VALORAÇÃO ECONÔMICA DE FLORESTAS

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1 168 VALORAÇÃO ECONÔMICA DE FLORESTAS 1. INTRODUÇÃO As florestas naturais tropicais são um dos mais valiosos patrimônios que a natureza legou à humanidade. O maneo sustentado pode conservar as funções dessas florestas e simultaneamente proporcionar benefícios econômicos e sociais. As funções das florestas são: Funções de produção: produtos florestais madeireiros (PFM), produtos florestais não madeireiros (PFNM), energia, material genético etc. Funções regulatórias: climática, hidrográfica etc. Funções de suporte: habitats, áreas de recreação, reservas naturais etc. Funções de informação: científica, educacional, lazer, espiritual etc. A longo prazo, o maneo florestal só será sustentado se for economicamente viável (OIMT, 1990). Portanto, viabilizar economicamente o maneo da floresta natural é fundamental para conservar suas funções ecológica e social. Os métodos e técnicas de valoração de florestas naturais procuram integrar as funções ecológicas, sociais e econômicas, de forma a agregar os valores econômicos associados à produção, conservação e preservação da biodiversidade. Para que um produto florestal possua valor de mercado, ele tem que ser escasso e apresentar usos alternativos. 2. OBETIVOS - Valorar PFM e PFNM, incluindo benefícios e serviços ambientais e sociais. - Dar suporte à avaliação econômica de alternativas de maneo de florestas. - Valorar áreas florestais para fins de comercialização, alienação, espólios, desapropriações e perícias udiciais. 3. CONCEITOS Bem público é um bem ou serviço tal que, mesmo quando considerada quantidade fixa, o consumo adicional por uma pessoa não implica redução na porção consumida por outra, isto é, todos os consumidores possuem o mesmo potencial de consumo. São bens não-exaustíveis. A não-exaustividade significa que o seu nível ótimo de preço é zero, isto é, o custo adicional de produzir uma unidade a mais para um consumidor adicional é zero. Outra característica do bem público é a não-exclusão em seu consumo, isto é, nenhum consumidor pode ser privado do uso do bem público. A regulação climática, o valor paisagístico, o controle de erosão, a preservação da biodiversidade são exemplos de bens públicos. á a madeira é um bem privado, porque se um consumidor adquire um metro

2 169 cúbico de madeira, os demais consumidores são privados de usufruir do consumo do referido bem. Uma externalidade ocorre quando alguma atividade ocorre quando alguma atividade de produção ou de consumo possui um efeito indireto sobre outras atividades de consumo ou de produção que não esteam diretamente remuneradas nos preços de mercado. O termo externalidade é empregado porque os efeitos sobre os custos e benefícios não são manifestados pelos preços de mercado. As externalidades podem surgir entre produtos, entre consumidores, ou entre consumidores e produtores. Tal como os impactos ambientais há externalidades negativas quando a ação de uma das partes resulta em custos sobre a outra e externalidades positivas quando a ação de uma das partes beneficia a outra. Na presença de externalidades os mercados não distribuem os recursos eficientemente. Um agente econômico que não é remunerado pelas externalidades positivas que causa produz menos do que a sociedade desea, ao passo que aqueles que não são penalizados pelas externalidades negativas que causam produzirão mais do que a sociedade desea. Valor ou preço de mercado refere-se ao preço pelo qual um produto pode ser passado do vendedor para o consumidor sendo que nenhuma das partes estea pressionada para vender ou comprar e ambas esteam bem informadas sobre a negociação. O valor econômico total de uma floresta natural (VET) consiste nos seus valores de uso (VU) e de não-uso (VNU). VET = VU + VNU O valor de uso (VU) refere-se aos valores de uso direto (VUD), indireto (VUI) e de opção (VO). VU = VUD + VUI + VO O valor de uso direto (VUD) refere-se ao uso direto da floresta natural como atividades de: colheitas de produtos florestais madeireiros (PFM) e nãomadeireiros (PFNM), recreação, lazer, caça, pesca, educacional, recreativas, etc. O valor de uso indireto (VUI) refere-se as funções ecológicas da floresta como climática, hidrográfica, captura de CO 2, produção de O 2, preservação de habitats, depositários de biodiversidade etc. O valor de opção (VO) resultam da opção de usar a floresta no futuro. Os usos futuros podem ser diretos e indiretos, ou sea podem incluir o valor futuro da informação agregada ao recurso florestal. Os valores de não-uso (VNU) referem aos valores que se atribuem ao recurso florestal sem que esteam vinculados a nenhum de seus usos. Incluem valores de herança (VH) e de existência (VE). VNU = VH + VE O Valor de herança (VH) refere-se ao benefício econômico de saber que outros se beneficiarão, no futuro, do recurso florestal. O valor de existência (VE) refere-se ao benefício econômico da existência de um recurso ambiental, embora ele não sea conhecido e nunca será conhecido e nem usado.

3 170 Algebricamente, o valor econômico total de uma floresta natural pode ser representado pela seguinte expressão: VET = VUD + VUI + VO + VH + VE 4. MÉTODOS DE VALORAÇÃO ECONÔMICA DE FLORESTAS As florestas naturais podem ser avaliadas pelo emprego dos métodos direto e indireto de valoração econômica (BERGER, 1990). O primeiro é prático e simples, porém não incorpora as variações futuras de produção florestal. O segundo fundamenta-se no rendimento futuro e é, segundo o autor, mais indicado para valoração de florestas tropicais. Outros trabalhos também abordaram a avaliação econômica de florestas nativas, tais como HEIKINHEMO e LEHIKOINEN (1981); GRAY (1983); DAVIS e OHNSON (1987); LINARES (1991); LÓPEZ (1996) Método Direto O emprego do método direto pode ser executado em etapas: 1 Identificar o mercado em que se realizam as compras e as vendas dos produtos, bens ou serviços. 2 Estudar os preços como forma de quantificar os valores dos referidos produtos, bens ou serviços, caso os mesmos seam colocados a venda. 3 Estimar as quantidades físicas dos produtos, bens ou serviços a serem avaliados. 4 Estimar os valores monetários dos referidos produtos, bens ou serviços e o valor monetário total da floresta. Algebricamente, o valor monetário do -ésimo produto e o valor monetário total da floresta podem ser estimados pela solução das expressões: = Q P e VMF = = 1 VMP VM Em que: Q = quantidade do -ésimo produto ou bem. P = preço ou valor de mercado do -ésimo produto ou bem. VMP = valor monetário do -ésimo produto, em R$/ha ou em US$/ha. VMF = valor monetário total da floresta, em R$/ha ou em US$/ha.

4 171 É um método simples e fácil de estimar. Sua maior restrição refere-se ao fato do mesmo não incluir os benefícios futuros da produção florestal. É empregado com freqüência pelas empresas, como meio de orientar suas transações comerciais Métodos Indireto Método do Valor Presente Líquido (VPL) O VPL baseia-se no cálculo de todos as futuras receitas (R) ou rendas possíveis de serem obtidas com o maneo da floresta, menos os custos (C) envolvidos na produção, atualizados para o mesmo ponto no tempo. Algebricamente, sua expressão de cálculo é a seguinte: VPL = T R t t = 1 t = 0 (1 + r) = 1 t = 0(1 + r) T C Em que: R = Q P = renda associada ao -ésimo produto ou atividade de maneo. C = custo associado ao -ésimo produto ou atividade de maneo. t = tempo de captalização ou descaptalização associado a R e r = taxa de descontos ou taxa de uros. C Razão Benefício Custo ( C B ) B C T = 1 t = 0 = T = 1 t = 0 R (1 + r) C (1 + r) t t Taxa Interna de Retorno (TIR) A TIR é a de desconto (r) que iguala o valor presente das receitas (R) ao valor presente dos custos (C), ou sea, VPL = 0. T R t t ( 1+ TIR) = 1 t ( TIR) = 1 t 1+ = T C

5 CUSTO DO MANEO FLORESTAL Quadro 1 - Estimativas de custos de maneo florestal (excluindo os custos de pósexploração) Época do desembolso Atividade Valor US$/ha No desembolso No corte 18 meses antes Elaboração do PMF meses antes Censo Florestal: - demarcar talhão - abrir trilhas de orientação - mapear árvores meses antes Corte de cipós meses antes Taxa de vistoria prévia meses antes Consultoria para análise de dados e elaborar mapa de exploração Durante a exploração Exploração Total Quadro 2 - Estimativas de custos, receita bruta e lucro da exploração de madeira maneada e convencional, Proeto Piloto de Maneo Florestal, Paragominas, Pará, 1996 Custos Maneada Convencional (US$/1.0m 3 ) (US$/0.75m 3 ) Derrubada de madeira Abertura de estradas secundárias Abertura de pátios Arraste de toras até pátios Embarque de toras Transporte até serraria Preço da madeira em pé Custos do maneo Outros custos Custo Total Receita bruta Receita líquida

6 173 Custos da Exploração (US$/ha) % 5% 21% 101 9% 79 12% 17% % 15% DP MT DE SL TF CB ES AL Insumos Figura 8 Estimativas dos custos de exploração por hectare na região de Paragominas, na Amazônia Oriental. Em que: DP = depreciação; MT = manutenção; DE = direitos de exploração; SL = salários; TF = taxa florestal; CB = combustível; ES= encargos sociais e AL = alimentação. Fonte: IMAZON (1996). O custo de exploração para cortar uma hectare de floresta nativa foi estimado em US$472 e inclui os custos com depreciação (21%), manutenção dos equipamentos (17%), compra dos direitos de exploração (15%), salários (13%), taxa florestal (12%), combustível (9%), encargos sociais (8%) e alimentação (5%), Figura 8. O custo para transportar 38m³ de madeira em toras da floresta para a serraria foi estimado em US$313 e inclui os custos com depreciação (39%), combustível (25%), manutenção dos equipamentos (20%), salários (10%), e encargos sociais (6%), Figura 9. A somatória dos custos de exploração e transporte revela que US$785 são gastos para cada hectare de floresta nativa colhida. A receita bruta de US$1.046 menos os custos de exploração (US$472), de transporte (US$313) e a remuneração do capital (US$67) proporciona uma valor presente líquido de US$193 para cada hectare de floresta nativa maneada (Figura 10). O valor presente líquido de exploração com maneo foi estimado em US$367, enquanto que o valor presente líquido de exploração convencional foi estimado em US$128. Portanto, o retorno líquido proporcionado pela área maneada é de 24%, enquanto que o retorno líquido proporcionado pela área explorada convencionalmente é de 11%. Este dado revela que o retorno líquido devido ao maneo é duas vezes maior do que o retorno líquido da exploração convencional (Figura 11). Encontrou-se custos relativamente diferentes em termos de floresta nativa, situação que pode ser ustificada pela quantidade de espécies levantadas e o número de árvores presentes em cada uma das áreas a partir de um diâmetro definido (Figura 12). Observa-se ainda que os custos por volume são relativamente baixos para os três casos, não atingindo

7 174 US$1,0/m³. Não se observa uma diferença marcada de custos entre os casos 1 e 3, apesar de que no primeiro caso se implementou censo total. Custos de Transporte (US$/ha) % 6% 76 39% 20% % 17 DP CB MT SL ES Insumos Figura 9 Estimativas dos custos de transporte de 38m³/ha de madeira em tora na região de Paragominas, na Amazônia Oriental. Em que: DP = depreciação; CB = combustível; MT = manutenção; SL = salários e ES= encargos sociais. Fonte: IMAZON (1996) Custos e Receitas do Maneo Florestal (US$/ha) RB+RL CE CT RC Figura 10 Estimativas das receitas e custos do maneo florestal na região de Paragominas, na Amazônia Oriental. Em que: RB+RL = receita bruta + receita líquida; CE = custo de exploração; CT = custo de transporte e RC = remuneração do capital. Fonte: IMAZON (1996).

8 175 Receitas e Custos da Exploração (US$/ha) Maneada Convencional Receita Bruta Custo Total Receita Líquida Figura 11 Estimativas de custos, receitas bruta e líquida da exploração de madeira maneada e convencional, Proeto Piloto de Maneo Florestal, Paragominas, Pará. Fonte: IMAZON (1996). Custos do Maneo Florestal (US$/ha/m³) ,98 US$/ha US$/m³ 13,97 5,11 0,47 0,9 0,9 Caso 1 Caso 2 Caso 3 Áreas Figura 12 Estimativas de custos da exploração de madeira maneada, Proeto BOLFOR, Santa Cruz de la Sierra, Boíivia. Em que: Caso 1 = floresta seca subtropical; Caso 2 = floresta húmida subtropical e Caso 3 = floresta seca subtropical. Fonte: MERCADO (1997).

9 176 - Custos de Exploração e Transportes de Madeira em Empreendimentos Florestais na Amazônia 3 Quadro 1 Custos, receitas e lucros, em US $ / m, em cinco localidades do Estado do Pará (Costa Filho, P. P.; Ferreira, C. A. P., 1999). Atividade Localidade Paragominas 1 Tailândia 2 Curuá-Una 2 Tapaós 3 arí 3 Extração 13,01 4,60 7,25 4,31 8,52 Trasporporte 8,41 9,00 2,86 3,37 3,83 Custos Totais 21,42 13,60 10,11 7,67 13,35 Preço de Venda 27,80 18,00 16,70 16,70 16,70 Lucro 29,8% 32,3%% 65,2% 117,7% 35,2% Intensidade de Corte 37 m 3 /ha 16,0 m 3 /ha 40 m 3 /ha 62 m 3 /ha 55 m 3 /ha Fontes: 1 Verissimo et al (1990); 2 Verissimo et al (1989); 3 Costa Filho e Ferreira (1991) No custo de extração, foram consideradas as despesas com inventário/mapeamento logístico, infra-estrutura, derrubada e arraste. Tanto no custo de extração como no de transporte, foram adicionados 10% como gastos extraordinários, não previstos, e 30% como despesas de administração. Ponto de equilíbrio, refere-se aos níveis de produção em que a receita é ig-ual à despesa. Comparando-se duas áreas distintas, Monte Dourado (arí) e Curuá-Uma, uma com exploração realizada por empresa privada e outra pela pesquisa, chegou-se aos seguintes resultados, considerando as intensidades de exploração de cada uma (55 m 3 /ha e 62 m 3 /ha). - Monte Dourado: Ponto de equilíbrio relativo = 53,8% Ponto de equilíbrio absoluto = 29,6 m 3 /ha Custo Fixo Médio = US$ 5.13/ m 3 Custo variável médio = US$ 7.22/ m 3 Custo total médio = US$ 12.35/m 3 Preço médio = 16.70/m 3 - Curuá-Uma: Ponto de equilíbrio relativo = 14,5% Ponto de equilíbrio absoluto = 9,0 m 3 /ha Custo Fixo Médio = US$ 1.52/ m 3 Custo variável médio = US$ 6.15/ m 3 Custo total médio = US$ 7.67/m 3 Preço médio = 16.70/m 3

10 177 Quadro 2 - Estimativas dos custos de exploração e transporte de m 3 de madeira em tora na região de Paragominas, na Amazônia Oriental 1 (Veríssimo et al, 1996) CATEGORIA CUSTOS (US$) Custos de exploração: Direitos de exploração Salários Encargos sociais Alimentação Combustível Taxa florestal Manutenção Depreciação Total custos de exploração Custos de transporte: Salários Encargos sociais Combustíveis Manutenção Depreciação Total custos de transporte Remuneração do capital Custo final Valor da produção Lucro Taxa de retorno 17 19%

11 178 Quadro 3 Estimativa anual de custos de produção e o lucro de uma serraria típica na região de paragominas, na Amazônia Oriental 1 (Veríssimo et al, 1996) CATEGORIA CUSTOS Produção (m 3 ) Valor da produção Custos de produção: Matéria-prima Custos diretos: Salários Encargos sociais Energia Combustível Manutenção Depreciação Custos indiretos: Telefone Escritório Salário do empresário Carro Impostos Remuneração do capital Custo Final Custo/m 3 de madeira serrada produzida 116 Lucro Margem de lucro 25%

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