IMPLICAÇÕES DA ATIVIDADE TURÍSTICA NA GERAÇÃO DE EMPREGOS EM AREMBEPE BA

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1 1 IMPLICAÇÕES DA ATIVIDADE TURÍSTICA NA GERAÇÃO DE EMPREGOS EM AREMBEPE BA Antonia dos Reis Salustiano Evangelista 1 Sara Lima de Almeida 2 Telma Maria Sousa dos Santos 3 RESUMO Arembepe está localizada na zona turística da Costa dos Coqueiros, e pertence ao município de Camaçari BA. Arembepe representa um dos destinos mais procurados pelo turismo de massa, que busca como atrativo para o lazer a contemplação da natureza. Este trabalho tem como objetivo analisar como o turismo tem contribuído para a geração de emprego na localidade de Arembepe, a qual surgiu partir de uma vila de pescadores, nos anos 60 do século XX, e com o passar dos anos um grande número de veranistas foram atraídos para aquela localidade, onde mais tarde se tornaria o ponto de encontro de hippies de várias partes do mundo. A metodologia adotada baseou-se numa revisão bibliográfica abordando os principais conceitos e discussões acerca do tema proposto. Em seguida foi realizado um levantamento de informações sobre a localidade em fontes secundárias, como: (SEI, IBGE, Bahiatursa). Com o escopo de coletar dados em campo foram elaborados ainda questionários semiestruturados, os quais foram aplicados na fase do trabalho de campo, onde foram realizadas também conversa informal com os moradores, e por fim, a análise dos dados coletados, onde foram revisados e organizados em gráficos com a posterior elaboração do texto. Os resultados encontrados demonstraram algumas contradições como em relação à contribuição do turismo para a geração de emprego no local, pois uma parcela dos entrevistados afirmou que o turismo não contribui em nada para a geração de emprego, e que Arembepe é só uma passagem para as demais praias da costa dos coqueiros, e que a prefeitura é a principal causa desse problema, pois ela não investe adequadamente para a melhoria do local, enquanto outros sujeitos apresentaram opiniões otimistas com relação a geração de emprego e renda na localidade. Palavras-chave: Turismo. Desenvolvimento local. Geração de emprego. Arembepe. 1 INTRODUÇÃO A atividade turística demanda uma grande quantidade de trabalhadores envolvidos em diversos setores que visam atender o consumidor, ou seja, o turista. Dessa maneira, esta atividade está geralmente associada com a geração de empregos e consequentemente ao discurso do desenvolvimento local sustentável. 1 Universidade Estadual de Feira de Santana. Bacharelanda em Geografia. toniasalu@yahoo.com.br 2 Universidade Estadual de Feira de Santana. Bacharelanda em Geografia. saralima1@msn.com 3 Universidade Estadual de Feira de Santana. Profª Drª do curso de Geografia. E - mail: telmaarq@yahoo.com.br. orientadora

2 2 O presente texto visa discutir alguns resultados decorrentes da pesquisa empírica realizada na comunidade de Arembepe, que pertence ao município de Camaçari, o qual por sua vez está inserido na Região Metropolitana de Salvador - RMS. Dessa maneira, buscou-se compreender: qual a importância da atividade turística para a geração de emprego na localidade de Arembepe - Ba? Com o objetivo de responder a questão balizadora foi realizada uma investigação empírica em Arembepe, a fim de analisar como turismo tem contribuído para a geração de emprego na localidade. Associado a isto, buscou-se identificar os principais postos de trabalho existentes na localidade para o setor turístico, assim como o perfil dos trabalhadores, além da realização de um levantamento sobre as atividades econômicas desenvolvidas pelos moradores antes do desenvolvimento do turismo em Arembepe. A localidade de Arembepe por ser um centro turístico localizado no litoral norte baiano, mais precisamente na Estrada do Coco, é um dos destinos mais procurados pelo turismo de massa, isso se dá por conta das suas praias, e por pessoas que buscam um ideal para contemplação da natureza. Dessa forma, Arembepe que surgiu a partir de uma vila de pescadores, com o passar dos anos começou a atrair um grande número de veranistas, e na década de 60 do século XX, tornou-se ponto de encontro de hippies de várias partes do mundo. Esses acontecimentos geraram valorização da localidade, despertando interesse de investidores externos e da própria região. Tudo isso, contribuiu para a modificação da paisagem e a rotina da população local. A movimentação em torno da atividade turista é mais expressiva durante o verão, porém há também uma significativa presença de pessoas nos finais de semana durante quase todo o ano. Com isso, houve a necessidade de equipar a cidade para receber os turistas, e aumentar o número de trabalhadores para atendê-los. É nesse momento que parte da população é inserida no setor turístico como mão-de-obra local; com funções geralmente de baixa remuneração. O trabalho empírico permitiu, com isso, o contato com a comunidade local, onde foi possível fazer uma reflexão sobre o perfil da população que trabalha no setor do turismo. Foi possível ainda, compreender as questões relativas à geração de empregos para essa população, bem como saber o que os trabalhadores fazem para garantir a sua sobrevivência em períodos de baixa estação.

3 3 2 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO E MAPA DE LOCALIZAÇÃO Arembepe pertence ao núcleo urbano de Camaçari BA, o qual está inserido na Zona Turística da Costa dos Coqueiros (Mapa 01) e localizada entre as praias de Interlagos ( E / N) e Barra do Jacuípe ( E / N); é um ponto turístico bastante conhecido da região, devido a Aldeia Hippie (Foto 1). A etimologia da palavra Arembepe tem origem no idioma indígena tupi guarani e significa aquilo que nos envolve. A vegetação original da região passou por diversas transformações por conta das diferentes pressões exercidas pelas atividades econômicas em épocas diferentes. Essa degradação, porém, sofreu intensificação a partir da década de 70, principalmente pelo estímulo do plantio de pinus para o abastecimento das indústrias de celulose, tornando-se essa atividade uma das grandes responsáveis pelo desmatamento na região. Segundo o RADAMBRASIL (1983) apud Júnior (2010) a vegetação natural era formada principalmente por vegetação de restingas, de brejos, de pântanos, mata atlântica ou floresta ombrófila e mata ciliar. Com o crescimento do turismo, a vegetação nativa foi substituída por construções.mapa 01 - Zona Turística Costa dos Coqueiros. Camaçari Costa dos Coqueiros Municípios limítrofes Elaboração: Sara Lima. Fonte: SEI, 2011

4 4 Foto 01 Entrada da aldeia hippie em Arembepe Fonte: UOL, Em relação ao clima Arembepe está inserida na zona intertropical, apresentando, de acordo com Köppen, clima Tropical chuvoso de florestas, com ou sem estação seca (Af). O domínio de baixas altitudes ao longo do Litoral Norte, que não ultrapassam 80m, favorece um clima tropical quente e úmido na região, com médias térmicas elevadas e altos índices pluviométricos bem distribuídos, mostrando pequenas variações sazonais. O Oceano Atlântico exerce também uma importante ação sobre o clima, não só regularizando as amplitudes térmicas, como também garantindo intensidade pluviométrica a partir da ação dos ventos portadores de chuva que atuam na faixa litorânea. 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Com o escopo de atingir os objetivos previamente elencados foram adotados alguns procedimentos metodológicos, a saber: em um primeiro momento foi realizada uma revisão bibliográfica, onde foram abordados os principais conceitos, e discussões acerca do tema proposto. Ainda nessa etapa foi elaborado o mapa de localização da área de estudo. Em seguida buscou se informações sobre a localidade em fontes secundárias, através de fontes oficiais, como por exemplo: SEI, IBGE, Bahiatursa, pesquisa no site da prefeitura e instituição como o SEBRAE, este último com o objetivo de saber como é feita o banco de dados para a geração de empregos. Esse procedimento foi feito através da internet e por questionários dirigidos a comunidade, a partir do trabalho de campo.

5 5 Em um segundo momento, foram elaborados os questionários semiestruturados, os quais foram aplicados na fase do trabalho empírico. O terceiro momento correspondeu ao trabalho de campo, onde foi realizada a observação direta, a partir de uma caminhada pela comunidade para verificar a presença dos equipamentos públicos e de uso coletivo. Foram realização ainda entrevistas junto à comunidade com a finalidade de saber os tipos de emprego e renda que a atividade turística tem gerado em Arembepe. Outro aspecto importante foi saber quais atividades eram desenvolvidas pela população antes do turismo naquela localidade. A Conversa informal junto aos moradores foi importante, pois, o diálogo revelou aspectos interessantes sobre a vida comunitária e a sua relação com a atividade turística desenvolvida na região. Para finalizar o trabalho empírico foi feito o registro fotográfico, destacando a infraestrutura local construída para atender aos turistas. Após o trabalho empírico, os dados coletados foram revisados e organizados e tabulados em planilhas, e em seguida procedeu-se a elaboração de gráficos através do programa EXCEL Essa etapa foi concluída com a finalização da elaboração do texto utilizando-se todas as informações pertinentes coletadas durante trabalho empírico e a confrontação desses dados com o referencial teórico- conceitual adotado. 4 O TURISMO E A SUA RELAÇÃO COM A PRODUÇÃO E CONSUMO DO ESPAÇO: O CASO DA COMUNIDADE DE AREMBEPE O turismo em Arembepe constituiu como a principal atividade econômica desenvolvida naquela localidade. Porém, antes que se faça uma abordagem dessa atividade mercadológica, é necessário que se destaque inicialmente o conceito de turismo como sendo uma Prática social, que envolve o deslocamento de pessoas pelo território e que tem no espaço geográfico seu principal objeto de estudo (CRUZ, 2001, p.5). Ainda de acordo com mesmo autor, este conceito apresenta como base a definição mais ampla elaborada pela Organização Mundial do Turismo OMT, que segundo esta organização o turismo significa: Mobilidade de deslocamento espacial, que envolve a utilização de algum meio de transporte e ao menos um pernoite no destino, esse deslocamento pode ser motivado por diversas razões, como lazer, negócios, congressos, saúde, e outros motivos, desde que não correspondam a formas remuneração direta (CRUZ, 2001, p.38).

6 6 A apropriação do espaço é condição fundamental para a prática turística, uma vez que: A indústria do turismo produz espaços delimitados e espacialmente destinados a um determinado consumo - o consumo da natureza - através dos determinados serviço turísticos (RODRIGUES, 1999, p. 55). Um aspecto interessante dessa atividade econômica, ainda segundo a autora, é que o turismo também atribui valor a uma paisagem mesmo sem que ocorra uma intervenção, ou seja, o consumo pode ser realizado através de uma simples contemplação de uma paisagem, seja esta natural ou construída pelo homem, como exemplo os elementos históricos e arquitetônicos. No entanto, vale ressaltar que paisagens também são construídas intencionalmente. Sobre essa abordagem Silva (2004) destaca que a paisagem turística representa: Cenários intencionalmente construídos no território, não apenas pela apropriação visual de panoramas, mas também pela reprodução de padrões de beleza e qualidade idealizada (SILVA, 2004, 27-28). É importante destacar que esta apropriação da natureza, gera modificações substanciais tanto na paisagem física, como também nas relações sociais. Sobre este aspecto Rodrigues afirma que: Os antigos pescadores das áreas litorâneas ou pantaneiras se transformam (ou são transformados) em barraqueiros para o turismo. Os antigos coletores/ caçadores (...) são também transformados / incorporados como caseiros, domésticos, trabalhadores dos hotéis e similares. (RODRIGUES, 1999, P.57). Na comunidade de Arembepe a realidade não é diferente, pois, 50% dos moradores entrevistados (gráfico 1) que desenvolvem atividades ligadas ao setor do turismo são nativos da comunidade. Já os demais trabalhadores são originários da RMS (32%) e os outros (18%) são nativos demais municípios do Estado da Bahia. Com o desenvolvimento da atividade turística as relações sociais são, assim, alteradas nos espaços turistificados, onde se percebe uma transformação no modo de vida dos moradores, e em seu cotidiano. Os trabalhadores dos espaços turísticos também vendem a sua força de trabalho, sendo então incorporados em uma lógica que supervaloriza o local, enquanto único, paradisíaco. Já o turismo vai assumindo uma importância global, sobretudo

7 7 pelo desenvolvimento técnico informacional, onde os lugares são conhecidos através da rede mundial de computadores, facilitando assim o acesso aos produtos e serviços oferecidos mundialmente. 32% 18% 50% Arembepe Cidades da Região Metropolitana Outros municípios do Estado da Bahia Gráfico 1- Origem dos trabalhadores envolvidos na atividade turística em Arembepe. Fonte: Trabalho de campo, Em Arembepe os trabalhadores são incorporados na atividade turística a partir de postos de trabalhos como: garçom, cozinheira, camareira entre outros como destaca o (gráfico 2). Essas atividades geralmente absorvem estes trabalhadores durante a alta estação, ou seja, no verão. Após este período vários trabalhadores são dispensados e passam a engrossar a fila do desemprego e da informalidade. O poder local, ou seja, a administração municipal é apontada pelos moradores e comerciantes como um entrave ao desenvolvimento almejado, uma vez que, segundo entrevistados a prefeitura nada faz para gerar empregos, não existem cursos profissionalizantes para a população jovem de Arembepe. Contraditoriamente em outros depoimentos alguns moradores afirmam que o poder local tem favorecido o desenvolvimento do turismo, devido à requalificação urbana de praças e ruas da localidade.

8 Principais postos de trabalho Gráfico 2- Principais postos de trabalho gerados pelo turismo em Arembepe Fonte: Trabalho de campo, A partir de conversas com a comunidade o setor que mais emprego em Arembepe é o de serviços (gráfico 2) com destaque para restaurantes e bares, onde não se percebe uma exigência quanto a formação profissional e também quanto ao grau de escolaridade. Assim, quanto ao perfil desses trabalhadores pode-se destacar que apenas 5% dos entrevistados possuíam ensino superior, enquanto os demais, ensino fundamental e ensino médio. A partir da análise do (gráfico 3) percebe-se que a maioria (52%) dos trabalhadores possuem apenas o ensino médio completo e isso de alguma maneira reflete na ocupação e consequentemente na renda dessa mão-de-obra, como mostra o (gráfico 4) que trás as faixas de renda da mão-de-obra ocupada com o turismo. É importante destacar, ainda que, mesmo o emprego apresentando certa sazonalidade, a renda alcançada pelos trabalhadores é significativa, pois, segundo entrevistados 62% conseguem entre 1 e 3 salários mínimos (gráfico 4) no período de alta estação.

9 9 A partir da análise dos dados e da observação de outras localidades na Costa dos Coqueiros, pode-se afirmar que é um desafio pensar o desenvolvimento local a partir da lógica estabelecida, onde o crescimento econômico é extremamente desigual, a partir das disparidades existentes entre os centros e sub-centros turísticos inseridos no litoral Norte. 4% 5% 14% 9% 50% 18% Fundamental incompleto Fundamental completo Ensino médio incompleto Ensino médio completo Superio Completo Superio Completo Gráfico 3 - Grau de escolaridade dos trabalhadores da atividade turística em Arembepe. Fonte: Trabalho de campo, A intervenção do poder público é altamente diferenciada dentro de um mesmo recorte territorial, isso contribui para a supervalorização de algumas áreas, como por exemplo, Praia do Forte (foto 3), em detrimento de outras com a comunidade de Arembepe (foto 4). A diferenciação na oferta de infraestrutura é apenas um dos reflexos dessa disparidade, pois, mesmo com a requalificação de algumas praças na comunidade de Arembepe, percebese que mesmo após a requalificação urbana, a infraestrutura oferecida é diferenciada em relação a qualidade daquela verificada na Praia do Forte. Vale ressaltar que de acordo com a

10 10 fala de alguns moradores, a manutenção e conservação dos equipamentos públicos em Arembepe ocorrem de forma esporádica. 14% 24% 62% Menos de 1 salário mínimo De 1 a 3 salários mínimo Não quis responder De 3 a 5 salários mínimo Acima de 5 salários mínimo Gráfico 4- Renda Média dos Trabalhadores na Atividade Turística em Arembepe. Fonte: Trabalho de campo, O trabalho empírico possibilitou ainda identificar que o público que frequenta Arembepe é geralmente do próprio município de Camaçari e demais localidades da Região Metropolitana, ou seja, um turista com pequeno poder aquisitivo e que, portanto, não exige serviços mais sofisticados e com uma qualidade diferente dos oferecidos atualmente. Foto 3- Praia do Forte Fonte: Sara Lima, 2014.

11 11 Foto 4 Praça de Arembepe Fonte: Sara Lima, 2014 Diante do exposto Arembepe representa, sobretudo, um local de escala, pois, alguns turistas, sobretudo àqueles oriundos de outras regiões, apenas passam e ficam algumas horas por lá e em seguida se deslocam para outras localidades do Litoral Norte, como a Praia do Forte e Guarajuba. Nesses locais há uma melhor oferta de serviços e também de infraestrutura. 4.1 ESTRUTURAÇÃO DO ESPAÇO TURÍSTICO EM AREMBEPE: A OFERTA DE SERVIÇOS Para que um espaço seja considerado turístico, o mesmo necessita apresentar uma série de atributos e dentre eles serviços e infraestrutura. Dessa maneira, os serviços são considerados como conjuntos de edificações, instalações e serviços indispensáveis ao desenvolvimento turístico: meios de hospedagem (hotéis, resorts, pousadas, campings), agenciamento (agências e operadoras de viagens), rede de restaurantes, entretenimento entre outros. A demanda por esses serviços pressupõe a necessidade de mão de-obra. Com isso, o turismo constitui em uma atividade capaz de gerar renda para uma determinada população, considerando as especificidades locais, como grau de escolaridade e capacitação para o emprego. Entretanto, os moradores nativos das localidades de alguma forma ou de outra são absorvidos pela atividade turística, como ocorre em Arembepe, sobretudo em algumas funções, como o trabalho na construção civil é realizado por moradores locais, enquanto atividades que exigem mais qualificação são feitas por trabalhadores externos. Nessa perspectiva Rodrigues (1999) destaca que:

12 12 (...) os moradores nativos alugam suas casas em temporadas que mudam suas atividades e passam a ser, guias turísticos, ou trabalham em embarcações, ou como serventes de pedreiros nas edificações ou ainda na prestação de serviços nos hotéis ou como caseiros em casas de segunda residência. (RODRIGUES, 1999, p.59). A discussão proposta pela autora está em consonância com a realidade de algumas áreas turísticas no estado da Bahia, sobretudo, na costa litorânea, onde no período de alta temporada, ou seja, no verão, vários moradores alugam suas residências, principalmente para os turistas de menor poder aquisitivo. Outros moradores nativos também são explorados por empresas que atuam no ramo do turismo, sendo que esses trabalhadores não possuem garantias trabalhistas, e muitas vezes ainda não recebem uma remuneração justa. Acrescentase a isto, a sazonalidade quanto à demanda de funcionários, o que torna a população altamente dependente de uma atividade, e, portanto, vulnerável social e economicamente. No entanto, a geração de emprego é uma tônica que perpassa pelos projetos de desenvolvimento local. Porém, esse discurso significa mais uma questão ideológica do que uma ação prática, pois, muitas localidades turísticas sofrem um verdadeiro processo de aculturação e assistem aos seus recursos naturais sendo ora destruídos para dá lugar a empreendimentos para atender a demanda turística; ora a venda da natureza como uma mercadoria. Outro discurso que está na ordem do dia é a necessidade do aumento da qualidade de vida. Esta questão entra em confronto com a realidade em muitas regiões, onde existem o aumento da violência, devido a ausência da segurança publica, sobretudo no combate do tráfico de entorpecentes. Esse é um problema que afeta muitas regiões turísticas no Brasil, sobretudo na costa litorânea, e em Arembepe a realidade não é diferente, onde, segundo alguns entrevistados o tráfico de entorpecentes tem contribuído para afastar turistas da localidade. A seguir será realizada uma breve discussão sobre o desenvolvimento local, porém a partir da sua relação com a geração de emprego e renda nas localidades que apresentam o turismo como principal atividade econômica. Dessa maneira, Arembepe será abordada como um estudo de caso, onde é possível fazer uma reflexão sobre a questão do desenvolvimento local associado com a atividade turística.

13 13 12% 12% 20% 10% 23% Hotel 23% Pousada Restaurante Bares Comércio Outros (Lojas, Construção civil, Pesca,artesanato) Gráfico 5- Setores que mais absorvem mão de obra em Arembepe Fonte: Trabalho de campo, DESENVOLVIMENTO LOCAL E SUA RELAÇÃO COM A GERAÇÃO DE RENDA NA LOCALIDADE DE AREMBEPE O termo desenvolvimento local passou a fazer parte das agendas dos chamados países subdesenvolvidos, sobretudo, a partir da década de 70 do século XX, com a realização das conferências internacionais, como de Estocolmo na Suécia que tratavam da busca de soluções para a questão desenvolvimento e a sua relação com o meio ambiente. No entanto, antes de tratarmos sobre o que vem a ser o termo desenvolvimento local faz-se necessário compreender o conceito de desenvolvimento, o qual Souza (1999) nos alerta que: Desenvolvimento não deve ser entendido, sublinhe-se, como sinônimo de desenvolvimento econômico. (SOUZA, 1999, p.18). E o autor acrescenta que : (...) o termo desenvolvimento, no essencial, e devidamente despido de sua carga ideológica conservadora (etnocêntrica e capitalistófila), deve designar um processo de superação de problemas sociais, em cujo âmbito uma

14 14 sociedade se torna, para seus membros, mais justa e legítima, o reducionismo embutido na ideia de desenvolvimento econômico precisa ser energicamente recusado (SOUZA, 1999 p.18). A comunidade de Arembepe foi inserida no circuito do turismo na região do Litoral Norte da Bahia em um contexto do discurso do desenvolvimento local e sustentável, ou seja, o turista teria o privilégio de está em contato com a natureza edílica, que deveria manter-se preservada para as gerações futuras. E com isso, a natureza passou a ser comercializada como mercadoria. Nessa relação econômica, segundo o discurso ideológico, a comunidade seria beneficiada com as melhorias do modelo econômico pautado na busca pelo equilíbrio entre o crescimento econômico e o desenvolvimento sustentável. No entanto, a realidade é bem diferente. Primeiro vale ressaltar que a concepção de desenvolvimento local em Arembepe não está materializada no espeço nem tão pouco nos depoimentos dos trabalhadores, pois, não se pode afirmar efetivamente que a população detenha: qualidade de vida, justiça social e distribuição de renda de forma equilibrada. Segundo os moradores entrevistados, a comunidade está esquecida pelo poder público. Em segundo lugar não há uma articulação entre a população local para gerenciar os recursos naturais e as atividades relacionadas com o turismo, uma vez que esta é a principal fonte de renda da localidade. Desenvolvimento local pressupõe a existência da distribuição das benesses de forma equitativa entre os sujeitos de uma determinada comunidade. Este conceito está relacionado ao planejamento econômico, visando à melhoria na qualidade de vida de uma população. Sobre essa abordagem Martins (2002) afirma que: (...) Enquanto estratégia de planejamento e de ação, o desenvolvimento local aparece em um contexto que se esgotam as concepções de desenvolvimento associadas à produção material ( acúmulo de riqueza ), pessoal ( ganhar a vida ) e ilimitado ( quanto mais melhor ), mas é sobretudo um produto da iniciativa compartilhada, da inovação e do empreendedorismo comunitário. (MARTINS, 2002 p.51). Ao discutir este conceito, o autor destaca a importância do desenvolvimento local, como instrumento capaz de contribuir com a geração de empregos. Todavia, o autor explicita que o desenvolvimento local não constitui a única saída para a crise do desemprego, no entanto esta concepção tem se destacado em muitos projetos que levam a denominação de desenvolvimento local.

15 15 O termo desenvolvimento local está sempre presente nos discursos oficiais e empresariais como chamariz para atrair investimentos. Sobre a relação entre turismo e desenvolvimento local a realidade é extremamente diferenciada no que diz respeito às relações entre turismo e desenvolvimento. REFERÊNCIAS JÚNIOR, J. P. J. Avaliação da Qualidade Recreacional das Praias do Município de Camaçari a parti de Parâmetros Geoambientais e de Infraestrutura. Disponível em: Acesso em : 31 de out MARTINS, S. R. Desenvolvimento Local: questões conceituais e metodológicas. Revista Internacional de Desenvolvimento Local. Vol. 3,N.05, p , Set Disponível em: Acesso em: 20 de nov RODRIGUES, A. B. Turismo e desenvolvimento local. 2. ed. Sâo Paulo: Hucitec, p. RODRIGUES, A. M. A produção e o consumo do espaço para o turismo e a problemática ambiental. IN: CRUZ, Rita de Cássia Ariza; Carlos, Ana Fani Alessandri; Yázigi, Eduardo.(orgs.) Turismo: espaço, paisagem e cultura. São Paulo: Hucitec, Secretaria de Turismo. Disponível em: Acesso em 31 de outubro de SOUZA, M. L. Como Pode o Turismo Contribuir para o Desenvolvimento Local? IN: CRUZ, Rita de Cássia Ariza; Carlos, Ana Fani Alessandri; Yázigi, Eduardo. (orgs.) Turismo: espaço, paisagem e cultura. São Paulo: Hucitec, 1999.

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