicato Nacional da Indústria de Construção e Reparação Naval e Offshore ) dezembro/2013
13 Iniciativas de Apoio ao Mercado Fornecedor Atração de Fornecedores Internacionais Segmento Dutos Submarinos Fornecedor (País Origem) NKT Flexíveis (Dinamarca) Technip (França) Estado EUA Europa Umbilicais Oceaneering Sistemas de Produção Offshore (EUA) Cabos de Poliéster Lankhorst Ropes (Holanda) Serviços de Engenharia AMEC (Reino Unido) Equipamento Submarino Tubo de Produção e Metalurgia Especial (OCTG* CRA**) Aker Solutions (Noruega) FMC (EUA) Cameron (EUA) V&M (França) PR MG Brasil MG SP PR Pacote de Perfuração Aker Solutions (Noruega) Pacote de Geração, Propulsão e Posicionamento Dinâmico (Sonda de Perfuração) Kongsberg (Noruega) (*) Oil Country Tubular Goods (**) Corrosion Resistant Alloys Turbo Máquinas Rolls-Royce (Reino Unido) Dresser-Rand (EUA) SP Automação Emerson (EUA) SP
14 Iniciativas de Apoio ao Mercado Fornecedor Atração de Desenvolvimento de Tecnologia no Brasil Segmento Fornecedor (País Origem) Estado Dutos Submarinos Technip (França) ES Europa Equipamentos Submarinos FMC (EUA) Cameron (EUA) SP EUA Tubo Produção em Metalurgia Especial V&M (França) Schlumberger (França) Serviços de Poço Halliburton (EUA) Weatherford (EUA Baker Hughes (EUA) Brasil ES SP Turbo Máquinas General Eletric (EUA) Siemens (Alemanha) Automação IBM (EUA) / SP EMC (EUA) Operadora de P&G BG (Reino Unido) Equipamentos para Topside 3M (EUA) SP
15 Considerações Finais A Petrobras possui um Plano de Negócios e Gestão com investimentos de US$ 220,6 bilhões; Esses investimentos serão realizados com exigências de conteúdo local visando o atendimento dos compromissos assumidos com a ANP e a geração de ganhos empresariais para a Petrobras; A indústria nacional vem se desenvolvendo para atender as demandas da Petrobras e, de forma geral, tem respondido de forma satisfatória, porém existem muitas oportunidades para empresas estrangeiras que tenham interesse em se estabelecer no Brasil visando o atendimento das demandas do setor de petróleo & gás; Tanto o PNG quanto o Plano Estratégico 2030 da Petrobras sinalizam uma demanda elevada e contínua por bens e serviços nas próximas décadas, criando a ambiência adequada para o estabelecimento de novos fornecedores.
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