OS LUSÍADAS, DE LUÍS DE CAMÕES: BREVE VIAGEM ESTRUTURAL

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1 OS LUSÍADAS, DE LUÍS DE CAMÕES: BREVE VIAGEM ESTRUTURAL Regina Michelli RESUMO: Esta obra narra uma história magnífica. O livro refere-se a uma viagem através de mares nunca de antes navegados : a descoberta do caminho marítimo para as Índias pelos portugueses. Estruturalmente, Os Lusíadas pode ser dividido em quatro planos: ideológico (abarcando os pensamentos e comentários do Poeta), referencial (sobre a viagem portuguesa), mítico (focalizando os deuses da mitologia romana) e histórico (abordando a História de Portugal). Este artigo pretende apresentar um breve comentário sobre a obra e uma visão estrutural dos dez cantos que a compõem. ABSTRACT: This work tells a magnificent history. The book concerns about the trip through seas never navigated before : the maritime way to Indian s discovery by Portuguese men. Structurally. Os Lusíadas can be divided into four plans: ideological (showing the Poet s thoughts and comments), referential (about the Portuguese trip), mythological (focusing the Gods of roman mythology) and historical (about Portuguese History). This paper intends to present a brief comment about the book and a structural view of the ten cantos which compose it. Palavras-chave: Literatura Portuguesa, Luís de Camões, Os Lusíadas, análise estrutural. Keywords: Portuguese Literature, Luís de Camões. Os Lusíadas, structural analysis. A leitura d'os Lusíadas é um convite a singrar, tal como os argonautas portugueses, mares sempre belos e doadores de revelações, enigma que se refaz a surpreender e a encantar os que ousam seguir o seu canto, percorrer os seus cantos, sempre com um novo olhar. Basta cerrar os olhos para acompanhar o Gama e seus homens. Visualiza-se, pelas palavras do capitão ao rei de Melinde, a partida dolorosa de Belém, onde ecoa a voz emocionada e emocionante do Velho do Restelo, o choro de mães e esposas; todos compreendem o risco da aventura, pressentem o perigo que cerca a busca da ventura humana. Acompanha-se tanto o confronto com o Adamastor, marca e ultrapassagem do término do mundo, véus que se abrem à ousadia portuguesa, como a miséria humana exposta na degradação do escorbuto. Provoca risos a pretensão de Veloso descendo rapidamente a encosta de um outeiro, a fugir dos gentios, mas afirmando temer pela integridade de seus companheiros sem a sua presença na contenda. Aguarda-se com ansiedade o fim da tromba marinha. Chega-se ao presente da narrativa, em plena costa oriental da África, precisamente no canal de Moçambique, onde se assiste às diversas ciladas dos nativos contra os portugueses, insufladas por Baco. Torce-se pelo Magriço e pelos outros onze cavaleiros portugueses Doutora em Letras Vernáculas, Literatura Portuguesa. Professora da UNISUAM e da Faculdade de Formação de Professores da UERJ. 39

2 na justa contra os doze de Inglaterra em defesa da honra das damas inglesas, narrativa de cavalaria contada não ao redor da fogueira, mas no tombadilho, em um momento de vigília noturna. Respira-se com alívio pela chegada a Calicute, quando outras peripécias aguardam os heróis. Nem só da viagem marítima se tece a narrativa d'os Lusíadas. Há um convite a navegar pelos mares da História portuguesa. Esfumaçando a realidade presente, a analepse se impõe: o relato do Gama ao rei de Melinde traz à cena a heróica História da nação portuguesa e o começo da viagem marítima, parte dessa mesma História. Observam-se ferrenhas batalhas com seus reis e heróis gloriosos, seus milagres. Descobrem-se intrigas palacianas envolvendo sedutoras mulheres, capazes de morrer ou de lutar por seus amores, contra tudo e contra todos: D. Teresa, D. Inês de Castro, D. Leonor Teles. Acompanha-se o sonho profético de D. Manuel, estímulo à grande conquista do Oriente. Como num filme, há cortes, mudanças de plano. Logo se está no Olimpo, ao lado de deuses e deusas, participando do Consílio que decidirá sobre o sucesso ou não da viagem marítima para as Índias. Emociona a defesa acalorada de Vênus, provocando ódio mortal ao "invejoso" Baco. Acompanha-se, extasiados, a deusa da beleza a arrancar suspiros pelo caminho celeste ao encontro de Júpiter. O fundo dos mares deslumbra os sentidos com o palácio encantado de Netuno, onde acontece o segundo Consílio, agora com resultado desfavorável aos portugueses. A tensão domina diante da tempestade, aplacandose quando nereidas belíssimas amansam furiosos ventos. Basta querer, para imaginar as delícias da Ilha dos Amores e invejar aquele clima, em tudo paradisíaco. Os Lusíadas são, sem dúvida, um texto que abarca as nuances da vida humana. Em todo bom filme, em toda boa "viagem", há guerras e paixões, aventuras e desventuras, recordações e profecias (analepses e prolepses). Neste há também amargas reflexões sobre as mazelas humanas: o Poeta (o locutor do poema e não o narrador, BE- RARDINELLI, 1973, p. 16) reflete sobre a condição humana; queixa-se do destino e dos seus contemporâneos, insensíveis à arte; acusa os o- pressores do povo; avalia o poder do vil metal. Particular é a sua opinião acerca da experiência, superior ao conhecimento, e do amor, desculpando sempre os erros cometidos em nome deste sentimento. Todas essas histórias distribuem-se ao longo de dez cantos, com aproximadamente cem estâncias cada um, em versos decassílabos. A configuração estrutural da obra evidencia três grandes discursos o ideológico, o narrativo e o histórico, seguindo o trabalho traçado pelo Prof. Jorge de Sena (1980, p ), que distingue quatro planos em que o poema coexiste: o do próprio Poeta, quando pessoalmente intervém com comentários que não estão postos na boca de qualquer personagem; o da narrativa da Viagem propriamente dita (desde as proximidades de Moçambique à Índia, e desta à Ilha dos Amores, com o regresso rapidamente anotado depois); o da ação direta ou indireta dos Deuses; e o da História de Portugal, desde as origens até à partida de Lisboa em (1980, p. 111). O discurso ideológico caracteriza-se pelos excursos do Poeta reflexões, análises, comentários, exortações, lamentos, algumas vezes impregnados da ideologia vigente à época, outras expressando a própria opinião do escritor. Cleonice Berardinelli esclarece que a ideologia característica do momento em que se cria o poema é uma ideologia mista de feudalismo e humanismo, que se completam e contradizem (1973, p. 17), acrescentando a que condiciona a narrativa épica às regras do gênero. O início do primeiro canto é já um exemplo de excurso. A proposição, da estância primeira à terceira, define a matéria poética: Cantando espalharei por toda parte,/ Se a tanto me ajudar o engenho e arte, os feitos militares e os homens responsáveis pela expansão marítima, aqueles que ultrapassaram os limites geográficos ( por mares nunca de antes navegados ) e a própria medida humana, representantes da heroicidade renascentista, período que celebra o antropocentrismo. Mais ainda se propõe a cantar o nosso bardo: o passado será reconstruído através das histórias dos reis que difundiram a fé cristã e dilataram o império português, segundo o espírito cruzadístico; celebrará aqueles que se imortalizam pelos feitos gloriosos e, por permanecerem na memória 40

3 dos povos, libertam-se do esquecimento causado pela morte. A terceira estância mostra, nas entrelinhas, que não somente o herói vence a morte: também o escritor imortaliza-se através de sua obra. É o momento de anunciar que outro valor mais alto se alevanta suplantando toda a literatura antiga. Camões entrecruza basicamente dois eixos temáticos: de um lado, o mar e a literatura clássica, presentes na citação ao sábio Grego (Ulisses, herói da Odisséia, obra atribuída a Homero, poeta grego) e ao Troiano (Enéias, herói da Eneida, obra de Virgílio, poeta latino); de outro, a guerra e a História, na referência a Alexandre Magno (rei da Macedônia) e a Trajano (imperador romano). O peito ilustre lusitano e a obra que canta esse homem outro valor mais alto suplantam toda a glória passada, marítima e histórica, atingindo o próprio nível mítico: curvam-se aos portugueses os deuses do mar e da guerra Netuno e Marte, evidenciando a supremacia do homem renascentista português; a Musa antiga cessa também o seu canto face ao novo canto que surge, evidenciando o valor do poeta e de sua obra: o poema épico vale muito mais do que os feitos militares que lhe servem de pretexto (SARAIVA, 1972, p. 159). O Prof. Anazildo Vasconcelos da Silva destaca que o poeta/ narrador evidencia a consciência de uma nova manifestação épica já Bna proposição: Aí vemos, não só a consciência manifesta de estruturar uma nova proposição de realidade, inerente à matéria épica que constitui o relato, como também a consciência de uma nova concepção literária Cesse tudo outro valor. E na invocação, o poeta/narrador volta a explicitar a certeza de estar fazendo realmente uma epopéia, porém com outra concepção literária, que não poderá jamais ser confundida com a concepção clássica: E vós, Tágides minhas, pois criado/ Tendes em mim um novo engenho ardente (1984, p. 21). Este canto surpreendentemente encerra-se num tom de desalento: é um excurso do poeta que reflete sobre a condição humana e sua pequenez após as ciladas traiçoeiras preparadas pelos mouros para dizimar a esquadra portuguesa: Oh! Grandes e gravíssimos perigos, Oh! Caminho da vida nunca certo, Que, aonde a gente põe sua esperança, Tenha a vida tão pouca segurança! No mar, tanta tormenta e tanto dano, Tantas vezes a morte apercebida; Na terra, tanta guerra, tanto engano, Tanta necessidade avorrecida! Onde pode acolher-se um fraco humano, Onde terá segura a curta vida, Que não se arme e se indigne o Céu sereno Contra um bicho da terra tão pequeno? (OL, I, p ). O discurso narrativo centra-se nas peripécias referentes à viagem marítima para as Índias: o nível referencial reporta-se à viagem propriamente dita, comandada por Vasco da Gama fio condutor da narrativa (BERARDINELLI, 1973, p. 18); o nível mítico define-se pela interferência das divindades no destino humano. Os dois planos entrelaçam-se harmoniosamente de tal sorte que um não existe sem o outro. Antódio José Saraiva realça que o mundo mitológico é a mola real do poema, pois os deuses não são simples retórica, mas as figuras com que se ata e desata a própria fábula do poema. Precisamos de subir ao Olimpo para encontrar os corpos vivos e reais banhados pela luz e capazes de movimento (1972, p. 195, 197). A viagem inicia-se em media res, com os navegantes já na costa oriental africana. No canto I, estância 19, logo após a conclusão da dedicatória feita ao rei de Portugal à época, D. Sebastião, i- luminam-se as embarcações: Já no largo Oceano navegavam,/ As inquietas ondas apartando;/ Os ventos brandamente respiravam,/ Das naus as velas côncavas inchando ; na estância seguinte, a ação se desloca para o Olimpo, entrando em cena as divindades, momento do primeiro consílio. A idéia de simultaneidade entre os dois planos o referencial e o mítico acontece pela conjunção temporal: Já no largo Oceano navegavam, Quando os Deuses no Olimpo luminoso,/ Onde o governo está da humana gente,/ Se ajuntam em consílio glorioso (OL, I, 20, v. 1-2); ao fim do consílio, estância 41, retoma-se a narrativa da viagem, localizando geográfica e temporalmente os navegantes: 1 A referência à obra Os Lusíadas, de Luís de Camões, indicará o canto em algarismos romanos, seguindo-se, em arábicos, o número da estância e o verso, quando necessário. 41

4 Enquanto isto se passa na fermosa Casa etérea do Olimpo omnipotente, Cortava o mar a gente belicosa Já lá da banda do Austro e do Oriente, Entre a costa Etiópica e a famosa Ilha de São Lourenço; e o Sol ardente queimava então os Deuses que Tifeu co temor grande em pexes converteu. 2 Tal estratégia é também utilizada na articulação do segundo consílio, o do fundo do mar, à viagem. Enquanto os navegantes tentam espantar o sono durante a troca de vigília noturna, contando a história dos Doze de Inglaterra um relato cavaleiresco medievo em plena narrativa renascentista, Baco dirige-se ao palácio de Netuno a fim de insuflar as divindades marítimas contra os portugueses: As ondas navegavam do Oriente, Já nos mares da Índia, e enxergavam Os tálamos do Sol, que nace ardente: Já quase seus desejos se acabavam. Mas o mau de Tioneu, que na alma sente As aventuras que então se aparelhavam À gente lusitana, delas dina, Arde, morre, blasfema e desatina. (OL, VI, p. 6) Enquanto este conselho se fazia No fundo aquoso, a leda frota Com vento sossegado prosseguia, pelo tranqüilo mar, a longa rota. (OL, VI, p. 38) No nível mítico, avulta a deusa da beleza e do amor, Vênus, sempre atenta aos perigos por que possam passar os seus protegidos. Contrário à navegação portuguesa, surge Baco, o deus do vinho e da agricultura, aquele que antes deveria defender os portugueses pela ascendência ligada a Luso, considerado filho ou privado de Baco. 2 As caravelas estão do lado sudeste (Austro, sul) do litoral de Moçambique; a ilha de São Lourenço é hoje a de Madagascar. A estância indica que o sol entrava no signo de Peixes (entre 10 de fevereiro e 12 de março, à época, ano de 1498), através da referência mitológica: Tifeu era um gigante que, ao aparecer repentinamente no Eufrates, onde Vênus e Cupido se banhavam, tão grande pavor nestes despertou, que os transformou em peixes (Anotações de Emanuel Paulo Ramos à obra). O discurso histórico distende-se pelo passado português e também por acontecimentos futuros em relação ao tempo diegético (a narrativa situase, cronologicamente, no ano de 1498), porém já conhecidos do escritor (a primeira edição da obra data de 1572). Quando Vasco da Gama chega a Melinde, primeiro porto efetivamente seguro na costa oriental africana, o rei pede-lhe que conte sobre três coisas: Da terra tua o clima e região/ Do mundo onde morais ; a História de Portugal, vossa antiga geração/ E o princípio do Reino tão potente ; a história da navegação, os rodeios/ Longos que te traz o Mar irado (OL, II, ). Tal pedido enseja o encaixe do passado português na obra, narrado por Vasco da Gama. Os cantos III e IV são dedicados às duas primeiras dinastias portuguesas: o terceiro, ao resgate da origem do reino e à dinastia de Borgonha; o quarto, a dinastia de Avis. Mais tarde, início do canto VIII, já em Calicute, na Índia, o Catual (governador de uma cidade) interroga Paulo da Gama sobre o significado das bandeiras na nau capitaina, focalizando-se novamente algumas passagens da História portuguesa, agora sendo Paulo da Gama o narrador. Outra referência histórica é o relato de Veloso sobre o episódio conhecido como os Doze de Inglaterra, no Canto VI. Para inserir em sua obra feitos e conquistas portuguesas realizadas após o ano da navegação do Gama, Camões recorre às profecias: como são as divindades que anunciam o futuro da nação, não há qualquer inverossimilhança na obra. Júpiter, tentando tranqüilizar a filha, Vênus, prediz as conquistas portuguesas na Índia. Adamastor ameaça o Gama e toda a tripulação com Naufrágios, perdições de toda sorte,/ Que o menor mal de todos seja a morte! (OL, V, 44, v. 7-8). Na Ilha dos Amores, uma ninfa relata os feitos futuros portugueses, referindo-se particularmente a heróis e governadores da Índia e Tethys mostra, diante da Máquina do mundo, lugares onde os portugueses realizarão feitos relevantes (OL, X, 5-7,10-73, ). Analisando o modelo épico renascentista, Anazildo Vasconcelos da Silva realça o interrelacionamento dos planos estruturais que caracterizam a obra: a História de Portugal serve de contexto para a Viagem, que nela se insere, convertendo-se também em História por ser já fato passado. Desse modo, o relato insere 42

5 estruturalmente a Viagem na História, como feito português que é. (1984, p ). Acrescenta ainda: Mas a História de Portugal é mais do que simples contexto para a Viagem, uma vez que realiza epicamente o herói e o relato. Narrar a Largada, início da Viagem, como um feito histórico português, coloca o fato no mesmo nível dos demais acontecimentos narrados, e faz Vasco da Gama, na qualidade de agenciador da História, ingressar na galeria dos heróis, e tomar assento ao lado dos que fizeram, antes dele, a História. ( ) De igual modo, os excursos do poeta/narrador integram a narrativa dos deuses que, de outra forma, seria arbitrária (1984, p. 23). Os quadros a seguir apresentam a distribuição da matéria poética pelos discursos apresentados, singularizando cada canto. IDEOLÓGICO ESTRUTURA d OS LUSÍADAS NARRATIVO NÍVEL REFERENCIAL NÍVEL MÍTICO HISTÓRICO I 1-3: Proposição 4-5: Invocação 6-18: Dedicatória 19: navegação no Oceano Índico, costa oriental da África 20-41: Consílio dos Deuses no Olimpo 20-23: convocação (Mercúrio), viagem, chegada dos deuses 24-29: fala de Júpiter 30-34: Baco e Vênus 35: reação dos deuses 36-40: Marte 41: decisão de Júpiter 42-72: Moçambique 73-81: ciladas de Baco: combate e piloto falso : A condição humana 82-94: ataque dos mouros, acordo (piloto) 95-99: Quíloa : o piloto orienta-os para Mombaça; chegada 100: Vênus afasta a armada com ventos contrários 102: intervenção de Vênus 104: ação de Baco II 1-9: convite maldoso do rei para entrarem à barra; desembarque de dois condenados 10-13: Baco disfarça-se de sacerdote cristão 14-18: a bordo da nau capitaina 25-28: fuga dos mouros e do piloto 29-32: oração do Gama 18-24: Vênus e as Nereidas impedem a entrada no porto 64-71: partida; no mar 72-91: chegada a Melinde; festejos : encontro solene do Gama com Rei : sedução de Júpiter por Vênus 42-55: previsões de Júpiter 56-63: ação de Mercúrio: preparar a recepção em Melinde, afastar o Gama de Mombaça. 43

6 44 IDEOLÓGICO III 1-2: invocação a Calíope IV : a submissão amorosa NARRATIVO NÍVEL REFERENCIAL NÍVEL MÍTICO HISTÓRICO 3-5: exórdio do Gama 6-20: descrição da Europa; Portugal 21-22: Hist. Primitiva: Luso e Viriato 23-24: Afonso VI, rei de Castela e Leão 25-28: Conde D. Henrique 28-84: D.Afonso Henriques( ) 1º rei, dinastia de Borgonha: 29-33: contra D. Teresa; S. Mamede 34-41: contra Afonso VII; Egas Moniz 42-54: Batalha de Ourique (milagre) 55-67: contra os mouros (conquistas) 57-60: tomada de Lisboa 68-73: conquista de Badajoz, domínio de Leão, aos mouros; é vencido pelo rei D.Fernando, de Leão (punição divina) 83-84: morte de D. Afonso 85-89: D. Sancho I ( ) 90: D. Afonso II ( ) 91-93: D. Sancho II ( ) 94-95: D. Afonso III ( ) 96-98: D. Dinis ( ) : D. Afonso IV ( ): : D. Maria; Batalha do Salado : Inês de Castro : D. Pedro I ( ) : D. Fernando ( ) 1-7: crise de sucessão após a morte de D. Fernando; escolha de D. João, mestre de Avis, filho bastardo de D. Pedro I 8-13: organização das tropas (port.-esp.) 14-21: Nun Álvares Pereira 22-27: preparativos para a batalha 28-45: Batalha de Aljubarrota 43-45: vitória: D. João I ( ) dinastia de Avis (2ª) 46: outras conquistas 47: casamento de D. João I com D. Filipa de Lencastre: paz na península 48-50: invasão de Ceuta 51-53: D. Duarte ( ) e o Infante Santo (D. Fernando) 54-59: Afonso V ( ) 60-65: D. João II ); viagens 66-67: D. Manuel I ( ) 68-75: sonho profético de D. Manuel 76-83: convite ao Gama; preparativos para a viagem 84-93: despedidas : Velho do Restelo

7 IDEOLÓGICO NÍVEL REFERENCIAL NARRATIVO NÍVEL MÍTICO HISTÓRICO V 24: o valor da experiência 86-89: elogio do Gama à tenacidade portuguesa : lamento do Poeta sobre o desprezo à epopéia 90-91: o Poeta retoma a narrativa; em Melinde 1-3: a largada de Lisboa 4-17: viagem; Cruzeiro do Sul 18: fogo-de-santelmo 18-24: tromba marinha 25-36: desembarque na África: baía de Santa Helena 30-36: aventura de Fernão Veloso 37-60: o gigante Adamastor: 38: discurso do Gama 39-40: descrição do Adamastor 41-48: fala do gigante (previsões) 49: interpelação do Gama 50-59: resposta do Adamastor 60: desaparecimento do gigante 61-83: prosseguimento da viagem 81-83: o escorbuto 84-85: viagem até Melinde (fim da narrativa do Gama) 86-89: fim da fala do Gama (iniciada no Canto III) VI 1-5: partida de Melinde 38-69: conversa dos marinheiros: episódio dos Doze de Inglaterra 6-37: Consílio do Mar 6-7: Baco vai ao palácio de Netuno 8-13: descrição do palácio 14-19: explicação de Baco, convocação (Tritão), chegada dos deuses : discurso de Baco 35: decisão do consílio 36: Proteu e Tethys 37: Eólo solta os ventos 43-69: Os Doze de Inglaterra 95-99: o esforço heróico e o valor a glória 70-79: surge a tempestade marítima 80-83: prece do Gama 84: continua a tempestade 92-93: terra à vista, Calicut 93-94: Gama agradece a Deus 85-91: intercessão de Vênus: convoca as Ninfas amorosas para abrandar, por amores, os ventos irados. 45

8 VII IDEOLÓGICO 2-15: elogio ao espírito cruzadístico luso e exortação aos povos da Europa cristã 78-87: lamentos; invocação às Ninfas (Tejo e Mondego). NARRATIVO NÍVEL REFERENCIAL 1: chegada (24 de maio de 1498) 16: entrada em Calicut 17-22: descrição da Índia 23-27: desembarque de João Martins; encontro com o mouro Monçaide (intérprete) : Monçaide visita a frota e fala sobre o Malabar (os costumês, as castas, a religião) : desembarque do Gama 44-45: recepção do Catual (regedor) e Naires (nobres) 46-49: na cidade, no templo : palácio do Samorim 55-56: vaticínio do Catual 57-66: visita ao Samorim 67-72: Catual informa-se sobre os portugueses com Monçaide 73-77: visita do Catual a Paulo da Gama (significado das bandeiras da nau capitaina) NÍVEL MÍTICO HISTÓRICO VIII 1-43: explicação das figuras nas bandeiras por Paulo da Gama ao Catual 10-12: Afonso Henriques 28-32: Nun Álvares Pereira 54-55: advertência sobre os cuidados na seleção de conselheiros 44: retorno do Catual a terra 45-46: previsões dos arúspices, que vaticinam eterno cativeiro : revolta contra o Gama, intensificada pelos muçulmanos : Baco aparece em sonhos a um sacerdote maometano 96-99: reflexões sobre o poder do ouro 56-78: entendimentos do Gama com o Samorim. Este crê no Gama, começando a julgar mal os Catuais (subornados pelo ouro muçulmano), além de mostrar interesse nas trocas comerciais com os portugueses; ordena o regresso à frota : Gama torna-se refém do Catual, libertado por fazendas européias. 46

9 IDEOLÓGICO NÍVEL REFERENCIAL NARRATIVO NÍVEL MÍTICO HISTÓRICO IX 1-12: preparativos 16-17: partida (regresso) 18-50: Vênus prepara a Ilha dos Amores: ajuda de Cupido 18-24: delineia-se o plano 25-29: visão de erros grandes que há no mundo acerca do amor 30-35: ação dos Cupidos: tiros desordenados, amores desconcertados 36: encontro de Vênus e Cupido 37-42: fala de Vênus 51-52: a armada avista a Ilha 43-50: ação de Cupido (Fama) e Vênus (Ninfas) 53-63: descrição da Ilha 64-69: desembarque dos portugueses, visão das Ninfas : a perseguição 75-82: aventura de Lionardo 92-95: exortação sobre o prêmio aos heróis 83-84: casamentos entre portugueses e Ninfas 85-87: Tethys e Gama 88-92: os prêmios, o sentido simbólico da Ilha. X 8-9: invocação a Calíope 119: crítica aos maus religiosos : lamentos, vaticínio de futuras glórias : viagem de regresso; chegada a Portugal. 1-7: banquete na Ilha 10-74: profecias da Ninfa 75-81: Tethys mostra ao Gama a Máquina do Mundo (visão geocêntrica) 82-85: explicação sobre divindades pagãs e Deus 85-90: volta a explicar a Máquina do Mundo : Tethys mostra a Terra e os feitos portugueses : Tethys narra o martírio de São Tomé : profecias (cont.) : fim da fala de Tethys, despedida : Gama 128: naufrágio de Camões 140: Brasil 47

10 BIBLIOGRAFIA AGUIAR E SILVA, Vitor Manuel de. Camões: labirintos e fascínios. Lisboa: Cotovia, BECHARA, Evanildo e SPINA, Segismundo. Os Lusíadas Antologia. Rio de Janeiro: Grifo-MEC, Col. Littera 5, BERARDINELLI, Cleonice. Estudos camonianos. Rio de Janeiro: MEC Programa Especial UFF-FCRB, CAMÕES, Luis de. Os Lusíadas. Comentados por Augusto Epifânio da Silva Dias. Rio de Janeiro: MEC, Os Lusíadas. Ed. organizada por Emanuel Paulo Ramos. Porto: Porto, Os Lusíadas. Ed. comentada. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, MARQUES, A. H. de Oliveira. História de Portugal. Lisboa: Palas, 1980, 3 v. SARAIVA, António José. Luís de Camões. Lisboa: Europa-América, SENA, Jorge de. A estrutura de Os Lusíadas e outros estudos camonianos e de poesia peninsular do século XVI. Lisboa: Ed. 70, l980. SILVA, Anazildo Vasconcelos. Semiotização literária do discurso. Rio de Janeiro: Elo,

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