ANÁLISE BACTERIOLÓGICA DE CÉDULAS MONETÁRIAS EM CIRCULAÇÃO NA FEIRA MUNICIPAL DE SÃO LUIS DE MONTES BELOS

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1 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n 1, 2015, p (1-10), 2014 ISSN ANÁLISE BACTERIOLÓGICA DE CÉDULAS MONETÁRIAS EM CIRCULAÇÃO NA FEIRA MUNICIPAL DE SÃO LUIS DE MONTES BELOS Garcia, Leonan Pereira¹; Paula, Fernando Araújo de¹; Silva, Maghnum Ivo da¹; Carvalho, GracielyKelySantos, Bruna Pereira Mendonça¹, Lana Cristina Bueno Miranda 1. RESUMO Introdução: Bactérias colonizam inúmeros objetos, sobrevivendo por dias em condições favoráveis, sendo transportadas de um lugar para outro dependendo do objeto, por exemplo, o dinheiro. Objetivo: Identificar as bactérias que contaminam as cédulas que circulam na feira coberta da cidade de São Luís de Montes Belos. Metodologia: Com uso de swabs umedecidos com solução fisiológica a 0,9%, foi coletado amostra da superfície de cada cédula e inoculado em caldo BHI, mantido em estufa a 37ºC por 24 horas. Após esse tempo foi semeado em meios de cultura CLED e MacConkey, e mantido novamente em estufa. Em seguida foi inoculado o crescimento bacteriano em ágar Manitol Salgado e Rugai com lisina, e levado para estufa. Resultado: Das amostras no BHI, 100% mostraram desenvolvimento. Das semeaduras, 100% em meio CLED e 40% em meio MacConkey tiveram crescimento. Com isso pôde-se obter um resultado variado após as provas de identificação. Conclusão: Assim, com o crescimento bacteriano tanto Gram positivo quanto negativo, mostrou haver uma presença variada de microrganismos nas cédulas que o homem está susceptível a contaminação, principalmente crianças, idosos e imunocomprometidos. Palavras-chave: Contaminação; dinheiro; bactérias. BACTERIOLOGICAL ANALYSIS OF BALLOT PAPERS MONEY IN CIRCULATION IN THE HALL OF FAIR SÃO LUIS DE MONTES BELOS ABSTRACT Introduction: Bacteria colonize numerous objects, surviving for days under favorable conditions, being transported from one place to another depending on the object, for example, the money.objective: Identify pathogenic bacteria that contaminate the ballots circulating in the covered market in the town of São Luís de Montes Belos. Methods:Using swabs moistened with saline solution 0.9%, sample the surface of each ballot was collected and inoculated in BHI broth, kept at 37ºC for 24 hours.after that time was sown in media CLED and MacConkey culture, and kept under glass again. Then inoculated bacterial growth on agar Mannitol Salt and Rugai with lysine, and placed in an oven.result:the samples on BHI 100% showed development. Of sowing, 100% amid CLED and 40% among MacConkey grew. Thus it was possible to obtain a varied results after the evidence of identification.conclusion:so with bacterial growth both Gram positive and negative, showed a varied presence of microorganisms on the ballots that man is susceptible to contamination, especially children, the elderly and immunocompromised. Keywords: Contamination; money; bacteria. 1 - Faculdade de Farmácia Faculdade Montes Belos.

2 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n 1, 2015, p (2-10), 2014 ISSN INTRODUÇÃO No Brasil o sistema comercial de troca de bens e valores por moedas de ouro, prata e cobre existe desde o início da colonização de Portugal. Com isso, facilitou o acúmulo de riqueza por meio do dinheiro, pois a moeda corrente deixara de ser produtos como açúcar, sal, animais, ou outros produtos de fácil perda ou degradação (BAIRRAL, ; BANCO DO BRASIL, 2014). Assim, em 1810 foi criado o primeiro papel moeda, preenchido a mão, que ganhou rápida circulação. Contudo, desde sua criação no Brasil, em novembro de 1942, as cédulas circulam de mãos em mãos todos os dias e por praticamente todas as pessoas, o que inevitavelmente dissemina um incontável número de agentes microscópicos, como parasitas, protozoários e também fungos e bactérias, que podem ser prejudiciais à saúde (BAIRRAL, ; BANCO DO BRASIL, 2014; SOUZA et al., 2006). Com a excessiva utilização as cédulas criam ranhuras em sua superfície e também desgaste de seu material, que podem acumular elementos provenientes da pele, dentre estes, bactérias do gênero Staphylococcus, Streptococcus, Propionibacterium, Corynebacterium, além de elementos eliminados pelas glândulas excretoras. Tais bactérias fazem parte da microbiota cutânea (LEVINSON; JAWETZ, 2005). Pois, ao tocar as cédulas, e outros objetos, deixamos bactérias provenientes da microbiota natural e também parte do suor e sebo que lubrifica a pele, produzidos pelas glândulas sebáceas e sudoríparas. Neste sebo e suor, há componentes como lipídeos, proteínas, carboidratos, além de umidade, que são elementos básicos para o crescimento populacional das bactérias. Assim, com o meio propício ao seu desenvolvimento, certas bactérias como Escherichia coli pode fazer seu processo de duplicação de 20 a 30 minutos (TORTORA et al., 2012). Mesmo fazendo parte da microbiota normal da pele, algumas bactérias podem se tornar patogênicas, assim como o Staphylococcus epidermidis, que pode causar endocardites e infecções em articulações que utilizam prótese. Já o Staphylococcus aureus pode provocar abscessos, endocardites, osteomielite dentre outras infecções. O Streptococcus pyogenes por sua vez desencadeia impetigo, síndrome do choque tóxico estreptocócico, além de celulite e faringite (LEVINSON, 2010). Em contrapartida, não fazendo parte da microbiota da pele, mas sim da microbiota intestinal, outras bactérias também são encontradas em cédulas, e que podem ser patogênicas, assim como a

3 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n 1, 2015, p (3-10), 2014 ISSN Escherichia coli e o Pseudomonas aeruginosa que podem causar infecções do trato urinário e sepses. E também a Salmonella, que por sua vez pode causar enterocolite, septicemia e febres entéricas (INOCENTE et al., 2004; WINN et al., 2008). Uma forma de sobreviver por mais tempo no ambiente, é agregação de microrganismos, formando o biofilme. Assim diferentes tipos de bactérias podem sobreviver no mesmo biofilme, onde alojam em determinada superfície, protegem-se de fatores ambientais como dissecação devido ao calor, e podem desenvolver também uma possível resistência a antibióticos (TORTORAet al., 2012). Após o manuseio de dinheiro sem realização de hábitos higiênicos as mãos podem estar contaminadas com alguns microrganismos (SOUZA et al., 2006). Com isso o dinheiro pode favorecer a disseminação de microrganismos das mãos dos manipuladores para o alimento, tornando-se um grande veículo transmissor, trazendo um risco de contaminação ao ser humano (SALVADOR et al., 2007; OLIVEIRA; MAITAN, 2010). A rápida circulação do dinheiro possibilita a fácil propagação de fungos, bactérias e parasitas, principalmente em feiras de venda de produtos alimentícios, pois o fluxo de pessoas neste local é grande em um espaço de tempo pequeno. Portanto, uma avaliação microbiológica das cédulas que circulam em feiras é geralmente interessante na busca de resultados, pois hábitos higiênicos são medidas que contribui para minimizar agravos à saúde, e muitas pessoas não conhecem. Por esta razão o presente estudo foi realizado, dando ênfase na busca por bactérias presentes nas cédulas recolhidas na feira municipal da cidade de São Luis de Montes belos. 2 - METODOLOGIA Foram coletadas 20 cédulas na feira municipal da cidade de São Luís de Montes Belos, com predileção por notas de menor valor, devido a maior rotatividade, sendo estas 10 cédulas de R$ 2,00 e outras 10 de R$ 5,00.Através então de um sistema de troca do qual 10 feirantes participaram, cada um forneceu 2 notas dos respectivos valores e recebeu outras notas do mesmo valor. Tais cédulas foram depositadas individualmente e diretamente nos sacos plásticos de fecho hermético pelos próprios comerciantes. Então, seguindoos procedimentos de prática de laboratório de Ribeiro; Stelato (2011),foram encaminhadas as

4 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n 1, 2015, p (4-10), 2014 ISSN cédulasao laboratório de microbiologia da Faculdade Montes Belos,onde foirealizado a técnica deesfregaço de superfície em todas aspartes de cada cédula comswab umedecido com solução fisiológica a 0,9%. Em seguida, foram os swabs inoculados em tubos de ensaio contendo caldo BHI, e levados para a estufa a 37º C por 24 horas. Após o tempo de 24 horas na estufa pôde-se notar o crescimento bacteriano no caldo BHI, com isso foi realizado a técnica de esgotamento em meio de cultura CLED (meio não seletivo) e MacConkey (meio seletivo para bactérias Gram negativo), ambos da marca Himedia.Para cada amostrautilizou-se alça calibrada de 10µL estéril e descartável. Assim sendo levados os meios de cultura para estufa por 24 horas a 37ºC. Posteriormente, foi feito a leitura do crescimento Gram positivo e Gram negativo das amostras, assim avaliado quais amostras seriam inoculados nos meios de identificação. Por fim, foram inoculadas no meio Rugai com lisina (meio seletivo para enterobactérias), da marca Newprov,as amostras contendo crescimento de bactérias Gram negativo e no meio Manitol Salgado (meio seletivo para Staphylococcus) da marca Himedia, em tubo de ensaio, as amostras contendo bactérias Gram positivo, e mantidos na estufa por 24 horas a 37ºC. 3 - RESULTADOS No caldo BHI 100%das amostras colhidas das 20 cédulasapresentaram desenvolvimento bacteriano, sendo este característico por intensa turbidez, sedimentação e presença de película na superfície do meio. No total das 20 cédulas analisadas, 100% apresentaram crescimento em meio de cultura CLED. Já em meio de cultura MacConkey apenas 8, ou seja, 40% (Figura 1).

5 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n 1, 2015, p (5-10), 2014 ISSN % 80% 60% 40% 20% Crescimento bacteriano em meio de cultura CLED e MacConkey 0% MacConkey CLED Figura 1:Porcentagem de placas com desenvolvimento em meio de cultura CLED e MacConkey. Das amostras inoculadas no meio Rugai com Lisina 100% apresentaram desenvolvimento de diferentes tipos de bactérias (Figura 2). Bactérias Gram negativo identificadas no meio Rugai com lisina 12,5% 12,5% Shigella sp. Enterobacter sp. 50% 25% Klebsiella pneumoniae Escherichia coli Figura 2: Porcentagem do crescimento de bactérias Gram negativo. Das amostras inoculadas no Ágar Manitol Salgado85 % mostraramcrescimento bacteriano e15% das amostras não mostraram desenvolvimento. (Figura 3).

6 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n 1, 2015, p (6-10), 2014 ISSN Bactérias Gram positivo identificadas no ágar Manitol Salgado 15% 15% Staphylococcus epidermidis Staphylococcus aureus 45% 25% Staphylococcus sp. Não houve crescimento Figura 3: Porcentagem de crescimento de bactérias Gram positivo. 4 - DISCUSSÃO Uma feira é geralmente um local com grande fluxo de pessoas, devido à acessibilidade a produtos de preço relativamente baixo e vindos diretamente do produtor. Sendo assim, a movimentação de dinheiro é rápida e intensa, gerando uma dificuldade na higienização das mãos após a troca do produto pelo dinheiro por parte dos feirantes, o que pode ocasionar contaminação, e assim possível prejuízo à saúde. A técnica de McFarland é utilizada como escala para quantificação de microrganismos em determinadas amostras. Pode ser realizada por comparação visual ou por meio de leitura em espectrofotômetro (ANVISA, 2010). Neste estudo não foi este o procedimento adotado, por não fazer parte da metodologia consultada em outras referências, e também por não ser o objetivo do estudo quantificar estruturas, mas sim identificá-las. Então, para confirmar crescimento das amostras no caldo BHI foi comparado com um meio não cultivado, onde os meios cultivados apresentaram intensa turbidez, sedimentação e película na superfície do meio. Neste estudo para considerar uma amostra como positiva para desenvolvimento bacteriano foi levado em consideração o crescimento nos meios de cultura CLED e MacConkey, no meio Rugai com lisina e ágar Manitol Salgado, e também a mudança na coloração destes meios. Suas interpretações foram realizadas de acordo com o que estava descrito em suas respectivas bulas, seguindo as Práticas Laboratoriais segundo Ribeiro; Stelato (2011). O presente estudo realizou o processo de semeadura em meio de cultura CLED e MacConkey para induzir o

7 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n 1, 2015, p (7-10), 2014 ISSN crescimento de bactérias Gram positivo e Gram negativo antes de preparar as provas de identificação (Rugai com lisina e cultivo em Manitol Salgado), assemelhando-se ao procedimento de Salvadoret al., (2007), que também cultivou em meio de enriquecimento eposteriormente semeou em meios seletivos. Em contrapartida, Ferreiraet al., (2012), em seu estudo não utilizou de meio de enriquecimento, semeando diretamente do material para o meio de cultura. Essa diferença de procedimento pode ocasionar modificação nos resultados, principalmente a não utilização do meio de enriquecimento. No estudo de Monteiroet al., (2001), as notas de real contaminadas com Staphylococcus sp.representou 29,4%, assemelhando com o resultado de Ferreira et al., (2012), que foi de 20%, mas se distancia quando comparado com o presente estudo, onde o mesmo microrganismo é encontrado em 45% das cédulas, e com grande diferença ao resultado de Salvador et al. (2007), que apresentou 100% de contaminação em suas amostras. De acordo com resultados obtidos por alguns autores, 40% das amostras continham Staphylococcus aureus, como o estudo de Ferreira et al., (2012),e para Souza et al., (2006), 20,4% de suas amostras tiveram presença deste microrganismo, Inocente et al., (2004) teve em seu resultado um valor de 18,27%, e o presente estudo apresentou 25%, o que mostra diferenças entre trabalhos de anos e regiões diferentes. Uma espécie não muito discutida entre os estudos deste ramo é o Staphylococcusepidermidis, pois sua ausência em outras pesquisas pode ser justificada pelas diferentes metodologias empregadas, mas Ferreiraet al., (2012) encontrou em 20% de suas amostras, e apenas 15% no presente estudo. Uma das bactérias Gram negativo mais encontrada em estudos de contaminação é a Escherichia coli, que esteve presente em 12,5% das cédulas neste estudo, para Ferreira et al., (2012) seu valor teve uma notável diferença, sendo de 33%. Para Inocenteet al., (2004), este valor é de 10,11%, e de 5,8% para Souza et al., (2006). Mostrando uma considerável margem de diferença apenas no estudo de Souzaet al., (2006) para o estudo de Ferreira et al., (2012). Evidenciando a presença desta bactéria, que é proveniente de material fecal. O não crescimento de bactérias Gram positivo no ágar Manitol Salgado justifica-se por não serem microrganismos susceptíveis a desenvolvimento neste meio. Assim, podendo concluir que não eram da família Staphylococcaceae, pois este meio é seletivo ao Staphylococcus aureuse ao

8 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n 1, 2015, p (8-10), 2014 ISSN Staphylococcusepidermidis, assim como descrito na bula. A contaminação do dinheiro é reflexo de hábitos higiênicos. Assim podendo transformar as cédulas em meios de propagação de microrganismos, segundo Souzaet al., (2006). Como descrito no estudo de Abreuet al., (2011), e Lucca; Torres (2002), a falta de higiene mostra-se como uma possível fonte de contaminação, principalmente em feiras e a vendedores ambulantes. Certamente o uso de um maior número de materiais como meios de cultura poderiam trazer resultados mais satisfatórios, como bactérias além das encontradas, e também para identificação das mesmas. Por exemplo, o CHROMagar MH Orientation, que é um meio que nutre, cultiva e identifica as bactérias em uma mesma placa e utiliza de um período de tempo menor, se comparado com o tempo gasto neste estudo (CHROMAGAR TM, 2009). Salvador et al., (2007), sugere a troca das cédulas de papel por cédulas de plástico, assim diminuindo pela metade o número de bactérias. Entretanto, Souzaet al., (2006), em seu estudo mostra que o material sendo de papel ou plástico não interferirá na quantidade de microrganismos, mesmo que sejam bactérias ou até mesmo fungos. Certamente a adoção de medidas higiênicas após o manuseio das cédulas é a melhor solução para evitar um agravo à saúde, pois inevitavelmente as cédulas circularão de mãos em mãos, e assim irão novamente contaminar-se, o que inviabiliza a sua esterilização individual. Medidas higiênicas também são propostas por Souzaet al., (2006) e Inocente et al., (2004), principalmente por serem medidas mais simples de serem aplicadas. 5 - CONCLUSÃO Com os resultados obtidos concluise que as cédulas são objetos disseminadores de vários microrganismos diferentes, como bactérias da família Enterobacteriaceae e Staphylococcaceae,sendo estes patógenos causadores de inúmeras infecções e intoxicações alimentares, principalmente em crianças, idosos e imunossuprimidos. A presença de Escherichia coli, um coliforme, indica contaminação fecal, o que está diretamente ligada a maus hábitos higiênicos. Entretanto, a presença de bactérias da família Staphylococcaceae não levanta tanta preocupação, pois estas bactérias fazem parte da microbiota cutânea. É imprescindível a realização de hábitos higiênicos por parte dos feirantes durante a comercialização de seus produtos

9 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n 1, 2015, p (9-10), 2014 ISSN e por parte dos consumidores após chegarem em casa, além de manter o costume de higienizar as mãos sempre após o manuseio de dinheiro, ir ao banheiro, e outros. Entretanto, não quer dizer que as cédulas sejam contaminadas apenas na feira, pois elas podem vir de outros locais já contaminadas, pois elas circulam por toda a cidade e não somente na feira. A adoção de medidas para evitar a contaminação por microrganismos pode trazer benefícios à população, sendo empregado a conscientização da necessidade da higienização dos alimentos antes de armazená-los e novamente antes de utilizá-los, e também a higienização das mãos após o manuseio de dinheiro. Mas cuidados por parte dos feirantes podem contribuir para minimização da contaminação, como a venda de produtos já embalados, evitando o contato das mãos com o produto. Outra medida também favorável seria deixar uma pessoa responsável por cobrar os produtos e outra para embalá-los, evitando que aquele que manipula o dinheiro entre em contato com o alimento. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ABREU, E. D.; MEDEIROS, F. S.; SANTOS, D. A. Análise microbiológica de mãos de manipuladores de alimentos do município de Santo André. Revista Univap. v. 17, n. 30, ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopéia Brasileira. 5 a Ed. Brasília, v. 1. p BAIRRAL, M. A.; AMORIM, R.L. PCNs, Matemática, Interdisciplinaridade e Transversalidade: As Muitas Faces da Moeda. Pátio Revista Pedagógica. Porto Alegre, n. 15, 34-38, nov. 2000/jan BANCO CENTRAL DO BRASIL. Origem e evolução do dinheiro. Disponível em: < Acesso em: 10 jul CHROMAGAR. CHROMagar TM Orientation. Disponível em: < Acesso em: 12 out FERREIRA, D. M. S.; PEREIRA, L. R. G.; CUNHA, T.; ACCIOLY, A. S.; HELENA, A. A. S.; HEINEN, R. C. Análise microbiológica de cédulas circulantes em feira livre do município de Belford Roxo, RJ. Revista Saúde Física & Mental - UNIABEU, v, 1. n, HIMEDIA. Ágar sal manitol. Disponível em: < detail.asp?ipic=1326&itype=37>. Acesso em: 12 out HIMEDIA. Meio ágar macconkey. Disponível em: < detail.asp?itype=37&ipic=1310>. Acesso em: 12 out

10 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n 1, 2015, p (10-10), 2014 ISSN HIMEDIA. Ágar cled. Disponível em: < detail.asp?itype=37&ipic=264>. Acesso em: 12 out INOCENTE, F. R.; GOMES, F. D. R.; RATIGUIERI, I. M. Incidência de Staphylococcusaureus e de bactérias da família Enterobacteriaceae em cédulas de R$ 1,00, R$ 5,00, R$ 10,00, e R$ 50,00. Estado do Paraná. Revista Estudos de Biologia, v. 26, n.56, p , LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, p LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, p LUCCA, A.; TORRES, E. A. Condições de higiene de "cachorro-quente" comercializado em vias públicas. Revista Saúde Pública. v. 36, n. 3, MONTEIRO, C. L. B.; GALARDA, I.; MORI, B. I.; LOYOLA, C. A. M.; MOTOOKA, C. E. HELMER, F. F.; MARCHI, L. D.; BRAGA, M. C.; ROSA, N. S. N. Caracterização de Estafilococos encontrados em dinheiros brasileiro coletado em ambiente hospitalar. Jornal Brasileiro de Medicina.v. 81 n. 4,2001. NEWPROV. Meio de rugai com lisina. Disponível em: < /rugai_com_lisina_atual.pdf>. Acesso em: 12 out OLIVEIRA, T. B.; MAITAN, V. R. Condições higiênico-sanitário de ambulantes manipuladores de alimentos. Enciclopédia Biosfera, v. 6, n. 9, RIBEIRO, M. C.; STELATO, M. M. Microbiologia prática: aplicações de aprendizagem de microbiologia básica - bactéria, fungos e vírus. 2. ed. São Paulo: Atheneu, p SALVADOR, F. C.; SILVA, J. B.; PEREIRA, J. K. G. Avaliação do dinheiro como uma possível fonte de contaminação por bactérias patogênicas. In: Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar, 5., 2007, Maringá, Anais... Paraná: Centro Universitário de Maringá. SOUZA, A. C.; OLIVEIRA, G. E. M.; OGAWA, W. N.; POLETTO, K. Q. Microrganismos encontrados em dinheiro brasileiro coletado em feira livre. Revista NewsLab, São Paulo, v. 77, p , TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, p WINN, W. Jr.; ALLEN, S.; JANDA, WILLIAM.; KONEMAN, ELMER.; PROCOP, GARY.; SCHRECKENBERGER, PAUL.; WOODS, G.Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p

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