CENTRO DE AVALIAÇÕES DO EXÉRCITO TESTANDO EQUIPAMENTOS PARA A FORÇA DO SÉCULO XXI

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CENTRO DE AVALIAÇÕES DO EXÉRCITO TESTANDO EQUIPAMENTOS PARA A FORÇA DO SÉCULO XXI"

Transcrição

1 CENTRO DE AVALIAÇÕES DO EXÉRCITO TESTANDO EQUIPAMENTOS PARA A FORÇA DO SÉCULO XXI Fruto da reestruturação do Sistema de Ciência e Tecnologia do Exército, em 1984, o CAEx (Centro de Avaliações do Exército) criado em 1985, no Rio de Janeiro, tem como missão planejar, orientar, coordenar, controlar e executar as avaliações técnicooperacionais de Materiais de Emprego Militar (MEM) levantando as influências de seu desempenho operacional na doutrina, no pessoal e na logística, estando subordinado à Secretaria de Ciência e Tecnologia. O Estado Maior do Exército em Brasília, emite o ROB (Requisitos Operacionais Básicos) que são os itens que se desejam de determinados materiais para emprego militar, este é enviado ao CTEx (Centro Tecnológico do Exército) no Rio de Janeiro, que o transforma em RTB (Requisitos Técnicos Básicos) onde se integram itens importantes para procederem à Avaliação Técnica Operacional (AVALOP) do item a ser analisado. Em seguida, se tudo conforme, este é enviado ao CAEx para que ele proceda a avaliação operacional do referido item, que pode ser desde um a máscara contra gases até um carro de combate. Esta AVALOP é realizada com operadores, tripulações, guarnições ou unidades, sob condições semelhantes à realidade de combate, com a finalidade de verificar o desempenho operacional de um material de emprego militar, com vistas à sua utilização em campanha. Para esta fase de execução dos testes, o CAEx se vale de diferentes Organizações Militares de corpo de tropa do Exército Brasileiro levando em conta a função e a natureza do material de emprego militar a ser avaliado. Esta avaliação possui uma metodologia dividida em sete fases a saber: 1ª FASE: Análise preliminar Seu objetivo consiste em levantar as necessidades operacionais e logísticas, os custos e as ligações técnicas;

2 2ª FASE: Elaboração do CADOMEM - Caderno de desempenho operacional do material de emprego militar. Consiste no desdobramento do ROB em fatores a observar, definição dos testes operacionais a realizar, definição das condições e dos critérios para teste dos parâmetros de confiabilidade, disponibilidade e manutenibilidade, estabelecimento de condições ambientais para os testes de configuração do material de emprego militar e contatos com as organizações militares para apoio; 3º FASE: Planejamento operacional Visa planejar a avaliação operacional (AVALOP), definindo a execução de estágios e cronogramas, montagem do kit avalop, entrega do material de emprego militar e o referido kit às organizações militares de apoio, permitindo assim que o CAEx possa acompanhar e orientar a avaliação; 4ª FASE Execução de testes operacionais O objetivo é registrar os dados e informações de desempenho operacional do material de emprego militar com o apoio da organização a que ele foi destinado; 5ª FASE Análise dos resultados - Aqui se define a conformidade do material de emprego militar quanto ao emprego operacional no Exército Brasileiro; 6ª FASE Elaboração do Relatório Técnico Operacional e Resultado de Avaliação Operacional (RETOP/RAO) - Nesta etapa de elaboração são definidos a conformidade ou não do material de emprego militar aos ROB, as ressalvas, correções e aperfeiçoamentos, quando for o caso. 7ª FASE: - Homologação de RETOP/RAO Esta última etapa realiza a análise do RETOP/RAO pela Secretaria de Ciência e Tecnologia, no Rio de Janeiro, onde se dá a homologação. Mais de cem itens já foram avaliados pelo CAEx desde a sua criação, sendo que a primeira avaliação operacional realizada foi a do M-113B, modernizado pela Motopeças Transmissões e Engrenagens S/A, a qual foi concluída em agosto de Após, todos os M-113 sofreram modificações e estão em plena atividade em diversas unidades do Exército, estando em estudo no momento uma nova revitalização deles, de forma a mantê-los ainda atuante por mais um longo período.

3 Em 1995, o CAEx consolidou seu processo dinâmico de avaliação, adotando procedimentos científicos modernos, que incluem dentre outros, cálculos matemáticos que permitem avaliar requisitos de confiabilidade, disponibilidade e manutenibilidade, com o mínimo grau de incerteza possível. O objetivo da AVALIAÇÃO OPERACIONAL é verificar o desempenho operacional de um material de emprego militar, com vistas à sua utilização pelo Exército, realizada o mais próximo possível às condições semelhantes à realidade das operações militares, com operadores, tripulações, guarnições e Unidades, visando: a) Determinar o desempenho operacional de sistemas; b) Desenvolver métodos de processos para o emprego ótimo de novos sistemas ou para estabelecer novos usos de sistemas antigos; c) Definir características, capacitações e limitações de um sistema novo, visando melhor integrá-lo às estruturas organizacional e logística; d) Finalmente obter subsídios para o desenvolvimento de novos sistemas. Estas avaliações incluem também a de PROTÓTIPOS, cujo objetivo é verificar em que medida ele responde às exigências operacionais pré-fixadas nos Requisitos Operacionais Básicos. Também se avalia LOTE-PILOTO para verificar se as características operacionais comprovadas no protótipo foram adequadamente reproduzidas nos exemplares de material de emprego militar obtidos por processo industrial. Os requisitos operacionais básicos na avaliação tem como meta verificar se o material de emprego militar atende adequadamente ao conjunto de requisitos elaborados com base em condicionantes doutrinárias e operacionais, que deve possuir o referido material, a fim de satisfazer as exigências do emprego em operações militares.

4 Estes requisitos operacionais básicos são constituídos de VALORES ABSOLUTOS, DESEJÁVEIS e COMPLEMENTARES. Seu material humano é composto de oficiais de armas (Cavalaria, Artilharia e Engenharia) e quadro diversos (QEMA, QEM, QSG e QCO), com formação nas áreas de Engenharia em Informática, Mecânica de Automóveis, Eletrônica, Fortificações e Construção, Cartografia e praças e servidores civis, sendo uma OM (Organização Militar) altamente especializada. Cel. Art. ABNER Diretor Internino do CAEx - Equipe CAEx Da esquerda para a direita: Cap.QCO/ Informática NÓBREGA (Chefe Sub-seção informática), Major QEM/Mecânico e de Automóveis DIAS, Cap. QEM/Mecânico e de Automóveis MEYER, Cap. Cav. ROMAGUERA, Cel. QEM/Eletrônica GONÇALVES, (todos Seção de Avaliação) e Ten.Cel QEM/Fortificação e Construção CARLOS ALVES (Chefe da Seção Apoio). O Chefe da Seção de Avaliação) é o Cel. QEM/Cartografia TALLES que não está na foto. Motoristas de testes do AVALOP no CAEx. Da esquerda para a direita Cabos DO NASCIMNTO (1º Esq.Cav.Paraquedista), DAMIÃO (REsc), AMORIM, PONTES (15º R.C.Mec) e WASHINGTON (CIBld). No momento o CAEx está avaliando vinte e um novos itens e destes, seis são veículos militares como os Jeeps TROLLER M-4, MARRUÁ (ver artigo e CROSSLANDER CL-

5 244, a VTL (Viatura Tática Leve) SAICÃ (ver artigo a VBL (Viatura Blindada Leve) GUARÁ (ver artigo e o veículo blindado 4x4 RG-32M de origem sul-africana, hoje produzido pela Alvis inglesa. Marruá, Troller M-4 e Crosslander CL-244 em testes. Alvis RG-32M chegando para testes. VTL Saicã pronta para os testes. AV-VBL Guará em testes. Mas, o mais importante de tudo isto, é que desta forma está sendo montado um excelente banco de dados sobre os mais variados itens de emprego militar, que podem nos ajudar em muito no futuro, servindo de base e experiência que nos possibilitem desenvolver, modificar e comparar uma arma, um veículo, um sistemas de comunicações, etc., além de permitir a este grupo e a algumas unidades o contato com tecnologias bem mais avançadas e modernas, de difícil acesso se não através destas avaliações práticas em situações extremas que possibilitam um aprendizado inigualável. Na seqüência fotográfica alguns dos mais de 100 itens já avaliados ou em avaliação pelo CAEx de 1985 até novembro de 2003:

6

7

8

9

10

A AVALIAÇAO OPERACIONAL DE MATERIAL DE EMPREGO MILITAR* ""' INTRODUÇÃO

A AVALIAÇAO OPERACIONAL DE MATERIAL DE EMPREGO MILITAR* ' INTRODUÇÃO Desenvolvimento e Tecnologia ""' A AVALIAÇAO OPERACIONAL DE MATERIAL DE EMPREGO MILITAR* INTRODUÇÃO Com a finalidade de minimizar o grau de incerteza relacionado com o desempenho de materiais de emprego

Leia mais

A ÁREA DE ENSINO, PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (IME, CTEx, CAEx, DF e AGITEC)

A ÁREA DE ENSINO, PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (IME, CTEx, CAEx, DF e AGITEC) A ÁREA DE ENSINO, PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (IME, CTEx, CAEx, DF e AGITEC) Rio de Janeiro RJ Brasília DF Ensino, Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação

Leia mais

DE SUCATA A MONUMENTO A RESTAURAÇÃO DE BLINDADOS M-8

DE SUCATA A MONUMENTO A RESTAURAÇÃO DE BLINDADOS M-8 DE SUCATA A MONUMENTO A RESTAURAÇÃO DE BLINDADOS M-8 Depois de longos anos de abandono em um pátio de sucatas e prestes a serem reciclados, dois blindados 6x6 M-8 Greyhound renascem das cinzas como uma

Leia mais

GAÚCHO 4x4 BLINDADO UMA NOVA VERSÃO ARGENTINA

GAÚCHO 4x4 BLINDADO UMA NOVA VERSÃO ARGENTINA GAÚCHO 4x4 BLINDADO UMA NOVA VERSÃO ARGENTINA No SIMPÓSIO DE INVESTIGACIÓN Y PRODUCCIÓN PARA LA DEFENSA - SIMPRODE, ocorrido em Buenos Aires no período de 20 a 24 de outubro de 2004, foi anunciado o acordo

Leia mais

Possibilidades futuras dentro das transformações do Sistema de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro: uma visão da tríplice hélice

Possibilidades futuras dentro das transformações do Sistema de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro: uma visão da tríplice hélice Possibilidades futuras dentro das transformações do Sistema de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro: uma visão da tríplice hélice Gen Bda Helio de Assis Pegado Diretor de Fabricação SUMÁRIO A Diretoria

Leia mais

Exército Brasileiro A simulação como ferramenta no adestramento da tropa 1

Exército Brasileiro A simulação como ferramenta no adestramento da tropa 1 Exército Brasileiro A simulação como ferramenta no adestramento da tropa 1 Equipamento ExpeditionDI para simulação e treinamento da infantaria A busca pelo incremento das atividades de adestramento, aprimoramento

Leia mais

ARSENAL DE GUERRA DE SÃO PAULO 50 ANOS DE DESAFIOS

ARSENAL DE GUERRA DE SÃO PAULO 50 ANOS DE DESAFIOS ARSENAL DE GUERRA DE SÃO PAULO 50 ANOS DE DESAFIOS 1957 2007 No último dia 21 de maio do corrente o Arsenal de Guerra de São Paulo AGSP comemorou seu cinqüentenário, embora a festa propriamente dita se

Leia mais

OBUSEIRO AUTOPROPULSADO M-109 A3 Maior alcance para a artilharia brasileira

OBUSEIRO AUTOPROPULSADO M-109 A3 Maior alcance para a artilharia brasileira OBUSEIRO AUTOPROPULSADO M-109 A3 Maior alcance para a artilharia brasileira Entre 1999 e 2001 a Artilharia no Exército Brasileiro foi reforçada pela aquisição de 37 Viaturas Blindadas Obuseiro Autopropulsada

Leia mais

DESENHO DE CARGOS E TAREFAS

DESENHO DE CARGOS E TAREFAS Faculdade de Tecnologia SENAC GO Gestão de Pessoas Professor: Itair Pereira da Silva Grupo: Luís Miguel Nogueira de Resende, Valdivino de Carvalho, Rodrigo Neres Magalhães e Venicyus Venceslencio da Paz.

Leia mais

LANÇADOR DE FOGUETES XLF-40 A ARTILHARIA SOBRE LAGARTAS

LANÇADOR DE FOGUETES XLF-40 A ARTILHARIA SOBRE LAGARTAS LANÇADOR DE FOGUETES XLF-40 A ARTILHARIA SOBRE LAGARTAS Este lançador de foguetes, sobre um carro de combate leve, confundido como lançador de mísseis, foi desenvolvido em 1976 pelo IPD (Instituto de Pesquisa

Leia mais

NORMAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO COLEGIADO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

NORMAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO COLEGIADO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Colegiado de Engenharia de Produção NORMAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO COLEGIADO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E JUSTIÇA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR GABINETE DO COMANDO

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E JUSTIÇA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR GABINETE DO COMANDO 1 DIRETRIZ DE COMANDO nº 006/2004 G.C. 1. OBJETIVOS: a) Regular as atribuições da BM/3 e do 1º CRBM; b) Regular a subordinação do Centro de Operações do Corpo de Bombeiros; c) Regular o escalão de Comando

Leia mais

Programa ASTROS 2020 incrementa artilharia do Exército Brasileiro 1

Programa ASTROS 2020 incrementa artilharia do Exército Brasileiro 1 Programa ASTROS 2020 incrementa artilharia do Exército Brasileiro 1 O Brasil avança na construção de um núcleo da artilharia e no desenvolvimento de tecnologias de armas de defesa dominadas por apenas

Leia mais

INFORMATIVO nº 1/13 - PROFESIONALISMO Y AMISTAD. 1º semestre de 2013 A MISSÃO DE COOPERAÇÃO

INFORMATIVO nº 1/13 - PROFESIONALISMO Y AMISTAD. 1º semestre de 2013 A MISSÃO DE COOPERAÇÃO 1º semestre de 2013 A MISSÃO DE COOPERAÇÃO Iniciada em 24 de fevereiro de 1995, a Missão de Cooperação Militar Brasil Guatemala (CMBG) está inserida no contexto do Acordo sobre Cooperação no Domínio da

Leia mais

Rio Negro possui o quartel do Exército mais moderno do Brasil

Rio Negro possui o quartel do Exército mais moderno do Brasil Rio Negro possui o quartel do Exército mais moderno do Brasil Foto: Relações Públicas do 5º RCC Por Everton Lisboa Embora não esteja totalmente pronta, a nova instalação do 5º Regimento de Carros de Combate

Leia mais

ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096

ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@gmail.com CONCEITO: "Projeto é um empreendimento planejado

Leia mais

COLÔMBIA - BLINDADOS BRASILEIROS EM SITUAÇÃO REAL DE COMBATE

COLÔMBIA - BLINDADOS BRASILEIROS EM SITUAÇÃO REAL DE COMBATE COLÔMBIA - BLINDADOS BRASILEIROS EM SITUAÇÃO REAL DE COMBATE Os principais blindados sobre rodas em operações militares executados pelo Exército da Colômbia continuam a ser os remanescentes dos 6x6 ENGESA,

Leia mais

CADASTRE SEU CURRICULO GRATUITAMENTE EM NOSSO SITE OU ENVIE PARA E PARTICIPE DOS PROCESSOS DE SELEÇÃO!!

CADASTRE SEU CURRICULO GRATUITAMENTE EM NOSSO SITE  OU ENVIE PARA E PARTICIPE DOS PROCESSOS DE SELEÇÃO!! Assistente Administrativo - Chapecó/SC Remuneração: R$ 1100.00 Benefícios: VALE ALIMENTAÇAO R$220,00; SEGURO DE VIDA; ADICIONAL NOTURNO; Descrição: ATIVIDADES PRINCIPAIS: FATURAMENTO, LIBERAÇÃO FISCAL

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA ( Insp G Ens do Ex / 1937 ) PORTARIA Nº 007-DEP, DE 21 DE JANEIRO DE 2003.

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA ( Insp G Ens do Ex / 1937 ) PORTARIA Nº 007-DEP, DE 21 DE JANEIRO DE 2003. MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA ( Insp G Ens do Ex / 1937 ) PORTARIA Nº 007-DEP, DE 21 DE JANEIRO DE 2003. Diretriz para premiação de concludentes de cursos militares

Leia mais

Gestão de Projetos. Alberto Felipe Friderichs Barros

Gestão de Projetos. Alberto Felipe Friderichs Barros Gestão de Projetos Alberto Felipe Friderichs Barros O enxugamento dos quadros de pessoal e o aumento da necessidade de especialização técnica têm levado muitas empresas a recrutar no mercado profissionais

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Ciência da Computação Robson Costa (robson.costa@ifsc.edu.br) Sumário 1) Introdução 2) Metodologias de Projeto de Rede 3) Identificação das Necessidades e Objetivos do Cliente 4)

Leia mais

UNIMOG U 2450 L 6x6 do CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS

UNIMOG U 2450 L 6x6 do CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS UNIMOG U 2450 L 6x6 do CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS UNIMOG é hoje um nome muito representativo de uma família de veículos para diversas funções, inclusive militar, que surgiu no pós segunda guerra mundial

Leia mais

O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e;

O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e; PORTARIA N.º 002-CG/12 Dispõe sobre a reorganização do Grupo de Trabalho da Polícia Militar da Bahia para assuntos da Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 e eventos afins GT PMBA COPA - e seu Regimento Interno,

Leia mais

Encontro de veículos militares No forte de Copacabana - RJ

Encontro de veículos militares No forte de Copacabana - RJ M4A1 Encontro de veículos militares No forte de Copacabana - RJ O evento realizado nos dias 8, 9, 10 e 11/09/2011 reuniu 81 viaturas nos quatro dias de exposição além de várias atrações para o público

Leia mais

*Sexo *Idade Escolaridade Cursos Nº da

*Sexo *Idade Escolaridade Cursos Nº da 28/03/2014 Ocupação Descrição Experiência Ajudante de padeiro Para trabalhar com a elaboração de pães diversos 3 meses a Pedido do *Sexo *Idade Escolaridade Cursos Nº da Vaga Qtde. Vagas M 20-55 Não exigido

Leia mais

10 horas do dia 9 de janeiro de 2018 e 18 horas do dia 30 de janeiro de 2018.

10 horas do dia 9 de janeiro de 2018 e 18 horas do dia 30 de janeiro de 2018. BANCA: CEBRASPE DAS INSCRIÇÕES NO CONCURSO PÚBLICO: 10 horas do dia 9 de janeiro de 2018 e 18 horas do dia 30 de janeiro de 2018. Oficial de Inteligência: R$ 230,00; Oficial Técnico de Inteligência: R$

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU LEI N 6.365, DE 17 DE JUNHO DE 2.013 P. 12.070/12 Dispõe sobre a estrutura organizacional; sobre o organograma e sobre a criação, transformação e extinção de cargos em comissão e funções de Confiança no

Leia mais

a. Cursos da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME) 1) Curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército (CPEAEx) (1)

a. Cursos da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME) 1) Curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército (CPEAEx) (1) PORTARIA Nº 135-EME, DE 2 DE JULHO DE 2013. Altera dispositivos da Portaria nº 040-EME, de 3 de abril de 2013, que fixou o total de vagas do Planejamento dos Cursos e Estágios Gerais no Exército Brasileiro

Leia mais

FERNANDO HADDAD, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei,

FERNANDO HADDAD, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, DECRETO Nº 56.796, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2016 Dispõe sobre a definição das atribuições dos cargos de provimento efetivo que compõem a carreira do Quadro Técnico dos Profissionais da Guarda Civil Metropolitana

Leia mais

Indicador(es) Órgão(s) 52 - Ministério da Defesa

Indicador(es) Órgão(s) 52 - Ministério da Defesa Programa 0620 Adestramento e Operações Militares do Exército Justificativa O Exército Brasileiro tem a necessidade de instruir, adestrar os seus efetivos, formar e adestrar a reserva mobilizável, capacitar

Leia mais

CARGO E REQUISITO DESCRIÇÃO DOS CARGOS DE CARREIRA

CARGO E REQUISITO DESCRIÇÃO DOS CARGOS DE CARREIRA CARGO E REQUISITO Advogado Completo em Direito com inscrição na OAB DESCRIÇÃO DOS CARGOS DE CARREIRA Representar e defender judicialmente e extra judicialmente a Fundação. Analisar e elaborar pareceres

Leia mais

A Certiiicação do AgrMec/NRF 12. Reflexões e Lições Aprendidas

A Certiiicação do AgrMec/NRF 12. Reflexões e Lições Aprendidas A Certiiicação do AgrMec/NRF 12. Reflexões e Lições Aprendidas índice Editorial 1. O Peso de um Distintivo 1 I. I. Introdução I 1.2. Definição de Símbolo I 1.3. O símbolo da NRF 2 1.4. Conclusões 3 2.

Leia mais

INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA

INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA Introdução a logística O QUE É LOGÍSTICA? Segundo Ronald Ballou, (1999). Para ele, Logística é o processo de planejamento do fluxo de materiais, objetivando

Leia mais

Projeto e Planejamento da Indústria Química

Projeto e Planejamento da Indústria Química Indústria Química Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Engenharia Química Universidade Federal da Bahia Salvador-BA, 16 de maio de 2017. Sumário Sumário Projeto Um projeto é definido

Leia mais

Gerência e Planejamento de Projeto. Engenharia de Software Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1 o semestre de 2016

Gerência e Planejamento de Projeto. Engenharia de Software Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1 o semestre de 2016 Gerência e Planejamento de Projeto Engenharia de Software Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1 o semestre de 2016 Conteúdo: Parte 1: Gerenciamento & Qualidade Plano de Projeto Aspectos Gerais Parte 2: Plano de

Leia mais

2ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO DIRETRIZ DO CHEFE (2016/2017)

2ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO DIRETRIZ DO CHEFE (2016/2017) 2ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO 1 INTRODUÇÃO DIRETRIZ DO CHEFE (2016/2017) A presente Diretriz tem como finalidade orientar a realização das atividades da 2ª ICFEx, para o exercício

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão da Qualidade. Ciclo PDCA. Prof. Fábio Arruda

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão da Qualidade. Ciclo PDCA. Prof. Fábio Arruda ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão da Qualidade Prof. Fábio Arruda O O teve origem na década de 1920, com Shewhart, nos Estados Unidos, mas tornou-se conhecido como ciclo de Deming a partir de 1950, no Japão.

Leia mais

O conjunto das gestões

O conjunto das gestões O conjunto das gestões Temos: Gestão da integração Gestão do escopo Gestão do tempo Gestão dos recursos Gestão dos custos Gestão da qualidade Gestão ambiental Gestão de pessoas Gestão das comunicações

Leia mais

Medição do Desempenho Organizacional. SPE-3/7ª SCh EME

Medição do Desempenho Organizacional. SPE-3/7ª SCh EME Medição do Desempenho Organizacional SPE-3/7ª SCh EME OBJETIVO Conhecer os Fundamentos da Medição do Desempenho Organizacional e a sua relação com o GEPEEx e o PES. ROTEIRO Introdução Mapa Estratégico

Leia mais

ANEXO 1 REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ADMINISTRADOR

ANEXO 1 REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ADMINISTRADOR ANEXO 1 REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ADMINISTRADOR ESCOLARIDADE: Curso de Graduação completo em Administração. HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Decreto nº 61.934 - de 22 de dezembro de 1967 dispõe sobre

Leia mais

ANEXO II MINUTA. Regulamenta as atribuições das unidades administrativas que integram a estrutura da Próreitoria de Planejamento Estratégico e Gestão.

ANEXO II MINUTA. Regulamenta as atribuições das unidades administrativas que integram a estrutura da Próreitoria de Planejamento Estratégico e Gestão. ANEXO II MINUTA PORTARIA UNESP Nº, DE DE DE 2018. Regulamenta as atribuições das unidades administrativas que integram a estrutura da Próreitoria de Planejamento Estratégico e Gestão. O Reitor da Universidade

Leia mais

Ferramentas CASE. CASE fornece ao engenheiro de software a habilidade de automatizar atividades manuais e de aperfeiçoar o conhecimento de engenharia.

Ferramentas CASE. CASE fornece ao engenheiro de software a habilidade de automatizar atividades manuais e de aperfeiçoar o conhecimento de engenharia. Para qualquer artesão seja mecânico, carpinteiro, engenheiro de software uma boa oficina deve ter 3 características: - uma coleção de ferramentas úteis que ajudam em cada passo da construção do produto

Leia mais

Desenvolvimento do Centro de Gestão de Ativos da Cemig Distribuição

Desenvolvimento do Centro de Gestão de Ativos da Cemig Distribuição Desenvolvimento do Centro de Gestão de Ativos da Cemig Distribuição Plano Estratégico Organizacional Estratégias e Planos de Gestão de Ativos Aquisição Operação Pessoas e Organização Tomada de Decisão

Leia mais

Modularidade, Escalabilidade e Aproveitamento de Código no Desenvolvimento e Teste de Rádios Militares

Modularidade, Escalabilidade e Aproveitamento de Código no Desenvolvimento e Teste de Rádios Militares Não é independente quem não tem o domínio das tecnologias sensíveis, tanto para a defesa como para o desenvolvimento (Estrat. Nac. Defesa) Modularidade, Escalabilidade e Aproveitamento de Código no Desenvolvimento

Leia mais

MORTEIRO PESADO 120mm RAIADO MADE IN BRAZIL

MORTEIRO PESADO 120mm RAIADO MADE IN BRAZIL MORTEIRO PESADO 120mm RAIADO MADE IN BRAZIL Mesmo com todas as dificuldades por que passa a área de produção de itens de Defesa no país, o ARSENAL DE GUERRA DO RIO DE JANEIRO AGRJ ARSENAL D. JOÃO VI conseguiu

Leia mais

Processos de Validação e Verificação do MPS-Br

Processos de Validação e Verificação do MPS-Br Processos de Validação e Verificação do MPS-Br O Processo Validação "O propósito do processo Validação é confirmar que um produto ou componente do produto atenderá a seu uso pretendido quando colocado

Leia mais

CAMINHÃO CANDIRU 1 4x4 UMA SOLUÇÃO BRASILEIRA

CAMINHÃO CANDIRU 1 4x4 UMA SOLUÇÃO BRASILEIRA CAMINHÃO CANDIRU 1 4x4 UMA SOLUÇÃO BRASILEIRA A capacidade brasileira em adaptar e até mesmo em modificar veículos militares é bem antiga, remonta ao início da motorização do Exército Brasileiro em meados

Leia mais

Pense nisso... ORGANIZAÇÃO E GERÊNCIA. Evolução do Pensamento Estratégico 16/05/2011. Aula 08. Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - CE

Pense nisso... ORGANIZAÇÃO E GERÊNCIA. Evolução do Pensamento Estratégico 16/05/2011. Aula 08. Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - CE Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - CE Notas de Aula Curso Gerência Comercial Aula 08 ORGANIZAÇÃO E GERÊNCIA Professor Felipe Neri Evolução do Pensamento Estratégico A palavra estratégia é de

Leia mais

AUXILIAR DE COZINHA - SUPERMERCADO:

AUXILIAR DE COZINHA - SUPERMERCADO: ANALISTA DE RH: Superior Completo, experiência na área de treinamento e desenvolvimento de pessoas e disponibilidade para viajar. ANALISTA DE GESTÃO: Ambos os sexos, possuir ensino superior completo ou

Leia mais

DOCUMENTO DE VISÃO 1. TÍTULO DO PROJETO. 2. RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO Ciclano

DOCUMENTO DE VISÃO 1. TÍTULO DO PROJETO. 2. RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO Ciclano DOCUMENTO DE VISÃO 1. TÍTULO DO PROJETO Título: SIGLA Sistema de Gestão de Capacitação Coordenador do Projeto: Fulano de Tal E-mail: email@email.com 2. RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO Ciclano 3. FINALIDADE

Leia mais

VAGAS SUJEITAS A ALTERAÇÃO!!!!!!!

VAGAS SUJEITAS A ALTERAÇÃO!!!!!!! 17/10/2017 VAGAS SUJEITAS A ALTERAÇÃO!!!!!!! Ocupação Descrição Experiência Escolaridade Cursos Nº da Vaga Qtde. Vagas Almoxarife Para trabalhar como Almoxarife Junior; Ajudar na arrumação do estoque deslocando

Leia mais

PLANO DE MONITORAMENTO E CONTROLE PATRIMONIAL DE RECURSOS DE TI

PLANO DE MONITORAMENTO E CONTROLE PATRIMONIAL DE RECURSOS DE TI PLANO DE MONITORAMENTO E CONTROLE PATRIMONIAL DE RECURSOS DE TI Sumário INTRODUÇÃO...3 OBJETIVO...3 ABRANGÊNCIA...3 JUSTIFICATIVA...3 METODOLOGIA...4 Etapa 1: Levantamento de Recursos Físicos...4 Etapa

Leia mais

MINISTERIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DIRETORIA DE EDUCAÇAO TECNICA MILITAR (C APERF ESP DO REALENGO/1945)

MINISTERIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DIRETORIA DE EDUCAÇAO TECNICA MILITAR (C APERF ESP DO REALENGO/1945) MINISTERIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DIRETORIA DE EDUCAÇAO TECNICA MILITAR (C APERF ESP DO REALENGO/1945) Quartel Palácio Duque de Caxias-RJ, 14 de Junho de 2016. ADITAMENTO DO BOLETIM INTERNO S/Nr

Leia mais

Auditoria de controles organizacionais. Prof. Dr. Joshua Onome Imoniana

Auditoria de controles organizacionais. Prof. Dr. Joshua Onome Imoniana Auditoria de controles organizacionais Prof. Dr. Joshua Onome Imoniana Definição de controles organizacionais Os controles organizacionais e operacionais são os controles administrativos instalados nos

Leia mais

É um conjunto de tarefas afins, reunidas segundo critérios de relacionamento, interdependência ou similaridade.

É um conjunto de tarefas afins, reunidas segundo critérios de relacionamento, interdependência ou similaridade. /2*Ë67,&$0,/,7$5 Neste capítulo é feita uma breve descrição da logística no EB. No Manual de Campanha Logística Militar Terrestre (C100-10/2003) são apresentados três possíveis significados para o termo

Leia mais

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS MOTORISTA VIGIA

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS MOTORISTA VIGIA ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PRÉ-REQUISITOS A VAGA : Ensino Fundamental.. AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS SINTESE DAS ATIVIDADES PARA O CARGO DE AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS Executar serviços de limpeza

Leia mais

Assessoria de Comunicação

Assessoria de Comunicação DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA: Carteira de Trabalho, RG, CPF, comprovantes de residência e escolaridade, além de certificados de cursos, se assim desejar. Essas são apenas algumas vagas disponíveis e estão sujeitas

Leia mais

Desfile Cívico e Militar de Sete de Setembro de 2016

Desfile Cívico e Militar de Sete de Setembro de 2016 Desfile Cívico e Militar de Sete de Setembro de 2016 Desfile Cívico e Militar de Sete de Setembro de 2014. Foto: Jose Cordeiro/ SPTuris. Evento em comemoração aos 194 anos da Independência do Brasil acontece

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção

Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção MESTRADO E DOUTORADO Engenharias 33 Missão Formar pesquisadores capazes de planejar, conduzir e difundir pesquisa de alto impacto na área de Engenharia

Leia mais

QUALIFICAÇÃO MILITAR ST 1º SGT 2º SGT 3º SGT TOTAL INFANTARIA CAVALARIA

QUALIFICAÇÃO MILITAR ST 1º SGT 2º SGT 3º SGT TOTAL INFANTARIA CAVALARIA Art. 2º Distribuir, por Qualificação Militar dos Subtenentes e Sargentos (QMS) e por graduações, os efetivos de Subtenentes e Sargentos de carreira, de acordo com o seguinte quadro: QUALIFICAÇÃO MILITAR

Leia mais

APLICAÇÃO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS PARA ESTIMAR MATRIZ ORIGEM-DESTINO DE CARGA

APLICAÇÃO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS PARA ESTIMAR MATRIZ ORIGEM-DESTINO DE CARGA APLICAÇÃO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS PARA ESTIMAR MATRIZ ORIGEM-DESTINO DE CARGA Daniel Neves Schmitz Gonçalves Luiz Antonio Silveira Lopes Marcelino Aurelio Vieira da Silva APLICAÇÃO DE REDES NEURAIS

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 05 Tema: Gerenciamento

Leia mais

XI-033 SERVIÇOS DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL FORA DO EXPEDIENTE NORMAL

XI-033 SERVIÇOS DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL FORA DO EXPEDIENTE NORMAL XI-033 SERVIÇOS DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL FORA DO EXPEDIENTE NORMAL Fernando Batista Blessa (1) Engenheiro eletrônico formado pela Faculdade de Engenharia de São Paulo, Atuante na área de manutenção industrial

Leia mais

IFSULDEMINAS Campus Avançado Carmo de Minas

IFSULDEMINAS Campus Avançado Carmo de Minas RETIFICAÇÃO 001/2018 EDITAL Nº 031 de 07 de julho de 2018 Processo Seletivo simplificado para contratação de bolsistas para atuarem como es Formadores/ Conteudistas dos cursos do Mediotec na modalidade

Leia mais

http://www.2rm.eb.mil.br/dados-abertos-4/category/36-ott-stt-208 Pag. /2 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO DA 2ª REGIÃO MILITAR (REGIÃO

Leia mais

Desfile Cívico e Militar de Sete de Setembro terá apresentação de oito mil pessoas

Desfile Cívico e Militar de Sete de Setembro terá apresentação de oito mil pessoas Desfile Cívico e Militar de Sete de Setembro terá apresentação de oito mil pessoas São Paulo, 3 de setembro de 2015 A Prefeitura de São Paulo, por meio da São Paulo Turismo, realiza no próximo dia 7 de

Leia mais

INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA DE INFRA-ESTRUTURA AERONÁUTICA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO São José dos Campos, 05 de julho de 2006 Nome do aluno: Daniel Miranda

Leia mais

Módulo 5. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 6.1, 6.2, 7.1, 7.2 e 7.3

Módulo 5. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 6.1, 6.2, 7.1, 7.2 e 7.3 Módulo 5 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 6.1, 6.2, 7.1, 7.2 e 7.3 Estrutura da norma Sistema de Gestão da Qualidade 4 C L I E N R E Q U I S 5 Responsabilidade

Leia mais

o PLANEJAMENTO PARA A

o PLANEJAMENTO PARA A Desenvolvimento e Tecnologia o PLANEJAMENTO PARA A,.., IMPLEMENTAÇAO DE UM PROCESSO DE MUDANÇAS Um Estudo de Caso Hildo Vieira Prado Filho * RESUMO As organizações que se preparam para enfrentar o contínuo

Leia mais

Edital 01/2019 Seleção de estagiários para a Editora Universitária

Edital 01/2019 Seleção de estagiários para a Editora Universitária Edital 01/2019 Seleção de estagiários para a Editora Universitária A Editora Universitária torna pública a realização de processo de seleção de estagiários, destinado a graduandos dos cursos de Bacharelado

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Matemática e Computação Bacharelado em Ciência da Computação Engenharia de Software II Aula 04 (rogerio@fct.unesp.br) 2 Conteúdo: Parte 1: Gerenciamento

Leia mais

Rio 2016: 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromovel) realizou treinamento para emprego durante as Olimpíadas

Rio 2016: 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromovel) realizou treinamento para emprego durante as Olimpíadas Rio 2016: 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromovel) realizou treinamento para emprego durante as Olimpíadas Posto de Comando Móvel integrado ao SISCOMIS Por Rubens Barbosa Filho Durante a realização dos

Leia mais

EUROSATORY 2010 UM PEQUENO OLHAR

EUROSATORY 2010 UM PEQUENO OLHAR EUROSATORY 2010 UM PEQUENO OLHAR Sem dúvida uma das mais importantes feiras do mundo, no setor de defesa, principalmente na parte terrestre, ocorreu em Paris no período de 14 a 18 de junho, onde estivemos

Leia mais

O desenvolvimento da liderança militar na EsAO

O desenvolvimento da liderança militar na EsAO 7 O desenvolvimento da liderança militar na EsAO Bento Paulos Cabral* Alcides Valeriano de Faria Júnior** Resumo Parte do processo de modernização do ensino pelo qual passaram recentemente as escolas do

Leia mais

DODGE 6x6 WC- 63 DA FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA

DODGE 6x6 WC- 63 DA FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA DODGE 6x6 WC- 63 DA FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA 1944 1945 Em 1943 a Dodge que era uma divisão da Chrysler Corporation desde 1928, desenvolveu uma gama variada de veículos 4x4 e 6x6 para atender as

Leia mais

Escopo: PROCESSOS FUNDAMENTAIS

Escopo: PROCESSOS FUNDAMENTAIS Escopo: PROCESSOS FUNDAMENTAIS Etapa:Desenvolvimento de software Disciplina: Auditoria & Qualidade em Sistemas de Informação Professor: Lucas Topofalo Integrantes: Joel Soares de Jesus Luiz R. Bandeira

Leia mais

Ferramentas de Marketing

Ferramentas de Marketing Pesquisa de Mercado, Treinamento de Vendas, Consultoria em Marketing SMGShare Marketing Group Ferramentas de Marketing O SMG presta consultoria para a adoção de Ferramentas de Marketing, auxiliando na

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR - SESU UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PRA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR - SESU UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PRA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR - SESU UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PRA INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2019/PRA/UFPB Regulamenta o Plano Anual

Leia mais

ANEXO II REQUISITOS, CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS CARGOS

ANEXO II REQUISITOS, CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS CARGOS ANEXO II REQUISITOS, CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS CARGOS 1. TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR 1.1 RESUMO DO CARGO Contribuir para o desenvolvimento institucional do SESCOOP/CE e especialmente

Leia mais

LAAD 2011 A MAIOR DE TODAS Um breve olhar

LAAD 2011 A MAIOR DE TODAS Um breve olhar LAAD 2011 A MAIOR DE TODAS Um breve olhar Sem dúvida alguma a edição da LAAD 2011 foi a maior de todas, seja no tamanho como na quantidade de expositores e visitantes, cujos dados divulgados foram de que

Leia mais

VAGAS SUJEITAS A ALTERAÇÃO!!!!!!!

VAGAS SUJEITAS A ALTERAÇÃO!!!!!!! 05/12/2016 VAGAS SUJEITAS A ALTERAÇÃO!!!!!!! Ocupação Descrição Experiência Escolaridade Cursos Nº da Vaga Qtde. Vagas Ajudante de Reparador (Telecomunicações) #VAGA PARA AUXILIAR DE INSTALAÇÃO(ÁREA DE

Leia mais

ARTILHARIA DE CAMPANHA NO EXÉRCITO BRASILEIRO EM 2007

ARTILHARIA DE CAMPANHA NO EXÉRCITO BRASILEIRO EM 2007 ARTILHARIA DE CAMPANHA NO EXÉRCITO BRASILEIRO EM 2007 A Arma de Artilharia no Exército Brasileiro é dividida em Artilharia Antiaérea e Artilharia de Campanha. A de Campanha é assim definida: A Artilharia

Leia mais

PROJETO INTEGRADO AULA 3 INTRODUÇÃO AO GERENCIAMENTO DE PROJETOS PROF.: KAIO DUTRA

PROJETO INTEGRADO AULA 3 INTRODUÇÃO AO GERENCIAMENTO DE PROJETOS PROF.: KAIO DUTRA PROJETO INTEGRADO AULA 3 INTRODUÇÃO AO GERENCIAMENTO DE PROJETOS PROF.: KAIO DUTRA O que é um Projeto? Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo.

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA. São José dos Campos, 23/11/2017

RELATÓRIO DE ESTÁGIO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA. São José dos Campos, 23/11/2017 INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA RELATÓRIO DE ESTÁGIO São José dos Campos, 23/11/2017 Nome do Aluno: Danniel Elias Carneiro Leite Dopazo FOLHA DE APROVAÇÃO Relatório

Leia mais

UMA REALIDADE BRASILEIRA DESENVOLVIMENTO DE BLINDADOS SOBRE RODAS 1ª Parte

UMA REALIDADE BRASILEIRA DESENVOLVIMENTO DE BLINDADOS SOBRE RODAS 1ª Parte UMA REALIDADE BRASILEIRA DESENVOLVIMENTO DE BLINDADOS SOBRE RODAS 1ª Parte Do repotenciamento do M-8 Greyhound ao Cascavel MK III As primeiras tentativas concretas de se produzir blindados no Brasil, sejam

Leia mais

Gerenciamento da Qualidade

Gerenciamento da Qualidade Gerenciamento da Qualidade Aula 09 Prof. Ewerton Monti Objetivo principal das empresas: Satisfação das necessidades das pessoas. Incluindo consumidores, empregados, acionistas, sociedade, fornecedores

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 12 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 12-31/05/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software (Caps. 2, 3 e 4 do Pressman) Estratégias e técnicas de teste

Leia mais

Plano de Metas Planos Diretores. Sugestão preliminar para estudo de Conteúdo Mínimo na elaboração de Planos

Plano de Metas Planos Diretores. Sugestão preliminar para estudo de Conteúdo Mínimo na elaboração de Planos Plano de Metas 2015 Planos Diretores Sugestão preliminar para estudo de Conteúdo Mínimo na elaboração de Planos PLANO DE METAS 2015 META 14.2. Desenvolver Plano diretor Urbano e Plano Diretor Ambiental

Leia mais

Sistemas Especialistas (SE)

Sistemas Especialistas (SE) Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias CCA UFES Departamento de Computação Sistemas Especialistas (SE) Inteligência Artificial Site: http://jeiks.net E-mail: jacsonrcsilva@gmail.com

Leia mais

RECRUTAMENTO INTERNO

RECRUTAMENTO INTERNO RECRUTAMENTO INTERNO Cargo: Assistente de Processos Acadêmicos Setor/Local de Trabalho: GEAD / Cidade Universitária Início: Fevereiro/2015 Horário de Trabalho: Das 09:00 às 18:00 de segunda a sexta-feira

Leia mais

SOBREVIVÊNCIA BOLSA DE RAÇÃO PORTA-CURATIVOS... SUSTENTABILIDADE NO COMBATE

SOBREVIVÊNCIA BOLSA DE RAÇÃO PORTA-CURATIVOS... SUSTENTABILIDADE NO COMBATE SOBREVIVÊNCIA BOLSA DE RAÇÃO PORTA-CURATIVOS... SUSTENTABILIDADE NO COMBATE SOBREVIVÊNCIA SUSTENTABILIDADE NO COMBATE RAÇÃO VITAMINAS MEDICAMENTOS OBSERVAÇÃO ITENS NECESSÁRIOS A: OBSERVAÇÃO SENSORIAMENTO

Leia mais

INF014 Análise e Projeto de Sistemas Processos Unificado -RUP

INF014 Análise e Projeto de Sistemas Processos Unificado -RUP INF014 Análise e Projeto de Sistemas Processos Unificado -RUP Maurício Pitangueira antoniomauricio@ifba.edu.br Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Departamento de Tecnologia Eletro-Eletrônica

Leia mais

Apresentação ao COMDEFESA/FIERGS

Apresentação ao COMDEFESA/FIERGS Apresentação ao COMDEFESA/FIERGS Ten Cel Marcelo Ribeiro 01 Out 2013, Santa Maria, Brasil. OBJETIVO Apresentar o C I Bld e compreender as principais demandas da tropa blindada 1. Introdução 2. Nosso Centro

Leia mais

MBA em Gerenciamento de Projetos

MBA em Gerenciamento de Projetos MBA em Gerenciamento de Projetos APRESENTAÇÃO DO CURSO O mercado de trabalho apresenta um contexto no qual a necessidade de resultados com prazos, custos e qualidade adequados é maior a cada dia. E, no

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Novas Abordagens da Administração Soluções Emergentes - Parte 4. Prof. Fábio Arruda

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Novas Abordagens da Administração Soluções Emergentes - Parte 4. Prof. Fábio Arruda ADMINISTRAÇÃO GERAL Soluções Emergentes - Parte 4 Prof. Fábio Arruda ***Just In Time é um sistema de administração da produçãoque determina que tudo deve ser produzido, transportado ou comprado na hora

Leia mais

Assessoria de Comunicação

Assessoria de Comunicação DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA: Carteira de Trabalho, RG, CPF, comprovantes de residência e escolaridade, além de certificados de cursos, se assim desejar. Essas são apenas algumas vagas disponíveis e estão sujeitas

Leia mais

Capacidade de Defesa Química do Exército Brasileiro

Capacidade de Defesa Química do Exército Brasileiro Capacidade de Defesa Química do Exército Brasileiro Por Cel Alexandre Marcos Carvalho de Vasconcelos Com a crescente industrialização, aliada à busca de novas tecnologias, formas inovadoras de produção

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE CRUZETA EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2015

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE CRUZETA EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2015 ERRATA Nº 002/2015 O Prefeito Municipal de Cruzeta/RN e a Comissão Organizadora do Concurso Público, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO a necessidade de adequar o Edital do Concurso Público

Leia mais