Dinâmica do investimento: oportunidade para o desenvolvimento regional
|
|
- Cláudia Salvado Antunes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dinâmica do investimento: oportunidade para o desenvolvimento regional Conferência Nacional de Desenvolvimento Regional Brasília, 20 de março de 2013 Luciano Coutinho Presidente
2 O Brasil no enfrentamento da crise internacional
3 Tendência: descolamento do crescimento, emergentes lideram a expansão global Variação real do PIB (média móvel 4 anos)* Economias Avançadas x Economias Emergentes 9,0 8,0 7,0 6,0 Emergentes Avançadas Projeção 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Fonte: FMI/WEO set/2011 e revisões de jan/12. *A partir de 2011, projeções.
4 O Brasil no enfrentamento da crise Mercado interno dinâmico com inclusão social e melhora da distribuição de renda Robustez cambial, sistema financeiro saudável Condições fiscais favoráveis, queda taxa de juros Desenvolvimento sustentável Governo tem capacidade de resposta instrumentos fiscais e monetários instrumentos financeiros e regulatórios Fronteiras diversificadas de investimentos Petróleo e Gás, infraestrutura, logística, energias, PAC 2, cadeias competitivas Dinamização de sistemas produtivos e inovativos, cadeias de fornecedores e entorno de projetos estruturantes, com inclusão produtiva e desenvolvimento socioambiental
5 Apesar de não estar blindado, o país está menos exposto à crise européia Participação de blocos de países na pauta de exportações brasileira (%) 20,3% 2,9% 14,6% 17,8% 27,4% 17,1% 25,3% 27,5% 3,9% 14,6% 25,7% 15,8% 25,0% 5,5% 5,2% 15,6% 25,2% 22,4% 5,0% 31,1% 11,1% 20,1% 10,8% 10,3% Demais Regiões África União Européia Mercosul Mercosul União Eurpéia EUA Ásia África Demais Regiões Ásia EUA Fonte: MDIC/SECEX. Elaboração própria
6 Fundamentos macroeconômicos sólidos: declínio da dívida pública/pib Dívida Líquida do Setor Público Consolidado (% PIB) 60, , ,6 48,4 47,3 45,5 38,5 42,1 39,2 36,4 35, Source: Banco Central
7 Desemprego descrescente e taxa consistente de criação de emprego Taxa de desemprego (%) Criação de empregos (milhares) Fonte: IBGE.PME e Caged. Elaborado por APE/BNDES
8 Crescimento da renda real sustenta avanço da massa salarial -0,4 2,1 3,5 3,8 4,3 4,3 3,5 3,2 3,2 3,5 3,9 3,7 2,9 2,2 2,4 2,4 2,3 2,5 2,3 2,1 2,2 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 0,9 1,5 2,3 2,5 3,4 5,1 5,5 6,2 6,5 5,7 5,9 5,3 3,7 3,8 1,9 4,0 4,0 4,0 3,2 0,0 1,7 1,5 1,9 1,3 2,0 1,9 1,6 1,8 2,5 2,0 1,4 1,5 2,3 3,0 2,8 3,1 2,8-0,3 0,7 2,6 2,7 4,4 5,6 6,2 4,9 4,7 0,9 2,3 4,3 4,6 5,3 3,2 2,4 12 Taxa de Crescimento e Decomposição da Massa Salarial Real (var. % m/m-12) ,7 5,3 4,4 6,76,86,9 10,0 10,7 9,6 8,4 8,9 9,0 7,7 6,1 6,4 4,2 6,6 6,46,25,4 1,7 1,2 2,6 4,8 3,9 8,1 7,3 7,56,8 6,4 2,3 3,8 7,8 8,2 6,7 6,4 5,3 0-2 Fonte: IBGE. Rendimento médio real PO Massa salarial real
9 mar/07 ago/07 jan/08 jun/08 nov/08 abr/09 set/09 fev/10 jul/10 dez/10 mai/11 out/11 mar/12 ago/12 jan/13 Maior disponibilidade de crédito Crédito do Sistema Financeiro (Risco Total/PIB) - % 60 53, ,2 35,5 40,3 43,2 44,2 46, Fonte: Banco Central
10 Inclusão econômica e dinâmica do mercado interno Total 175 milhões Total 192 milhões * Fonte: IPEA, baseado na PNAD/IBGE. Preparado pelo MF
11 Desenvolvimento nos últimos anos favoreceu desconcentração regional da Produção Evolução do PIB Regional (Índice de Volume 2002 = 100) Norte Centro- Oeste Nordeste Sudeste Sul Regiões N (5,2%), NE (4,3%) e CO (4,6%) cresceram acima da média do Brasil (3,8%) a.a. no período Fonte: IBGE. Elaborado por APE/BNDES
12 Crescimento dos investimentos do setor público Investimentos do setor público (% of PIB) ,6 2,6 2,6 0,2 0,2 0,3 0,1 0,2 0,1 3,0 2,9 0,4 0,4 0,2 0,3 1,2 1,2 1,2 1,4 1,1 3,7 0,5 0,4 1,4 4,2 0,6 0,4 1,4 4,7 0,8 0,4 1,6 4,0 0,6 0,3 1,4 4,4 0,7 0,4 1,4 Governo Central Governo Estado Estados e e Municípios municípios (transferênciass Estados e municípioss (próprios) (recursos próprios) 1 0 Fonte: IPEA. 1,8 1,9 1,7 1,9 1,4 1, , Empresas Empresas Estatais (Governo estatais Central)
13 Perspectivas do Investimento
14 Perspectivas do investimento (*) Setores Δ% Variação média anual (%) Indústria 847, ,3 21,9 4,0 Infraestrutura 359,4 489,4 36,2 6,4 Residencial 596,0 770,0 29,1 5,2 Agricultura e Serviços 1.149, ,4 36,7 6,5 Total 2.951, ,1 29,0 5,2 (*) Nota metodológica: pesquisa do BNDES sobre as perspectivas de investimento abrange 66% da total dos investimentos industriais, e 100% dos investimento em infraestrutura, perfazendo cerca de 58% dos investimentos da economia (excluindo construção residencial). As linhas Serviços e Demais são baseadas em consultas a entidades setoriais e/ou projeções estatísticas Fonte: BNDES
15 Perspectivas do Investimento setores em destaque Determinantes Setores Perspectivas Taxa de crescimento médio linear (em % a.a.) Concessões e orçamento público Rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, saneamento, habitação popular Crescimento acelerado por prioridade em programas de concessões e orçamento público 22,3 Demanda doméstica Automotivo, eletroeletrônico, telecomunicações Crescimento acompanha a expansão da massa salarial. Alguma vulnerabilidade á concorrência internacional 5,3 Autônomo e induzido Petróleo e Gás, energia elétrica Crescimento acompanha expansão da massa salarial, mercado internacional e estratégia de estatais 5,5 Fonte: BNDES
16 Desempenho do BNDES em 2012
17 Atuação do BNDES sustenta a FBKF Fonte: BNDES
18 Desempenho do Sistema BNDES: evolução das aprovações e desembolsos em R$ bilhões Fonte: BNDES Obs: valores em R$ constantes ( IPCA - ano base 2012)
19 Aprovações recentes: ramo de atividades em R$ milhões Ramos do BNDES * Var. nos últimos 12 meses Infraestrutura % Indústria % Comércio e serviços % Agropecuária % Total % *até fevereiro Obs: não inclui operações de mercado secundário Fonte: BNDES
20 Desembolsos 2012: Micro, pequena e média empresa MPME 2012 Var. 2012/2011 em R$ milhões (% em 2012) PSI % 50% Cartão BNDES % 19% PROGEREN % 11% Programas Agrícolas % 4% Outros % 16% Total % 100% Obs: não inclui operações de mercado secundário Fonte: BNDES
21 Desembolsos 2012: PSI e Progeren Queda dos juros no 2 /3 trim. ampliou demanda PSI Desembolso total R$ 44 bilhões (57% MPME) em R$ milhões Progeren Desembolso total R$ 9,4 bilhões (56% MPME) Fonte: BNDES em R$ milhões
22 Desembolsos 2012: economia verde e inovação em R$ milhões Economia Verde Classificação Setorial 2012 Energias renováveis e Eficiência Energética Var. 2012/2011 (% em 2012) % 64% Transporte de Carga % 12% Gestão da Água e Esgoto % 7% Transporte Público de Passageiros % 7% Florestas % 3% Adaptação a Mudanças Climáticas e Gestão de Riscos de Desastres 566-8% 3% Outros % 4% Total - Economia Verde % 100% Programa / Linha 2012 Var. 2012/201 (% em 2012) Prosoft Empresa % 15% Proengenharia % 13% Inovação 429 0% 13% Inovação Tecnológica % 3% Inovação Produção % 5% FUNTEC % 3% Outros 526-4% 16% Total % 68% Obs: não inclui operações operações com a FINEP Inovação Fonte: BNDES
23 O BNDES vem contribuindo para democratizar o acesso ao crédito NORTE (5%) NORDESTE (8%) SUL (19%) CENTRO OESTE (11%) SUL (19%) CENTRO OESTE (13%) NORTE (9%) NORDESTE (13%) SUDESTE (57%) SUDESTE (46%) Entre 2008 e 2012, a participação do Nordeste nos desembolsos do BNDES cresceu de 8% para 13%
24 Desempenho regional do BNDES //25
25 A atuação do BNDES no apoio ao desenvolvimento regional Projetos estruturantes e atuação nos entornos BNDES Estados - desenvolvimento integrado de longo prazo, com apoio a serviços públicos, infraestrutura, planejamento, gestão pública, APLs, etc. Financiamento a MPMEs - Cartão BNDES APLs para inclusão produtiva e convivência com a seca no Nordeste, com Fundo Social APLs sustentáveis e de base florestal, unidades de conservação, planejamento e gestão pública, com Fundo Amazônia Estudos para subsidiar a formulação de políticas
26 Exemplos de entornos no BNDES Juruti Belo Monte Estreito Porto Norte Premium I Suzano Premium II Aeroporto de São Gonçalo do Amarante Suape Complexo Hidroelétrico Madeira Sto. Antonio e Jirau UHE Teles Pires e Colíder Renova Codap Transnordestina Mesopotâmia da Biodiversidade Porto do Açu Comperj Rio Grande
27 Ampliação da cobertura no país Cartão BNDES: evolução da cobertura (2005 a 2012) Nº Municípios 286 % Cobertura 5,14% Nº Municípios 2011 % Cobertura 36,14% 2012 Nº de Municípios % Cobertura 96.4% Até dez/2012: 707 mil operações com desembolsos de R$ 9,5 bilhões
28 A atuação do BNDES no apoio aos estados Participação das macrorregiões no PIB e nos programas de apoio aos estados* * Operações contratadas do PEF I e II e enquadradas do Proinveste Região Participação no PIB PEF I PEF II Proinveste Norte 5,3% 27,5% 25,5% 18,7% Nordeste 13,5% 52,4% 52,8% 38,8% Sudeste 55,4% 9,2% 8,5% 23,2% Sul 16,5% 4,5% 6,6% 10,6% Centro-Oeste 9,3% 6,4% 6,5% 8,8% Total 3.684, , ,00 Fonte: IBGE e BNDES
29 Apoio do BNDES aos Estados* contribui para redução de desigualdades regionais Distribuição macrorregional dos apoios do BNDES aos Estados entre 2008 e 2012 (R$ 38, 7 bilhões) * inclui apenas administração direta Norte: 18,6% Nordeste: 30,0% Centro-Oeste: 9,7% Sudeste: 35,0% Sul: 6,6%
30 Novos investimentos em rodovias Rodovias Porto de Santarém Porto de Itaqui Porto do Pecém BR-101 BA BR-262 ES/MG BR-153 TO/GO BR-050 GO/MG BR-163 MT BR-163 MS, BR-262 MS, BR-267 MS BR-060 DF/GO, BR-153 GO/MG, BR-262 MG BR-116 MG BR-040 DF/GO/MG PAC em execução Malha atual Porto de Itaguaí Porto de Santos Porto de Paranaguá Porto de Suape Porto de Salvador Porto de Vitória Porto do Rio de Janeiro Investimentos de 23,5 bilhões em 5 anos Porto de Rio Grande
31 Novos investimentos em ferrovias Ferrovias Ferroanel SP Tramo norte Ferroanel SP Tramo Sul Acesso ao Porto de Santos Lucas do Rio Verde - Uruaçu Uruaçu Corinto - Campos Rio de Janeiro - Campos - Vitória Belo Horizonte Salvador Salvador - Recife Estrela d Oeste Panorama - Maracaju Maracaju Mafra São Paulo Mafra - Rio Grande Açailândia Vila do Conde Trechos em Estudos/Avaliação PAC em execução Malha atual Porto de Manaus Porto de Porto Velho Lucas R. Verde Maracaju Porto de Santarém Porto de Marabá Estrela D Oeste Panorama Mafra Uruaçu Belo Horizonte Porto de Santos Porto de Paranaguá Porto de Rio Grande Porto de Vila do Conde Açaílândia 5 Porto de Itaqui 7 Corinto 6 6 Porto de Vitória Porto do Pecém Porto do Rio de Janeiro Porto de Itaguaí 8 Porto de Suape Porto de Salvador Porto de Ilhéus Investimentos de 56 bilhões em 5 anos
32 Conclusões //33
33 Desafios de longo prazo Fomentar o desenvolvimento regional, elevando a presença nos territórios menos atendidos Gerar oportunidades contínuas de ascensão social e erradicar a pobreza extrema Elevar a taxa de investimento e poupança doméstica Diversificar fontes de financiamento de longo prazo Fomentar a inovação e a sustentabilidade Investir firmemente em infraestrutura Qualificar a força de trabalho para sustentar ganhos significativos de produtividade Melhorar a competitividade da indústria brasileira
34 Oportunidades para o desenvolvimento regional Perspectivas do investimento e aumento das consultas ao BNDES apontam para recuperação do ritmo da formação de capital Infraestrutura mostra crescimento firme e será fator de aceleração dos investimentos Alta relevância de petróleo e gás, energias, bens de capital, automotivo e telecomunicações Territorialização e adensamento de cadeias produtivas e APLs Apoio aos estados, instrumental ao desenvolvimento regional Desempenho positivo abrange apoio a MPEs, inclusão, inovação, sustentabilidade e desenvolvimento territorial Inéditas possibilidades - como nesta I CNDR - de estimular propostas criativas para mobilização de capacitações produtivas e inovativas espalhadas por todo o território brasileiro
Desempenho do BNDES em 2012
Desempenho do BNDES em 2012 //1 22 de janeiro de 2013 1 AGENDA //2 Perspectivas do Investimento 2013 2016 Desempenho do BNDES em 2012 Conclusões //3 Perspectivas do Investimento 2013 2016 Perspectivas
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
O papel do BNDES no desenvolvimento brasileiro nos próximos anos ANEFAC São Paulo, 30 de julho de 2012 Luciano Coutinho Presidente Papel dos Bancos de Desenvolvimento no mundo Apoiar e financiar o desenvolvimento
Leia maisAs perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos. Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT
As perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT Brasília, setembro de 2013 Os efeitos do desenvolvimento do transporte Reduziram
Leia maisOs desafios do desenvolvimento brasileiro e a inovação
Federação das Indústrias do Estado do Ceará Sistema FIEC Fortaleza, 18 de novembro de 2011 Os desafios do desenvolvimento brasileiro e a inovação João Carlos Ferraz Vice-Presidente 1 Mundo 2 Crise de longa
Leia maisBRASIL: O papel da mais jovem potência no contexto mundial
BRASIL: O papel da mais jovem potência no contexto mundial 23º Congresso Nacional de Executivos de Finanças CONEF INSTITUTO BRASILEIRO DE EXECUTIVOS DE FINANÇAS - IBEF São Paulo, 21 de setembro de 2012
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
Papeldos Bancosde Desenvolvimento Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul Florianópolis, 03 de novembro de 2011 Luciano Coutinho Presidente Breve histórico dos bancos de desenvolvimento Surgimento
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
O BNDES e sua importância para o Desenvolvimento da Indústria Têxtil e de Confecção no Brasil Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT) Outubro 2013 Luciano Coutinho Presidente 1
Leia maisO BNDES E O FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO. Luciano Coutinho Presidente do BNDES
O BNDES E O FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO Luciano Coutinho Presidente do BNDES IBEF - 15 de junho de 2008 Sólidos fundamentos macroeconômicos garantem crescimento sustentado ü Grau de investimento e
Leia maisPerspectivas de Negócios em Infraestrutura. novembro 2013
Perspectivas de Negócios em Infraestrutura novembro 2013 Brasil no Mundo Globalizado - Importação e exportação manufaturas, commodities e serviços; - Crescimento da economia e aumento do consumo nos países
Leia maisA crise econômica internacional: consequências e oportunidades para o Brasil
A crise econômica internacional: consequências e oportunidades para o Brasil CEDES - Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico e Social - PE Recife, 27 de julho de 2009 Luciano Coutinho O Brasil está
Leia maisO Brasil está preparado para o novo contexto mundial?
O Brasil está preparado para o novo contexto mundial? Previ Programa Encontro de Conselheiros 2009 Salvador, 13 de agosto de 2009 Luciano Coutinho O Brasil ultrapassou o teste da crise A economia brasileira
Leia maisAmazônia: Desafio Científico e Tecnológico para o Século XXI
Amazônia: Desafio Científico e Tecnológico para o Século XXI Academia Brasileira de Ciências São Paulo, 16 de novembro de 2009 Luciano Coutinho Oportunidades de Crescimento Sustentável Ambiente favorável
Leia maisPerspectivas para a economia brasileira
Perspectivas para a economia brasileira São Paulo, 24 de agosto de 2009 Luciano Coutinho O Brasil ultrapassou o teste da crise ü A economia brasileira pode crescer muito acima da média dos países desenvolvidos;
Leia maisBRASIL VIVE UM CÍRCULO VIRTUOSO
Seminário 10º ConstruBusiness Competitividade Sustentável Esther Dweck Chefe da Assessoria Econômica Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão BRASIL VIVE UM CÍRCULO VIRTUOSO Quatro movimentos estruturais
Leia maisPerspectivas do Desenvolvimento Brasileiro
Perspectivas do Desenvolvimento Brasileiro Luciano Coutinho Presidente do BNDES Almoço-palestra British Chamber of Commerce and Industry in Brazil 24 de outubro de 2008 1 Sólidos fundamentos macroeconômicos
Leia maisA CRISE MUNDIAL E O PAPEL DO BNDES
A CRISE MUNDIAL E O PAPEL DO BNDES Luciano Coutinho Presidente do BNDES XXI Fórum Nacional Rio de Janeiro,19 de maio de 2009 1 O posicionamento dos países em desenvolvimento A crise econômica será severa
Leia maisO Modelo para a Malha Ferroviária Nacional: Investimentos, Oportunidades e Troca de Experiências
O Modelo para a Malha Ferroviária Nacional: Investimentos, Oportunidades e Troca de Experiências Brasil nos trilhos, setembro/2012 Apresentação do Secretário do PAC Máurício Muniz Imperativos para o desenvolvimento
Leia maisLogística e Desenvolvimento Econômico
Logística e Desenvolvimento Econômico Imperativos para o desenvolvimento acelerado e sustentável: Ampla e moderna rede de infraestrutura Logística eficiente Modicidade tarifária Programa de Aceleração
Leia maisExpansão do Modal Ferroviário Vetores de Investimento e Projeto da Malha Paulista. Julio Fontana São Paulo, 28 de julho de 2016
Expansão do Modal Ferroviário Vetores de Investimento e Projeto da Malha Paulista 1 Julio Fontana São Paulo, 28 de julho de 2016 AGENDA 1 EXPANSÃO DO MODAL FERROVIÁRIO vetores de investimento 2 PROJETO
Leia maisSeminário Empresarial Brasil-China Investimentos em Infraestrutura Ferroviária
Seminário Empresarial Brasil-China Investimentos em Infraestrutura Ferroviária Paulo Sérgio Passos Ministro de Estado dos Transportes Brasília, 16.07.2014 Brasil e China: Economias Complementares China
Leia maisInfra Finance Latam Logística: investimentos e fontes de recursos
Infra Finance Latam 2013 Logística: investimentos e fontes de recursos Dalmo Marchetti Gerente Setorial do Deptº de Transportes e Logística do BNDES São Paulo, 11/03/2013 Blue Tree Faria Lima (o conteúdo
Leia maisPrograma de Investimentos em Logística: Rodovias, Ferrovias e Portos
Programa de Investimentos em Logística: Rodovias, Ferrovias e Portos Logística e Desenvolvimento Econômico Imperativos para o desenvolvimento acelerado e sustentável: Ampla e moderna rede de infraestrutura
Leia maisRetomada do Investimento e Democratização do Crédito
Destaques 22 de 14 Outubro de Abril de 29 2 Nº Nº 9 11 Retomada do Investimento e Democratização do Crédito - O desempenho recente do BNDES está, em grande medida, associado a três processos: (1) continuidade
Leia maisInfraestrutura e Logística Reflexos na Competitividade
Infraestrutura e Logística Reflexos na Competitividade Enaex Agosto, 2013 Luciano Coutinho Presidente 1 Brasil apresenta fundamentos compatíveis com o crescimento sustentável de Longo Prazo País possui
Leia maisInovação como prioridade estratégica do BNDES
Inovação como prioridade estratégica do BNDES Helena Tenorio Veiga de Almeida APIMECRIO 20/04/2012 Histórico do apoio à inovação no BNDES 2 Histórico do apoio à inovação no BNDES 1950 Infraestrutura Econômica
Leia maisV BRASIL NOS TRILHOS. A Expansão da Malha Ferroviária no Brasil. José Eduardo Castello Branco VALEC
V BRASIL NOS TRILHOS A Expansão da Malha Ferroviária no Brasil José Eduardo Castello Branco VALEC Temática da apresentação Parte I: expansão da malha ferroviária no Brasil Parte II:open access FASE I:
Leia maisSEMINÁRIO INTERNACIONAL DE MOBILIDADE O PLANEJAMENTO DO TRANSPORTE SOBRE TRILHOS NO BRASIL
SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE MOBILIDADE O PLANEJAMENTO DO TRANSPORTE SOBRE TRILHOS NO BRASIL HÉLIO MAURO FRANÇA Empresa de Planejamento e Logística S/A Belo Horizonte 12/03/2013 Logística e Desenvolvimento
Leia maisCONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE AEROPORTOS
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE AEROPORTOS FIESP CIESP Ricardo Cunha da Costa Assessor da Área de Infraestrutura BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social 24 de Abril de 2009 1 Missão e Visão
Leia maisDesafios e Perspectivas da Economia Brasileira
Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira 39º Prêmio Exportação Rio Grande do Sul - 2011 Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil 20 de Junho de 2011 Conquistas da Sociedade Brasileira
Leia maisDesafios do Financiamento a Longo Prazo
Desafios do Financiamento a Longo Prazo Luciano Coutinho IBEF São Paulo, 27 de Agosto 2010 A trajetória recente da economia brasileira As perspectivas do Investimento Os desafios do financiamento a longo
Leia maisWorkshop FIESP: Investimentos em Logística e Transportes
Workshop FIESP: Investimentos em Logística e Transportes CONFIDENCIAL Junho, 2015 Agenda Seção 1: Comparativo PIL 1 x PIL 2 Seção 1.1: Comparativo de CAPEX Seção 1.2: Comparativo das Condições de Financiamento
Leia maisPerspectivas para Economia Brasileira em 2009
1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação
Leia maisDESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO
DESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO PDP 2011-2014 PDP 2008-2010: RESULTADOS PDP 2008-2010: RESULTADOS (1 de 2) 425 MEDIDAS IMPLANTADAS ATÉ SETEMBRO DE 2010: 99% OPERACIONALIZADAS
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
A economia brasileira e o financiamento do investimento 24 de Maio 2012 Luciano Coutinho Presidente 1 Mundo: Incertezas continuam Brasil: Indústria afeta expectativa de crescimento em 2012 Europa: risco
Leia maisPAC E PIL PROGRAMAS DE INFRAESTRUTURA. Maurício Muniz
PROGRAMAS DE INFRAESTRUTURA PAC E PIL Maurício Muniz Secretário do Programa de Aceleração do Crescimento SEPAC Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO PAC PAC
Leia maisPropostas de posicionamento estratégico para uma Política de Desenvolvimento Industrial
Documento Técnico Propostas de posicionamento estratégico para uma Política de Desenvolvimento Industrial 2º Encontro dos Representantes da Fibra em colegiados externos Brasília, 30 de agosto de 2016 Contextualização
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
Evolução Econômica: Renda e Consumo Alimentos e Energia 11º Congresso Brasileiro do Agronegócio Rio de Janeiro, 06 de agosto de 2012 Luciano Coutinho Presidente Breve panorama da economia mundial Incertezas
Leia maisResponsabilidade Macroeconômica para o Crescimento. Henrique de Campos Meirelles
Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Federação das Indústrias do Estado do Paraná Setembro de 20 Brasil em 2003: de onde partimos Baixo nível de reservas: US$
Leia maisBNDES - Apresentação Institucional. Oportunidades para Investimentos na Indústria Química Brasileira Sinproquim 23 de abril de 2014
BNDES - Apresentação Institucional Oportunidades para Investimentos na Indústria Química Brasileira Sinproquim 23 de abril de 2014 Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade
Leia maisV Brasil nos Trilhos 2012
V Brasil nos Trilhos 2012 15 anos de concessão, o que fazer até 2030 A atuação do BNDES para a evolução do setor ferroviário no Brasil: histórico do apoio, investimentos futuros e novos desafios Roberto
Leia maisNovo ciclo de desenvolvimento ( ) Ministro Guido Mantega
Novo ciclo de desenvolvimento (2013-2022) Ministro Guido Mantega 10º Fórum de Economia da FGV São Paulo, 30 de setembro de 2013 1 Ciclo 2003-2012 ü Crescimento do PIB per capita em 28% ü Crescimento do
Leia maisPrograma de Aceleração do Crescimento Ministro Guido Mantega Dezembro 2010
Programa de Aceleração do Crescimento 2007-2010 Ministro Guido Mantega Dezembro 2010 2 Resultados do PAC Maior programa de desenvolvimento desde a década de 70 Consolidou a agenda de desenvolvimento econômico
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27
Leia maisModelo de Monitoramento do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC
Modelo de Monitoramento do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC Pedro Bertone Secretario-Adjunto de Planejamento e Investimentos Estratégicos Brasilia, 10 de outubro de 2011 CONFEA Projeto Pensar
Leia maisANUT REUNIÃO PLENÁRIA DE 01 DE JULHO DE 2015 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA FASE 2
ANUT REUNIÃO PLENÁRIA DE 01 DE JULHO DE 2015 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA FASE 2 PRESSUPOSTOS DO PROGRAMA Aumentar a competitividade da economia; Escoar com eficiência a produção agrícola crescente
Leia maisConcessões RODOVIAS FERROVIAS PORTOS AEROPORTOS
Concessões RODOVIAS FERROVIAS PORTOS AEROPORTOS Retomada do Planejamento em Logística O Programa de Investimentos em Logística (PIL) é a integração de 2 ações de planejamento do Governo Federal nos últimos
Leia maisASPECTOS E CENÁRIOS DAS DIFICULDADES LOGÍSTICAS DO AGRONEGÓCIO. Bernardo Figueiredo set17
ASPECTOS E CENÁRIOS DAS DIFICULDADES LOGÍSTICAS DO AGRONEGÓCIO Bernardo Figueiredo set17 TEMOS UMA LOGÍSTICA DEFICIENTE AS DEFICIÊNCIAS LOGÍSTICAS INIBEM O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E AFETAM A SOCIEDADE
Leia maisPERSPECTIVAS Antonio Carlos Borges
PERSPECTIVAS 2005 O QUE ESPERAR DE 2005 1. Nível de investimentos mais elevado: 24% do PIB 2. Demanda interna ganha importância na manutenção do ritmo de crescimento 3. O final do ano pode ser mais complexo
Leia maisPerspectivas da agricultura brasileira nos próximos cincos anos ANDA
Perspectivas da agricultura brasileira nos próximos cincos anos ANDA Alexandre Mendonça de Barros 29 de agosto de 2017 PERGUNTA DOS ORGANIZADORES DO CONGRESSO QUAIS SÃO AS PERSPECTIVAS DA AGRICULTURA BRASILEIRA
Leia maisFinanciabilidade de projetos voltados para o mercado livre
FÓRUM ABRACEEL - CANALENERGIA Financiabilidade de projetos voltados para o mercado livre Nelson Siffert Chefe do Departamento de Energia Elétrica BNDES Rio de Janeiro, 05.10.2007 BRASIL: NOVO CICLO DE
Leia maisAudiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil.
Audiência Pública Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil Abril de 2013 Sumário executivo A perspectiva para o cenário externo continua
Leia maisCrise Internacional e Impactos sobre o Brasil. Prof. Dr. Fernando Sarti
Reunião Mensal Plenária CIESP - Campinas Crise Internacional e Impactos sobre o Brasil Prof. Dr. Fernando Sarti NEIT-IE IE-UNICAMP fersarti@eco.unicamp. @eco.unicamp.br Campinas, 18 de fevereiro de 2009
Leia maisORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL ALGUNS ASPECTOS DO FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL
ORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL ALGUNS ASPECTOS DO FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL São Paulo 04/04/2014 Carlos A. Rocca CRC Consultores Associados CEMEC Centro de Estudos do IBMEC INDICE 1. Investimento
Leia maisO desempenho do BNDES
1 O desempenho do BNDES Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional SENADO FEDERAL 25 de Março de 2014 Luciano Coutinho Presidente Agenda 2 Perspectivas para o investimento
Leia maisAGOSTO DE Fabiana D Atri Economista Sênior do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC
AGOSTO DE 2011 Fabiana D Atri Economista Sênior do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB DO MUNDO (SOMA DOS PIBs OBTIDA PELA PARIDADE DO PODER DE COMPRA) 1980-2012
Leia maisO Programa de Investimentos em Logística: Um Projeto Estratégico do Estado Brasileiro
O Programa de Investimentos em Logística: Um Projeto Estratégico do Estado Brasileiro Bernardo Figueiredo Presidente da Empresa Brasileira de Planejamento e Logística Logística e Desenvolvimento Econômico
Leia maisNORDESTE:desenvolvimento recente e desafios para o futuro
1a Conferência Regional sobre Determinantes Sociais da Saúde NORDESTE:desenvolvimento recente e desafios para o futuro Tania Bacelar de Araujo Profa. UFPE Sócia da CEPLAN Recife, 2 de setembro de 2013
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisApoio do BNDES à Infraestrutura. Rio de Janeiro Março de 2013
Apoio do BNDES à Infraestrutura Rio de Janeiro Março de 2013 Aspectos Institucionais Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952; Empresa pública de propriedade integral da União; Instrumento chave para
Leia maisCENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10
CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10 O BRASIL ESTÁ EM FRANCA RECUPERAÇÃO! NOVEMBRO 2009 FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista Coordenador Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DEPEC (*) Veja importantes
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e
Leia maisDesempenho do BNDES em 2011
do BNDES em 2011 Thiago Oliveira e Lucas Facó Universidade de Brasília November 11, 2011 Thiago Oliveira e Lucas Facó Universidade de Brasília do BNDES em 2011 1 O que é o BNDES? 2 Desembolsos Setores
Leia maisA Nova Política Operacional do BNDES
A Nova Política Operacional do BNDES Janeiro/2017 Elaboração: Departamento de Economia 2 Índice Aspectos Gerais 03 Objetivos da Nova Política Operacional (NPO) 07 Mudanças da Nova Política Operacional
Leia maisCongresso de Fundação da Força Sindical do Distrito Federal Mercado de trabalho e negociação coletiva no DF
Congresso de Fundação da Força Sindical do Distrito Federal Mercado de trabalho e negociação coletiva no DF 25 Março de 2009 Conjuntura marcada pela crise Produto Interno Bruto do país teve queda de 3,6%
Leia maisEconomia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra
Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra Hildo Meirelles de Souza Filho Ciclos do crescimento 1947-1980, taxas de crescimento do PIB 15,0 10,0 5,0-1948 1950 1952 1954 1956 1958 1960 1962 1964 1966 1968
Leia maisApresentação de Resultados 3T10
Apresentação de Resultados 3T10 Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que apresentem expectativas da Administração da Companhia sobre eventos ou resultados futuros. Todas as declarações
Leia maisJá desembolsamos mais de R$ 2 bilhões e apoiamos mais de 1400 empresas em todo Estado de São Paulo. PRESIDÊNCIA
Instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de longo prazo para as pequenas e médias empresas e municípios
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO EM TEMPOS DE CRISE. Marcelo Barros Amanda Aires
CENÁRIO ECONÔMICO ASILEIRO EM TEMPOS DE CRISE Marcelo Barros Amanda Aires SUMÁRIO Breve retrospectiva Demanda agregada Oferta agregada Crise política (contexto econômico) Emprego Análise de cenários PIB
Leia maisInvestimentos realizados na infraestrutura em 2011 (público e privado)
Investimentos realizados na infraestrutura em 2011 (público e privado) ENERGIA ELÉTRICA R$ 39,6 bi PETRÓLEO E GÁS (*) R$ 73,3 bi TRANSPORTES E LOGÍSTICA R$ 30,6 bi TELECOMUNICAÇÕES R$ 21,8 bi SANEAMENTO
Leia maise Indicadores Brasileiros Nº 1/2 Junho de 2012
Notícias do Comércio Internacional e Indicadores Brasileiros Nº 1/2 Junho de 2012 Sindmóveis - Projeto Orchestra Brasil www.sindmoveis.com.br www.orchestrabrasil.com.br Realização: inteligenciacomercial@sindmoveis.com.br
Leia mais55º Fórum Nacional de Secretários de Planejamento INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA
55º Fórum Nacional de Secretários de Planejamento INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA Salvador/BA, 06 de Setembro de 2013 PREMISSA BÁSICA O setor de Transportes como catalisador do desenvolvimento nacional Estruturando
Leia maisÍndices de Preços. Em 12
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33
Leia maisO atual cenário econômico nacional
% 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0-3,0-4,0-5,0-6,0 3,2 2,1 1,2 0,5-0,7 O atual cenário econômico nacional Variação (%) acumulada em 4 trimestres em relação ao mesmo período do ano anterior - PIB Total - 2014
Leia maisEstudos Setoriais do BNDES
Estudos Setoriais do BNDES Antônio Marcos Hoelz Ambrózio Área de Planejamento e Pesquisa BNDES IV Seminário de Gestão da Informação e do Conhecimento da Rialide-BR Rio de Janeiro 25 de agosto de 2017 2
Leia maisA Produtividade e a Competitividade da Indústria Naval e de BK Nacional. Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA
A Produtividade e a Competitividade da Indústria Naval e de BK Nacional Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA Produtividade e sustentabilidade do crescimento econômico Decomposição
Leia maisÍndices de Preços. Em 12
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,46 0,46 6,27 0,48 0,48 5,84 Fev. 0,27 0,73 5,52 0,55 1,03 5,90 Mar. 0,40 1,14 6,28
Leia maisÍndices de Preços. Em 12
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33
Leia maisApresentação de Resultados 3T13
Apresentação de Resultados 3T13 Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que apresentem expectativas da Administração da Companhia sobre eventos ou resultados futuros. Todas as declarações
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL: UMA ANÁLISE DA PDP INSTITUTO BRASILEIRO DE EXECUTIVOS DE FINANÇAS / IBEF-SP São Paulo, 28
Leia maisPainel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor
Painel 6 Expansão das Energias Renováveis Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Belo Horizonte, MG 04 Junho 2014 Expansão das Energias Renováveis no Brasil AGENDA 1 Panorama
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
O papeldo BNDES napromoçãodo desenvolvimento econômico e social do Brasil IV Fórum Internacional de comunicação e sustentabilidade Brasília, 26 de maio de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa
Leia maismeses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03
Leia maisApresentação de Resultados 4T13. Ramon Vazquez
Apresentação de Resultados 4T13 Ramon Vazquez 12 de março de 2014 Agora, a Mills é Infraestrutura, Edificações e Rental 1 Resultado do 4T13 e 2013 Desempenho Financeiro¹ Em R$ milhões 222,0 50,8% 211,8
Leia maismeses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas PIB e Performance do Agronegócio
PIB e Performance do Agronegócio 15 16 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 MESMO COM A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTANDO PARA OS EIXOS EM 2017, O AGRONEGÓCIO NOVAMENTE DEVERÁ SER O SETOR COM MAIOR
Leia maisÍndices de Preços. Período
Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52 2,06 5,17 Abr. 0,39 2,84
Leia maisSistemas de Monitoramento e Avaliação: A Experiência do BNDES
Sistemas de Monitoramento e Avaliação: A Experiência do BNDES Cláudio Leal Superintendente da Área de Planejamento BNDES Seminário Internacional: Aperfeiçoando Políticas Públicas no Brasil a partir de
Leia maisÁrea de Insumos Básicos AIB
Área de Insumos Básicos AIB Departamento de Indústria de Base - DEINB Paulo Sergio Moreira da Fonseca Setembro de 2009 1 Nossa História! " #! $ %& '(! "! Áreas de atuação Inovação Cartão BNDES Infraestrutura
Leia maisAgosto/ ª edição
Agosto/2017-53ª edição Agosto/2017-53ª Edição 1 ANÁLISE SETORIAL 1.1 Análise das atividades do segmento 1.2 Inflação do segmento A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do IBGE, revela a evolução recente
Leia maisEXPORTAÇÕES EXPORTACÕES DE CAFÉ
Brasileiras de Café Página 1 1.QUALIDADE DEZEMBRO 2011 EXPORTAÇÕES EXPORTACÕES DE CAFÉ DEZEMBRO/2011 Robusta Arábica Total Verde Total Receita US$ Mil dez-07 50.710 2.017.089 2.067.799 7.714 282.828 290.542
Leia maisPrograma de Investimentos em Logística
Programa de Investimentos em Logística Um Projeto Estratégico do Estado Brasileiro Bernardo Figueiredo Presidente da Empresa de Planejamento e Logística Logística e Desenvolvimento Econômico Imperativos
Leia maisApoio do BNDES ao Setor Elétrico
Apoio do BNDES ao Setor Elétrico Márcia Leal Chefe do Departamento de Energia Elétrica Área de Infraestrutura mleal@bndes.gov.br Maio 2012 O BNDES Evolução dos desembolsos 168,4 R$ bilhão 137,4 140,0 92,2
Leia maisOutubro / Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação Produtos Industrializados. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Outubro / 2009 Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação Produtos Industrializados Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 METODOLOGIA 2 Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação Amostra:
Leia maisDesenvolvimento com base em inovação: oportunidades para o Brasil e implicações de política
Desenvolvimento com base em inovação: oportunidades para o Brasil e implicações de política Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Luciano G. Coutinho 1, João Carlos Ferraz 2, Cláudio
Leia maisPerspectivas para a economia em Gesner Oliveira 28 de Junho de 2016
Perspectivas para a economia em 2017 Gesner Oliveira 28 de Junho de 2016 1 Três pontos... 1 Fundo do poço parece próximo... 2 3 Investimento é a palavra chave para sair da recessão... Agenda do presidente
Leia maisGERAÇÃO DE EMPREGO VIA CONSTRUÇÃO CIVIL NA REGIÃOMETROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
SEMINÁRIO MENOS GARGALOS E MAIS EMPREGOS. O QUE FAZER PARA RETOMAR AS OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO RIO? GERAÇÃO DE EMPREGO VIA CONSTRUÇÃO CIVIL NA REGIÃOMETROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO VICENTE DE PAULA LOUREIRO
Leia maisPanorama Econômico do ES e o setor de TI Sindinfo
Panorama Econômico do ES e o setor de TI Sindinfo 07 de dezembro 2017 Marcelo Barbosa Saintive Diretor executivo do IDEIES AGENDA 1 2 3 4 5 ECONOMIA DO ESPÍRITO SANTO E DO BRASIL PANORAMA E EVOLUÇÃO DA
Leia maisMudança de rumo? Cenário macroeconômico Junho Fernanda Consorte
Mudança de rumo? Cenário macroeconômico Junho 2013 Fernanda Consorte Atividade econômica Desaceleração do PIB e da demanda doméstica, com alguma recuperação recente Demanda em % a/a; contribuição dos componentes
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior A Política Industrial Brasileira A Política industrial brasileira tem claro foco em inovação e adensamento produtivo
Leia maisCOLETIVA DE IMPRENSA Resultados do 1º semestre de 2019
COLETIVA DE IMPRENSA Resultados do 1º semestre de 2019 Gilberto Duarte de Abreu Filho Presidente São Paulo 25 de Julho de 2019 1. Conjuntura Econômica 2. Construção Civil 3. Financiamento Imobiliário 4.
Leia mais