MINISTERIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DIRETORIA DE EDUCAÇAO TECNICA MILITAR (C APERF ESP DO REALENGO/1945)
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- Bianca Rocha Amaro
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1 MINISTERIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DIRETORIA DE EDUCAÇAO TECNICA MILITAR (C APERF ESP DO REALENGO/1945) Quartel Palácio Duque de Caxias-RJ, 14 de Junho de ADITAMENTO DO BOLETIM INTERNO S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de PARA CONHECIMENTO DESTA DIRETORIA E ÓRGÃOS SUBORDINADOS, PARA ADEVIDA EXECUÇÃO, PUBLICO E DETERMINO O SEGUINTE: 1ª Parte SERVIÇOS DIÁRIOS Sem Alteração 2ª Parte INSTRUÇÃO Documento de Ensino do Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos - Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas (EASA). CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS (CAS) DOCUMENTO DE ENSINO ELABORADO EM 2016
2 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 2 de 227 PLANID Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas (EASA) Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos (CAS) PLANID ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DAS ARMAS INFANTARIA CURSO MODALIDADE MÓDULO CAS PRESENCIAL 2 COMPETÊNCIA PRINCIPAL: Atuar em Operações Militares. UC EC CONTEÚDOS DISCIPLINAS Exercer a função de auxiliar das seções de Estado-Maior de Unidade, Força- Tarefa (FT) valor Unidade, Grande Unidade e Grande Comando em campanha. Atuar como auxiliar da 1ª seção em campanha Atuar como auxiliar da 2ª seção em campanha Atuar como auxiliar da 3ª seção em campanha Atuar como auxiliar da 4ª seção em campanha Estado-Maior em Campanha Organização e Emprego das Armas - Infantaria Cg H D N T Exercer a função de auxiliar de comando de Subunidade ou Força-Tarefa (FT) valor Subunidade em campanha. Atuar como encarregado de material em campanha Atuar como sargenteante em campanha COMPETÊNCIA PRINCIPAL: Atuar em Operações Militares. (Continuação)
3 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 3 de 227 UC EC CONTEÚDOS DISCIPLINAS Aplicar os fundamentos doutrinários nas Operações Militares. Cg H D N T Pelotão de Fuzileiros 4-4 Exercer a função de Adjunto das frações elementares de Infantaria nas Operações Militares. Colaborar no planejamento das ações das frações elementares de Infantaria nas Operações Militares. Empregar as frações elementares de Infantaria nas Operações Militares, aplicando os fatores da decisão. Normas de Comando Operações Ofensivas Operações Defensivas COMPETÊNCIA PRINCIPAL: Atuar em Operações Militares. UC EC EIXO TRANSVERSAL Exercer a função de auxiliar das seções de Estado- Maior de Unidade, Força-Tarefa (FT) valor Unidade, Grande Unidade e Grande Comando em campanha. Atuar como auxiliar da 1ª seção em campanha Atuar como auxiliar da 2ª seção em campanha Atuar como auxiliar da 3ª seção em campanha Autoconfiança Comunicação Organização
4 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 4 de 227 Exercer a função de auxiliar de comando de Subunidade ou Força-Tarefa (FT) valor Subunidade em campanha. Atuar como auxiliar da 4ª seção em campanha Atuar como encarregado de material em campanha Atuar como sargenteante em campanha Direção Decisão Liderança Aplicar os fundamentos doutrinários nas Operações Militares. Exercer a função de Adjunto das frações elementares de Infantaria nas Operações Militares. Colaborar no planejamento das ações das frações elementares de Infantaria nas Operações Militares. Empregar as frações elementares de Infantaria nas Operações Militares, aplicando os fatores da decisão.
5 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 5 de 227 COMPETÊNCIA PRINCIPAL: Atuar em Operações Militares. SITUAÇÃO INTEGRADORA (SI) UC EC Atuar como auxiliar da 1ª seção em campanha Cg H D N T ercício no Terreno Sgt MAX WOLF FILHO Exercer a função de auxiliar das seções de Estado-Maior de Unidade, Força- Tarefa (FT) valor Unidade, Grande Unidade e Grande Comando em campanha. Atuar como auxiliar da 2ª seção em campanha Atuar como auxiliar da 3ª seção em campanha Atuar como auxiliar da 4ª seção em campanha Exercer a função de auxiliar de comando de Subunidade ou Força-Tarefa (FT) valor Subunidade em campanha. Atuar como encarregado de material em campanha Atuar como sargenteante em campanha
6 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 6 de 227 Exercer a função de Adjunto das frações elementares de Infantaria nas Operações Militares. Aplicar os fundamentos doutrinários nas Operações Militares. Colaborar no planejamento das ações das frações elementares de Infantaria nas Operações Militares. Empregar as frações elementares de Infantaria nas Operações Militares, aplicando os fatores da decisão. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS SITUAÇÃO-INTEGRADORA: Exercício no Terreno Sgt MAX WOLF FILHO 1. Objetivos da Aprendizagem a. Estado-Maior em Campanha 1) 1ª Seção em Campanha a) Analisar a organização e a composição de um Estado-Maior de Unidade de Infantaria (CONCEITUAL). b) Conhecer a organização da 1ª Seção em Campanha (CONCEITUAL). c) Analisar as missões da 1ª Seção em Campanha no fluxo logístico de pessoal (CONCEITUAL). d) Elaborar a documentação da 1ª Seção em Campanha (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). 2) 2ª Seção em Campanha a) Conhecer a organização da 2ª Seção em Campanha (CONCEITUAL).
7 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 7 de 227 b) Analisar as missões da 2ª Seção em Campanha (CONCEITUAL). c) Elaborar a documentação da 2ª Seção em Campanha (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). d) Interpretar o Processo de Integração Terreno, Condições Meteorológicas, Inimigo e Considerações Civis (PITCIC) (PROCEDIMENTAL). 3) 3ª Seção em Campanha a) Conhecer a organização da 3ª Seção em Campanha (CONCEITUAL). b) Analisar as missões da 3ª Seção em Campanha (CONCEITUAL). c) Elaborar a documentação da 3ª Seção em Campanha (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). 4) 4ª Seção em Campanha a) Conhecer a organização da 4ª Seção em Campanha (CONCEITUAL). b) Analisar as missões da 4ª Seção em Campanha no fluxo logístico de material (CONCEITUAL). c) Elaborar a documentação da 4ª Seção em Campanha (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). d) Conhecer as instalações logísticas desdobradas por uma Unidade de Infantaria em Campanha (CONCEITUAL). e) Identificar os tipos de suprimentos por classes (CONCEITUAL). 5) Seção de Comando de Subunidade em Campanha a) Conhecer a organização da Seção de Comando de uma Subunidade em Campanha (CONCEITUAL). b) Analisar as missões da Seção de Comando de uma Subunidade em Campanha no fluxo logístico de material e pessoal (CONCEITUAL). c) Elaborar a documentação da Seção de Comando de uma Subunidade em Campanha (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). d) Conhecer as instalações logísticas desdobradas por uma Subunidade em Campanha (CONCEITUAL). b. O Pelotão de Fuzileiros a) Analisar a organização do Pelotão de Fuzileiros (CONCEITUAL) b) Conhecer os tipos de Pel Fuz, de acordo com a natureza da tropa, analisando suas peculiaridades, possibilidades e limitações (CONCEITUAL) c) Empregar os tipos de progressão utilizadas pelo Pel Fuz (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL).
8 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 8 de 227 d) Empregar os tipos de formação utilizadas pelo Pel Fuz (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). c. Normas de Comando a) Interpretar uma Ordem de Operações, seus calcos e seus anexos (CONCEITUAL). b) Realizar o processo de condução de tropa (planejamento) (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). c) Emitir uma Ordem ao Pelotão enquadrado em um quadro tático de Operações Militares (PROCEDIMENTAL) d. Operações Ofensivas 1) Fundamentos doutrinários das Operações Ofensivas a) Empregar os dados médios de planejamento das Operações Ofensivas.(CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). b) Empregar os fundamentos doutrinários das Operações Ofensivas (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). c) Aplicar os fatores da decisão (CONCEITUAL). d) Conhecer a função de combate fogos nas Operações Ofensivas (CONCEITUAL). e) Conhecer a função de combate comando e controle nas Operações Ofensivas (CONCEITUAL). 2) Força-Tarefa (FT) (Valor SU) no ataque - Empregar o Pel Fuz Bld, compondo uma FT, em um ataque (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). e. Operações Defensivas 1) Fundamentos doutrinários das Operações Defensivas a) Empregar os dados médios de planejamento das Operações Defensivas (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). b) Empregar os fundamentos doutrinários das Operações Defensivas (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). c) Aplicar os fatores da decisão (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). d) Conhecer a função de combate fogos nas Operações Defensivas (CONCEITUAL). e) Conhecer a função de combate comando e controle nas Operações Defensivas (CONCEITUAL). f) Conhecer a função de combate proteção nas Operações Defensivas (CONCEITUAL). g) Empregar os tipos de contra-ataque desencadeados durante uma Operação Defensiva (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL)
9 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 9 de 227 2) Técnicas Especiais de Defesa - Empregar o Pel Fuz no contexto de uma Técnica Especial de Defesa(CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). 2. Orientações para Situação Integradora a. A SI deverá proporcionar a aplicação dos conhecimentos sobre o Pelotão de Fuzileiros, Normas de Comando, Operações Ofensivas e Defensivas, visualizando o emprego da Arma dentro de um quadro tático de uma Brigada no terreno. b. Os planejamentos deverão ser integrados com o objetivo de que o aluno compreenda as características e o emprego das Armas, Quadro e Serviço. c. Deve ser elaborado um quadro tático a ser explorado no exercício através da confecção de Cadernos de Exercícios referentes às Operações. d. O Exercício no Terreno será realizado durante 01 (uma) semana de instrução, onde será dividido em 02 (duas) fases: 1ª Fase Operações Defensivas e 2ª Fase Operações Ofensivas. Em cada uma dessas fases, os cursos devem abordar as operações peculiares da Arma. e. As fases do exercício serão realizadas através de: 01 (uma) ambientação - a ser realizada centralizadamente com todos os alunos dos cursos sobre o quadro tático do exercício (Ofensiva e Defensiva); e de Postos de Observações (PO) a serem conduzidos pelos cursos, através de Giro do Horizonte conduzido pelos Grupos de Trabalho (orientado pelo Instrutor). f. Serão realizados 01 (um) ou mais Postos de Observação, âmbito curso; e 01 (um) Posto de Observação, de maneira centralizada, âmbito turno (em cada uma das fases); sendo conduzidos através de Giro do Horizonte por 01 (um) aluno. g. Nos PO serão confeccionados Trabalhos Pedidos realizando a contextualização com o terreno. h. Após a realização do PO Central, as Tu Alu estarão distribuídas em barracas a fim de que alunos explanem para as respectivas turmas sobre a atuação da sua Arma no quadro tático apresentado realizando uma contextualização com as funções de combate. i. Será realizada 01 (uma) Avaliação Somativa (Prova Formal Escolar 2) que será dividida em 03 (três) partes: 1ª e 2ª Parte: 01 (uma) Avaliação Somativa Escrita no Terreno (Posto de Observação) em cada uma das fases Defensiva e Ofensiva a fim de verificar os conhecimentos adquiridos durante as instruções e o próprio exercício no terreno; e 3ª Parte: 01 (uma) Avaliação Somativa Escrita em sala de aula. As Avaliações Somativas no Terreno deverão abordar questões que devem ser contextualizadas com o terreno. j. Para consolidar os conhecimentos abordados, ao final de cada fase, os alunos (âmbito turmas de instrução) devem realizar a explanação das
10 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 10 de 227 funções de combate desenvolvidas nas operações. k. Em caso de mau tempo, o exercício no terreno será conduzido na carta em sala de instrução, juntamente com a aplicação das avaliações somativas. l. Poderão ser ministradas instruções específicas a respeito das frações elementares de Infantaria (Pel Fuz, Pel Fuz Bld, Pel Exp, Pel AC e Pel Mrt P). m. Poderão ser desenvolvidos tempos de instruções voltados para a Emissão de Ordens. n. Os deslocamentos serão realizados de viaturas 5 Ton. o. A atividade será regulada por Ordem de Ensino específica. 3. Indicações Básicas de Segurança na Instrução a. Deve haver a presença de 01 (uma) ou 02 (duas) equipes médicas (caso haja locais de instruções relativamente distantes do apoio médico necessário) que deverá (ão) ficar localizada (s) na base do exercício. Caso tenha algum deslocamento que necessite de apoio médico, devido à distância do Posto de Observação, deve ser realizado o pedido e a coordenação desse apoio. b. Deve haver a presença de uma equipe de combate a incêndio com o respectivo material necessário ao emprego, tendo em vista as áreas a serem utilizadas possuírem, em sua grande parte, vegetação rasteira e plantações. c. Deve haver controle na utilização das áreas de instruções já que algumas delas são áreas particulares com plantações. d. Somente os instrutores, pessoal de apoio da administração e motoristas deverão estar com armamento e munição. e. Para os deslocamentos de viaturas, deve haver a preocupação constante na obediência dos limites de velocidade e da capacidade de transporte de cada viatura, tanto de material quanto para o transporte do docente e discente. f. O Itinerário de deslocamento de ida e retorno dos locais de instrução devem ser reconhecidos e devidamente balizado. g. Deve se ter uma preocupação quanto ao controle ambiental das áreas utilizadas. Para isso, deve se realizar o contato prévio com o proprietário (caso a instrução ocorra em área particular) e desmobilização adequada (recolher detritos) 4. Meios Auxiliares de Instruções (MAI)
11 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 11 de 227 a. Instruções Teóricas (Auditório/Sala de Aulas/Salas de Instruções) - Sugere-se a utilização dos seguintes meios auxiliares: computador, quadro-branco, projetor multimídia, cartas topográficas e caixão de areia. b. Instruções Práticas (Postos de Observação/Salas de Instruções) a. Sugere-se a utilização dos seguintes meios auxiliares: cartas topográficas, caixão de areia, Material de Emprego Militar (MEM). b. Deverá ser conduzido material para a preparação do local da Base e Posto de Observação centralizado: barracas de campanha, mesas de campanha, bancos de campanha, material para confecção e distribuição das refeições, equipamento de som, máquinas de corte de grama, latrinas e materiais diversos
12 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 12 de 227 PLANID Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas (EASA) Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos (CAS) ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DAS ARMAS I e II CAVALARIA CURSO MODALIDADE MÓDULO CAS PRESENCIAL 2 COMPETÊNCIA PRINCIPAL: Atuar em Operações Militares. UC EC CONTEÚDOS DISCIPLINAS Exercer a função de auxiliar das seções de Estado-Maior de Unidade, Força- Tarefa (FT) valor Unidade, Grande Unidade e Grande Comando em campanha. Atuar como auxiliar da 1ª seção em campanha Atuar como auxiliar da 2ª seção em campanha Atuar como auxiliar da 3ª seção em campanha Atuar como auxiliar da 4ª seção em campanha Estado-Maior Campanha em Organização e Emprego das Armas I - Cavalaria Cg H D N T Exercer a função de auxiliar de comando de Subunidade ou Força-Tarefa (FT) valor Subunidade em campanha. Atuar como encarregado de material em campanha Atuar como sargenteante em campanha
13 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 13 de 227 Ações Comuns às Operações Terrestres - Reconhecimento Exercer a função de Adjunto das frações elementares de Cavalaria nas Operações Militares. Aplicar os fundamentos doutrinários nas Operações Militares. Colaborar no planejamento das ações das frações elementares de Cavalaria nas Operações Militares. Empregar as frações elementares de Cavalaria nas Operações Militares, aplicando os fatores da decisão. Ações Comuns às Operações Terrestres - Segurança Operações Ofensivas Operações Defensivas
14 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 14 de 227 COMPETÊNCIA PRINCIPAL: Atuar em Operações Militares. UC EC EIXO TRANSVERSAL Atuar como auxiliar da 1ª seção em campanha Exercer a função de auxiliar das seções de Estado-Maior de Unidade, Força-Tarefa (FT) valor Unidade, Grande Unidade e Grande Comando em campanha. Exercer a função de auxiliar de comando de Subunidade ou Força-Tarefa (FT) valor Subunidade em campanha. Atuar como auxiliar da 2ª seção em campanha Atuar como auxiliar da 3ª seção em campanha Atuar como auxiliar da 4ª seção em campanha Atuar como encarregado de material em campanha Atuar como sargenteante em campanha Autoconfiança Flexibilidade Direção Organização Comunicação Liderança Exercer a função de Adjunto das frações elementares de Cavalaria nas Operações Militares. Aplicar os fundamentos doutrinários nas Operações Militares. Colaborar no planejamento das ações das frações elementares de Cavalaria nas Operações Militares.
15 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 15 de 227 Empregar as frações elementares de Cavalaria nas Operações Militares, aplicando os fatores da decisão.
16 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 16 de 227 COMPETÊNCIA PRINCIPAL: Atuar em Operações Militares. SITUAÇÃO INTEGRADORA (SI) UC EC Atuar como auxiliar da 1ª seção em campanha Cg H D N T Exercer a função de auxiliar das seções de Estado-Maior de Unidade, Força- Tarefa (FT) valor Unidade, Grande Unidade e Grande Comando em campanha. Atuar como auxiliar da 2ª seção em campanha Atuar como auxiliar da 3ª seção em campanha Atuar como auxiliar da 4ª seção em campanha Exercício no Terreno Sgt MAX WOLF FILHO Exercer a função de auxiliar de comando de Subunidade ou Força-Tarefa (FT) valor Subunidade em campanha. Exercer a função de Adjunto das frações elementares de Cavalaria nas Operações Militares. Atuar como encarregado de material em campanha Atuar como sargenteante em campanha Aplicar os fundamentos doutrinários nas Operações Militares. Colaborar no planejamento das ações das frações elementares de Cavalaria nas Operações Militares
17 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 17 de 227 Empregar as frações elementares de Cavalaria nas Operações Militares, aplicando os fatores da decisão. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS SITUAÇÃO-INTEGRADORA: Exercício no Terreno Sgt MAX WOLF FILHO 1. Objetivos da Aprendizagem a. Estado-Maior em Campanha 1) 1ª Seção em Campanha a) Analisar a organização e a composição de um Estado-Maior (CONCEITUAL). b) Conhecer a organização da 1ª Seção em Campanha (CONCEITUAL). c) Analisar as missões da 1ª Seção em Campanha no fluxo logístico de pessoal (CONCEITUAL). d) Empregar a 1ª Seção em Campanha (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). e) Elaborar a documentação da 1ª Seção em Campanha (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). 2) 2ª Seção em Campanha a) Conhecer a organização da 2ª Seção em Campanha (CONCEITUAL). b) Analisar as missões da 2ª Seção em Campanha (CONCEITUAL). c) Elaborar a documentação da 2ª Seção em Campanha (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). d) Interpretar o Processo de Integração Terreno, Condições Meteorológicas, Inimigo e Considerações Civis (PITCIC) (PROCEDIMENTAL). e) Empregar a 2ª Seção em Campanha (PROCEDIMENTAL). 3) 3ª Seção em Campanha
18 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 18 de 227 a) Conhecer a organização da 3ª Seção em Campanha (CONCEITUAL). b) Analisar as missões da 3ª Seção em Campanha (CONCEITUAL). c) Elaborar a documentação da 3ª Seção em Campanha (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). d) Interpretar uma Ordem de Operações (CONCEITUAL). e) Realizar o processo de condução de tropa (planejamento) (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). f) Emitir uma Ordem ao Pelotão enquadrado em um quadro tático de Operações Militares (PROCEDIMENTAL). g) Empregar a 3ª Seção em Cavalaria em Campanha (PROCEDIMENTAL). 4) 4ª Seção em Campanha a) Conhecer a organização da 4ª Seção em Campanha (CONCEITUAL). b) Analisar as missões da 4ª Seção em Campanha no fluxo logístico de material (CONCEITUAL). c) Elaborar a documentação da 4ª Seção em Campanha (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). d) Analisar as instalações logísticas desdobradas em Campanha (CONCEITUAL). e) Identificar os tipos de suprimentos por classes (CONCEITUAL). f) Empregar a 4ª Seção em Campanha (PROCEDIMENTAL). 5) Seção de Comando de Subunidade em Campanha a) Conhecer a organização da Seção de Comando de uma Subunidade em Campanha (CONCEITUAL). b) Analisar as missões da Seção de Comando de uma Subunidade em Campanha no fluxo logístico de material e pessoal (CONCEITUAL). c) Elaborar a documentação da Seção de Comando de uma Subunidade em Campanha (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). d) Analisar as instalações logísticas desdobradas por uma Subunidade em Campanha (CONCEITUAL). e) Empregar a Seção de comando em uma Subunidade em Campanha (PROCEDIMENTAL). b. Ações Comuns às Operações Terrestres - Reconhecimento 1) Fundamentos doutrinários de Reconhecimento
19 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 19 de 227 a) Distinguir os tipos de Reconhecimento (CONCEITUAL). b) Empregar os dados médios de planejamento no Reconhecimento (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). c) Empregar os fundamentos doutrinários das Operações de Reconhecimento (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). d) Aplicar os fatores da decisão (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). 2) Técnicas Especiais de Reconhecimento - Empregar as técnicas especiais de reconhecimento com as frações do Pel C Mec (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). 3) Posição de Bloqueio - Empregar corretamente o Pel C Mec em uma Posição de Bloqueio (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). 4) O Pel C Mec no Reconhecimento de Eixo - Empregar corretamente o Pel C Mec em um Reconhecimento de Eixo (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). 5) O Pel C Mec no Reconhecimento de Zona - Empregar corretamente o Pel C Mec em um Reconhecimento de Zona (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). 6) O Pel C Mec no Reconhecimento de Área - Empregar corretamente o Pel C Mec em um Reconhecimento de Área (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). c. Ações Comuns às Operações Terrestres - Segurança 1) Fundamentos doutrinários de Segurança a) Empregar os dados médios de planejamento de Segurança (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). b) Empregar os fundamentos doutrinários de Segurança (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). c) Aplicar os fatores da decisão (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). 2) O Pel C Mec na Vanguarda - Empregar o Pel C Mec em uma missão de Vanguarda (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). 3) O Pel C Mec na Retaguarda
20 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 20 de Empregar o Pel C Mec em uma missão de Retaguarda (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). 4) O Pel C Mec na Flancoguarda - Empregar o Pel C Mec em uma missão de Flancoguarda (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). 5) O Pel C Mec na Vigilância - Empregar o Pel C Mec em uma missão de Vigilância (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). d. Operações Ofensivas 1) Fundamentos doutrinários das Operações Ofensivas a) Empregar os dados médios de planejamento das Operações Ofensivas (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). b) Empregar os fundamentos doutrinários das Operações Ofensivas (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). c) Aplicar os fatores da decisão (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). 2) O combinado Carro de Combate - Fuzileiro Blindado na composição de uma Força-Tarefa (FT) (Valor SU) no ataque - Empregar o Pel CC e Pel Fuz Bld, compondo uma FT, em um ataque (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). 3) O combinado Carro de Combate - Fuzileiro Blindado na composição de uma Força-Tarefa (FT) (Valor SU) no Aproveitamento do Êxito - Empregar o Pel CC e Pel Fuz Bld, compondo uma FT, no aproveitamento do êxito (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL) 4) O fratricídio - Empregar as medidas preventivas para o fratricídio nas diversas fases da manobra (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). e. Operações Defensivas 1) Fundamentos doutrinários das Operações Ofensivas a) Empregar os dados médios de planejamento das Operações Ofensivas (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). b) Empregar os fundamentos doutrinários das Operações Ofensivas (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). c) Aplicar os fatores da decisão (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL).
21 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 21 de 227 2) A Força-Tarefa (Valor SU) e o Pel C Mec na Defesa de Área - Empregar o Pel CC, Pel Fuz Bld e o Pel C Mec, compondo uma FT, na Defesa de Área. (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). 3) A Força-Tarefa (Valor SU) e o Pel C Mec nas Táticas e Técnicas Especiais de Defesa - Empregar o Pel CC, Pel Fuz Bld e o Pel C Mec, compondo uma FT, na Defesa Elástica (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). 4) Características dos Movimentos Retrógrados - Empregar os dados médios de planejamento dos Movimentos Retrógrados (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). 5) O Pel C Mec na Retirada - Empregar o Pel C Mec em uma Retirada (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). 6) O Pel C Mec no Retraimento - Empregar o Pel C Mec em um Retraimento (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). 7) O Pel C Mec na Ação Retardadora - Empregar o Pel C Mec em uma Ação Retardadora (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). 2. Orientações para Situação Integradora a. A SI deverá proporcionar a aplicação dos conhecimentos sobre as Ações Comuns às Operações Terrestres, Operações Ofensivas e Defensivas, visualizando o emprego da Arma dentro de um quadro tático de uma Brigada no terreno. b. Os planejamentos deverão ser integrados com o objetivo de que o aluno compreenda as características e o emprego das Armas, Quadro e Serviço. c. Deve ser elaborado um quadro tático a ser explorado no exercício através da confecção de Cadernos de Exercícios referentes às Operações. d. O Exercício no Terreno será realizado durante 01 (uma) semana de instrução, onde será dividido em 02 (duas) fases: 1ª Fase Operações Defensivas e 2ª Fase Operações Ofensivas. Em cada uma dessas fases, os cursos devem abordar as operações peculiares da Arma. e. As fases do exercício serão realizadas através de: 01 (uma) ambientação - a ser realizada centralizadamente com todos os alunos dos cursos sobre o quadro tático do exercício (Ofensiva e Defensiva); e de Postos de Observações (PO) a serem conduzidos pelos cursos, através de Giro do Horizonte
22 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 22 de 227 conduzido pelos Grupos de Trabalho (orientado pelo Instrutor). f. Serão realizados 01 (um) ou mais Postos de Observação, âmbito curso; e 01 (um) Posto de Observação, de maneira centralizada, âmbito turno (em cada uma das fases); sendo conduzidos através de Giro do Horizonte por 01 (um) aluno. O curso de cavalaria realizará: 05 (cinco) PO, se possível, abordando: Reconhecimento, Segurança, Ataque, Movimento Retrógrado, Defensiva (Defesa de Área e Defesa Elástica) e Aproveitamento do Êxito. g. Nos PO serão confeccionados Trabalhos Pedidos realizando a contextualização com o terreno. h. Após a realização do PO Central, as Tu Alu estarão distribuídas em barracas a fim de que alunos explanem para as respectivas turmas sobre a atuação da sua Arma no quadro tático apresentado realizando uma contextualização com as funções de combate. i. Será realizada 01 (uma) Avaliação Somativa (Prova Formal Escolar 2) que será dividida em 03 (três) partes: 1ª e 2ª Parte: 01 (uma) Avaliação Somativa Escrita no Terreno (Posto de Observação) em cada uma das fases Defensiva e Ofensiva a fim de verificar os conhecimentos adquiridos durante as instruções e o próprio exercício no terreno; e 3ª Parte: 01 (uma) Avaliação Somativa Escrita em sala de aula. As Avaliações Somativas no Terreno deverão abordar questões que devem ser contextualizadas com o terreno. j. Para consolidar os conhecimentos abordados, ao final de cada fase, os alunos (âmbito turmas de instrução) devem realizar a explanação das funções de combate desenvolvidas nas operações. k. Em caso de mau tempo, o exercício no terreno será conduzido na carta em sala de instrução, juntamente com a aplicação das avaliações somativas. l. Poderão ser ministradas instruções específicas a respeito das frações elementares de cavalaria (Pel C Mec, Pel CC, Pel Fuz Bld, Pel Exp e Pel Mrt P). m. Poderão ser desenvolvidos tempos de instruções voltados para a Emissão de Ordens. n. Os deslocamentos serão realizados de viaturas 5 Ton. o. A atividade será regulada por Ordem de Ensino específica. p. A Carga Horária Total da atividade escolar está prevista no PlaDis.
23 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 23 de Indicações Básicas de Segurança na Instrução a. Deve haver a presença de 01 (uma) ou 02 (duas) equipes médicas (caso haja locais de instruções relativamente distantes do apoio médico necessário) que deverá (ão) ficar localizada (s) na base do exercício. Caso tenha algum deslocamento que necessite de apoio médico, devido à distância do Posto de Observação, deve ser realizado o pedido e a coordenação desse apoio. b. Deve haver a presença de uma equipe de combate a incêndio com o respectivo material necessário ao emprego, tendo em vista as áreas a serem utilizadas possuírem, em sua grande parte, vegetação rasteira e plantações. c. Deve haver controle na utilização das áreas de instruções já que algumas delas são áreas particulares com plantações. d. Somente os instrutores, pessoal de apoio da administração e motoristas deverão estar com armamento e munição. e. Para os deslocamentos de viaturas, deve haver a preocupação constante na obediência dos limites de velocidade e da capacidade de transporte de cada viatura, tanto de material quanto para o transporte do docente e discente. f. O Itinerário de deslocamento de ida e retorno dos locais de instrução devem ser reconhecidos e devidamente balizado. g. Deve se ter uma preocupação quanto ao controle ambiental das áreas utilizadas. Para isso, deve se realizar o contato prévio com o proprietário (caso a instrução ocorra em área particular) e desmobilização adequada (recolher detritos). 4. Meios Auxiliares de Instruções (MAI) a. Instruções Teóricas (Auditório/Sala de Aulas/Salas de Instruções) - Sugere-se a utilização dos seguintes meios auxiliares: computador, quadro-branco, projetor multimídia, cartas topográficas e caixão de areia. b. Instruções Práticas (Postos de Observação/Salas de Instruções) a. Sugere-se a utilização dos seguintes meios auxiliares: cartas topográficas, caixão de areia, Material de Emprego Militar (MEM). b. Deverá ser conduzido material para a preparação do local da Base e Posto de Observação centralizado: barracas de campanha, mesas de campanha, bancos de campanha, material para confecção e distribuição das refeições, equipamento de som, máquinas de corte de grama, latrinas e materiais diversos.
24 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 24 de 227 PLANID Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas (EASA) Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos (CAS) ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DAS ARMAS ARTILHARIA ANO FASE MODALIDADE MÓDULO 2 2ª (1ª Subfase) PRESENCIAL 2 COMPETÊNCIA PRINCIPAL: Atuar em Operações Militares. UC EC CONTEÚDOS DISCIPLINAS Atuar como auxiliar de Estado Maior de Subunidades, Unidades e Grandes Unidades Artilharia Campanha de de Atuar como auxiliar da 1ª Seção em Campanha na Artilharia de Campanha. Atuar como auxiliar da 2ª Seção em Campanha na Artilharia de Campanha. Atuar como auxiliar da 3ª Seção em Campanha na Artilharia de Campanha. Atuar como auxiliar da 4ª Seção em Campanha na Artilharia de Campanha. Estado-Maior em Campanha Organização e Emprego das Armas - Artilharia Cg H D N T Atuar como Sargenteante da Seç Executar suas Cmdo da Subunidade atribuições como membro da Seç Atuar como Encarregado de Cmdo da Subunidade Material da Seç Cmdo da Subunidade
25 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 25 de 227 COMPETÊNCIA PRINCIPAL: Atuar em Operações Militares. (Cont.) Atuar como auxiliar da 3ª seção no planejamento do emprego tático da Artilharia de Campanha Auxiliar na confecção do Plano de Emprego da Artilharia (PEA) Emprego Tático da Artilharia de Campanha Atuar observador Artilharia Campanha como na de Executar os trabalhos do observador nas diversas missões de tiro Observação Atuar como Sgt Aux Op na Artilharia de Campanha Atuar como Sgt Aux Op na Artilharia Antiaérea Elaborar os documentos de planejamento de fogos a cargo da C Tir/GAC Auxiliar no planejamento de organização para o combate e atribuição de meios da Artilharia Antiaérea Planejamento e Coordenação de Fogos O emprego da Artilharia Antiaérea nas Operações Militares
26 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 26 de 227 COMPETÊNCIA PRINCIPAL: Atuar em Operações Militares. UC EC EIXO TRANSVERSAL Atuar como auxiliar de Estado Maior de Subunidades, Unidades e Grandes Unidades de Artilharia de Campanha. Atuar como auxiliar da 1ª Seção em Campanha na Artilharia de Campanha. Atuar como auxiliar da 2ª Seção em Campanha na Artilharia de Campanha. Atuar como auxiliar da 3ª Seção em Campanha na Artilharia de Campanha e Antiaérea. Atuar como auxiliar da 4ª Seção em Campanha na Artilharia de Campanha. Executar suas atribuições como membro da Seç Cmdo da Subunidade Atuar como auxiliar da 3ª seção no planejamento do emprego tático da Artilharia de Campanha Atuar como Sargenteante e Encarregado de Material da Seç Cmdo da Subunidade Auxiliar na confecção do Plano de Emprego da Artilharia (PEA) Liderança Meticulosidade Atuar como observador na Artilharia de Campanha. Atuar como Sgt Aux Op na Artilharia de Campanha Atuar como Sgt Aux Op na Artilharia Antiaérea Executar os trabalhos do observador nas diversas missões de tiro Elaborar as mensagens do observador no tiro sobre zona Elaborar os documentos de planejamento de fogos a cargo da C Tir/GAC Auxiliar no planejamento de organização para o combate e atribuição de meios da Artilharia Antiaérea
27 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 27 de 227 COMPETÊNCIA PRINCIPAL: Atuar em Operações Militares. SITUAÇÃO INTEGRADORA (SI) Exercício no Terreno Sgt MAX WOLF FILHO UC Atuar como auxiliar de Estado Maior de Subunidades, Unidades e Grandes Unidades de Artilharia de Campanha e Antiaérea. Executar suas atribuições como membro da Seç Cmdo da Subunidade Atuar como auxiliar da 3ª seção no planejamento do emprego tático da Artilharia de Campanha Atuar como observador na Artilharia de Campanha. Atuar como Sgt Aux Op na Artilharia de Campanha EC Atuar como auxiliar da 1ª Seção em Campanha na Artilharia de Campanha. Atuar como auxiliar da 2ª Seção em Campanha na Artilharia de Campanha. Atuar como auxiliar da 3ª Seção em Campanha na Artilharia de Campanha e Antiaérea. Atuar como auxiliar da 4ª Seção em Campanha na Artilharia de Campanha. Atuar como Sargenteante e Encarregado de Material da Seç Cmdo da Subunidade Auxiliar na confecção do Plano de Emprego da Artilharia (PEA) Executar os trabalhos do observador nas diversas missões de tiro Elaborar as mensagens do observador no tiro sobre zona Elaborar os documentos de planejamento de fogos a cargo da C Tir/GAC Cg H D N T
28 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 28 de 227 Atuar como Sgt Aux Op na Artilharia Antiaérea Auxiliar no planejamento de organização para o combate e atribuição de meios da Artilharia Antiaérea ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS SITUAÇÃO-INTEGRADORA: Exercício no Terreno Sgt MAX WOLF FILHO 1. Objetivos da Aprendizagem a. Estado-Maior em Campanha 1) Estrutura de Estado- Maior de Unidade a) Identificar a organização e a composição de um Estado-Maior de Unidade de Artilharia (CONCEITUAL). b) Identificar os grupos que, normalmente, compõem um Estado-Maior de Unidade de Artilharia (CONCEITUAL). 2) 1ª Seção em Campanha a) Identificar a organização da 1ª Seção em Campanha (CONCEITUAL). b) Descrever as missões da 1ª Seção em Campanha. (CONCEITUAL). c) Identificar a documentação confeccionada pela 1ª Seção em Campanha. (CONCEITUAL). d) Descrever o fluxo dos documentos de 1ª Seção em Campanha. (CONCEITUAL). e) Elaborar a documentação de 1ª Seção em campanha. (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL) f) Colaborar com o grupo na confecção da documentação produzida na 1ª Seção em Campanha. (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL) g) Ordenar, sequencialmente, a documentação produzida na 1ª Seção em Campanha (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). 3) 2ª Seção em Campanha a) Identificar a organização da 2ª Seção em Campanha (CONCEITUAL).
29 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 29 de 227 b) Descrever as missões da 2ª Seção em Campanha (CONCEITUAL). c) Identificar a documentação confeccionada pela 2ª Seção em Campanha (CONCEITUAL). d) Descrever o fluxo dos documentos de 2ª Seção em Campanha (CONCEITUAL). e) Elaborar a documentação de 2ª Seção em Campanha (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). f) Colaborar com o grupo na confecção da documentação produzida na 2ª Seção em Campanha (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL) g) Ordenar, sequencialmente, a documentação produzida na 2ª Seção em Campanha (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). 4) 3ª Seção em Campanha a) Identificar a organização da 3ª Seção em Campanha (CONCEITUAL). b) Descrever as missões da 3ª Seção em Campanha (CONCEITUAL). c) Identificar a documentação confeccionada pela 3ª Seção em Campanha (CONCEITUAL). d) Elaborar a documentação de 3ª Seção em Campanha (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). e) Colaborar com o grupo na confecção da documentação produzida na 3ª Seção em Campanha (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). f) Ordenar, sequencialmente, a documentação produzida na 3ª Seção em Campanha (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). 5) 4ª Seção em Campanha a) Descrever a organização da 4ª Seção em Campanha (CONCEITUAL). b) Descrever as missões da 4ª Seção em Campanha (CONCEITUAL). c) Descrever as instalações logísticas, suas composições e características; as atividades logísticas realizadas em cada uma delas, no âmbito de uma unidade em Campanha (CONCEITUAL). d) Descrever a documentação confeccionada pela 4ª Seção em Campanha (CONCEITUAL). e) Descrever os diversos tipos de suprimentos e o fluxo de suprimentos, bem como o fluxo de documentos necessários aos suprimentos Cl I, III e V em uma unidade em campanha (CONCEITUAL).
30 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 30 de 227 f) Elaborar a documentação de 4ª Seção em Campanha (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). g) Colaborar com o grupo na confecção da documentação produzida na 4ª Seção em Campanha (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). h) Ordenar, seqüencialmente, a documentação produzida na 4ª Seção em Campanha (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). i) Descrever as atividades logísticas desenvolvidas no âmbito de uma SU em Campanha e seus responsáveis (CONCEITUAL). 6) Seção de Comando de Subunidade em Campanha a) Conhecer a organização da Seção de Comando de uma Subunidade em Campanha (CONCEITUAL). b) Analisar as missões da Seção de Comando de uma Subunidade em Campanha no fluxo logístico de material e pessoal (CONCEITUAL). c) Elaborar a documentação da Seção de Comando de uma Subunidade em Campanha (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). d) Analisar as instalações logísticas desdobradas por uma Unidade de Artilharia em Campanha (CONCEITUAL). b. Emprego tático da Artilharia de Campanha 1) Artilharia de Campanha a) Descrever as missões da Artilharia de Campanha (CONCEITUAL). b) Explicar as características da Artilharia de Campanha (CONCEITUAL). c) Identificar os escalões da Artilharia de Campanha (CONCEITUAL). d) Descrever os subsistemas da Artilharia de Campanha (CONCEITUAL). e) Conhecer as relações de Comando da Artilharia de Campanha (CONCEITUAL). 2) Fundamentos do Emprego Tático da Artilharia de Campanha a) Conhecer os tipos de missões táticas atribuídas a um Elemento de Artilharia de Campanha (CONCEITUAL). b) Descrever as responsabilidades de apoio de fogo de um Elemento de Artilharia de Campanha em virtude de sua missão tática (CONCEITUAL). c) Descrever as formas de centralização de um GAC (CONCEITUAL).
31 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 31 de 227 d) Descrever os fundamentos da organização para o combate (CONCEITUAL). e) Descrever os processos de desdobramento de um GAC (CONCEITUAL). 3) Artilharia de Campanha nas Operações Ofensivas a) Descrever os fundamentos e os tipos de operações ofensivas (CONCEITUAL). b) Descrever as formas de manobra ofensiva (CONCEITUAL). c) Identificar os fundamentos do emprego tático da Artilharia de Campanha nas operações ofensivas (CONCEITUAL). d) Descrever a forma de atuação da Artilharia de Campanha nas operações ofensivas (CONCEITUAL). e) Interpretar a organização para o combate da Artilharia de Campanha nas operações ofensivas (CONCEITUAL E PROCEDIMENTAL). f) Atuar como Auxiliar de Operações da 3ª Seção nos trabalhos de planejamento para o emprego da Artilharia de Campanha nas operações ofensivas (PROCEDIMENTAL). g) Colaborar com o Grupo de Trabalho na solução dos trabalhos de planejamento para o emprego da Artilharia de Campanha nas operações ofensivas (PROCEDIMENTAL). 4) Artilharia de Campanha nas Operações Defensivas a. Descrever os fundamentos e o tipos de operações defensivas (CONCEITUAL). b. Descrever as formas de manobra defensiva (CONCEITUAL). c. Identificar os fundamentos do emprego tático da Artilharia de Campanha nas operações defensivas (CONCEITUAL). d. Descrever a forma de atuação da Artilharia de Campanha nas operações defensivas (CONCEITUAL). e. Interpretar a organização para o combate da Artilharia de Campanha nas operações defensivas (CONCEITUAL E PROCEDIMENTAL). f. Atuar como Aux Op da 3ª Seção nos trabalhos de planejamento para o emprego da Artilharia de Campanha nas operações defensivas (PROCEDIMENTAL). g. Colaborar com o Grupo de Trabalho na solução dos trabalhos de planejamento para o emprego da Artilharia de Campanha nas operações defensivas (PROCEDIMENTAL). c. Observação
32 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 32 de 227 1) Trabalho do Observador a) Conhecer o trabalho geral do Observador (CONCEITUAL). b) Executar o trabalho geral do Observador, atendo-se a detalhes significativos (PROCEDIMENTAL). 2) Conduta do Observador na Regulação a) Elaborar as mensagens do Observador na Regulação (PROCEDIMENTAL). b) Descrever a conduta do Observador em uma regulação de precisão (CONCEITUAL). c) Realizar os trabalhos de conduta do Observador na regulação de forma sistemática e eficiente (CONCEITUAL E PROCEDIMENTAL). 3) Conduta do Observador no Tiro Sobre Zona a) Elaborar as mensagens do Observador no Tiro Sobre Zona, sem depender de ordem ou decisão superior (PROCEDIMENTAL). b) Conduzir Tiros Sobre Zona tipo ajustarei e tipo eficácia (PROCEDIMENTAL). c) Descrever a conduta do Observador no Tiro Sobre Zona (CONCEITUAL). d) Elaborar os documentos de planejamento de fogos a cargo do Observador (PROCEDIMENTAL). d. Planejamento e Coordenação de Fogos 1) Planejamento de fogos a) Conhecer os tipos de fogos (CONCEITUAL). b) Descrever a constituição e as atribuições dos órgãos de coordenação do apoio de fogo. (CONCEITUAL). c) Descrever o fluxo de planejamento de fogos (CONCEITUAL). d) Descrever a função do Sgt Aux Op do Grupo de Operações e Direção de Tiro (CONCEITUAL). e) Elaborar os documentos de planejamento de fogos a cargo da C Tir/GAC (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). 2) Coordenação do Apoio de Fogo a) Identificar as medidas de coordenação de apoio de fogo de uma operação (CONCEITUAL). b) Aplicar as medidas de coordenação de fogos (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL).
33 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 33 de 227 e. O Emprego da Artilharia Antiaérea nas Operações Militares 1) Missão, organização e emprego da Artilharia Antiaérea a. Descrever as missões da Artilharia Antiaérea e sua classificação (CONCEITUAL). b. Identificar os escalões nos quais se divide a Artilharia Antiaérea (CONCEITUAL). c. Descrever os princípios de emprego da Artilharia Antiaérea (CONCEITUAL). d. Descrever os fundamentos da defesa antiaérea (CONCEITUAL). 2) Emprego da Artilharia Antiaérea nas operações ofensivas - Descrever os fundamentos básicos da Artilharia Antiaérea no apoio às operações ofensivas. (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). 3) Emprego da AAAe nas operações defensivas - Descrever os fundamentos básicos da Artilharia Antiaérea no apoio às operações defensivas (CONCEITUAL e PROCEDIMENTAL). 2. Orientações para Situação Integradora a. A SI deverá proporcionar a aplicação dos conhecimentos sobre as Ações Comuns às Operações Terrestres, Operações Ofensivas e Defensivas, visualizando o emprego da Arma dentro de um quadro tático de uma Brigada no terreno. b. Os planejamentos deverão ser integrados com o objetivo de que o aluno compreenda as características e o emprego das Armas, Quadro e Serviço. c. Deve ser elaborado um quadro tático a ser explorado no exercício através da confecção de Cadernos de Exercícios referentes às Operações. d. O Exercício no Terreno será realizado durante 01 (uma) semana de instrução, onde será dividido em 02 (duas) fases: 1ª Fase Operações Defensivas e 2ª Fase Operações Ofensivas. Em cada uma dessas fases, os cursos devem abordar as operações peculiares da Arma. e. As fases do exercício serão realizadas através de: 01 (uma) ambientação - a ser realizada centralizadamente com todos os alunos dos cursos sobre o quadro tático do exercício (Ofensiva e Defensiva); e de Postos de Observações (PO) a serem conduzidos pelos cursos, através de Giro do Horizonte conduzido pelos Grupos de Trabalho (orientado pelo Instrutor). f. Serão realizados 01 (um) ou mais Postos de Observação, âmbito curso; e 01 (um) Posto de Observação, de maneira centralizada, âmbito turno (em cada uma das fases); sendo conduzidos através de Giro do Horizonte por 01 (um) aluno. O curso de artilharia realizará: 04 (quatro) PO, se possível,
34 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 34 de 227 abordando: Planejamento e Coordenação de Fogos, Observação, Ataque, Movimento Retrógrado, Defensiva (Defesa de Área e Defesa Elástica) e Aproveitamento do Êxito. g. Nos PO serão confeccionados Trabalhos Pedidos realizando a contextualização com o terreno. h. Após a realização do PO Central, as Tu Alu estarão distribuídas em barracas a fim de que alunos explanem para as respectivas turmas sobre a atuação da sua Arma no quadro tático apresentado realizando uma contextualização com as funções de combate. i. Será realizada 01 (uma) Avaliação Somativa (Prova Formal Escolar 2) que será dividida em 03 (três) partes: 1ª e 2ª Parte: 01 (uma) Avaliação Somativa Escrita no Terreno (Posto de Observação) em cada uma das fases Defensiva e Ofensiva a fim de verificar os conhecimentos adquiridos durante as instruções e o próprio exercício no terreno; e 3ª Parte: 01 (uma) Avaliação Somativa Escrita em sala de aula. As Avaliações Somativas no Terreno deverão abordar questões que devem ser contextualizadas com o terreno. j. Para consolidar os conhecimentos abordados, ao final de cada fase, os alunos (âmbito turmas de instrução) devem realizar a explanação das funções de combate desenvolvidas nas operações. k. Em caso de mau tempo, o exercício no terreno será conduzido na carta em sala de instrução, juntamente com a aplicação das avaliações somativas. l. Poderão ser ministradas instruções específicas a respeito do emprego tático da Artilharia. m. Os deslocamentos serão realizados de viaturas 5 Ton. o. A atividade será regulada por Ordem de Ensino específica. 3. Indicações Básicas de Segurança na Instrução a. Deve haver a presença de 01 (uma) ou 02 (duas) equipes médicas (caso haja locais de instruções relativamente distantes do apoio médico necessário) que deverá (ão) ficar localizada (s) na base do exercício. Caso tenha algum deslocamento que necessite de apoio médico, devido à distância do Posto de Observação, deve ser realizado o pedido e a coordenação desse apoio. b. Deve haver a presença de uma equipe de combate a incêndio com o respectivo material necessário ao emprego, tendo em vista as áreas a serem utilizadas possuírem, em sua grande parte, vegetação rasteira e plantações. c. Deve haver controle na utilização das áreas de instruções já que algumas delas são áreas particulares com plantações.
35 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 35 de 227 d. Somente os instrutores, pessoal de apoio da administração e motoristas deverão estar com armamento e munição. e. Para os deslocamentos de viaturas, deve haver a preocupação constante na obediência dos limites de velocidade e da capacidade de transporte de cada viatura, tanto de material quanto para o transporte do docente e discente. f. O Itinerário de deslocamento de ida e retorno dos locais de instrução devem ser reconhecidos e devidamente balizado. g. Deve se ter uma preocupação quanto ao controle ambiental das áreas utilizadas. Para isso, deve se realizar o contato prévio com o proprietário (caso a instrução ocorra em área particular) e desmobilização adequada (recolher detritos) 4. Meios Auxiliares de Instruções (MAI) a. Instruções Teóricas (Auditório/Sala de Aulas/Salas de Instruções) - Sugere-se a utilização dos seguintes meios auxiliares: computador, quadro-branco, projetor multimídia, cartas topográficas e caixão de areia. b. Instruções Práticas (Postos de Observação/Salas de Instruções) a. Sugere-se a utilização dos seguintes meios auxiliares: cartas topográficas, caixão de areia, Material de Emprego Militar (MEM). b. Deverá ser conduzido material para a preparação do local da Base e Posto de Observação centralizado: barracas de campanha, mesas de campanha, bancos de campanha, material para confecção e distribuição das refeições, equipamento de som, máquinas de corte de grama, latrinas e materiais diversos.
36 (Continuação do Adt S/Nr ao BI 44, de 14 de Junho de 2016) Página 36 de 227 PLANID Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas (EASA) Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos (CAS) CURSO MODALIDADE MÓDULO CAS PRESENCIAL 2 COMPETÊNCIA PRINCIPAL: Atuar em Operações Militares UC Atuar como Aux de EM em Combate Atuar na Tur de Cmdo de Cia E Cmb Atuar como Adjunto de Pelotão de engenharia de Cmb EC Integrar a 1ª, 2ª,3ª e 4ª Seções de U e Gr U e em Ap à arma base Atuar como Encarregado de Material Atuar como Sgte Conhecer a Logística e Organização no nível Divisão de Exército e da Eng neste contexto Conhecer Logística e Organização no nível Bda e da Eng neste contexto Conhecer princípios gerais do apoio de engenharia no teatro de operações terrestres Provocar, executar, coordenar, Op de Reconhecimento de Engenharia interpretando e gerando informações para uso da Arma de Eng e Armas de Man e Ap à Man CONTEÚDOS DISCIPLINAS Cg h Logística, Informações e Planejamento de Man Organização da Eng no TOT A Eng nas Op Mil Organização e emprego da Arma de engenharia D N T
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